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SEGURANÇA INTERNACIONAL E NOVAS AMEAÇAS: A SECURITIZAÇÃO DO NARCOTRÁFICO NA FRONTEIRA CENTRO-OESTE E SUL DO BRASIL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ  Departamento de Ciências Sociais 

Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais – NEPRI    

SEGURANÇA INTERNACIONAL E NOVAS AMEAÇAS: A SECURITIZAÇÃO DO NARCOTRÁFICO NA FRONTEIRA CENTRO-OESTE E SUL DO BRASIL

01. TEMA OBJETO DE ESTUDO

O tema da presente pesquisa é a relação do Estado brasileiro com o narcotráfico, ou seja, análise de políticas e ações do governo brasileiro para o combate ao tráfico ilícito de entorpecentes na fronteira brasileira - Narcotráfico internacional.

2. LINHA DE PESQUISA

A presente pesquisa encontra-se na linha de pesquisa de Estudos Latino-Americanos - Estudos dos países da América Latina, distribuídos em quatro eixos principais: questões de segurança regional; análise comparada de temas das políticas externas dos principais países latino-americanos; processos de integração regionais; as relações com os Estados Unidos. O Eixo que se encontra é o de questões de segurança regional.

3. CONTEXTO

Após o final da Guerra Fria à preocupação estratégico-militar associou-se outras dimensões como, por exemplo, a preocupação econômica e ecológica e novos temas passaram a ocupar um espaço mais amplo no debate político e acadêmico que não apenas temas militares, temas políticos, econômicos, societais e ambientais. Este é um período marcado por novos fenômenos de segurança antes ocultos e diluídos pelo debate em torno da Guerra.

O tráfico ilícito de drogas é um assunto que ganhou importância no cenário internacional após a guerra fria, passando a fazer parte da agenda dos Estados e organizações internacionais, se tornando uma questão securitizada na agenda internacional e na agenda brasileira. Definiu-se, portanto, uma gama de temas que passam a constituir um desafio para

U F P R  

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política externa dos Estados e políticas das organizações internacionais, como desequilíbrios ecológicos, explosão populacional, narcotráfico, crime organizado etc.

4. PERGUNTA-PROBLEMA

Como foi o processo de securitização do narcotráfico na fronteira brasileira, de 1991 a 2011?

5. JUSTIFICATIVA

Após o final da Guerra Fria a preocupação estratégico-militar partiu para outras dimensões, como por exemplo, a preocupação econômica e ecológica e novos temas passaram a ocupar um espaço mais amplo no debate político e acadêmico. O Pós-Guerra Fria é um período marcado por novos fenômenos de segurança antes ocultos e diluídos pelo debate em torno da Guerra.

De maneira mais específica, os principais fenômenos debatidos são: a concorrência econômica-tecnológica, os desequilíbrios ambientais, a explosão populacional, as migrações internacionais e o narcotráfico. A especificidade destes processos reside no funcionamento de uma sociedade civil cada vez mais transnacionalizada, o que possibilita o debate não só a nível governamental, como também na sociedade civil em geral, a população surge como consciência crítica em torno dos fenômenos mencionados.

Desta forma, surge uma noção de segurança internacional diferente da tradicional visão nacional de natureza estratégico-militar, centrada no Estado. Tendo isto em vista, a presente proposta de pesquisa mostra-se relevante por dois motivos centrais, o primeiro por abordar um novo tema da agenda de segurança internacional, o narcotráfico. O segundo por não apenas tratar sobre narcotráfico como também o desenvolvimento deste tema na sociedade civil.

Com aporte bibliográfico, a presente pesquisa se mostra relevante por abordar o narcotráfico, identificar e analisar o desenvolvimento do tema na legislação brasileira, nas ações do Estado brasileiro e dentro da sociedade civil, com o objetivo de agrupar evidencias que comprovem a securitização do tema.

6. OBJETIVO GERAL

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Compreender como foi o processo de securitização do narcotráfico no Estado brasileiro no período de 1991 a 2011. Por securitização compreende-se o processo de identificação do tema, politização do mesmo e a legitimação do tema como sendo de segurança pela sociedade civil, exigindo uma ação imediata do governo em resposta à ameaça.

Sendo assim, de maneira mais específica, o foco é analisar políticas, leis e ações estabelecidas para o combate ao narcotráfico e ações da sociedade civil, para com esses dados confirmar o processo de securitização do narcotráfico no Brasil.

