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Estudo de avaliação de aplicações móveis de instituições de Ensino Superior português

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Atas do IV Congresso Internacional TIC e Educação 2016

TECNOLOGIAS DIGITAIS E A

ESCOLA DO FUTURO

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Atas do IV Congresso Internacional das

TIC na Educação

Tecnologias digitais e a Escola do Futuro

Em homenagem ao professor SEYMOUR PAPERT

Lisboa, Portugal | 8 – 9 – 10 de Setembro de 2016

Comissão Organizadora: Neuza Pedro, Ana Pedro, João Filipe Matos, João Piedade, Magda Fonte, Guilhermina Miranda, Fernando Albuquerque Costa, Elisabete Cruz, Joana Viana, Nuno Dorotea, Nuno Ricardo Oliveira, Sofia Batista

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE LISBOA

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Atas do IV Congresso Internacional das

TIC na Educação

Tecnologias digitais e a Escola do Futuro

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Atas do IV Congresso Internacional das TIC na Educação

Tecnologias digitais e a Escola do Futuro Lisboa, Portugal

8 a 10 de Setembro de 2016

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Comissão Organizadora

Neuza Pedro (coord.), Universidade de Lisboa Ana Pedro, Universidade de Lisboa

João Filipe Matos, Universidade de Lisboa João Piedade, Universidade de Lisboa Magda Fonte, Universidade de Lisboa

Guilhermina Miranda, Universidade de Lisboa

Fernando Albuquerque Costa, Universidade de Lisboa Elisabete Cruz, Universidade de Lisboa

Joana Viana, Universidade de Lisboa Nuno Dorotea, Universidade de Lisboa

Nuno Ricardo Oliveira, Universidade de Lisboa Sofia Batista, Universidade de Lisboa

Créditos

Título: Atas do IV Congresso Internacional TIC na Educação 2016 Tecnologias digitais e a Escola do Futuro

Lisboa, Portugal

8 a 10 de Setembro de 2016

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Editor e copyright: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa

Local: Lisboa, Portugal Ano: 2016

Paginação: Vanessa Franco Composição Gráfica: Abel Silva

Website: http://ticeduca2016.ie.ulisboa.pt/ ISBN: 978-989-8753-37-3

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Índice de Artigos

Tema A – Perspetivas téoricas sobre a utilização das TIC

54 - Aprendizagem colaborativa na prática: um relato de experiência na Educação

Básica ... 15

71 – O vídeo experimental como produto da Mídia-Educação – Produções de sentido na adaptação das lendas locais e o mito das mulheres de branco ... 24

263 – Tecnologias digitais móveis e o processo de apropriação do professor para a reconstrução da prática pedagógica ... 39

242 – Revisão sistémica de literatura sobre edição de vídeo e threshold concepts nas áreas STEM ... 52

202 – A formação do leitor e as novas tecnologias: há futuro? ... 69

218 – As tecnologias na gestão, organização e comunicação escolar ... 78

233 - Tecnologias digitais na sala de aula: Por que não? ... 86

136 – A inserção das tecnologias digitais nos cursos de formação inicial de professores de Matemática da Universidade Estadual Paulista (UNESP) ... 97

240 – Cálculo nas Engenharias – uma experiência com o ensino híbrido ... 106

67 – Perceção dos professores sobre o perfil de competências dos formadores e a qualidade da formação na área das TIC ... 117

210 – A formação dos bolsistas de iniciação à docência no pibid do curso de pedagogia ... 134

90 – Formação contínua e comportamento infocomunicacional no contexto de ensino superior ... 147

215 - Um olhar sobre o Modelo Tpack à luz do pensamento de Paulo Freire ... 171

62 – Globalismo virtual e qualidade da educação ... 184

258 – Cursos de formação continuada vinculados ao projeto mapeamento: expectativas e percepções ... 194

211 – TIC e o fazer pedagógico dos professores em formação ... 205

192 – Matemática e Geogebra: uma alternativa para extrapolar o currículo prescrito para o lápis e papel ... 214

154 – O uso do Geogrebra na exploração do comprimento de arcos de circunferências:atividade investigativa ... 226

257 - A utilização do software Geogebra no ensino e aprendizagem de cálculo diferencial e integral ... 236

173 – Cálculo do volume de objectos utilizando o software Winplot: um desafio para professores de Matemática ... 250

245 – Ensino de tópicos da Nanociência e Nanotecnologia: uma proposta de pesquisa no sistema educacional brasileiro ... 266

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85 – Montando uma revista eletrônica: uma experiência de Flipped Classroom para a

prática de gêneros textuais ... 275

135 – Construindo Blogs, Compartilhando Experiências ... 284

17 – New technologies for the classroom’s degree in Biology from the University of Brasilia, Brazil ... 293

63 - Impacto do Modelo Edulab nas estratégias de ensino implementadas num agrupamentos de escolas ... 300

44 – A relevância do software Musibraille na inclusão de pessoas com deficiência visual no processo ensino-aprendizagem de música ... 316

231 – Flipped Classroom: aplicação em aulas teóricas de Biologia e Geologia ... 326

