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Práticas Recomendadas 1

Práticas Recomendadas

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Práticas Recomendadas 3

Prática Recomendada 1000-1:

Estatuto da Auditoria Interna

Norma Primária Relacionada

1000 - Objectivo, Autoridade e Responsabilidade

O objectivo, autoridade e responsabilidade da actividade de auditoria interna tem de ser formalmente definidos num Estatuto de Auditoria Interna, consistente com a Definição de Auditoria Interna, o Código de Ética e as Normas. O responsável pela auditoria tem de rever periodicamente o estatuto de auditoria interna e apresenta-lo aos gestores superiores e ao Conselho para aprovação.

Interpretação:

O estatuto de auditoria interna é um documento formal o qual define o objectivo, autoridade e responsabilidade da actividade de auditoria interna, autoriza o acesso aos registos, pessoal e bens físicos relevantes para o desempenho dos trabalhos; e define o âmbito das actividades de auditoria interna. A aprovação final do estatuto de auditoria interna compete ao Conselho.

_____________________________________________________________________________ 1. O estabelecimento de um Estatuto de Auditoria Interna formal e por escrito é crítico para a gestão da actividade de auditoria interna. O Estatuto fornece uma declaração de reconhecimento, para revisão e aceitação pela gestão e para sua aprovação, conforme documentado nas actas do Conselho. Facilita igualmente uma avaliação periódica da adequação do objectivo, autoridade e responsabilidade da actividade de auditoria interna, o qual estabelece o papel a desempenhar pela actividade de auditoria interna. Quando se levante uma questão, o estatuto fornece um acordo formal e escrito feito com a gestão e o Conselho sobre a actividade de auditoria interna.

2. O responsável pela auditoria (CAE) é responsável pela avaliação periódica do objectivo, autoridade e responsabilidade definidos no estatuto e se os mesmos continuam a ser adequados de forma a permitir que a actividade cumpra com os seus objectivos. O CAE é igualmente responsável por comunicar o resultado desta avaliação aos gestores superiores e ao Conselho.

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Práticas Recomendadas 7

Prática Recomendada 1110-1:

Independência Orgânica

Norma Primária Relacionada

1110 – Independência Orgânica

O responsável pela auditoria tem de reportar a um nível no interior da organização que permita que a função de auditoria interna cumpra com as suas responsabilidades. O responsável pela auditoria tem de confirmar ao Conselho, pelo menos uma vez em cada ano, a independência da actividade de auditoria interna.

_____________________________________________________________________________ 1. O apoio dos gestores superiores e do Conselho ajuda a actividade de auditoria interna em

obter a cooperação dos clientes do seu trabalho e a desempenha-lo livre de interferências. 2. O responsável pela auditoria (CAE), ao reportar funcionalmente ao Conselho e

administrativamente ao Presidente do Conselho de Administração facilita a independência orgânica. No mínimo, o CAE necessita de reportar a uma entidade no seio da organização, com suficiente autoridade para proporcionar uma independência e assegurar uma cobertura ampla de auditoria, uma comunicação adequada das recomendações do trabalho e uma acção apropriada às recomendações feitas.

3. O reporte funcional ao Conselho representa na prática o envolvimento do Conselho: Na aprovação do estatuto geral da actividade de auditoria interna.

Na aprovação da avaliação do risco feita pela auditoria interna e no plano de auditoria relacionado.

Através das comunicações do CAE sobre os resultados das actividades de auditoria interna ou de outras questões que o CAE determine serem necessárias, incluindo as reuniões em privado com o CAE sem a presença da gestão, bem como a confirmação anual da independência orgânica da actividade de auditoria interna.

Na aprovação de todas as decisões relativas ao desempenho, avaliação, nomeação ou destituição do CAE.

Na aprovação da compensação anual e ajustamento do salário do CAE.

Indagando adequadamente da gestão e do CAE sobre limitações de âmbito ou orçamentais que impeçam a actividade de auditoria interna de cumprir com as suas responsabilidades.

4. O reporte administrativo é o relacionamento de reporte na estrutura orgânica da gestão que possibilita as operações do dia-a-dia da actividade de auditoria interna. O reporte administrativo inclui tipicamente:

A contabilidade orçamental e da gestão

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Práticas Recomendadas 8

Comunicações internas e fluxos da informação.

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Práticas Recomendadas 9

Prática Recomendada 1111-1:

Interacção com o Conselho

Norma Primária Relacionada

1111 – Interacção Directa com o Conselho

O responsável pela auditoria tem de comunicar e interagir directamente com o Conselho

_____________________________________________________________________________ 1. Ocorre comunicação directa quando o responsável pela auditoria (CAE) está habitualmente presente e participa nas reuniões do Conselho de administração que se relacionam com as responsabilidades do Conselho em matéria de supervisão de auditoria, reporte financeiro, governação da organização, e controlo. A presença e participação do CAE nestas reuniões proporcionam uma oportunidade para a obtenção de informações sobre desenvolvimentos estratégicos do negócio e das operações e para o levantamento de questões sobre riscos de alto nível, sistemas, procedimentos e questões de controlo na sua fase inicial. A presença em reuniões proporciona igualmente uma oportunidade para a troca de informações sobre os planos e actividades da auditoria interna e para manter as partes informadas sobre quaisquer outras questões de interesse mútuo.

2. Tais comunicações e interacção ocorrem igualmente quando o CAE se reúne com o Conselho, pelo menos anualmente.

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Práticas Recomendadas 11

Prática Recomendada 1120-1:

Objectividade Individual

Norma Primária Relacionada

1120 - Objectividade Individual

Os auditores internos deverão ter uma atitude de imparcialidade, livre de preconceitos e evitar conflitos de interesse.

Interpretação:

O conflito de interesses é uma situação perante a qual um auditor interno, que se encontra numa posição de confiança, tem um interesse profissional ou pessoal competitivo. Tais interesses competitivos poderão dificultar de forma imparcial o cumprimento das suas responsabilidades. Existe um conflito de interesses mesmo que não resulte qualquer acto contrário à ética ou impróprio. Um conflito de interesses poderá criar a aparência de irregularidade que motivará a perda de confiança no auditor interno, na actividade de auditoria interna e na profissão. Um conflito de interesses poderia enfraquecer a capacidade de um indivíduo poder cumprir de forma objectiva com os seus deveres ou responsabilidades.

_____________________________________________________________________________ 1. A objectividade individual significa que os auditores internos realizem auditorias de forma tal que eles próprios acreditem honestamente no produto do seu trabalho e que não estabeleçam compromissos de qualidade significativos. Os auditores internos não devem ser colocados em situações que possam enfraquecer a sua capacidade de emitir julgamentos profissionais objectivos.

2. A objectividade individual implica que o responsável pela auditoria (CAE) organize as missões de trabalho nomeando um staff que evite conflitos de interesse potenciais ou actuais e preconceitos, obtendo periodicamente informação do staff de auditores internos relativa a potenciais conflitos de interesse e preconceitos e, quando possível, procedendo periodicamente à rotação do staff de auditoria interna designado.