7. OBJETIVO ESPECÍFICO

- Compreender o conceito de processo de securitização proposto pela Escola de Copenhague;

- Analisar o desenvolvimento do tema narcotráfico como uma nova ameaça aos Estados no cenário internacional e, especialmente, no Brasil;

- Entender o processo de securitização do narcotráfico por meio da atuação específica das Forças Armadas

8. HIPÓTESE

O processo de securitização do narcotráfico na fronteira foi gradual, liderado principalmente por representantes do Ministério da Defesa, Ministério das Relações Exteriores e demais membros do poder executivo

culminando em atuações específicas para o narcotráfico pelo Exército, Marinha e Aeronáutica nas fronteiras dos estados: Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

9. ARGUMENTOS

O fim da Guerra Fria e seu impacto no sistema internacional trouxeram à tona a necessidade de novos estudos de segurança internacional, principalmente por questionarem a teoria clássica das relações internacionais até então predominante: o realismo.

Na academia começaram novos debates, tanto sobre segurança internacional, como também sobre a efetividade das tradicionais teorias das relações internacionais.

Especificamente na Europa, estudos sobre a paz passaram a ser desenvolvidos por institutos

de estudos. E é neste contexto que em 1985 foi criada a Escola de Copenhague, originalmente

chamada de Copenhagen Peace Resarch Institute (COPRI).

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Os estudos da Escola dinamarquesa iniciaram a partir da insatisfação com o engessamento da teoria tradicional, a teoria realista, que mantinha apenas o Estado e suas questões militares como foco das questões de segurança. Esta insatisfação foi estimulada pelas agendas internacionais ambientais e econômicas durante as décadas de 1970 e 1980 (BUZAN, WAEVER e WILDE 1998, p.2).

Segundo os teóricos Buzan e Hasen ocorreu uma evolução nos estudos de segurança internacional. Estudiosos de segurança deixaram de pensá-la apenas como defesa ou apenas como guerra, afirmando que a agenda internacional de segurança abrangia não apenas o setor militar, mas também questões dos setores: político, econômico, societal e ambiental.

Buzan, Waever e Wilde explanam que o processo de securitização é o movimento que leva ameaças além das regras pré-estabelecidas pela política e enquadra um determinado assunto quer como tipo especial de política – assunto politizado – quer como um acima da política – processo de securitização. A securitização pode ser vista como uma versão extremada da politização.

Sendo assim, uma questão pode ser enquadrada como não politizada, politizada ou securitizada. Não politizada quando o Estado não está relacionado à questão, e em nenhum momento envolverá um debate ou decisão pública. Politizada quando a questão requisita uma decisão governamental e faz parte da política pública. E uma questão securitizada quando apresenta uma ameaça existencial, requisitando medidas urgentes e justificando ações fora do processo político normal.

Todas as questões estão abertas, podem iniciar como não politizadas e acabar securitizadas. Dependendo das circunstâncias, qualquer ameaça pode acabar em qualquer um dos níveis, variando de Estado para Estado. E é neste momento do processo de securitização que a atuação dos agentes securitizadores é indispensável. Agentes securitizadores são os atores que argumentam em favor de determinada questão. Esta argumentação deve demonstrar que a ameaça por ele defendida supera a lógica política normal quando comparada a outras ameaças. E para a ameaça ser securitizada é preciso que o discurso do agente securitizador seja legitimado por sua audiência.

Tendo em vista este embasamento teórico o presente trabalho se propõe à analisa o

narcotráfico. O tráfico ilícito de drogas é um assunto que ganhou importância no cenário

internacional após a guerra fria, passando a fazer parte da agenda dos Estados e organizações

internacionais, se tornando uma questão securitizada na agenda internacional e na agenda

brasileira.

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Definiu-se, portanto, no pós Guerra Fria, uma gama de temas que passam a constituir um desafio para política externa dos Estados e políticas das organizações internacionais, como desequilíbrios ecológicos, explosão populacional, narcotráfico, crime organizado etc.

(VILLA, 1997).

O narcotráfico e suas mercadorias ficaram associadas, então, a uma idéia de contaminação, contaminação individual para os que se intoxicam, contaminação social para as comunidades onde há usuários e narcotraficantes e contaminação institucional, quando a corrupção é alimentada pela existência do mercado ilícito de drogas (RODRIGUES, 2003).

Na agenda internacional o tema aparece timidamente no início do século, em 1909 realizou-se a Conferência de Xangai, com o objetivo de discutir a produção e o comércio de ópio. Em 1912 a Conferência de Haia, com documentos sobre os limites de produção e venda de ópio e coca. Em 1925 e 1931 dois encontros em Genebra. Em 1936 a Conferência contra o Tráfico Ilícito, em 1961 a Convenção Única sobre Drogas.

Em 1961 a Organização das Nações Unidas organizou a primeira convenção anti- drogas, que em 1972 se tornou um protocolo entre os signatários. Em 1988 a ONU organizou a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Drogas Narcóticas e Substancias Psicotrópicas. Em 1990 a ONU criou o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), que tinha como objetivo implementar medidas que refletem as três convenções internacionais de controle de drogas e as convenções contra o crime organizado transnacional e contra a corrupção. O UNODC possui 23 escritórios de campo, nacionais e regionais, que cobrem mais de 150 países.

