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Aprovado, em 05 de Outubro de 2012

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Estatutos

da

Confraria dos Comensais da Tromboada

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Estatutos

CONFRARIA DOS COMENSAIS DA TROMBOADA

Preâmbulo

Estes Estatutos, não pretendem ter um carácter institucional, mas sim um compromisso de

todos os Confrades Comensais, com os objetivos com que foi constituída esta Confraria. Acima

de tudo, determinar princípios e regras gerais que mantenham o seu espírito de amizade, de

partilha e respeito entre os Confrades, com a divulgação das atividades da Confraria, unindo este grupo de amigos como uma família, que partilha o gosto de uma boa conversa em redor de uma mesa gastronómica farta entre outros.

Artigo 1º

Constituição e Denominação

1. É constituída por um grupo de amigos que partilha o gosto de degustar um bom prato de comida e um bom vinho… e conviver à mesa entre amigos, cuja denominação é “Confraria dos Comensais da Tromboada”, que pode ser abreviada como “Confraria da Tromboada”.

2. A sua denominação a nível de divulgação na página oficial da internet é abreviada para www.tromboada.com.

3. A sua data de fundação e constituição foi em 03 de Outubro de 2010, dia em que foi

celebrado o primeiro evento pelos Confrades Fundadores no restaurante “Tromba Rija”, em Leiria.

Artigo 2º

O significado do seu nome

1- Confraria - um conjunto de pessoas que se associaram como uma irmandade e que

partilham o mesmo modo de vida, neste caso o gosto gastronómico;

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3- Tromboada;

 Pelo símbolo escolhido e que é a nossa mascote (o elefante - animal de grande porte que come muito).

 Um dos primeiros locais onde se juntaram os seus fundadores da confraria para degustar um grande almoço foi no restaurante “Tromba Rija” em Leiria.

 A tromba do elefante que serve para ter um sentido muito apurado, sendo também utilizada para beber, à qual se juntou parte da palavra da feijoada, um prato tipicamente português e do povo. Da fusão destas duas palavras, tromba e feijoada, nasceu a palavra

TROMBOADA.

Artigo 3º

Simbologia e Mascote

O símbolo e mascote é representada pela figura do elefante, com um chapéu de cozinheiro, conforme se apresenta:

Artigo 4º

Sede e Área de Ação

1. A Confraria tem a sua sede em Montijo, e a sua área de ação é de âmbito nacional, em

virtude de os seus membros confrades degustarem e conviverem em locais de norte a sul do país.

2. A Confraria pode mudar a sua sede para qualquer outro lugar, por deliberação dos demais

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3. Neste grupo de amigos que partilha o gosto de conviver e o espírito da amizade em redor da mesa, estão envolvidos confrades residentes dos concelhos de Montijo, Moita e Setúbal, entre outros.

Artigo 5º

Natureza e Objeto

1. A Confraria é uma pessoa de direito privado, sem fins lucrativos, e tem por objeto a

promoção e a divulgação dos seus eventos e a avaliação gastronómica dos locais onde ocorre os eventos, assim como outros, partilhando “o gosto de degustar um bom prato

de comida e um bom vinho… e conviver à mesa entre os amigos Confrades Comensais, com o espírito de alegria, partilha e amizade”.

2. A Confraria atuará com total independência e isenção ao nível gastronómico e turístico,

numa avaliação isenta e pessoal por parte dos seus Confrades.

3. Divulgando aos demais, através do seu site, as suas iniciativas, assim como uma Avaliação Gastronómica de Restaurantes – Lista de Restaurantes a nível nacional - Vinhos Nacionais Premiados - Rotas do Vinho – Glossário Básico sobre Vinhos - Roteiros Turísticos/Gastronómicos das várias regiões do país, entre outros.

Artigo 6º

Atribuições

1. Para a realização dos objetivos previstos no artigo anterior, a Confraria constitui-se como um forte e decisivo polo da gastronomia nacional, com as seguintes atribuições:

 Estabelecer ligações e contactos com produtores, restaurantes, agentes económicos ligados ao turismo ou outros, entidades privadas e públicas, assim como outras confrarias ligadas à gastronomia.

 Divulgar os vários eventos de cariz social, cultural e gastronómico que a Confraria participe.

 Divulgar a avaliação gastronómica dos locais onde ocorram os eventos realizados e celebrados pela Confraria, ou pelos seus confrades a título pessoal, com critérios previamente estabelecidos e publicação dos mesmos na sua página da net.

 Divulgar e disponibilizar ao público em geral, informação útil sobre Restaurantes, Vinhos, Roteiros Turísticos e Alojamento, entre outros.

