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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PRISCILLA FERREIRA DE ARAÚJO

PERFIL EMPREENDEDOR DOS ALUNOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Natal/RN 2020

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PRISCILLA FERREIRA DE ARAÚJO

PERFIL EMPREENDEDOR DOS ALUNOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientador: Prof. Msc. João Maria Montenegro Ribeiro

Natal/RN 2020

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FICHA CATALOGRÁFICA

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PRISCILLA FERREIRA DE ARAÚJO

PERFIL EMPREENDEDOR DOS ALUNOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Monografia apresentada à Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

BANCA EXAMINADORA DA MONOGRAFIA:

Prof. Msc. João Maria Montenegro -Orientador

Prof. Dr. Edmilson Jovino de Oliveira - Membro

Prof. Msc. Luiz Vieira de Oliveira Sobrinho - Membro

Aprovada em: Natal/RN, 09 de Dezembro de 2020.

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Dedico este trabalho a minha mãe e irmãs, que me deram apoio em todos os momentos da minha vida, sempre me dando uma palavra de força.

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AGRADECIMENTOS

Á minha família, especialmente minha mãe, que sempre será meu símbolo de força de vontade, que me ensinou a não desistir, meu maior exemplo de vida. As minhas irmãs que com suas brincadeiras deixaram meus dias mais leves e ao meu animal de estimação, que demonstra seu amor com apenas um olhar.

Aos meus professores, professor orientador e todos os funcionários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que com o que foi possível me ajudaram com conhecimento ou informação para a minha formação.

A professora Adriana que sempre me deu palavras de força e incentivo, ao professor Montenegro por sua paciência e sinceridade quando se foi necessário.

Ao meu amigo Luan, que em muitos momentos me incentivou a continuar e pegou na minha mão quando foi necessário para passar pela reta final.

E por fim, a Deus que me concedeu a dádiva de conhecer a todos durante meu caminho na graduação, me concedendo saúde e força para não desistir, sendo minha fonte principal de fé.

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“A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar o que ninguém ainda pensou sobre aquilo que todo mundo vê” Arthur Schopenhauer

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RESUMO

Com o objetivo de desenvolver profissionais de sucesso, o ensino do empreendedorismo na graduação tornou-se importante. Com o propósito de ascender o perfil empreendedor dos alunos, a equipe pedagógica tem buscado desenvolver seus projetos de ensino em relação ao empreendedorismo nas universidades. A Pesquisa realizada tem como objetivo identificar as características mais marcantes do perfil empreendedor dos alunos de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), através de um comparativo das respostas recebidas dos estudantes com estudos bibliográficos. A metodologia aplicada é de caráter descritivo e abordagem de pesquisa qualitativa. Foi aplicado um questionário contendo um teste com perguntas fechadas e três questionamentos extras acerca da percepção do aluno sobre o impacto da universidade em sua formação como empreendedor. Após os dados serem tabulados, foi realizado análise para buscar as respostas para as perguntas propostas. Por fim, compreendeu-se que entre os estudantes existem características natas de empreendedor, mas que uma quantidade significativa precisa de maior estudo e experiência. Sendo assim entendeu-se que o curso de Ciências Contábeis da UFRN precisa melhorar em sua contribuição para o desenvolvimento do perfil empreendedor de seus alunos.

Palavras-chave: Empreendedorismo, Perfil Empreendedor, Ensino Superior.

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ABSTRACT

In order to develop successful professionals, teaching entrepreneurship at undergraduate level has become important. In order to light up the students' entrepreneurial profile, a pedagogical team has sought to develop their teaching projects in relation to entrepreneurship in universities. The research carried out aims to identify the most striking characteristics of the entrepreneurial profile of accounting science students at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN), through a comparison of the responses received from students with bibliographic studies. The applied methodology has a descriptive character and qualiquanti research approach. A questionnaire was prepared containing a test with closed questions and three extra questions about the student's perception of the impact of the university on his training as an entrepreneur. After the data were tabulated, an analysis was carried out to seek answers to the proposed questions. Finally, it was understood that among students there are the natural characteristics of an entrepreneur, but that an express quantity needs more study and experience. Therefore, it was understood that the accounting science course at UFRN needs to improve its contribution to the development of the entrepreneurial profile of its students.

Key-words: Entrepreneurship, Entrepreneurial Profile, Higher Education.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Percentual de Participantes da pesquisa... 27

Figura 2 – Alternativa perfil empreendedor ... 29

Figura 3 – Motivo para arriscar empreender ... 30

Figura 4 – Atividade exercida pelos pais dos estudantes ... 31

Figura 5 – Orientação para abertura de empresa ... 31

Figura 6 – Experiência em demissão ... 32

Figura 7 – Criatividade ... 33

Figura 8 – Interesse em realização de curso ... 33

Figura 9 – Incentivo de área ... 34

Figura 10– Ensino de Empreendedorismo ... 34

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Características do Perfil Empreendedor ... 22 Quadro 2 – Perfil para Analise de resultado ... 29

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Pontuação para identificação de Perfil empreendedor ... 28

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LISTA DE SIGLAS

FGV – Fundação Getulio Vargas

GEM – Global Entrepreneuship Monitor

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 13

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA ... 13

1.2 OBJETIVOS ... 14

1.2.1 Objetivo geral ... 14

1.2.2 Objetivos específicos ... 14

1.3 JUSTIFICATIVA ... 14

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 16

2.1 EMPREENDEDORISMO ... 16

2.2 PERFIL EMPREENDEDOR ... 17

2.3 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL ... 21

2.4 ENSINO DO EMPREENDEDORISMO NA UNIVERSIDADE ... 23

3 METODOLOGIA ... 25

3.1 TIPOLOGIA DA PESQUISA ... 25

3.2 UNIVERSO E AMOSTRA ... 25

3.3 COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS ... 26

4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ... 27

4.1 ANÁLISE DOS DADOS... 27

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 33

REFERÊNCIAS ... 34

ANEXO A – Questionário “Aluno com perfil empreendedor”... . 36

(16)

13

1

INTRODUÇÃO

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃODOPROBLEMA

A nova forma de se viver, de modo individual ou coletivo afetou diretamente os modelos de negócios existentes, exigindo das empresas estratégias para destacar-se no mercado.

O perfil empreendedor está associado a grande criatividade, percepção de oportunidades, cálculo de risco, persistência, autoconfiança e liderança, um grande facilitador para que um negócio acompanhe as mudanças econômicas.

