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EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 19/03/2009. Produção ASCOM

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EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

C L I P P I N G

19/03/2009

Produção ASCOM

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Minas On-line 18/03/2009 www.mg.gov.br Presidente da Epamig é reeleito presidente do Consepa

Rose de Oliveira

O presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Baldonedo Arthur Napoleão, foi reeleito, por unanimidade, para presidência do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa) para mais dois anos – até março de 2011. Para 1º. vice-presidente foi eleito o presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro), Sílvio José Elia Galvão, e para 2º vice-presidente, o presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Henrique Eufrásio de Santana Jr.

Logo após a eleição, realizada em Brasília na semana passada, Baldonedo garantiu que o Consepa cumpre o papel de trabalhar pelo fortalecimento das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas): “Nos dois últimos anos, o Consepa se estruturou, realizou nove reuniões em Brasília com a presença de 90% de seus membros, estabeleceu seu escritório e sua secretaria executiva, chefiada por um administrador profissional, estabeleceu as contribuições mensais das Oepas para cobrir suas despesas administrativas, regularizou sua situação fiscal e legal,

reformou seu estatuto e, principalmente, estabeleceu relações sistemáticas com os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Agrário, bem como com as Comissões de Agricultura e de Ciência e Tecnologia e com a Frente Parlamentar de Apoio à Pesquisa Agropecuária da Câmara dos Deputados; estreitou suas relações com a diretoria executiva da Embrapa, numa parceria extremamente produtiva; iniciou relações com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE)/Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT),”

informou Baldonedo.

O CGEE é a instituição incumbida, desde 2005, pelo MCT, de realizar o Diagnóstico das Oepas, a partir do qual o Consepa orienta suas ações junto ao governo federal.

Foi com base nesse diagnóstico que o Consepa elaborou e encaminhou ao Mapa e ao MCT sua proposta de revitalização das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária.

Como resultado dessa iniciativa, o Mapa incluiu as Oepas no PAC da Embrapa, como forma de contribuir para o fortalecimento do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária que tem a Embrapa como cabeça e as Oepas como as instituições dotadas da capilaridade necessária ao atendimento das demandas tecnológicas do interior do país.

O PAC Embrapa/Oepas destinou R$ 264 Milhões para as organizações estaduais, sendo R$ 30,4 milhões para 2008, R$ 120 milhões para 2009 e R$ 75 milhões para

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2010. Todos esses recursos serão aplicados na recuperação da infra-estrutura física das Oepas, na aquisição de tratores, veículos, equipamentos de laboratório e

informática e na realização de obras.

Outro resultado destacado pelo presidente do Consepa refere-se à decisão do MCT de financiar a elaboração dos Planos de Gestão Estratégica das Oepas que

servirão de base para a alocação dos recursos do PAC e para o próprio desenvolvimento técnico e administrativo das Oepas.

Também no portal Página Rural em

www.paginarural.com.br

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Jornal de Uberaba 19/03/2009 www.jornaldeuberaba.com.br Minas Gerais mantém liderança na produção de batata e morango

O Estado de Minas Gerais mantém a liderança na produção nacional de batata e morango, sendo o Sul de Minas a maior região produtora do Estado. São culturas que apresentam elevada importância econômica e social, gerando empregos e renda para o agronegócio mineiro.

Na região Sul de Minas, a produção de batatas é praticada em mais de 36 municípios localizados próximos a Pouso Alegre, em um raio de aproximadamente 100 km, e responde por cerca de 80 mil empregos diretos e 40 mil empregos indiretos, representando uma importância primordial na movimentação da economia desses municípios. O cultivo é feito por mais de 2 mil produtores em uma área de 20 mil hectares.

A cultura do morango, assim como a batata, é uma grande geradora de empregos e renda, com elevada importância econômica e social para os municípios produtores.

A cultura vem se consolidando ano a ano, predominantemente em pequenas propriedades, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis, por sua localização privilegiada em relação aos grandes centros consumidores e pela alta rentabilidade proporcionada. Atualmente, é nessa região que são encontradas algumas das lavouras mais tecnificadas de morangueiro do Brasil.