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Artigo 7º

Competências

No âmbito das suas atribuições, compete à CONFRARIA:

1. Realizar e celebrar eventos gastronómicos, visitas turísticas, provas de vinho, convívios e

outras iniciativas de carácter social, formativo, divulgativo, promocional e cultural;

2. Divulgar os passeios efetuados por sua iniciativa ou em colaboração com outras

entidades, relacionadas com a gastronomia, particularmente quanto à sua expansão e qualidade.

3. Divulgar e publicar eventos ou ações de carácter pessoal ou coletivo dos membros da

Confraria, mesmo que não sejam realizados no âmbito da Confraria;

a) Permitindo a partilha de informação, fotos, comentários e outros, das várias ações realizadas, devidamente autorizados, tais como os locais visitados, hotéis, restaurantes ou outros, com a sua divulgação no site da Confraria.

b) Os restaurantes visitados pelos membros da Confraria a título pessoal ou coletivo, podem os mesmos ser submetidos a avaliação, desde que a mesma seja efetuada por quatro confrades, e por sua sugestão, tendo como objetivo a partilha da informação e sua divulgação.

Artigo 8º

Traje

1. O traje é constituído por peças de vestuário de cor preta, com o símbolo da Confraria dos

Comensais da Tromboada, e será usada em todos os eventos celebrados e realizados pela Confraria. Assim, todos os comensais usam nos vários eventos pelo menos uma t'shirt de cor preta com o símbolo do elefante;

2. O não uso por parte dos Confrades da peça de vestuário, descrita no ponto 1, na

celebração e realização dos vários eventos, terá uma coima do valor de 2 (dois) euros por Confrade;

3. São dispensadas as peças de vestuário descritas no ponto 1, aquando da realização de

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Artigo 9º

Categorias de Confrade

1. A Confraria dos Comensais da Tromboada, terá duas categorias de associados

designados por:

CONFRADE

CONFRADE JÚNIOR 2. São Confrades;

Todos os elementos que aderiram à Confraria, com mais de 18 anos de idade.

3. São Confrades Juniores;

Todos os filhos dos Confrades menores 18 anos de idade, atingindo estes a idade dos 18 anos, passam à categoria de Confrade, se assim o desejarem.

Artigo 10º

Dos Associados

1. A admissão de novos Confrades, terá que ser aprovada por unanimidade dos Confrades

adultos, através de voto informático, mediante as propostas apresentadas.

2. As novas admissões de Confrades, serão apresentadas à Confraria, sob proposta de pelo

menos dois Confrades.

3. Todos os que manifestarem interesse em aderir à Confraria, participarão inicialmente

num evento celebrado pela Confraria, na qualidade de convidado, após este evento, serão os mesmos propostos a Confrade.

4. Os novos proponentes a Confrade, comprometem-se a respeitar e a fazer cumprir os

Estatutos, mantendo o espírito de amizade, respeito e partilha que existe entre os demais Confrades.

5. São Confrades, todos os que pagam quota e contribuem, normalmente, com a sua

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Artigo 11º

Da Perda de Qualidade de Confrade

A perda de qualidade de Confrade, só poderá ter lugar por decisão do Conselho dos Trombas, por morte, pedido de demissão ou exclusão.

Artigo 12º

Dos Deveres dos Confrades

Constituem deveres de todos os CONFRADES:

1. Respeitar e a fazer cumprir os Estatutos, pugnando pela defesa da Confraria e atuar em

ordem à realização dos seus objetivos estatutários.

2. Desempenhar as funções para que foram eleitos ou escolhidos, salvo motivo de escusa

ponderosa;

3. Satisfazer as quotas e outras contribuições fixadas pelo Conselho dos Trombas, com

carácter extraordinário para fins especiais.

4. Respeitar as deliberações aprovadas pelo Conselho dos Trombas. 5. Participar em todos os eventos celebrados e realizados pela confraria.

Artigo 13º

Dos Direitos dos Confrades

Constituem direitos dos Confrades;

1. Participar em todos os eventos de cariz social, cultural e gastronómico de iniciativa da

Confraria;

2. Utilizar os seus serviços de carácter técnico, cultural, gastronómico e turístico; 3. Receber informações e outras com carácter pontual ou periódico;

4. Frequentar os locais de convívio sob gestão da Confraria.

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Artigo 14º

Dos Órgãos Sociais

1.Os Órgãos Sociais da Confraria são:

O Conselho dos Trombas.

2. Os cargos ou funções que venham a ser criados, serão exercidos sem remuneração e por

voluntariado por parte dos seus Confrades e terá a duração estipulada pelo Conselho dos Trombas.