Segundo Drucker (1987) o empreendedor é definido como pessoa capaz de ver oportunidades de negócios, e que não se limitam aos seus talentos, criatividade ou intelecto, responsável normalmente por causarem mudanças em negócios.

Segundo o dicionário Ferreira (1999) empreendedor é aquele que empreende, sendo ativo, arrojado, competidor. Empreendedor é aquele que tem a visão do negócio e não mede esforços para realizar o empreendimento, já o dicionário Aurélio (2014) o termo empreendedorismo deriva da palavra empreender, cujo significado é propor-se, executar, pôr em prática, ou seja, em outra palavras: realizar tarefas, diferente do que muitos acreditam o termo empreendedorismo não está alusivo somente à criação de uma nova empresa.

O empreendedorismo não é um tema fresco, aparecendo no século XVII onde surgiram as primeiras definições de ações inovadoras no âmbito empresarial, chegando ao Brasil na década de 90 e desenvolvendo-se até a atualidade.

O empreendedor é então uma ferramenta necessária para o desenvolvimento do negócio na medida em que ele utiliza da sua criatividade e força de vontade para atingir objetivos fixados, segundo Chiavenato (2007) o empreendedor é a energia da economia, a alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinâmica de ideias.

Sendo assim o tema abordado no presente trabalho é mostrar perfil empreendedor dos alunos de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, observando em suas características mais marcantes e qual a influencia da Universidade para o desenvolvimento empreendedor dos alunos.

Fundamentado nesta elucidação tenho a pretensão de identificar e responder ao questionamento: Qual a característica predominante entre os alunos? Como se formou tal perfil? Qual o impacto da UFRN para o desenvolvimento do empreendedorismo nos alunos.

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14 1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

O presente estudo tem como tema principal “O perfil empreendedor dos alunos de Ciências Contábeis da Universidade federal do Rio Grande do Norte” e tem como objetivo analisar o perfil empreendedor dos alunos, sua formação e sua visão sobre o impacto da disciplina em sua formação.

Ainda tem como finalidade compreender as características do seu agente, o empreendedor, sua origem, com base no referencial teórico.

1.2.2 Objetivos Específicos

Com o fim de alcançar o objetivo geral proposto, são traçados os seguintes objetivos específicos:

Foram definidos os objetivos específicos da seguinte maneira:

- Elaboração de uma revisão bibliográfica com os conceitos e fundamentos do empreendedorismo;

- Apresentar um modelo de questionário para avaliação do perfil empreendedor dos alunos;

- Argumentar a necessidade e a importância do estudo do empreendedorismo para a formação dos alunos nas universidades;

- Realizar estudo, a fim de identificar as características empreendedoras dos entrevistados, se são ou não existentes.

- Comentar o resultado final

1.3 JUSTIFICATIVA

O empreendedorismo trata-se de um assunto que possui necessidade de maior pesquisa e estudo acadêmico pelo seu grau de importância para o desenvolvimento de um negócio como é explanado por Ahmad e Hoffman (2008), o empreendedorismo é um instrumento de

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15 estímulo no aumento da produtividade, competitividade e criação de postos de trabalhos, logo para os alunos que já possuem as características empreendedoras, o estudo torna-se um novo estímulo e uma fonte de aperfeiçoamento, para Teixeira (2012, p.36) ”... aquele que beneficiada educação para empreendedorismo adquire e desenvolve capacidades empreendedoras.”

Filion (2001) argumenta que existe a necessidade do desenvolvimento de programas e cursos como método de aprendizado e tentativa, que sejam adequados para a realidade, levando ao estudante atividades mais existenciais e que se utilizem etapas de desenvolvimento.

Uma vez que é o contador é o profissional que escolta o empreendedor em suas ideias, desde a época de sua elaboração, até quando se inicia sua legalização e abertura, ficando próximo nas operações do negócio e sendo um importante aconselhador nas tomadas de decisões ao longo da trajetória do empreendimento (Cavalcanti, Moreira e Silva. 2018), nota- se assim a necessidade de fomentar no aluno de ciências contábeis o empreendedorismo.

Um ponto de impulso para o estudo foi devido à crise econômica atual, na qual surgiram novos negócios e os já existentes tiveram a necessidade de desenvolver novos modelos de atividade para se adaptar a brusca alteração econômicas, segundo o IBGE (2 quinzena de agosto de 2020) 33,5% da empresas sofreram efeito negativo durante a crise , 28,6% reportaram efeito positivo durante a crise mundial e 8, 1% relatou a necessidade da redução do quadro de funcionários, dessa maneira, como os alunos de ciências contábeis poderão se preparar para ingressar em um mercado financeiro tão complexo.

Do ponto de vista teórico, estudar o empreendedorismo e os perfis a ele associado podem contribuir para o meio acadêmico no curso de ciências contábeis, nota-se que esta área está lentamente ganhando espaço no meio de estudo para os alunos de contabilidade e se for explorada de modo correto é passível de auxiliar aos mesmos em sua atuação quando como contadores, funcionários ou donos do próprio negócio no avanço do empreendimento, nestas circunstâncias, Matis, Colares, Rocha e Carvalho (2013) salientam que é de necessidade que o contador articule o empreendedorismo e de quais modos pode auxiliar o progressos de pequenos e médios negócios no Brasil, fornecendo estratégias para sua sobrevivência ou o surgimento de uma empresa de sucesso uma vez que o contador é composto de conhecimento e a capacidade de determinar o destino de uma empresa.

(19)

16 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 EMPREENDEDORISMO: CONCEITOS E FUNDAMENTOS

Para iniciar o presente trabalho é necessário conhecer a origem e referência ao longo da história, o empreendedorismo possui múltiplas definições, a palavra empreender vem do francês entrepreneur que quer dizer, aquele que assume riscos, aquele que começa algo novo.

Empreendedorismo é um neologismo derivado da livre tradução da palavra entrepreneurship e utilizado para designar os estudos relativos ao empreendedor , seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades , seu universo de atuação. Dolabela (2005, p.59)

Acredita-se que está definição apareceu inicialmente no século XVII no início da industrialização que ocorria no mundo, por meio da revolução industrial da Grã Bretanha, assim foi decorrida a diferenciação de capitalista que era aquele que fornece capital para o empreendedor, e o empreendedor que era a pessoa que assumia os riscos assinando contrato com órgãos governamentais para a introdução de novos produtos no mercado, utilizando seu plano de negócio e investimento próprio.