Os grandes desafios que os produtores de batata e morango enfrentam atualmente são os elevados custos dos insumos básicos, principalmente os fertilizantes e a energia necessária para a irrigação; o controle de pragas e doenças; a desorganização da cadeia produtiva e a falta de planejamento da produção, que gera grandes oscilações e especulações nos preços pagos pelo mercado; a pouca disponibilidade de cultivares com boa aceitação e que apresentem maior rusticidade, rendimento e aptidão para os diversos usos; e o aumento do consumo, que pode ser alcançado pela segmentação do mercado e garantia de qualidade e segurança ao consumidor.

Com o objetivo de promover e implementar o desenvolvimento da pesquisa agropecuária na região, a EPAMIG implantou em Pouso Alegre o Núcleo Tecnológico Batata e Morango (NTBM), em parceria com a Prefeitura Municipal e a Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVAS). A sede administrativa encontra-se localizada nas dependências da UNIVAS, no Campus Fátima, à Av. Prefeito Tuany Toledo, 470.

O Núcleo concentra suas atividades de pesquisa nos seguimentos de introdução e avaliação de cultivares, manejo e uso correto de insumos, visando reduzir o custo de produção, a proteção ambiental e a obtenção de um produto saudável, com melhor qualidade, segurança e aceitação pelo o consumidor.

(Fonte: Correio dos Lagos)

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Minas On-line 18/03/2009 www.mg.gov.br Anastasia fala a cafeicultores de Minas e do Espírito Santo

O vice-governador Antonio Augusto Anastasia abriu o 13º Simpósio sobre Cafeicultura de Montanha do Leste de Minas e do Espírito Santo, no Parque de Exposição de Manhuaçu, no Leste do Estado, nesta quarta-feira (18). Destinado a produtores de café, corretores, torrefadores, exportadores e técnicos do setor cafeeiro, o encontro tem como objetivo o intercâmbio de informações sobre tecnologia, produtividade, qualidade e mercado entre todos os setores que compõem o agronegócio café e manter um estreito diálogo nos segmentos de produção, comércio, indústria e prestação de serviços, visando o aumento da competitividade na cafeicultura para melhorar o café de montanha.

“Esse evento, em sua 13ª edição, é muito importante exatamente para troca de experiências e melhoria de técnicas do plantio do café. Minas Gerais produz mais da metade do café do Brasil. Com o debate sobre a questão da qualidade e produtividade, teremos cada vez mais um café mais valorizado, agregando valor ao nosso produto e, é claro, isso vai significar mais renda e melhores empregos para a comunidade”, disse Anastasia.

Participaram da abertura do Simpósio o prefeito de Manhuaçu Sérgio Breder, os deputados federais Paulo Abi-Ackel, Mário Heringer e João Magalhães, os deputados estaduais

Sebastião Costa, José Henrique e Bráulio Brás, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Silva Soares, o vice-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), André Farrath, e prefeitos da região da Zona da Mata.

“Temos uma luta permanente pela qualidade e produtividade do nosso café. Manhuaçu é uma cidade pólo da cafeicultura de montanha em Minas Gerais, fica em uma região que produz muito café e de excelente qualidade”, afirmou o vice-governador, que ainda defendeu em seu discurso a criação de uma política pública brasileira definitiva sobre produção de café.

Sobre a crise econômica que mundial, que tem atingido o setor cafeicultor, Anastasia explicou que existe um grande esforço do Governo do Estado e das lideranças dos

cafeicultores para sensibilizarem as autoridades do governo federal, no sentido de garantir as reivindicações do movimento cafeicultor. “Lamentavelmente o sofrimento dos municípios é também o sofrimento do Estado e da própria União. Tivemos perdas expressivas na

nossa Receita, a União também o teve, os municípios estão tendo. A crise é grave, como nós sabemos, e temos que ter cautela nesse momento”, disse.

Segundo o vice-governador, as medidas para melhoria da situação não estão na mão dos municípios, nem dos estados federados, e pouco também da União. “É uma questão da economia internacional. É claro que o governo federal é o único que tem, na esfera do Brasil, algum instrumento de política econômica para minimizar os efeitos da crise. O Governo do Estado tem poucos instrumentos de política econômica em razão do nosso modelo federativo, mas em relação aos municípios, um grande esforço é manter o nível de investimento do nosso Tesouro, que significa empregos e a manutenção da atividade econômica. É esse o esforço do governador Aécio Neves e que nós todos, de sua equipe, estamos tentando manter”, finalizou.

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