Artigo 15º

Conselho dos Trombas

1. O Conselho dos Trombas é constituído por um membro de cada uma das famílias dos

Confrades que compõem a Confraria, no pleno uso dos seus direitos e de acordo com os Estatutos;

2. Aos Confrades, que compõem o Conselho dos Trombas, aquando da aprovação destes

Estatutos, são atribuídos os seguintes títulos honoríficos:

Título de Mestre

 Paulo Silva Mestre de Cerimónias

 Vítor Mingates Mestre Copeiro

 Filipe Almeida Mestre Trinchante

 Angelino Gomes Mestre Navegador

 Helder Fernandes Mestre de Rituais Título de Mor

 Luis Letras Provador Mor

 João Grácio Educador Mor

 Miguel Pinto Fiscalizador Mor

 Paulo Branquinho Trovador Mor

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Artigo 16º

Competências do Conselho dos Trombas

1. Compete ao Conselho dos Trombas, orientar, dirigir e executar os trabalhos e ações

inerente à condução da Confraria no âmbito das suas atribuições.

2. O Grão-Mestre, será eleito pelos Confrades e presidirá ao Conselho dos Trombas, em

caso de impedimento ou ausência do mesmo, será substituído por um dos outros Confrades escolhido no momento.

3. O Conselho dos Trombas, reunirá obrigatoriamente uma vez por ano, para fiscalização e

aprovação do Relatório de Contas, particularmente das contas a que respeitem a cada ano civil, assim como apreciação e votação de outros assuntos.

4. O Conselho dos Trombas, reunirá extraordinariamente por iniciativa do Grão-Mestre, a

pedido ou a requerimento de pelo menos dois Confrades, só podendo ser objeto de apreciação os assuntos incluídos na ordem do dia.

5. Em qualquer das reuniões previstas no número anterior poderá o Conselho dos Trombas,

apreciar outros assuntos expressos.

Artigo 17º

Competências e Funções no Conselho dos Trombas

Grão-Mestre

1. De entre todos os Confrades, compete-lhe dinamizar a ação da Confraria, com a

elaboração, sugestão, divulgação, marcação e negociação dos vários eventos que possam ser propostos por si ou por outros confrades;

2. Executar as deliberações e alterações aprovadas pelo Conselho dos Trombas; 3. Elaborar os documentos internos da Confraria;

4. Marcar reuniões extraordinárias do Conselho dos Trombas, propor atividades sociais,

culturais e gastronómicas, entre outras;

5. Ser coadjuvado por sua solicitação por qualquer um dos confrades, na elaboração das

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Contador Mor

1. Será escolhido entre os Confrades, mediante aprovação do Conselho dos Trombas, terá a

seu cargo e responsabilidade a área financeira, a boa cobrança das quotas e coimas que possam ser aplicadas;

2. Gestão dos fundos da Confraria;

3. Apresentação de contas ao Conselho dos Trombas.

Inquiridor Mor

1. Será escolhido entre os Confrades, mediante aprovação do Conselho dos Trombas e será

responsável em estrita colaboração com o Grão-Mestre, pela elaboração da página oficial da net da Confraria.

2. Manutenção do site da Confraria, sua divulgação e publicação dos vários eventos

realizados pela Confraria.

3. Elaboração e publicação dos vários inquéritos de avaliação dos Restaurantes e outros, por

parte dos Confrades.

Artigo 18º

Quotas e Contribuições e Receitas

Constituem receitas da Confraria:

1. As quotas ou subscrições voluntárias, donativos, coimas e legados;

2. As contribuições extraordinárias que venham a ser fixadas pelo Conselho dos Trombas; 3. As receitas de publicidade dos patrocinadores em forma de donativos, ou outros que

queiram ajudar a Confraria e as suas atividades;

4. Produtos de festas, reuniões culturais ou de convívio, que possam resultar das atividades

da Confraria;

5. A importância das quotas e outras contribuições de carácter pontual ou periódico, serão

fixadas pelo Conselho dos Trombas, sendo o seu valor estipulado por família de confrades.

6. Conforme o ponto nº 5, a quota mensal será paga semestralmente ou anualmente e foi

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Artigo 19º

Entrada em Vigor

1. Os presentes Estatutos entram em vigor após aprovação pela maioria os Confrades.

Artigo 20º

Dissolução

1. Em caso de dissolução, que só poderá ser deliberada pela maioria de três quartos de todos

os confrades de pleno direito, será constituída uma Comissão Liquidatária constituída por três membros com os poderes necessários para o efeito;

2. O destino dos bens será fixado na mesma reunião do Conselho dos Trombas, que decidirá

sobre a dissolução.

Aprovado, em 05 de Outubro de 2012

Por maioria absoluta e subscrito pelos membros da Confraria.

 As alterações que foram efetuadas após a aprovação destes Estatutos, foram devidamente votadas e aprovadas pelos membros do Conselho dos Trombas por maioria absoluta.

Referências

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