Logo não possuía a necessidade de investimento financeiro de terceiros, sendo assim, o empreendedorismo era associado à pessoa que tinha a capacidade de transferir meios econômicos de uma área de baixa produtividade, para outra de alta produtividade, Farah et al. (2013,p.1) menciona que o sujeito concilia, recursos, com capital e mão de obra de modo inovador, para Dolabella (1999), “ empreendedorismo envolve qualquer forma de inovação que tenha uma relação com a prosperidade da empresa“.

Existe um consenso de que a primeira aparição do conceito e termo empreendedorismo foi apresentada pelo importante escritor e economista Richard Cantillon considerado um dos criadores do termo empreendedorismo no século XVIII, segundo Hashimoto, Catillon utilizou a expressão “empreendedorismo” a fim de elucidar o risco que existe na venda de um produto sem a certeza do seu sucesso

Catillon definiu o vocábulo empreendedor capitalista como o ser de natureza racional, capaz de defrontar riscos voltados para o mercado econômico, em sua obra Ensaio sobre a natureza do comércio em geral, Catillon expõe que o empreendedor o tempo todo deve refletir e utilizar a razão, pois vivem com a incerteza ao seu lado.

Dornelas (2005) define o empreendedorismo como pegar uma ideia e a transformar em uma oportunidade utilizando pessoas e processos para se chegar a um negócio de sucesso, já para Hirsch e Peters (2004) explica que empreender trata-se de um processo em que se

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17 cria mais riqueza de modo dinâmico e esta riqueza é originada por indivíduos que estão à frente dos principais riscos relacionados ao comprometimento, patrimônio e carreira.

Longenecker et al.,(1997) dialoga a existência de três itens necessário para o empreendedorismo, que é a inovação, o risco e a autonomia, Baron e Shane (2007) complementam defendendo que o empreendedorismo possui etapas especificas , relacionadas entre-se , como o reconhecimento de oportunidades de negócios, a tomada de decisão e,o planejamento para iniciar o processo, impulsionar o processo e obter a retribuição.

Associamos assim o empreendedorismo como obtenção de sucesso e lucratividade de uma empresa, somando com as características e atitudes pessoais do empreendedor.

Os economistas perceberam que o empreendedor é essencial ao processo de desenvolvimento econômico, e em seus modelos estão levando em conta os sistemas de valores da sociedade, em que são fundamentais os comportamentos individuais dos seus integrantes. Em outras palavras, não haverá desenvolvimento econômico sem que em sua base existam líderes empreendedores (Baggio, 2014, p. 25)

Baggio (2014) também afirma que o empreendedorismo se explica como um conjunto de práticas capazes de gerar riqueza e uma melhor performance aqueles que apoiam sua pratica, mesmo não havendo uma conclusão absoluta a este respeito.

2.2PERFILEMPREENDEDOR.

Existem diversas opiniões sobre o perfil empreendedor, estas definições sofreram modificações ao longo do tempo , devido às mudanças sociais e as mudanças econômicas do mundo, o conceito precisou ser alterado para haver sua adaptação à realidade da época, conforme Chiavenato (2007, p. 27) “... outras ciências sociais tem contribuído para a compreensão do empreendedorismo: a sociologia, a psicologia,a antropologia como já citado a historia econômica”, desta maneira, o aperfeiçoamento de sua definição levou centenas de anos.

 Idade Média: definia aquele que gerenciava grandes projetos de produção com recursos provenientes do governo do país.

 Século XVII: relação entre assumir riscos e empreendedorismo. o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo(capitalista) para realizar alguns serviços. Preços prefixados, qualquer lucro ou prejuízo era exclusivo do empreendedor.

 Século XVIII: Capitalista e empreendedor foram diferenciados. Industrialização.

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18

 Século XIX e XX: empreendedores confundidos com gerentes e administradores, sendo analisados somente como aqueles que organizam a empresa sempre a serviço do capitalista (GOUVÊA, 2012, p.6)

Julga-se que as características variam de acordo com a atividade exercida pelo empreendedor, para Dolabella (1999) estas características podem ser conquistadas e alargadas, Teixeira explica que:

“O ser/ tornar-se empreendedor surge como forma de acompanhar as transformações sociais. Empreender apresenta-se não apenas como uma atitude, um desafio ou um objetivo, mas acima de tudo, como uma exigência. Uma exigência que se enquadra em todas as dimensões da vida humana (pessoal; profissional; cívica), que se influenciam mutuamente.” ( Teixeira,2012,p.31)

A principal causa da modificação da formulação do que é ser um empreendedor, é que ao longo do tempo pesquisadores de diversas áreas determinaram o conceito a partir do seu campo de atuação e interesse, difundindo assim uma definição e ideia que é associado a um grupo e suas características. como exemplo temos o administrador que é confundido com o empreendedor.

Fuzetti e Salazar (2007) conceituam que o administrador é responsável por planejar, organizar e dirigir enquanto o empreendedor está voltado para a Inovação, onde causa modificações na empresa, Oliveira (2012) explica que o empreendedor encaminha as atividades para o aspecto estratégico das organizações e Chiavenato (2007) complementa explicando que o empreendedor é aquele que inicia, opera um negocio para a realização de uma ideia ou um projeto pessoal, assumindo riscos.

Os economistas definem o empreendedor como aquele que junta materiais, recursos e trabalho a ativos, para o valor atual ser maior que o anterior, O psicólogo define o empreendedor como alguém com a necessidade de realizar, obter ou conseguir algo, Para a área de negócios, o empreendedor é um concorrente agressivo ou um aliado forte, porém mesmo em fontes de estudos diferentes, as características do empreendedor estão relacionadas a alguém criativo, que correr riscos e inova para atingir seus objetivos como foi observado por Amit, Glosten e Muller (1993, p. 817) “Empreendedores são indivíduos que inovam, identificam e criam negócios de modo a extrair o máximo de lucro de sua inovações”.

“O empreendedor sabe aonde quer chegar, e o que deve ser feito para que seu objetivo seja alcançado. Empreendedores bem sucedidos são influenciados pelo seu circulo de relações sociais (família , amigos), ou por lideres e/ou figuras importantes que são tomadas como exemplos.”(Barbosa, 2015, p.14)

Dornelas (2003) tem a visão de que o empreendedor é um administrador completo, que toma as melhores decisões, conversa com o meio que está inserido, que absorve as ações

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19 existentes e sem refreamento, assumindo as atividades de administrar em sua totalidade e com a capacidade de saber quando e como usar seus conhecimento para atingir um fim escolhido, Pombo (2017, p.1) define com o empreendedor acima de tudo é um realizador e produtor de novas ideias, geradas por meio da junção entre sua criatividade e imaginação, já para Pinchot (1989) o empreendedor não nasce com a capacidade de empreender, porém pode desenvolver em qualquer momento da vida e habitualmente é motivado pela necessidade de realização, entende-se então que o perfil empreendedor é desenvolvido ao longo da vida, através das influencias exteriores.