3. A revisão dos resultados do trabalho de auditoria interna antes dos mesmos serem divulgados fornece uma segurança razoável de que o trabalho foi realizado de forma objectiva.

4. A objectividade do auditor interno não é afectada desfavoravelmente quando o auditor recomenda normas de controlo para sistemas, ou revê procedimentos, antes da sua implementação. Presume-se que a objectividade do auditor é prejudicada quando este desenha, instala, prepara minutas para/ou opera tais sistemas.

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Práticas Recomendadas 12

necessariamente a objectividade. Contudo, compete aos gestores e ao auditor interno terem atenção especial em evitar que a objectividade do auditor interno seja afectada de forma adversa.

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Práticas Recomendadas 13

Prática Recomendada 1130-1:

Impedimentos à

Independência e Objectividade

Norma Primária Relacionada

1130 Impedimentos à Independência ou Objectividade

Caso exista impedimento à independência ou objectividade, real ou aparente, os pormenores de tal impedimento têm de ser divulgados às entidades competentes. A natureza de tal divulgação dependerá do tipo de impedimento.

Interpretação:

Os impedimentos à independência orgânica e objectividade individual poderão incluir, mas não estão limitados a, conflitos de interesse pessoais, limitações de âmbito, restrições ao acesso a registos, pessoal, e bens, e limitações de recursos, tais como o financiamento. A decisão das partes envolvidas, a quem os detalhes de um impedimento à independência ou objectividade devem ser divulgados, está dependente das expectativas da actividade de auditoria interna e das responsabilidades que o responsável pela auditoria interna tenha perante os gestores superiores e o Conselho, conforme descrito no estatuto de auditoria interna, bem como da natureza do impedimento.

_____________________________________________________________________________ 1. Os auditores internos terão de divulgar ao responsável pela auditoria (CAE) quaisquer situações em que exista um impedimento potencial à independência ou objectividade ou que possa razoavelmente inferir-se haver um, ou em caso de dúvidas sobre a existência de um eventual impedimento à objectividade ou independência Se o responsável pela auditoria determinar que o impedimento existe ou que possa ser inferido, ele ou ela terão de renomear o(s) auditor (es) .

2. Uma limitação de âmbito é uma restrição colocada à actividade de auditoria interna que impede a actividade de atingir os seus objectivos e planos. Entre outras situações, uma limitação de âmbito poderá limitar:

O âmbito definido no estatuto do auditor interno.

O acesso da actividade de auditoria interna a registos, pessoal e bens físicos, relevantes para a realização dos trabalhos de auditoria.

O plano de actividades aprovado.

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Práticas Recomendadas 14

3. Uma limitação de âmbito, bem como o seu efeito potencial, tem de ser comunicado de preferência por escrito ao Conselho.

O responsável pela auditoria necessita de verificar se é apropriado informar o Conselho, sobre limitações existentes que foram previamente comunicadas ao Conselho e por estes aceites. Tal poderá ser necessário em especial quando se verificarem alterações na organização, Conselho, gestores superiores ou outras modificações.

4. Os auditores internos não deverão aceitar honorários, ofertas bilhetes de entretenimento de um empregado, freguês, cliente, fornecedor ou parceiro comercial que possa criar a aparência de que a objectividade do auditor foi posta em causa. A aparência de que a objectividade foi posta em causa poderá aplicar-se a trabalhos correntes ou futuros a cargo do auditor. O estatuto dos trabalhos não pode ser considerado como justificação para a aceitação de honorários, ofertas ou bilhetes de entretenimento. A aceitação de artigos promocionais (tais como canetas, calendários ou amostras) que são oferecidos aos empregados e ao público em geral e que têm um valor reduzido, não impede o julgamento profissional dos auditores internos. Os auditores internos deverão reportar de imediato aos seus superiores a oferta de todos os honorários ou ofertas de valor significativo.

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Práticas Recomendadas 15

Prática Recomendada 1130.A1-1:

Avaliação de Operações cuja responsabilidade estava

anteriormente a cargo dos Auditores Internos

Norma Primária Relacionada

1130.A1 Os auditores internos têm de abster-se de avaliar operações específicas cuja

responsabilidade lhes havia sido anteriormente confiada. Considera-se que a objectividade é prejudicada quando um auditor interno avalia uma actividade perante a qual fora responsável durante o ano precedente.

_____________________________________________________________________________

1. As pessoas transferidas para, ou temporariamente contratadas pela actividade de auditoria interna, não deverão ser nomeadas para auditar as actividades que previamente executaram ou perante as quais tenham tido a responsabilidade de gestão, até ter decorrido pelo menos um ano). Presume-se que tais nomeações enfraqueçam a objectividade e deverão ser tidas em conta na supervisão do trabalho de auditoria e na divulgação dos resultados de auditoria.

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Práticas Recomendadas 17

Prática Recomendada 1130.A2-1:

Responsabilidade da Auditoria Interna por outras

(extra auditoria) Funções

Norma Primária Relacionada

1130.A2 – Os trabalhos de garantia para funções cuja responsabilidade esteve anteriormente a

cargo do responsável pela auditoria têm de ser supervisionadas por entidade de fora da actividade de auditoria interna.

_____________________________________________________________________________ 1. Os auditores internos não deverão aceitar responsabilidades por trabalhos que não são de auditoria e que estão sujeitas a avaliações periódicas pela auditoria interna. Se tiverem tal responsabilidade, não estão a actuar como auditores internos

2. Quando a actividade de auditoria interna, o responsável pela auditoria (CAE) ou o auditor interno individual é responsável, ou quando a gestão pondera atribuir uma responsabilidade operacional que a actividade de auditoria interna possa vir a auditar, a independência e objectividade do auditor interna poderá estar enfraquecida. No mínimo, o CAE terá de ponderar os seguintes factores ao avaliar o impacte da independência e objectividade:

Os requisitos do Código de Ética e das Normas Internacionais para a Prática Profissional da Auditoria Interna (Normas.

Expectativa dos stakeholders que poderão incluir os accionistas, Conselho de Administração, Comité de Auditoria, gestores, órgãos legislativos, entidades públicas, entidades reguladoras e associações de interesse público.

Concessões e/ou restrições contidas no estatuto da actividade de auditoria interna. Observações exigidas pelas Normas.

Cobertura de auditoria das actividades ou responsabilidades empreendidas pelo auditor interno.

Importância da função operacional para a organização (em termos de receitas, despesas, reputação e influência).

Extensão ou duração do trabalho e âmbito de responsabilidade. Adequação da separação de responsabilidades.

Se existe qualquer antecedente histórico ou outra evidência de que a objectividade do auditor interno possa estar em risco.