61 – Pesquisando sobre TIC e ensino de Artes Visuais nas escolas de Pelotas, RS, Brasil (2012-2014) ... 340

81 – Ensino de Artes em rede: programas educativos através das TIC no Brasil ... 352

111 – Universidade de Coimbra digital: visitas de estudo guiadas por tablets ... 363

197 - Projeto com Tablets 1:1 no 3º ciclo – Aprender Inglês Língua Estrangeira ... 374

266 – A formação continuada com o uso do tablet ... 382

79 – A programação de computadores para alunos de Arquitectura: uma análise do uso da linguagem Racket para protótipos 3D ... 390

74 – Projeto Piloto “Academia do Código Júnior”: perceções de alunos e de professores ... 403

Tema B – Projetos e práticas de integração curricular

112 - O potencial da rádio na escola para a formação crítica ... 413

122 - Ensino de frações alunos do primeiro ciclo com videojogos: Abordagens Instrutivista e Construcionista ... 426

144 – Utilização de um estúdio de televisão digital numa escola de Ensino Secundário: Impacto na aprendizagem dos alunos ... 432

222 – Aprender através do recurso digital Pixton no 1º ciclo do Ensino Básico ... 447

134 – Prática do Currículo em Contextos Informais Online ... 461

264 – As TIC no contexto da reforma educativa em Cabo Verde: do discurso político da modernidade ao desafio do desenvolvimento da literacia digital ... 473

130 - A tecnologia assistiva a favor da inclusão no ensino superior ... 480

137 – Combinando a simulação com o quadro interativo para o ensino e aprendizagem da Física ... 488

26 – Educação Ambiental e Tecnologias Digitais: Relato de uma experiência pedagógica com alunos do Ensino Fundamental ... 498

214 – Utilização da Wikipédia por Professores: Um estudo exploratório no Ensino Superior Online ... 514

87 – Desenvolvimento de Jogos Digitais por Alunos do Ensino Médio para Aprendizagem de Conceitos Químicos ... 527

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42 – Projeto MANEELE - Os alunos e a leitura digital ... 544 49 - Aprendizagem colaborativa na prática: um relato de experiência na Educação Básica ... 558 93 – Desdobramentos da olimpíada de programação de computadores no

desenvolvimento do raciocínio lógico matemático ... 573 176 – Avaliação em um curso técnico em Informática: uma abordagem interdisciplinar e contextualizada com a prática profissional ... 587 274 – Formar o pedagogo para aprender a ensinar matemática com dispositivos

digitais ... 597 219 – Desafio da integração das tecnologias educativas no Ensino Superior: um relato de experiência ... 611 115 – Mobile learning como ferramenta metodológica de ensino: uma atividade

interdisciplinar explorando o wireless street games ... 619 131 - LIMA Digital: um projeto educativo de literacia informacional e mediática ... 630 184 – Percepções de alunos do Ensino Médio sobre o ensino de programação e sua importância para o século XXI ... 641 51 – Contributo dos Recursos Educativos Digitais no 1º Ciclo do Ensino Básico ... 649 239 – Análisis de redes associativas pathfinder sobre el desarrollo de conceptos fundamentales (Forma, Tamaño y Color) en alumnos con discapacidad intelectual .. 660 89 – Práticas inclusivas em bibliotecas universitárias Brasileiras e Portuguesas:

resultados preliminares de um inquérito a coordenadores/diretores de bibliotecas ... 681 41 – Tecnologias educacionais assistivas: inovações para auxílio a pessoas com deficiência no Brasil ... 698 33 - Plataforma tecnológica para o envolvimento parental na aprendizagem das

crianças que frequentam o jardim-de-infância: estudo exploratório sobre necessidades dos pais ... 711 116 – Autoevaluación con erúbrica en practicum: construcción y validación del

instrumento ... 732 260 – Conceção de atividades multimédia de ciências de cariz CTS para o ensino básico ... 739 37 – O vídeo digital na produção de monografias em língua de sinais: novas

tecnologias para o acesso de surdos ao texto acadêmico ... 752 82 – Pesquisa e desenvolvimento de recursos educacionais abertos: projeto REALPTL ... 768 119 – Estratégias para gamificação em ambientes virtuais de aprendizagem:

aplicações para o moodle ... 779 145 - Uma reflexão sobre a inclusão social proporcionada pelo uso das tecnologias digitais nas aulas de Geografia no Brasil ... 795 230 – Educomunicação na prática: refletindo sobre a experiência do programa

EDUCOM.CINE ... 807 241 – O uso das tecnologias no aprendizado da Língua Portuguesa ... 816 272 – Um estudo de caso sobre software educativo multimídia aplicado a formação profissionalizante em Varejo ... 824

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186 – A educação aberta e os percursos online múltiplos abertos e rizomáticos

(pomar): potências para formação na contemporaneidade ... 836

23 – O PROUCA nas escolas estaduais do estado de São Paulo: desafios e perspectivas ... 850

168 - Tecnologia na educação: o uso da plataforma norteamericana Khan Academy em uma escola pública brasileira – um estudo de caso ... 863

172 – “Estar junto virtual ampliado”: uma perspectiva para a interação a distância ... 876