“Ao nível de trabalho é necessário, também, que o homem adquira novas práticas (trabalho em equipe, teletrabalho, trabalho em rede, trabalho em parceria, entre outros) e modo a adaptar-se às alterações e necessidades do mercado de trabalho e da sociedade.” (Teixeira,2012, p.30)

Existem algumas crenças que se destacam referente ao empreendedor, citarei três, O primeiro refere-se que os empreendedores são natos, a verdade é que alguns nascem com um grau de inteligência e ao longo dos anos acumulam experiências e habilidades relevantes para captar e aprimorar ideias, o SEBRAE (2019) explica que “Muitas pessoas realmente já são predispostas a seguirem uma carreira empreendedora. Isso por conta de sua personalidade e criação.”.

O segundo ponto é que o empreendedor assume sempre riscos altos, a verdade é que são ações calculadas e planejadas evitando assim riscos desnecessários, KNIGHT (1921 apud Amit, Gostlen e Muller, 1993, p.817) caracteriza o empresário como tendo um nível anormalmente baixo de aversão à incerteza e por último, a falta de capacidade de trabalhar em equipe, mas o que nota-se é o contrário, o empreendedor tem a capacidade de liderar e criar ótimas equipes e excelente relacionamento no âmbito empresarial.

Dornelas (2003) explica que não existe um perfil único do empreendedor, ou um padrão para se basear, pois o empreender pode ser desenvolvida em qualquer um, basta assim ele conhecer suas características de destaque, e desenvolve-las com cursos e estudos de qualidade, por fim Schumpeter (1988, p.35) pondera que a combinação de elementos, introdução de novos processos e produtos, a capacidade de identificar novos mercados de saída e novas fontes de provisão são características do empreendedor.

Segundo o SEBRAE (2019) o perfil do empreendedor é definido por 10 características que pode ser um talento nato ou podem ser adquiridos durante a vida que são: Possuir Iniciativa, ser persistente, realizar cálculo de risco, se preocupar com a eficiente, ser comprometido, buscar informações, estabelecer metas, ser persuasivo, realizar planejamento e

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20 ter autoconfiança, Destaco assim no Quadro 1 as 5 características estudadas pelo presente trabalho utilizando a definição do SEBRAE (2019) como pode ser visto :

QUADRO 1 - Características do perfil empreendedor

CARACTERÍSTICA DEFINIÇÃO

PLANEJAR Desde o início de o negócio organizar

tarefas e processos de maneira objetiva, com prazos definidos, para conseguir mensurar e avaliar os resultados.

PERSISTÊNCIA Enfrentar obstáculos para alcançar o sucesso

é fundamental na vida de quem quer

empreender, e desistir é a última das opções. DETECTAR OPORTUNIDADE Ter a capacidade de se antecipar aos fatos e

de criar oportunidades de negócios com novos produtos e serviços.

ASSUMIR RISCOS Calcula os riscos do seu negócio saí na frente e desenvolve soluções para reduzir as chances de erros e aceitar desafios

moderados, tendo boas chances de sucesso.

LÍDER Consegue criar uma rede de contatos e

construir bons relacionamentos comerciais. FONTE: SEBRAE, 2019

O empreendedor não precisa nascer necessariamente com todas as características citadas, porém ele pode desenvolver as que não possuem e aprimorar as natas ao longo do tempo em que vai se transformar de modo sólido, necessitando de paciência e força de vontade, Teixeira (2012, p.35) afirma que “...aquele que beneficia a educação para o empreendedorismo adquire e desenvolve capacidades empreendedoras.”, logo compreendemos que o aprimoramento dessas características pode ocorrer através de cursos de qualificação, ministrado por instituições especializadas, leitura de qualidade e experiências adquiridas com o tempo.

A título de exemplo, temos o SEBRAE que promove o Empretec, que auxilia os empreendedores em seu autoconhecimento e aperfeiçoamento de talentos, seus estudos baseiam-se em estudos da ONU, que são voltados para o participante descobrir seus pontos fortes e desenvolver os demais.

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21 2.3 EMPREENDEDORISMONOBRASIL

No Brasil o empreendedorismo está presente desde sua colonização, surgindo assim, exemplos de homens que realizaram os mais diversos empreendimentos entre eles destaca-se o Barão de Mauá conhecido pela fabricação de caldeiras de máquinas a vapor, guindastes, prensas como também responsável pela organização de campanhas de navegação a vapor e implantação da primeira ferrovia, tão grande sua importância que até hoje é considerado um dos grandes empreendedores do Brasil.

O nome de Mauá é conhecido e louvado pelos brasileiros (a nosso ver nunca no grau em que o merece) como o maior empresário que o Brasil já teve, realizador de empreendimentos pioneiros e básicos ligados ao nosso desenvolvimento econômico. (Fernandes, 1974, p.4)

O empreendedorismo também esteve presente na industrialização até a atualidade, com a revolução industrial o Brasil se viu na necessidade de construção de infraestruturas para transporte de mercadorias.

No transcorrer da história, o Brasil teve outros empreendedores de destaque, porém o avanço realmente expressivo do empreendedorismo ocorreu apenas nos anos 90, com a entrada de capital e fornecedores estrangeiros, onde os Estados Unidos apresentaram um acelerado desenvolvimento econômico, com baixa inflação e reduzido índice de desemprego, o que gerou um aumento na competitividade econômica , produtiva e privatização de estatais, uma vez que os setores brasileiros não conseguiam acompanhar com os preços praticados pelos importadores, Segundo Dornelas (2008) o empreendedorismo tornou-se o impulso para o progresso financeiro, dessa maneira para se manter competitivo no mercado iniciou-se o investimento em métodos de empreendedores, para criação de negócios , produtos e empresas inovadoras.

No Brasil surgiram órgãos voltados para o incentivo ao empreendedor, uma vez que já faz parte da realidade do brasileiro o empreendedorismo, havendo a criação o SEBRAE (Serviço Brasileiros de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas) possibilitando aos interessados buscar orientações e informações através de aconselhamento sobre formulação de preço, mercado e oportunidades de negócios.