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Práticas Recomendadas 18

1. Se o estatuto da actividade de auditoria interna contiver restrições específicas ou falha de menção explícita relativa à atribuição de funções ao auditor interno, que não são de auditoria, a divulgação e discussão de tais restrições deverá ser feita com a gestão. Caso a gestão insista em tal atribuição de funções, então será necessária a discussão desta revelação com o Conselho. Caso o estatuto seja omisso a esse respeito, as orientações contidas nos itens abaixo deverão ser considerados. Todos os itens mencionados abaixo estão subordinados à terminologia do estatuto.

4. Quando a actividade de auditoria interna aceitar responsabilidades operacionais e se tal operação faz parte do plano de auditoria, o CAE necessita de:

Minimizar o impedimento à objectividade utilizando a contratação de uma entidade externa ou auditores externos para concluírem auditorias a tais áreas que reportam ao CAE.

Confirmar que os indivíduos com responsabilidade operacional para tais áreas que reportam ao CAE não participarão nas auditorias da operação.

Assegurar que os auditores que efectuam o trabalho de garantia de tais áreas que reportam ao CAE são supervisionados por, e reportam os resultados da avaliação, aos gestores superiores e ao Conselho.

Revelar as responsabilidades operacionais do auditor para a função, a significância da operação para a organização (em termos de receitas, despesas, ou outra informação pertinente), e a relação daqueles que auditaram a função.

1. As responsabilidades operacionais do auditor carecem de ser reveladas no relatório de auditoria de tais áreas que reportam ao CAE e na comunicação habitual do auditor ao Conselho. Os resultados da auditoria poderão igualmente ser discutidas com a gestão e/ com outras partes interessadas. A revelação do impedimento não anula a necessidade de que os trabalhos de garantia para funções sobre as quais o CAE tem responsabilidade carecem de ser supervisionados por entidade externa à actividade de auditoria interna.

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Práticas Recomendadas 19

Prática Recomendada 1200.1:

Proficiência e Cuidado Profissional Adequado

Norma Primária Relacionada

1200 – Proficiência e Cuidado profissional adequado

Os trabalhos de auditoria têm de ser desempenhados com proficiência e cuidado profissional adequado.

_____________________________________________________________________________

1. A proficiência e o cuidado profissional adequado são da responsabilidade do responsável pela auditoria (CAE) e de cada auditor interno. Como tal, o CAE assegura que as pessoas designadas para efectuar cada auditoria possuem colectivamente os conhecimentos e o domínio das técnicas e matérias necessárias para a adequada realização da auditoria.

2. O cuidado profissional adequado inclui a conformidade com o Código de Ética e, conforme apropriado, com o código de conduta da organização bem como com os códigos de conduta de outras designações profissionais que o auditor interno possua. O Código de Ética ultrapassa a mera definição de auditoria interna, para incluir dois componentes essenciais:

Princípios que são relevantes para a profissão e prática de auditoria interna: integridade, objectividade, confidencialidade e competência.

Normas de conduta que descrevem as regras comportamentais que se esperam dos auditores internos. Tais normas ajudam a interpretar os princípios em aplicações práticas e destinam-se a orientar a conduta ética dos auditores internos.

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Práticas Recomendadas 21

Prática Recomendada 1210.1:

Proficiência

Norma Primária Relacionada

1210 – Proficiência

Os auditores internos terão de possuir os conhecimentos, técnicas e a competência necessárias para o desempenho da sua responsabilidade individual. A actividade de auditoria interna tem de possuir ou obter, colectivamente, as técnicas e outra competência necessárias para o desempenho das suas responsabilidades.

_____________________________________________________________________________

Interpretação:

O conhecimento, técnicas e outras competências é um termo colectivo que se refere à proficiência profissional dos auditores internos para que eles possam cumprir com as suas responsabilidades. Os auditores internos são encorajados a demonstrar a sua proficiência obtendo certificações e qualificações profissionais adequadas, tais como a designação de “certified internal auditor” e outras designações oferecidas pelo The Institute of Internal Auditors e por outras organizações profissionais apropriadas.

1. O conhecimento, técnicas e outras competências referidas na norma incluem:

Competência na aplicação das normas de auditoria interna, procedimentos, e técnicas no desempenho do trabalho. Por proficiência entende-se a capacidade de saber aplicar os conhecimentos às situações encontradas e resolvê-las de forma adequada sem recurso extensivo a investigações técnicas e auxílio.

Proficiência nos princípios de contabilidade e técnicas quando os auditores internos trabalhem consideravelmente com registos financeiros e relatórios.

Conhecimento para identificar os indicadores de fraude.

Entendimento dos princípios de gestão para reconhecer e avaliar a materialidade e o significado dos desvios relativamente às boas práticas comerciais. Um entendimento significa a capacidade em aplicar os conhecimentos gerais a situações prováveis de encontrar, para reconhecer desvios significativos e para ser capaz de realizar a investigação necessária à obtenção de soluções razoáveis.

Uma compreensão dos fundamentos de disciplinas comerciais tais como contabilidade, economia, legislação comercial, fiscalidade, finanças, métodos quantitativos, tecnologia da informação, gestão do risco e fraude. Uma compreensão significa capacidade para reconhecer a existência de problemas, reais ou potenciais e identificar a pesquisa adicional subsequente a realizar ou o auxílio a obter.

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Práticas Recomendadas 22

Técnicas na comunicação verbal e escrita para claramente e eficazmente transmitir os objectivos do trabalho, avaliações, conclusões e recomendações.

2. Devem ser estabelecidos pelo responsável pela auditoria interna (CAE) critérios apropriados de formação e de experiência para o preenchimento dos lugares de auditoria interna, dando consideração ao âmbito do trabalho e nível de responsabilidade, e obtendo razoável garantia quanto à competência e qualificações de cada candidato a auditor.

3. A actividade de auditoria interna necessita de possuir colectivamente os conhecimentos, técnicas e outras competências necessárias à prática da profissão na organização. Uma avaliação anual dos conhecimentos, técnicas e outras competências da actividade de auditoria interna ajuda a identificar áreas de oportunidade que poderão ser abordadas no “Continuing Professional Development, recrutamento ou contratação em parceria.

4. O “Continuing Professional Development” é essencial para permitir que o staff de auditoria interna se mantenha competente.

5. O CAE poderá obter o auxílio de outros técnicos contratados do exterior da actividade de auditoria interna para apoiar ou complementar áreas onde a actividade de auditoria interna não se sinta suficientemente competente.

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Práticas Recomendadas 23

Prática Recomendada 1210.A1-1:

A obtenção de Serviços Externos para Apoio

ou Complemento da Actividade

de Auditoria Interna

Norma Primária Relacionada

1210.A1 – O responsável pela auditoria tem de obter o aconselhamento e assistência

competente, quando os auditores internos carecerem dos conhecimentos, das técnicas e outras competências necessárias para realizar parte ou a totalidade do seu trabalho.

. __________________________________________________________________________________________

1. Cada membro da actividade de auditoria interna não necessita de ser qualificado em todas as disciplinas. A actividade de auditoria interna poderá servir-se de consultores, ou de recursos internos qualificados em disciplinas tais como contabilidade, auditoria, economia, finanças, estatística, tecnologia da informação, engenharia, fiscalidade, legislação, questões ambientais e outras áreas, de acordo com as necessidades para satisfazer as responsabilidades da auditoria.