A internacionalização do tema deve-se em grade parte ao posicionamento norte americano frente ao narcotráfico. Em 1972 o presidente americano Richard Nixon aponta o narcotráfico como o inimigo número um da América e declara guerra às drogas. Em 1999 Bill Clinton lançou o Plano Colômbia, que consistia em uma intervenção militar estadunidense na América Latina.

No Brasil observa-se que até os anos 1980 representávamos um corredor pelo qual a produção de cocaína, principalmente, oriunda da Colômbia, escoava para o exterior. A partir de 1990 consolidou-se também como mercado consumidor de drogas, tornando-se o segundo maior do mundo, ultrapassado apenas pelos Estados Unidos. (MAGALHÃES, 2000)

A primeira lei sobre o controle de drogas psicoativas instaurada no Brasil surgiu em

1921, mas a proibição de substancias alucinógenas veio apenas em 1976 com a Lei de

Tóxicos. Em 1990 o tráfico de drogas foi incluído na Lei dos Crimes Hediondos.

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A formulação e a execução da política de drogas são coordenadas pelo Ministério da Justiça, através do Conselho Federal de Entorpecentes (CONFEN). Este órgão, criado em 2 de setembro de 1980 foi reformulado em 10 de maio de 1990. Reestruturado, o CONFEN busca desenvolver uma política mais consistente. Também sob autoridade do Ministério da Justiça está o Departamento de Polícia Federal (DPF), incumbido diretamente do combate ao tráfico de drogas, executado através da Divisão de Repressão de Entorpecentes (DRE), com o apoio da unidade de inteligência da própria Polícia Federal. O DPF, por sua vez, coordena a cooperação com as polícias civis e militares estaduais e, eventualmente, com as Forças Armadas. O envolvimento da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na repressão ao narcotráfico esteve até 1995 restrito ao fornecimento de apoio logístico, material e informações, particularmente em áreas distantes e de fronteiras. (PROCÓPIO; VAZ, 1997)

Em 1998 foi promulgada a Lei do Tiro de Destruição modificada em 2004 e conhecida a partir de então como Lei do Abate. Em 2004 foi aprovado o Projeto de Lei Complementar que atribui às Forças Armadas o dever de cooperar com órgãos federais na repressão ao narcotráfico e ao crime organizado. (MAGALHÃES, 2000) E por fim, em 2011 foi lançado o Plano Estratégico de Fronteiras.

Associando a Lei Complementar de 2010 com o Plano Estratégico de Fronteiras de 2011, o governo brasileiro lançou a Operação Ágata. Uma operação conjunta da Força Armada brasileira – Exército, Marinha e Aeronáutica – com outros órgãos nacionais e estaduais na faixa de fronteira para combater delitos transfronteiriços, entre eles o tráfico ilegal de drogas.

A operação está em sua terceira etapa, a primeira etapa Ágata 1 foi realizada na fronteira norte, a Ágata 2 na fronteira sul e centro-este e a Ágata 3 esta ocorrendo na fronteira oeste.

10. METODOLOGIA E FONTES

A pesquisa será dividida em três principais partes. A primeira abordará os principais conceitos do marco teórico adotado. O enfoque metodológico para esta primeira seção é a pesquisa bibliográfica e documental histórica, sendo um estudo qualitativo subsidiado por obras publicadas pelos principais autores da teoria.

As principais fontes serão as obras de Barry Buzan e Jene Hansen, The evolution of

international security studies (2009). Barry Buzan e Ole Waever, Regions and Powers: the

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structure of International Security (2003). Barry Buzan, Ole Waever e Jaap Wilde, Security: a new frame work for analysis (1998).

Além dos autores da Escola de Copenhague, será utilizada a teoria formulada por Rafael Antonio Duarte Villa (1997) em sua tese de doutorado, intitulada Segurança Global Multidimencional, que também propõem estudo ampliado de segurança.

A segunda parte do trabalho apresentará a inserção do tema narcotráfico no cenário internacional e na política brasileira. O enfoque metodológico é a pesquisa bibliográfica e documental histórica para a análise internacional do tema. Para analise do tema no Brasil o enfoque metodológico será a pesquisa bibliográfica, documental histórica e analise de conteúdo.

Serão coletados dados oficiais do governo federal, advindos de documentos oficiais do governo e discursos proferidos por membros do governo, encontrados no endereço eletrônico da presidência da república, e do Ministério das Relações Exteriores.