Para acompanhar o crescimento do empreendedorismo nos países foi criado o programa de pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em que avalia anualmente a atividade empreendedora no mundo e seu impacto na economia, composta por pesquisadores da London Business School (Inglaterra) e Babson College, (Estados Unidos). A GEM realiza

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22 a publicação de Relatório anualmente, com gráficos e tabelas comparando o grau de evolução de alguns países, segundo oliveira (2019 p.22) o Brasil deu entrada no GEM em 2000, com a coordenação do projeto sob a responsabilidade o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) e suporte técnico, financeiro do SEBRAE.

O empreendedorismo difundiu-se no Brasil ao longo dos anos, órgãos sentiram necessidade de realizarem pesquisa e identificar, quem eram e onde estavam os empreendedores, foi através de uma dessas pesquisas que foi possível entender que de modo predominante os homens estão como empresários e empreendedores enquanto as mulheres estão em ainda em um grupo pequeno; mas em rápido crescimento , Segundo Baggio (2014) o Brasil ainda tem a deficiência na exploração do potencial empreendedor do brasileiro, que atualmente é um dos países com maior probabilidade de uma explosão empreendedora.

2.4 ENSINODOEMPREENDEDORISMONAUNIVERSIDADE

O Brasil possui uma esfera tributaria complexa, para tornar-se realmente competitiva, o empreendimento deve ter em mãos todas as informações possíveis sobre o mercado que atua, saber das regras especifica de seu nicho, o papel da contabilidade neste circunstancia é a de passar o Maximo de informações planejadas, apoiado em informações trabalhistas, tributaria e contábeis, que afetem diretamente a área financeira, recursos humanos e direito.

Em um sentido mais amplo, o ato de empreender é notar oportunidade no mercado, realizar investimento, se não for auxiliando negócios de um cliente, seria atuando em negócio próprios, o contador realiza o papel de tomada de decisão, fornecendo o Maximo de informações relevantes, para Flores, Hoeltgebaum e Silveira (2008):

“...Ser empreendedor é quase imperativo, significando dizer que visão do futuro e talento individual é elemento propulsor das novas ideias. No entanto, para o sucesso de empreendimento inovadores, é preciso analise, planejamento estratégico operacional e capacidade de desenvolvimento, tanto fora da organização, quando se inicia um novo empreendimento, quando dentro da organização , quando o funcionário começa a ter visão de dono do negocio.”

Para as instituições ensino superior o empreendedorismo não se trata de um assunto novo, iniciando pela Escola de Administração de Harvard em 1947 segundo Rocha e Bacchi (2010) no qual o objetivo era auxiliar ex-combatentes a terem seu próprio negocio e no Brasil pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em, 1981 coma inclusão de uma disciplina “Novos Negócios” na especialização em administração e apenas em 1984 o curso foi estendido para o

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23 curso de graduação de administração, com titulo de “Novos Negócios - Formação de Empreendedores”.

Em 1992 a Universidade Federal de Santa Catarina criou a escola de Novos Empreendedores (ENE), no mesmo ano o SEBRAE e a FEA desenvolveram um programa de formação de empreendedores em 1995 em Minas Gerais a Escola Federal de Engenharia de Itajubá criou o Centro Empresarial de Formação de Empreendedores de Itajubá, com o objetivo de levar o ensino empreendedor a todos os alunos da instituição.

Em uma visão mais Global, a sociedade vem buscando independências financeiras muito alem do emprego formal, havendo assim uma mudança no padrão comportamental, o que resulta em uma necessidade em preparar profissionais já nas universidades, com a capacidade de competir em igualdade no mercado trabalhista ou empresarial, segundo Souza et AL. (2005) cabe à universidade proporcionar uma ambiente favorável, para Cruz (2018) as mudanças comportamentais e trabalhistas, acaba surgindo a necessidade de preparar o estudante para torna-lo um profissional capaz de competir igual para igual no mercado empresarial.

De acordo com Della Giustina (2005) o ato de descobrir mecanismos de ação que coloquem em pratica a atividades pedagógicas, tona-se um desafio para a formação de empreendedores nos cursos de graduação e pós-graduação, Giustina afirma também que o desenvolvimento do perfil empreendedor necessidade de espaço para a criatividade, é de importância que as universidades detectem os melhores conteúdos programáticos, Vesper (1987) exalta ainda que o ensino do empreendedorismo nas universidades devem ser alem dos métodos tradicionais utilizados, incluindo aulas praticas e projetos que estimulem a criação de novos negócios, Teixeira (2012) explica também que para que a escola consiga promover uma educação para o empreendedorismo adequado, eficaz, que se consolide em bons resultados é necessário que a própria escola altere a sua forma de atuação.

O professor também deve valer-se a coesão e coerência, pois a modo como a disciplina é apresentado ao aluno gerara impacto positivo, havendo estímulo pelo empreendedorismo, os professores terão papel transformador na vida dos alunos. (La Torre e Barrios, 2002).

“Mas não é só a escola, como instituição, que precisa sofrer alterações. A atuação dos professores deve, também, ser alvo de adaptações. Para criar ambientes promotores de empreendedorismo é necessário, antes de mais nada, motivar e envolver os professores.” (Teixeira, 2012, p.36)

(27)

24 Com este pensamento que nota-se a necessidade das disciplinas voltadas para a formação de empreendedores nas grades curriculares, voltadas para a promoção de qualidades pessoais, como criatividade, autonomia, tomada de iniciativa e sugestionar aos alunos o autoemprego, ser empreendedor nas circunstancias atuais do Brasil é incontestável, pois o talento individual e a visão de futuro são combustíveis para novas ideias.

3 METODOLOGIA

3.1 TIPOLOGIA DA PESQUISA

Referente à tipologia, a abordagem utilizada objetiva investigar o perfil dos alunos de ciências contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como se formou seu perfil e o influenciou sua como empreendedor, referindo-se ao meio que está insiro e a UFRN, utilizando-se de uma pesquisa descritiva, através da coleta de dados com o propósito explicar e verificar problemas, segundo Gil (1993, p. 46) “As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis”, utilizando-se do suporte em pesquisa bibliográfica para dar embasamento ao referencial teórico, sua abordagem aparenta características de uma pesquisa qualiquanti, Michel (2009) explica que “Considera-se como

“qualiquanti” (importante instrumento de pesquisa social) a pesquisa que quantifica e percentualiza opiniões, submetendo seus resultados a uma analise critica qualitativa.”.

Logo, ao se utilizar as abordagens citadas de forma correta, o estudo predispõe-se a ser mais cheio de informações.