2. Um fornecedor de serviços externos é uma pessoa singular ou empresa, independente da organização, o qual possui um conhecimento especializado, aptidão, e experiência numa disciplina particular. Os fornecedores de serviços externos incluem actuários, contabilistas, avaliadores, peritos em cultura ou idiomas, especialistas de ambiente, investigadores de fraude, advogados, engenheiros, geólogos, especialistas em seguros, técnicos de estatística, especialistas em tecnologia da informação, os auditores externos da organização e outras organizações de auditoria. Um fornecedor de serviços externos poderá ser contratado pelo Conselho, gestores superiores, ou pelo responsável pela auditoria (CAE).

3. Os fornecedores de serviços externos poderão ser aproveitados pela actividade de auditoria interna, em conjunto com, entre outros:

Consecução dos objectivos no programa de trabalho delineado.

Actividades de auditoria onde sejam necessárias aptidões e conhecimentos especializados, tais como tecnologia de informação, estatística, impostos ou tradução de idiomas.

Avaliação de activos tais como terrenos e edifícios, obras de arte, pedras preciosas, investimentos, e instrumentos financeiros complexos.

Determinação de quantidades ou condição física de certos activos tais como reservas de minerais e petróleo.

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Práticas Recomendadas 24

Determinação de quantidades pelo uso de métodos especializados tais como cálculos actuariais em obrigações assumidas com benefícios sociais a empregados.

Interpretação de exigências legais, técnicas e regulamentares.

Avaliação do programa de garantia e de melhoria da qualidade da actividade de auditoria interna em conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (Normas).

Fusões e aquisições.

Consultoria em matéria de gestão do risco e outros assuntos.

4. Quando o CAE decidir recrutar e confiar no trabalho de um fornecedor de serviços externos, o CAE necessitará de ter em consideração a competência, independência e objectividade do fornecedor de serviços externos consoante o trabalho específico a realizar. A avaliação da competência, independência e objectividade é também necessária quando o fornecedor de serviços externos for seleccionado pelos gestores superiores ou pelo Conselho, e o CAE tencione utilizar e confiar no trabalho do fornecedor de serviços externos. Quando a selecção for feita por outros e a avaliação feita do CAE determinar que ele ou ela não devem utilizar e confiar no trabalho do fornecedor de serviços externos, então é necessário que a comunicação de tais resultados seja feita aos gestores superiores ou ao Conselho, consoante o caso.

5. O CAE verifica se o fornecedor de serviços externos possui os necessários conhecimentos, aptidão e capacidade para a realização, tendo em atenção o seguinte:

Carteira profissional, licença ou outro reconhecimento da competência do fornecedor de serviços externos na disciplina específica.

Filiação do fornecedor de serviços externos numa organização profissional adequada e a sua adesão ao código de ética da organização.

A reputação do fornecedor de serviços externos. Tal poderá incluir um contacto com outras entidades familiarizadas com o trabalho do fornecedor de serviços externos. A experiência do fornecedor de serviços externos no tipo de trabalho a ser realizado. As qualificações académicas e formação recebida pelo fornecedor de serviços externos nas disciplinas relacionadas com o trabalho específico.

Os conhecimentos e experiência do fornecedor de serviços externos, da actividade em que a organização opera.

6. O CAE necessita de avaliar a relação existente entre o fornecedor de serviços externos com a organização e com a actividade de auditoria interna para assegurar que a independência e a objectividade é mantida ao longo do trabalho. Ao efectuar a avaliação, o CAE verifica que não existem relações financeiras, organizacionais ou pessoais que impeçam o fornecedor de serviços externos de submeter um julgamento e opinião imparcial, e sem preconceitos, ao desempenhar ou relatar sobre o trabalho executado.

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Práticas Recomendadas 25

Os interesse financeiro que o fornecedor possa ter na organização.

A relação pessoal ou profissional que o fornecedor de serviços externos possa ter perante o Conselho, gestores superiores ou outros dentro da organização.

A relação que o fornecedor de serviços externos possa ter tido com a organização ou as actividades a serem analisadas.

A extensão de outros trabalhos em curso que o fornecedor de serviços externos possa estar a realizar para a organização.

Honorários ou outros incentivos que o fornecedor de serviços externos possa auferir. 8. Quando o fornecedor de serviços externos for também o auditor externo da organização e a

natureza da atribuição forem também trabalhos de auditoria alargados, o CAE necessita de assegurar que o trabalho desenvolvido não interfere com a independência do auditor externo. Por trabalhos de auditoria alargados entendem-se serviços tais que se alongam para além dos trabalhos normais de auditoria geralmente aceites pelos auditores externos. Se os auditores externos da organização actuarem ou aparentarem actuar como elementos dos quadros superiores, da gestão, ou como empregados da organização, então a sua independência poderá ser prejudicada. Complementarmente, os auditores externos poderão prestar outros serviços à organização tais como de fiscalidade ou consultoria. A independência necessita de ser avaliada em relação ao âmbito conjunto dos serviços fornecidos à organização.

9. Para verificar se o âmbito do trabalho é adequado para os objectivos da actividade de auditoria interna, o CAE obtém uma informação adequada. Será prudente documentar estes e outros assuntos numa carta de aceitação ou contrato. Para conseguir tal objectivo, o CAE analisa o seguinte com o fornecedor de serviços externos:

Os objectivos e o âmbito do trabalho, incluindo os fornecimentos e prazos de entrega. Questões específicas a serem cobertas no relatório a apresentar, quando aplicável. Acesso aos registos importantes, pessoal e activos fixos.

Informação relativa a dados assumidos e procedimentos a respeitar. Propriedade e custódia dos papéis de trabalho, quando aplicável.

Confidencialidade e restrições quanto à informação obtida durante o trabalho.

Quando aplicável, conformidade com as Normas e as regras da prática da actividade de auditoria interna.

10. Ao analisar o trabalho de um fornecedor de serviços externos, o CAE avalia a adequação do trabalho executado, o qual inclui a suficiência da informação obtida. A avaliação deve conter informação suficiente ou proporcionar uma base razoável para garantir um fundamento seguro das conclusões alcançadas e a resolução de excepções ou outras questões invulgares.

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Práticas Recomendadas 26

fornecedor de serviços externos necessita de ser informado e, quando apropriado, obtida a sua anuência, antes de feita tal referência no relatório.

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Práticas Recomendadas 27

Prática Recomendada 1220.1:

Cuidado Profissional Adequado

Norma Primária Relacionada

1220 – Cuidado profissional adequado

Os auditores internos têm de utilizar o cuidado e a técnica que se espera de um auditor interno razoavelmente prudente e competente. Um cuidado profissional adequado não implica infalibilidade.