Além das fontes advindas de documentos oficiais do governo federal serão utilizadas fontes bibliográficas como: Amado Cervo, Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros (2008) e História da política exterior do Brasil (2010). Letícia Pinheiro, Política Externa Brasileira: 1889-2002 (2004). Celso Lafer, Política Externa Brasileira: Três Momentos (1993), A inserção internacional do Brasil (1993) e A política externa brasileira:

passado, presente, futuro (2001). E Argemiro Procópio, No olho da Águia (2003), O Brasil no contexto do Narcotráfico Internacional (1997).

A terceira parte do trabalho apresentará dados referentes à atuação das Forças Armadas na fronteira sul centro- oeste e o envolvimento da sociedade civil com o tema. O enfoque metodológico para esta seção será a pesquisa de analise de conteúdo, seu teor será qualitativo subsidiado principalmente por fontes primárias, documentos oficiais publicados pelos governos brasileiros, referentes ao tema. Para a analise da participação da sociedade civil serão analisados textos e dados produzidos principalmente por instituições do terceiro setor, representantes da sociedade civil.

A última etapa também contará com a aplicação da metodologia proposta pela teoria para análise do processo de securitização do narcotráfico na agenda brasileira. Como fonte usaremos o material disponível no endereço eletrônico do ministério da defesa, Presidência da República, Polícia Federal, Ministério da Justiça, Senado e Organizações Não Governamentais.

Como fonte metodológica será utilizado o método proposto pela Escola de

Copenhague descrito por Barry Buzan e Lene Hansen (2009) na obra The Evolution of

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International Security Studies, a qual descreve a epistemologia de estudos de segurança internacional. E por Barry Buzan, Ole Waever e Jaap Wilde, Security: a new frame work for analysis (1998).

9. SUMÁRIO

Capítulo 1 – Novas ameaças internacionais: A Escola de Copenhague 1.1 – Histórico dos estudos de segurança

1.2 – O desenvolvimento da Escola de Copenhague 1.3 – Conceitos: o processo de securitização

Capítulo 2 – O narcotráfico no contexto regional

2.1 – O debate sobre o narcotráfico no contexto amplo internacional 2.2 – O narcotráfico no contexto regional

2.3 – A nova rota do tráfico – A América Latina e seu envolvimento com o tráfico de drogas ilícitas

Capítulo 3 – A securitização do tema na fronteira brasileira – Operação Ágata 2 3.1 – Histórico das leis brasileiras de combate ao narcotráfico

3.2 – Operação Ágata 2

3.3 – Narcotráfico e sociedade civil

10. CRONOGRAMA DE TRABALHO

Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Final

Elaboração Correção Elaboração Correção Elaboração Correção Correção Apresentação

2012

Janeiro X

Fevereiro X

Março X

Abril X

Maio X

Junho X

Julho X X

Agosto X X

Setembro X X

Outubro X

Novembro X

Dezembro X

2013

Janeiro X

Fevereiro X

Março X

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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BECARD, Danielly Silva Ramos. Relações Exteriores do Brasil Contemporâneo. Petrópolis:

Vozes, 2009.

BUENO, Clodoaldo; CERVO, Amado Luiz. História da política exterior do Brasil. 3.ed ampliada. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2010.

BUZAN, Barry; HANSEN, Lene. Evolution of international security studies. Cambridge:

Cambridge University Press, 2009.

BUZAN, Barry; WAEVER, Ole. Regions and Powers: the structure of International Security.

Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

BUZAN, Barry; WAEVER, Ole; WILDE, Jaap de. Security: a new framework for analysis.

Boulder: Lynne Reinner Publishers, 1998.

CERVO, Amado Luiz. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. São Paulo:

Ed. Saraiva, 2008.

DUQUE, Marina Guedes. O Papel de Síntese da Escola de Copenhague nos Estudos de Segurança Internacional. Contexto Internacional. Vol.31 n°3, setembro/dezembro Rio de janeiro, 2009. P.459-501

MAGALHÃES, M. O Narcotráfico. São Paulo: Publifolha, 2000.

PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira: 1889-2002. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

2004.

PROCÓPIO, Argemiro. No Olho da Águia: unilateralismo e Relações Internacionais. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 2003.

PROCÓPIO, Argemiro; VAZ, Alcides Costa. O Brasil no Contexto do Narcotráfico

Internacional. Revista Brasileira de Política Internacional vol.40 no.1, 1997.

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RODRIGUES, Thiago. Narcotráfico: Uma guerra na guerra. São Paulo: Desatino, 2003.

TANNO, Grace. ‘A contribuição da Escola de Copenhague aos estudos de segurança internacional’ Conceito Internacional. Vol.25 n°01 janeiro/junho, 2003. Rio de janeiro, p. 47- 80.

VILLA, Rafael Antonio Duarte. Da Crise do Realismo à Segurança Global Multidimensional.

São Paulo: USP, 1997.

Referências

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