A coleta de dados deu-se pelo Survey na qual se mede opiniões e atitudes, contemplado apenas uma amostra da população, mas que são tratados como representantes de um fenômeno geral na sociedade.

3.2 UNIVERSO E AMOSTRA

O Universo é o maior numero de pessoas que podem representar a pesquisa e a amostra são as pessoas dentro deste universo, na qual respondem a pesquisa qualiquanti. A Pesquisa não recebeu divisão, obtendo resposta de alunos em todos os períodos do curso de Ciências contábeis de UFRN, Com uma população total de 113 estudantes, a amostra final

(28)

25 contou com a participação de 18 alunos dentre 1º a 2º Período, 32 alunos entre 3º e 4º período, 16 alunos entre 5º e 6º período, 12 alunos do 7 ao 8º período e 35 alunos entre 9º e 10º, a figura1 abaixo representa o percentual da amostra utilizada:

Figura 1: Percentual de participantes da pesquisa

Fonte: Dados da pesquisa (2020)

3.3 COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS

Pode-se caracterizar a parte inicial da coleta de dados como Analise documental, uma vez que teve o objetivo de identificar estudos, registros e documentos sobre “Perfil empreendedor”, e o “Ensino do empreendedorismo”. Durante a segunda fase, foi realizada uma observação direta extensiva, com a coleta de dados através de questionário digital previamente construído, formulado a partir de outros questionários utilizados em estudos anteriores que buscavam respostas semelhantes para a problemática estudada, as questões foram organizadas em uma serie ordenada de perguntas fechadas, respondidas sem a presença do entrevistador, tendo como foco arrecadar dados primários para dar precisão ao estudo.

Questionário nomeado “Aluno com perfil empreendedor” foi aplicado inicialmente em 01 dezembro de 2020, possuindo 23 perguntas fechadas, apresentando de 2 a 4 opções de resposta para identificar o perfil empreendedor dos alunos e como se formou tal perfil, em um segundo momento foi adicionado três questões ao final do teste voltadas para a identificação da opinião dos alunos sobre o impacto da UFRN em sua formação como empreendedor.

Após o recolhimento dos resultados, utilizou-se de gráficos prontos pelo sistema utilizado para dar agilidade ao procedimento de analise e tabulação da questão 20 a 23 para delimitar o perfil empreendedor dos alunos. Podendo-se observar a pontuação na tabela 1.

(29)

26

Tabela 1-: Pontuação para identificação de perfil empreendedor

ALTERNATIVA

QUESTÃO A B C D

20 40 17 10 45

21 36 41 7 27

22 20 43 17 32

23 54 22 25 12

SOMA 150 123 59 116

Fonte: Elaborado pelo autor.

Após recolhimento dos questionários, os dados foram tabulados em planilha do software Excel, foram usadas fórmulas e somatórios para agilizar o resultado final. Como o questionário foi aplicado em todos os períodos o resultado será generalizado.

4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

4.1 ANÁLISE DOS DADOS

Como dito anteriormente os dados do questionário, foram recolhidos através de gráficos e tabulados para ser possível enquadrá-lo em um perfil adequado de acordo com suas características mais fortes. É possível obter tal resultado observando a figura 2 e o quadro 2.

Figura 2: Alternativas perfil empreendedor

(30)

27

Fonte: Elaborado pelo autor

Quadro 2: Perfil para Análise de Resultado

Fonte: Elaborada pelo Autor

Não foi atribuída a opção sem perfil empreendedor, pois todos possuem a capacidade de se desenvolver para o empreendedorismo ao longo da vida, em resposta observamos que 34% estão na categoria A e são considerados empreendedores natos, com a capacidade de identificar oportunidades, assumem risco e são persistentes, trata-se do grupo com as características mais completas e relatadas na pesquisa bibliográfica realizada.

Quanto à categoria B e D com 27 % e 26% consecutivamente, vemos características similares, uma vez que os alunos do grupo B possuem o perfil voltado ao interesse de gerar riqueza, diferenciados apenas pela falta de capacidade para identificar oportunidades e assumir riscos , reafirmando tal resultado ao se observar a Figura 3 logo abaixo, no qual 40,2% dos estudantes afirmaram que “Vale encarar o risco quando existe retorno financeiro evidente” revelando certa deficiência em identificação de oportunidade.

E por ultimo o grupo C, composto de 13 % dos resultados, caracterizado por precisar desenvolver sua persistência e adquirir conhecimento para identificar oportunidades.

Figura 3: Motivo para arriscar empreender.

34%

27%

13%

26%

ALTERNATIVAS

A B C D

QUESTÕES PERSISTENCIA IDENTIFICA

OPORTUNIDADES ASSUME RISCO PLANEJA

A X X X X

B X X X

C X X

D X X

Empreendedor Nato Empreendedor Latente

Empreendedor em desenvolvimento Empreendedorm em potencial

PERFIL

(31)

28

Fonte: Dados da pesquisa (2020)

A Amostra dos estudantes é composta por 64 (56,6%) respondentes do sexo feminino e 49 (43,4%) do sexo masculino, totalizando 113 respondentes , formada em sua grande maioria por alunos concluintes, apresenta em primeiro lugar a faixa de menos de 23 anos, em segundo lugar a faixa acima de 27 anos e apenas 29,5% entre 24 a 26 anos.

As primeiras questões da pesquisa são relacionadas a sua vida pessoa e a atividade exercida por seus pais, que normalmente é de grande influência na formação profissional do individuo.

“O efeito do histórico familiar deve-se ao fato de que, muitas vezes, o empreendedor já possui pais empreendedores, servindo-lhe de modelo e apoio. E quanto ao efeito religioso, observa-se em alguma religiões uma predisposição para serem mais empreendedores técnicos, não sabendo se a fonte geradora, nesses casos, é a culta a que pertencem, ou a sua situação de minoria.” (Teixeira,2012, p.37)

A análise demonstra que a maioria dos estudantes (42%) possui um dos pais como autônomo e apenas um grupo pequeno possuem ambos os pais empresários. Sendo possível verificar a diferença detalhadamente na figura 4 abaixo:

Figura 4: Atividade exercida pelos pais dos estudantes.