_____________________________________________________________________________

1. O cuidado profissional adequado apela para a aplicação do cuidado e capacidade esperadas de um auditor interno competente, e razoavelmente prudente, na mesma ou em circunstâncias similares. O cuidado profissional é, por conseguinte, adequado à complexidade da auditoria a realizar. O exercício de cuidado profissional adequado envolve os auditores internos estarem estar de alerta para a possibilidade de fraude, actuações incorrectas intencionais, erros e omissões, ineficiência, desperdício, ineficácia e conflitos de interesse, bem como estarem de alerta para as condições e actividades em que as irregularidades possam ser mais prováveis de ocorrer. Isto envolve os auditores internos poderem identificar os controlos inadequados e recomendar melhoramentos para promover a conformidade com os procedimentos e práticas aceitáveis.

2. O cuidado profissional adequado implica responsabilidade e competência razoáveis, não infalibilidade ou desempenho extraordinário. Como tal, o cuidado profissional adequado requer que o auditor realize análises e verificações numa extensão razoável. Deste modo, os auditores internos não podem fornecer uma garantia absoluta de que não existam irregularidades ou incumprimentos. Todavia, a possibilidade de irregularidades materiais ou de incumprimentos, necessita de ser considerada sempre que o auditor interno empreenda um trabalho de auditoria interna.

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Práticas Recomendadas 29

Prática Recomendada 1230.1:

Formação Profissional Contínua

Norma Primária Relacionada

1230 – Formação Profissional Contínua

Os auditores internos têm de aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e outras competências através de um desenvolvimento profissional contínuo.

1. Os auditores internos são responsáveis por dar continuidade à sua formação para melhorar e manter a sua proficiência. Os auditores internos têm de manter-se informados sobre as melhorias e desenvolvimentos correntes – incluindo a orientação contida no Enquadramento Internacional de Práticas Profissionais de Auditoria Interna do IIA. A formação profissional contínua (CPE) poderá ser obtida através da filiação, participação e voluntariado em associações profissionais tais como o IIA; participação em conferências, seminários, programas de formação interna, conclusão de cursos universitários e auto-estudo; e através da participação em projectos de investigação.

2. Os auditores internos são encorajados a demonstrar a sua proficiência obtendo uma certificação profissional apropriada, tal como a de Certified Internal Auditor, outras designações oferecidas pelo IIA, e designações adicionais relacionadas com a auditoria interna.

3. Os auditores internos são encorajados a continuar com o CPE (relacionado com as actividades da organização e com industria) para manterem a sua proficiência em relação aos processos de governação, risco e controlo da sua particular organização.

4. Os auditores internos que desempenhem trabalhos especializados de auditoria e de consultoria – tais como a tecnologia da informação, impostos, actuário, ou desenho de sistemas – poderão empreender um CPE especializado de forma a se capacitarem para o desempenho do seu trabalho de auditoria interna com proficiência.

5. Os auditores internos que detenham certificações profissionais são responsáveis por obter um CPE adequado, para satisfazer os requisitos relacionados com a certificação profissional que detêm.

6. Os auditores internos que não possuam certificações profissionais adequadas, são encorajados a prosseguir com um programa e/ou auto-estudo para obterem a certificação profissional.

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Práticas Recomendadas 31

Prática Recomendada 1300-1:

Programa de Avaliação e Melhoria

de Qualidade

Norma Primária Relacionada

1300 - Programa de Avaliação e Melhoria da Qualidade

O responsável pela auditoria tem de desenvolver e manter um programa de avaliação e melhoria da qualidade o qual cubra todos os aspectos da actividade de auditoria interna.

Interpretação:

Um programa de avaliação de garantia e melhoramento de qualidade é concebido para proporcionar uma avaliação da conformidade da actividade de auditoria interna com a Definição de Auditoria Interna e as Normas e uma avaliação do cumprimento pelos auditores internos do Código de Ética. O programa avalia igualmente a eficiência e a eficácia da actividade de auditoria interna e identifica oportunidades para o seu melhoramento.

_____________________________________________________________________________

1. É da competência do responsável pela auditoria (CAE) o estabelecer uma actividade de auditoria interna cujo âmbito do trabalho inclui todas as actividades abrangidas nas Normas e na definição de auditoria interna. Para assegurar tal, a Norma 1300 exige que o CAE desenvolva e mantenha um programa de garantia e melhoria da qualidade (QA&IP)

2. O CAE é responsável pela implementação dos processos destinados a proporcionar uma garantia razoável aos vários “stakeholders” que a actividade de auditoria interna:

É desempenhada de acordo com o estatuto ,o qual deve ser consistente com Definição de Auditoria Interna, Código de Ética e as Normas .

É exercida de modo eficaz e eficiente.

É entendida pelos referidos ‘stakeholders’ como valor acrescentado e melhoria das operações da organização.

Estes processos incluem uma supervisão adequada, avaliações internas periódicas e uma monitorização contínua de garantia de qualidade e de avaliações externas periódicas.

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Práticas Recomendadas 32

parte da responsabilidade do QA&IP a subordinados. Em ambientes complexos ou de grande dimensão (caso, por exemplo, em que haja diversas unidade de negócio e/ou locais de funcionamento) o CAE estabelece uma função de QA&IP formal – encabeçada por um executivo da auditoria interna – independente do segmento de auditoria e de consultoria da actividade de auditoria interna. Tal função independente deve ser dirigida por um executivo da Auditoria Interna. Tal executivo (de staff reduzido) administra e monitoriza estas actividades para um QA&IP de sucesso.

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Práticas Recomendadas 33

Prática Recomendada 1310-1:

Avaliação dos Programas

de Qualidade

Norma Primária Relacionada

1310 – Requisitos do Programa de Avaliação de Qualidade e Melhoramento

O Programa de qualidade e melhoramento inclui quer as avaliações internas quer as externas.

____________________________________________________________________________

1 O programa de avaliação de garantia de qualidade e melhoramento (QAIP) é um processo de efectuar avaliações contínuas e periódicas de todo um espectro de trabalho de auditoria e de consultoria realizado pela actividade de auditoria interna Estas avaliações contínuas e periódicas são compostas de processos rigorosos e abrangentes, supervisões contínuas e testam o trabalho de auditoria interna e de consultoria; e validações periódicas da conformidade com a Definição de Auditoria Interna, do Código de Ética e das Normas. Tal inclui igualmente as medições contínuas e análises métricas do desempenho (ex. realização do plano de auditoria interna, ciclo de tempo, recomendações aceites e a satisfação do cliente). Quando os resultados destas avaliações demonstrarem espaço para melhoria pela actividade de auditoria interna, o responsável pela auditoria interna (CAE) implementará tais melhorias através do QA&IP.

2. As avaliações são feitas com o objectivo de avaliar e concluir sobre a qualidade da actividade de auditoria interna e conduzem a recomendações para a sua melhoria. Os QAIPS incluem uma avaliação do seguinte:

Conformidade com a Definição, Código de Éticas e as Normas, incluindo acções correctivas oportunas para remediar quaisquer situações de não conformidade.

Adequação do estatuto da actividade de auditoria interna, metas, objectivos, políticas e procedimentos,

Contributo prestado à governação, gestão de risco e processos de controlo.

Conformidade com as leis aplicáveis, regulamentos e normas governamentais e da actividade,

Eficácia das actividades de melhoria contínua e adopção das melhores práticas.

Medida em que a actividade de auditoria interna acrescenta valor e contribui para a melhoria da organização

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Práticas Recomendadas 34

4. Para assegurar uma responsabilidade e transparência, o CAE comunicará os resultados do programa de avaliações de qualidade externas, e quando apropriado, das internas, aos diversos ‘stakeholders’ da actividade, (tais como os gestores superiores, o Conselho e os auditores externos) O CAE deverá relatar aos gestores superiores e ao Conselho, pelo menos uma vez por ano, sobre os esforços do programa de qualidade e os resultados.

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Práticas Recomendadas 35

Prática Recomendada 1311-1:

Avaliações Internas

Norma Primária Relacionada

311 Avaliações Internas

As avaliações internas têm de incluir:

A monitorização contínua do desempenho da actividade de auditoria interna; e Revisões periódicas realizadas através da auto-avaliação ou por outras pessoas da organização, com conhecimento adequado das práticas de auditoria interna.

Interpretação:

A monitorização contínua faz parte integrante da supervisão do dia-a-dia, revisão, e medição da actividade de auditoria interna. A monitorização contínua é incorporada nas políticas e práticas de rotina utilizadas pela gestão para avaliar a conformidade com a Definição de Auditoria Interna, do Código de Ética e das Normas.

As revisões periódicas são avaliações feitas para verificar a conformidade com a Definição de auditoria Interna, do Código de Ética e das Normas.

Um conhecimento adequado de práticas de auditoria interna requer pelo menos um entendimento de todos os elementos do Enquadramento Internacional de Práticas Profissionais.

1. Os processos e os instrumentos utilizados numa avaliação interna contínua incluem: Supervisão do trabalho

Se os “checklists” e procedimentos (por exemplo: num manual de auditoria e de procedimentos, estão a ser seguidos.

Feedback dos clientes de auditoria e de outros “stakeholders”,

Análises feitas por colegas, dos papéis de trabalho, com staff não envolvido nas respectivas auditorias.

Orçamentos de projectos, sistemas de verificação dos tempos gastos, conclusão do plano de auditoria, e recuperação de custos. e/ou

Análise de outros desempenhos métricos (tais como ciclos de tempo e recomendações aceites)

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Práticas Recomendadas 36

3. O Quality Assessment Manual do IIA ou outro conjunto de orientações similares deve ser utilizado como base para avaliações internas periódicas.

4. As avaliações periódicas internas poderão:

Incluir entrevistas mais aprofundadas e sondagens feitas aos stakeholders,

Serem realizadas pelos membros da actividade de auditoria interna (auto-avaliação) Serem realizadas por Auditores Internos Certificados (CIAs), ou por outros profissionais competentes de auditoria, destacados algures da organização.

Abranger uma combinação de auto-avaliação e preparação de materiais subsequentemente revistos por CIAs, ou por outros profissionais competentes de auditoria,

Incluir um benchmarking das práticas da actividade de auditoria interna e métricas de desempenho em comparação com as melhores práticas da profissão de auditoria interna.

1 Uma avaliação interna periódica, realizada num curto espaço de tempo antecedendo uma avaliação externa, poderá facilitar e reduzir o custo de uma avaliação externa. Caso a avaliação seja desempenhada por um revisor externo qualificado e independente ou por uma equipa de revisores, os resultados da avaliação não deverão relatar quaisquer garantias sobre os resultados da avaliação externa subsequente. O relatório poderá oferecer sugestões e recomendações para melhorar as práticas da actividade de auditoria interna. Caso a avaliação externa tome a forma de ‘auto avaliação com validação independente’ as avaliações internas periódicas poderão servir como parte deste processo de auto avaliação.

2 São obtidas conclusões quanto à qualidade do desempenho e iniciada uma acção adequada para alcançar melhorias e conformidade com as Normas, conforme necessário.

7 O CAE estabelece uma estrutura de reporte dos resultados das avaliações internas periódicas, que mantenha uma credibilidade adequada e objectividade. Normalmente, aqueles a quem foi confiada a responsabilidade de efectuar revisões contínuas e periódicas reportam ao CAE na fase da execução das revisões e comunicam os resultados directamente ao CAE.

8 O CAE reporta, pelo menos uma vez em cada, os resultados das avaliações internas, os planos de acção necessários e o sucesso da sua implementação aos gestores superiores e ao Conselho.

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Práticas Recomendadas 37

Prática Recomendada 1312-1:

Avaliações Externas

Norma Primária Relacionada

1312 Avaliações Externas

As avaliações externas têm de ser feitas pelo menos uma vez em cada cinco anos por um revisor qualificado e independente, ou equipa de revisores do exterior da organização. O responsável pela auditoria interna tem de discutir com o Conselho:

A necessidade de avaliações externas frequentes, e

As qualificações e independência do revisor externo ou da equipa de revisores, incluindo quaisquer conflitos de interesse.

Interpretação:

Um revisor qualificado ou equipa de revisores consiste de indivíduos que são competentes na prática da profissão de auditoria interna e no processo de avaliação externa. A avaliação da competência do revisor e da equipa de revisores é um juízo que considera a experiência profissional de auditoria interna e as credenciais profissionais dos indivíduos seleccionados para realizar a avaliação. A avaliação das qualificações considera igualmente a dimensão e complexidade das organizações às quais os revisores estiveram associados em relação à organização para a qual a actividade de auditoria interna é solicitada a ser avaliada, bem como a necessidade de conhecimentos do sector, industria ou técnica específicos.

Um revisor independente ou equipa de revisores significa que não tenha um conflito de interesses real ou aparente e não faça parte de, ou esteja sob controlo da organização à qual a actividade de auditoria interna pertence.

_____________________________________________________________________________ 1 As avaliações externas cobrem um espectro inteiro de trabalho de auditoria e de consultoria realizado pela actividade de auditoria interna e não deverá ser limitado a avaliar o QAIP. Para alcançar o máximo benefício de uma avaliação externa, o âmbito do trabalho deverá incluir o ‘benchmarking’, a identificação, e o reporte das práticas essenciais que poderiam assistir a actividade de auditoria interna em se tornar mais eficaz e/ou mais efectiva. Tal poderá ser conseguido através de uma revisão externa completa, feita por um revisor externo qualificado ou por uma equipa de revisores ou por uma auto avaliação interna abrangente com validação independente feita por um revisor externo independente ou equipa de revisores. Contudo, deverá o CAE assegurar que o âmbito especifique claramente quais os objectivos esperados que uma avaliação externa deverá fornecer em cada caso.