(32)

29

Fonte: Dados da pesquisa (2020)

O grupo também respondeu a seguinte pergunta “Para iniciar uma empresa, com quem buscaria orientação?” e apenas 9,8% respondeu que seria com familiares e 76,8% procuraria alguém já com experiência, como mostra na figura 5 abaixo:

Figura 5: Orientação para abertura de empresa

Fonte: Dados da pesquisa (2020)

Para analisar mais características do perfil empreendedor entre os alunos de ciências contábeis da UFRN, conclui-se que a amostra coletada é composta por 58,9% (66) alunos que trabalham ou estagiam, 74,1% (83) nunca administrou alguma empresa antes de seus 25 anos e que apenas 49,1% (53) possui realmente a vontade para empreender, o resultado que refere- se a vontade de empreender pode ser explicado pelas experiências de demissão adquiridas anteriormente por estes agentes, uma vez que o ato de receber demissão é um combustível para gerar a vontade de empreender, as respostas obtidas é que 63,7% (73) nunca foram

(33)

30 demitidos, enquanto Varias vezes e poucas vezes estão em 13,3% (15) e 23% (26) respectivamente. A Figura 6 abaixo representa a análise feita:

Figura 6: Experiência em demissão

Fonte: Dados de Pesquisa (2020)

Realizaremos a analise individual das questões 10 a 19, a questão 10 diz respeito capacidade de iniciativa, ao escolher a opção “persigo meus sonhos, tenho muita iniciativa”, os estudantes somam 31,9%, enquanto a questão 11 os estudantes somam 55,8% com a capacidade de assumir responsabilidade, indo um pouco mais a frente observamos na questão 13 que os respondentes ainda não se sentem tão capazes de estarem atentos a oportunidades representando 50,9% para 35,7% que se sentem atentos a oportunidades.

De acordo com Chiavenato (2012):

“...o empreendedor é a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades. Com esse arsenal, transforma ideias em realidade, para benefício próprio e para benefício da comunidade.”

Em relação a questão 15 e 16, que analisa como são tomadas as decisões e a auto- eficaz, são compostas por 3 alternativas, da tomada de decisão, apenas 5 respondentes não realizam planejamento de suas decisões e 10 que não acham que são auto-eficazes.

Na questão 19 é perguntado ao respondente se ele é criativo, entre as respostas objetivas sim e não, obtivemos 63,4% de afirmativas para 36,6% de negativas, o perfil empreendedor é caracterizado por sua criatividade e um alto nível de energia. (Chiavenato, 2012, p. 31). A análise pode ser observada mais detalhadamente na figura 7:

Figura 7: Criatividade

(34)

31

Fonte: Dados da Pesquisa (2020)

As questões 24,25 e 26 foram inclusas ao final para avaliar o suporte dado pela UFRN aos alunos de ciências contábeis sobre empreendedorismo. Foi questionado se havia vontade por parte dos alunos em inscrever-se em cursos voltados para empreendedorismo e 59 (52,7%) responderam que sim e uma quantidade baixa foi que respondeu não haver interesse em realizar algum curso voltado para o empreendedorismo como apresentado na figura 8 abaixo:

Figura 8: Interesse em realização de curso

Fonte: Dados da Pesquisa (2020)

A questão 24 foi aplicada com o intuito de saber se o Curso de ciências contábeis da UFRN, realiza incentivo para que os estudantes seguissem para alguma área de atuação, como resultado obteve-se 16 (14,3%) estudantes que sentem incentivo do curso para iniciar empreendimento e seguir para empreender negocio próprio, porém ao incentivo para área privada e para área publica tiveram pouca diferença, os estudantes responderam que recebe

(35)

32 incentivo para seguir para área privada (45,5%) e 40,2% para a área publica, como mostra a figura 9:

Figura 9: Incentivo de área

Fonte: Dados da Pesquisa (2020)

Na questão 25, questionou-se aos estudantes se o ensino aplicado sobre empreendedorismo durante o curso será de ajuda na vida profissional, 68 (60,7%) estudantes acreditam que o tema não é abordado o suficiente para gerar impacto em sua carreira.

Figura 10: Ensino de empreendedorismo

Fonte: Dados da Pesquisa (2020)

(36)

33 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa foi realizada com base em um objeto de estudo, o perfil empreendedor, seu objetivo geral foi conhecer as características fortes dos estudantes de ciências contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foram consideradas 2 hipóteses para essa pesquisa. A primeira, se os estudantes têm características similares identificadas na literatura. A segunda se a universidade estimula a vontade de empreender e desenvolve as características dos alunos.

Os resultados apresentados e discutidos neste estudo, confirmam a primeira hipótese e nega a segunda. Os estudantes possuem várias características empreendedoras existentes na literatura, as respostas obtidas nos questionários demonstram que 56,6% (64) se consideram persistentes, 50,9 % são atentos a oportunidades mas ainda tem a possibilidade de ampliar está característica, identificou-se também que 35,7% (40) dos respondentes demonstram assumir riscos baseados e sua capacidade de detectar oportunidades e 40,2% (45) correriam risco apenas se tiver um resultado final certo.

O respondentes também caracterizaram que possuem perfil Inovador em sua grande maioria, 63,4% (71) estudantes considerando-se criativo, uma característica importante para o empreendedor. Foi comprovado pela maioria dos alunos que eles têm a percepção de que o curso de Ciências Contábeis da UFRN não aborda de modo suficiente o ensino do empreendedorismo para a vida profissional, tanto no sentido para a área privada quanto para a área publica.

É importante ressaltar que houve algumas limitações para se realizar o trabalho, visto que, na parte qualiquanti, algumas respostas eram facultativas, o que dificulta a maior abrangência da mesma, fora que não é possível averiguar a veracidade das afirmações.

Conclui-se através deste estudo, a importância do ensino do empreendedorismo, não somente no curso de Ciências Contábeis da UFRN, mas todos os cursos, sugerindo a Universidade que é importante aprimorar as características empreendedoras presentes dos estudantes e buscar desenvolver novas, visando melhorar o resultado de profissionais em sua carreira, sugere-se também que para o futuro sejam elaborados mais estudos relacionado ao perfil do contador do amanhã, havendo preocupação em apontar qual são as ferramentas e meio utilizados pelo mesmo para conservar-se atuante no mercado, bem como pesquisas sobre os novos termos: Contabilidade online e a contabilidade digital, uma vez que durante esta pesquisa, foi percebida a pouca investigação do tema, por mais que seja uma realidade do mercado.

(37)

34 REFERÊNCIAS

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FILION, Louis Jaques. Empreendedorismo e gerenciamento: processos distintos, porém complementares. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 7(3), 2-7, 2000. FERREIRA, Aurélio Buarque de H. Dicionário Aurélio,5 ed., São Paulo: Positivo,2014. GOUVÊA, Ana Beatriz Cautela T. Empreendedorismo. Indaial: Uniasselvi, 2012.