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Práticas Recomendadas 38

ser realizado com base no estatuto de auditoria interna) pela actividade de auditoria interna, incluindo a sua conformidade com a Definição de Auditoria Interna, Código de Ética e as Normas, e, conforme apropriado, incluir recomendações para o seu melhoramento. Aparte a conformidade com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética e com as Normas, o âmbito do trabalho é ajustado consoante o arbítrio do CAE, dos gestores superiores ou do Conselho. Tais avaliações poderão ter um valor considerável para o CAE e para os outros membros da actividade de auditoria interna, especialmente quando o benchmarking e as melhores práticas são compartilhados.

3 Ao concluir a revisão deverá ser apresentada aos gestores superiores e ao Conselho uma comunicação formal.

4 Existem duas abordagens às avaliações externas. A primeira abordagem é uma extensa avaliação externa conduzida por ou revisor externo qualificado e independente ou equipa de revisores. Esta abordagem envolve uma equipa externa de profissionais competentes sob a liderança de um gestor de projectos experiente e profissional. A segunda abordagem envolve a utilização de um revisor externo qualificado e independente ou equipa de revisão para conduzir uma validação independente da auto-avaliação interna e um relatório completado pela actividade de auditoria interna. Os revisores externos independentes deverão ser bem versados na condução das práticas fundamentais de auditoria interna.

5 Os indivíduos que efectuam avaliações externas são livres de qualquer obrigação ou interesse para com a organização cuja actividade de auditoria interna está a ser submetida à avaliação externa ou para com o pessoal de tal organização. Questões particulares relativas à independência, são objecto de consideração do CAE em consulta com o Conselho, na selecção de um revisor externo qualificado e independente ou equipa de revisores, as quais incluem:

Quaisquer conflitos de interesse aparentes ou reais de empresas que fornecem: – A auditoria externa de demonstrações financeiras.

– Serviços de consultoria relevantes nas áreas de governação, gestão de risco, relatórios financeiros, controlo interno e outras áreas relacionadas.

– Assistência à actividade de auditoria interna. A relevância e a dimensão do trabalho desenvolvido pelo fornecedor dos serviços especializados é para ser considerada na deliberação.

Quaisquer conflitos de interesse reais ou aparentes relacionados com anteriores empregados da organização que se disponibilizariam para efectuar o trabalho. Deverá ser dada consideração ao período de tempo em que o indivíduo esteve independente da organização.

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Práticas Recomendadas 39

ser dada consideração a qualquer conflito de interesse real ou aparente que o revisor possa ter devido ao relacionamento passado ou presente com a organização ou com a actividade de auditoria interna, incluindo a participação do revisor nas avaliações de qualidade interna.

Os indivíduos de outros departamentos da organização em questão ou noutra organização relacionada, não obstante estarem separados da actividade de auditoria interna, não são considerados como independentes para efeito de conduzirem uma avaliação externa. Uma ‘organização relacionada’ poderá ser uma organização mãe; uma afiliada no mesmo grupo de entidades; ou uma entidade com fins de orientação regular, supervisão, ou responsabilidade de garantia de qualidade em relação à entidade em questão.

Conflitos reais ou aparentes envolvendo acordos paritários. Os acordos paritários envolvendo três ou mais organizações (por exemplo dentro da mesma indústria ou de outro grupo com afinidades, associações regionais ou outro grupo de organizações – excepto as que foram excluídas no ponto anterior) poderão ser estruturadas de forma a aliviarem as preocupações de independência, mas haverá cuidado de forma a assegurar que não se ponha em causa a questão da independência. As revisões paritárias entre duas organizações não passariam o teste de independência.

Para ultrapassar as preocupações quanto à aparência da realidade de impedimento à independência em casos tais como os que foram abordados nesta secção, um ou mais indivíduos poderiam fazer parte da equipa de avaliação externa para validarem de forma independente o trabalho realizado por essa equipa de avaliação externa.

6. A integridade exige que o(s) revisor(es) sejam honestos e sinceros dentro dos constrangimentos da confidencialidade. O sentido de serviço e da confiança depositada não deverão subordinar-se a ganhos e vantagens pessoais. A objectividade é uma atitude mental e uma qualidade que imprime valor aos serviços do(s) revisor(es). O princípio da objectividade impõe a obrigação de ser imparcial, mentalmente honesto, e livre de conflitos de interesse.

7. O desempenho e a comunicação dos resultados de uma avaliação externa requer o exercício de um juízo profissional. Por conseguinte, um indivíduo actuando como um revisor deve:

Ser um auditor interno profissional competente e certificado, que possua um conhecimento aprofundado das Normas.

Ser muito versado nas melhores práticas da profissão.

Ter, pelo menos, três anos de experiência recente na prática de auditoria interna ou de consultoria relacionada a nível da gestão.

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Práticas Recomendadas 40

8. O (s) revisor (es) deverão possuir uma competência técnica relevante e experiência do sector. Os indivíduos competentes em outras áreas especializadas poderão apoiar a equipa. Por exemplo, os especialistas em gestão de risco, auditoria informática, amostragem estatística, operações relacionadas com sistemas de monitorização ou auto avaliação de controlo poderão participar em alguns segmentos da avaliação.

9. O CAE envolve os gestores superiores e o Conselho no processo de selecção de um revisor externo de avaliação da qualidade.

10. A avaliação externa consiste de uma ampla cobertura a qual inclui os seguintes elementos da actividade de auditoria interna:

Conformidade com a Definição de Auditoria Interna; Código de Ética; e as Normas;, e o estatuto da actividade de auditoria interna, planos, políticas, procedimentos, práticas, legislação aplicável e requisitos regulamentares.

As expectativas da actividade de auditoria interna expressas pelo Conselho, gestores superiores, e gestores operacionais,

A integração da actividade de auditoria interna no processo de governação da sociedade, incluindo as relações que decorrem entre os grupos chave envolvidos nesse processo, Os instrumentos e as técnicas utilizadas pela actividade de auditoria interna,

O conjunto de conhecimentos, experiência e as disciplinas inerentes ao staff, incluindo o enfoque do staff no melhoramento do processo, e,

Se a actividade de auditoria interna contribui ou não para o valor acrescentado da organização e para a melhoria das suas operações.

11. Os resultados preliminares da revisão são discutidos com o CAE durante e após a conclusão do processo de avaliação. Os resultados finais são comunicados ao CAE ou a outro responsável que autorizou revisão para a organização, e de preferência com cópias directamente aos gestores superiores apropriados e ao Conselho.

12. A comunicação inclui:

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Práticas Recomendadas 41

requer a utilização de um cuidadoso juízo comercial, integridade e cuidado profissional adequado.

Uma avaliação da utilização das melhores práticas, quer as verificadas durante o processo de avaliação quer outras potencialmente aplicáveis à actividade.

Recomendações para melhorias, conforme apropriado.

Comentários do CAE, as quais deverão incluir um plano de acção e datas de implementação.

13. De forma a proporcionar responsabilidade e transparência, o CAE comunica os resultados das avaliações externas, incluindo de forma específica quais as soluções para as questões mais importantes e informação subsequente quanto à consecução de tais acções planeadas, com os diversos stakeholders da actividade, tais como a gestão superior, o conselho e os auditores externos.

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Práticas Recomendadas 43

Prática Recomendada 1312-2:

Avaliações Externas: Auto Avaliação com Validação

Independente

Norma Primária Relacionada

1312 Avaliações Externas

As avaliações externas têm de ser feitas pelo menos uma vez em cada cinco anos por um revisor qualificado e independente, ou equipa de revisores do exterior da organização. O responsável pela auditoria interna tem de discutir com o conselho:

A necessidade de avaliações externas frequentes; e

As qualificações e independência do revisor externo ou da equipa de revisão, incluindo quaisquer conflitos de interesse.

Interpretação:

Um revisor qualificado ou equipa de revisores consiste de indivíduos que são competentes na prática da profissão de auditoria interna e no processo de avaliação externa. A avaliação da competência do revisor e da equipa de revisores é um juízo que considera a experiência profissional de auditoria interna e as credenciais profissionais dos indivíduos seleccionados para realizar a avaliação. A avaliação das qualificações considera igualmente a dimensão e complexidade das organizações às quais os revisores estiveram associados em relação à organização para a qual a actividade de auditoria interna é solicitada a ser avaliada, bem como a necessidade de conhecimentos do sector, industria ou técnica específicos.

Um revisor independente ou equipa de revisores significa que não tenha um conflito de interesses real ou aparente e não faça parte de, ou esteja sob controlo da organização à qual a actividade de auditoria interna pertence.

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Práticas Recomendadas 44

2 Uma auto-avaliação com validação independente (externa) inclui:

Um processo de auto avaliação abrangente e devidamente documentado semelhante ao processo de avaliação externa, pelo menos em relação à avaliação da conformidade com a Definição de Auditoria Interna, o Código de Ética e as Normas.

Uma validação independente no local por um revisor independente qualificado.

Requisitos económicos de tempo e de recursos – por exemplo a ênfase principal seria a conformidade com as Normas.

Uma atenção reduzida a dar a outras áreas - tais como o ‘benchmarking’, revisão e consultoria quanto à utilização das melhores práticas, - as entrevistas com os gestores superiores e operacionais poderiam ser reduzidas. Contudo, a informação produzida por estas partes da avaliação constitui um dos benefícios de uma avaliação externa.

3 A mesma orientação e critérios conforme referidos na Prática Recomendada 1312-1 seriam aplicados a:

Considerações Gerais

Qualificações do revisor externo ou equipa de revisores.

Independência, integridade e objectividade, competência, aprovação pela gestão e pelo Conselho, âmbito (excepto para áreas tais como a utilização de instrumentos, técnicas, outras boas práticas, desenvolvimento de carreiras e actividades de valor acrescentado) Comunicação de resultados (incluindo acções de remedeio e a suas consecuções).

4. Uma equipa sob a orientação do CAE realiza e documenta o processo de autoavaliação. Um relatório preliminar, idêntico ao referido para a avaliação externa, é preparado, incluindo a opinião do CAE quanto à conformidade com as Normas.

5. Um revisor qualificado e independente ou equipa de revisores efectua testes suficientes de auto avaliação de forma a validar e expressar o nível adequado da conformidade com a Definição de Auditoria Interna, do Código de Ética e das Normas. Esta validação independente segue o processo referido no Quality Assessmente Manual do IIA ou um processo similar abrangente.

6. Como parte da validação independente, o revisor externo independente, uma vez concluída a validação independente, incluindo uma revisão extensa da avaliação feita pela equipa de revisores em conformidade com a Definição de Auditoria Interna, do Código de Ética e das Normas:

Verifica a minuta do relatório e procura reconciliar as questões não resolvidas (caso existentes).

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Práticas Recomendadas 45

Em caso de não estar de acordo com a avaliação, acrescenta palavras de discordância ao relatório, especificando quais os pontos de desacordo, conforme apropriado, incluindo questões levantadas, conclusões, recomendações e opiniões contidas no relatório.

Em alternativa, preparar um relatório de validação independente em separado - concordando ou manifestando discordância conforme acima referido - para acompanhar o relatório de auto avaliação.

7 O relatório (ou relatórios) final da auto-avaliação com validação independente é então assinado pela equipa de auto-avaliação e pelo (s) revisor (es) externo (s) independente (s) e emitido pelo CAE aos gestores superiores e ao Conselho.

8. De forma a promover responsabilidade e transparência, o CAE comunica os resultados das avaliações externas – incluindo as soluções específicas para as questões mais relevantes e informação subsequente quanto à consecução de tais acções planeadas – com os diversos “stakeholders” da actividade, tais como os gestores superiores, o conselho e os auditores externos.

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Práticas Recomendadas 47

Prática Recomendada 1321-1:

Utilização da Expressão

“Em Conformidade com as Normas Internacionais para a

Prática Profissional de Auditoria Interna”

Norma Primária Relacionada

1321 – Utilização da Expressão “conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna”

O responsável pela auditoria interna poderá declarar que a actividade de auditoria interna está em conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna apenas quando os resultados do programa de avaliação de garantia de qualidade e melhoramento confirmarem tal declaração.

_____________________________________________________________________________

1. A monitorização contínua e as avaliações externas da actividade de auditoria interna deverão são efectuadas com a finalidade de avaliar e expressar uma opinião sobre a conformidade da actividade de auditoria interna com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética e com as Normas e, conforme apropriado, deverão incluir recomendações para melhoramentos.

2. São necessárias efectuarem-se avaliações externas em cada cinco anos.

3. A expressão utilizada poderá ser “conformidade com as Normas” ou “em conformidade com as Normas”. Para a utilização destas frases é necessário uma avaliação externa pelo menos uma vez em cada cinco anos, bem como, em conjunto com avaliações internas contínuas e periódicas, estas actividades concluíram que a actividade de auditoria interna está em conformidade com a Definição, com o Código de Ética e com as Normas.

4. O responsável pela auditoria interna (CAE) reporta aos gestores superiores e ao Conselho questões de não conformidade que têm impacto no âmbito geral ou operações da actividade de auditoria interna, incluindo falhas na obtenção de uma avaliação externa, num período de cinco anos.

5. Antes da utilização por parte da actividade de auditoria interna da frase de conformidade, quaisquer situações de não conformidade que tenham sido reportadas pela equipa de avaliação de qualidade (interna ou externa), que impeçam a actividade de auditoria interna de cumprir com as suas responsabilidades:

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Práticas Recomendadas 48

As acções de correcção deverão ser documentadas e relatadas ao principal assessor ou assessores, para obter a sua aprovação de que a não conformidade foi devidamente corrigida, e

As acções de correcção são documentadas e reportadas ao assessor (es) relevante (s) para obter seu acordo de que a não conformidade foi adequadamente solucionada, e As acções de correcção e o acordo do assessor (s) relevante (es) foram neste contexto reportadas aos gestores superiores e ao Conselho.

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Referências

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