GIOVANELA, A; MASKE, D. C;CARDOSO, F. E. Empreendedorismo, Indaial: Uniasselvi, 2017.

(38)

35 HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor em organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. 3.ed. São Paulo: Saraiva,2013.

LONGERNECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, W. J. Administração de Pequenas Empresas: Ênfase na Gerência Empresarial, 1997.

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SCHUMPETER,J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. Fundo de Cultura, 1959. SIMÕES, P(2010). A importância do empreendedorismo na sociedade e na criação de riqueza (relatório de estágio/2010). Divisão de Inovação e transferência de saber da Universidade e Coimbra.

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ZARPELLON, S.C (2010). O empreendedorismo e a teoria econômica institucional. Revista Iberoameciana de Ciências Empresaria y Economia, 1(1), p. 47-55.

(39)

36 ANEXOS

ANEXO A- “Questionário Aluno com perfil empreendedor”

Este questionário tem como objetivo analisar o perfil empreendedor dos alunos concluintes do curso de Ciências Contábeis da UFRN e faz parte de um trabalho de pesquisa de conclusão de curso. Por gentileza selecione em cada questão a alternativa que você mais se identificar.

Obrigada!

1- QUAL A SUA IDADE? ( ) Menos de 23 anos ( ) Entre 24 e 26 anos ( ) Mais de 27 anos 2-QUAL O SEU SEXO? ( ) Masculino

( ) Feminino

3- ESTADO CIVIL? ( ) Solteiro (a) ( ) Casado (a)

( ) Divorciado(a) ou viúvo (a)

4-EM QUE PERÍODO VOÊ ESTÁ NO CURSO? ( ) 1º. ou 2º.

( ) 3º. ou 4º. ( ) 5º. ou 6º. ( ) 7º. ou 8º. ( ) 9º. ou 10º.

5-VOCÊ ATUALMENTE TRABALHA OU ESTAGIA? ( ) Sim

( ) Não

6- QUAL O TIPO DE ATIVIDADE DOS SEUS PAIS?

(40)

37

( ) São empresários

( ) Pelo menos um é autônomo

( ) São empregados de empresas privadas ( ) São empregados de empresas públicas

7- POSSUI VONTADE DE EMPREENDER? ( ) Sim

( ) Não

( ) Ainda não sei

8- JÁ ADMINISTROU ALGUMA EMPRESA ANTES DOS 25 ANOS? ( ) Algumas

( ) Nenhuma ( ) Menos de 3

9- JÁ FOI DEMITIDO? ( ) Várias vezes

( ) Nenhuma Vez ( ) Poucas Vezes

10- VOCÊ É UMA PESSOA DE INICIATIVA? ( ) Persigo meus Sonhos, tenho muita iniciativa. ( ) Tenho iniciativa, porém preciso de orientação. ( ) Não, prefiro apenas que me digam o que fazer. 11- VOCÊ ATRIBUI-SE RESPONSABILIDADE? ( ) Sim, me sinto seguro em assumir responsabilidade

( ) Depende, sinto mais conforto se dividir a responsabilidade com alguém. ( ) Não, prefiro não assumir responsabilidades.

12- PARA INICIAR UMA EMPRESA, COM QUEM BUSCARIA ORIENTAÇÃO? ( ) Com Familiar

( ) Não buscaria orientação

( ) Com alguém que já abriu uma empresa

13- VOCÊ SE CONSIDERA ATENTO A OPORTUNIDADE? ( ) Não

( ) Sim

( ) Mais ou Menos

(41)

38 14- UM SÓCIO PARA VOCÊ DEVE SER:

( ) Inteligente, pode ser preguiçoso ( ) Inteligente e ativo

( ) Preguiçoso, pois você já é ativo

15- COMO SÃO TOMADAS SUAS DECISÕES? ( ) Planejo com cuidado

( ) Planejo, mas não com muito cuidado ( ) Não realizo planejamento

16- SE CONSIDERA AUTO- EFICAZ? ( ) Não

( ) Sim

( ) Mais ou menos.

17- SE CONSIDERA ALGUEM REALIZADO? AQUELE QUE FAZ ACONTECER? ( ) Sim

( ) Não

( ) Mais ou menos.

18- VOCE DESISTE FÁCIL? ( ) Sim

( ) Não

( ) Mais ou menos.

19- VOCÊ É CRIATIVO? ( ) Sim

( ) Não

20- QUAL MELHOR ALTERNATIVA PARA REPRESENTAR O RISCO DE EMPREENDER?

( ) Vale a pena se for para ver seu sonho se realizar ( ) Vale a pena para ajudar outros

( ) Vale a penas quando é feito ao seu modo

( ) Vale encarar o risco quando existe retorno financeiro evidente 21- QUAL FRASE ABAIXO LHE MOTIVARIA A EMPREENDER? ( ) Oportunidades não surgem, você quem as cria

( ) Todo grande sonho começa na mente de um sonhador ( ) Meu sucesso se dar por ouvir conselhos e fazer o oposto ( ) Sonhar grande e sonhar pequeno da o mesmo trabalho

(42)

39 22- QUAL PALAVRA VOCÊ ASSOCIA AO EMPREENDEDORISMO?

( ) Realização de Sonho ( ) Modificar o mundo ( ) Fazer ao seu modo ( ) Gerar renda

23- O QUE LHE MOTIVARIA GASTAR 12 HORAS DO SEU DIA PARA EMPREENDER?

( ) Vontade de Construir um negocio de sucesso ( ) Melhorar a vida de outros

( ) Notar que seu modelo de negocio, trás um rápido crescimento para seu empreendimento ( ) Ver o lucro aumentar rapidamente

Sua Avaliação sobre o suporte dado pela UFRN no curso de ciências contábeis sobre o empreendedorismo:

24- O CURSO INCENTIVO PARA SEGUIR PARA QUAL ÁREA? ( ) Privada

( ) Pública

( ) Empreender o próprio negócio

25-O ENSINO APLICADO SOBRE EMPREENDEDORISMO DURANTE O CURSO SERÁ DE AJUDA NA VIDA PROFISSIONAL?

( ) Sim, tenho a base necessária ( ) Não, o tema é pouco abordado

26-DESEJA REALIZAR CURSOS PARA APRIMORAR SEU PERFIL

EMPREENDEDOR? ( ) Não

( ) Sim

( ) Apenas se vir necessidade mais a frente, mas no momento não.

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