250 – Robótica educacional: abordagens pedagógicas para a educação infantil ... 892

251 – O desenvolvimento de uma tabela periódica interativa usando robótica educativa ... 905

Tema C – Ambientes virtuais de aprendizagem e habitats digitais

21 – O debate que balança a palavra na rede ... 917

201 – Interação social e participação num iMOOC: o papel e contributo do BootCamp ... 930

220 – Contributo do microblogging para a expressão da presença social em MOOCs (Cursos Massivos Online Abertos) ... 943

39 – Gamificação na educação ... 959

188 – As estratégias para as interações online numa comunidade de prática de docentes universitários lusófonos ... 973

123 – Laboratórios virtuais: uma experiência de aprendizagem de uma universidade da zona da Mata Mineira ... 986

174 – Análisis de la comunicación asíncrona en un programa de inducción para professorado principiante ... 992

269 – Grupo do Facebook: espaço dialógico e pedagógico no planejamento de ações educativas do Projeto Transiarte ... 1001

14 – A desprofissionalização: o professor-tutor na Educação a Distância ... 1011

20 – Educação e a Infoliteracia: desafios contemporâneos aos bibliotecários de universidades ... 1024

225 – Estudio bibliométrico del e-potafolio en los últimos 15 años ... 1038

187 – Ambiente virtual de aprendizagem Matematicando: ferramenta tecnológica de apoio ao ensino da Matemática ... 1049

132 – Tecnologias nas Bibliotecas Escolares ... 1071

94 – Inteligência Coletiva: Análise de um projeto competitivo de robótica ... 1081

217 – As TIC ao serviço da metodologia Inquiry-Based Learning ... 1089

58 – Jogos digitais educativos para o ensino de Matemática: E agora Professor? .. 1098

29 – Impressão 3D em TIC: Experiências de3 Introdução ... 1106

113 – Desenvolver competências que melhorem a empregabilidade ... 1114

103 – Uma sequência de ensino investigativa sobre Astronomia em salas virtuais no Moodle ... 1127

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171 – Integração do mobile learning em comunidades de prática para o ensino de Geografia ... 1141 40 – Uso de ambiente virtual de aprendizagem na graduação em Saúde: percepções dos estudantes ... 1153 66 – Facebook: um longo percurso de rede social para recurso de aprendizagem . 1165 275 – Tecnologia móvel no contexto escolar: um estudo sobre a posição dos

professores de Cabo Verde relativamente à utilização educativa de telemóveis ... 1177 32 – Estratégia para educação de nativos digitais: modelo de metodologia híbrida e ambiente virtual de aprendizagem conjugado à mídia social ... 1189 46 – Moodle como ferramenta na formação docente: limites e desafios no curso de pedagogia na UEMA ... 1205 221 – Programação de computadores e a atenção como processo auxiliar em alunos da escola de Hackers ... 1218 247 – Implantação, implementação e disseminação da plataforma Moodle na rede municipal de ensino no Município de Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Brasil 1233

Tema D – Competências e desenvolvimento profissional

22 – Subjetividade, educação desterritorializada e as TICs: Um olhar sobre os Centros Juvenis de Ciência e Cultura ... 1244 106 – As Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino Superior: usos por docentes ... 1258 167 – Práticas de leitura digital dos colaboradores da banca: aprender no ecrã ... 1272 97 – REAEDUCA - Revista de educação para o século XXI ... 1286 107 – A utilização do livro didático pelos professores e alunos imersos em um mundo de cibercultura ... 1301 244 – Bibliotecas escolares ao serviço do desenvolvimento de competências digitais em docentes: o caso de um concelho em Portugal ... 1309 276 – Integração pedagógica das tecnologias digitais na formação ativa de

professores ... 1318 86 – Desenvolvimento de robôs educacionais em sala de aula: Uma ação colaborativa na formação de professores em uma disciplina de instrumentação para o ensino de Química ... 1332 204 – Tecnologias educacionais no cotidiano de escolas públicas: possibilidades e conhecimento na percepção dos educadores ... 1349 47 – Formação continuada de professores: atividades com tecnologias em um

contexto de Educação Infantil Brasileiro ... 1360 95 – Práticas de multiletramentos na Educação Infantil: uma proposta para a formação continuada de professores no uso pedagógico de Tecnologias de Informação e

Comunicação ... 1373 138 – Formação inicial de professores para uso das tecnologias: a apropriação do conhecimento tecnológico ... 1387

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169 – Ser professor na era digital na concepção de educadores e professores do 1.º CEB ... 1397 73 – As percepções do professor de Matemática quanto ao uso da web 2.0: mudanças a partir de uma formação continuada com enfoque colaborativo ... 1410 140 – TDICs em sala de aula de línguas estrangeiras: o desafio da apropriação por professores em formação inicial ... 1424 236 – Tecnologias na formação de professores dos anos iniciais ... 1434 124 – A formação do professor na era digital: Experiência do curso de metodologias ativas na prática docente ... 1447 155 – Em busca de um modelo de formação de professores de Informática ... 1453 177 – Língua Inglesa no Ensino Superior: Aprendizagem e avaliação com recurso à tecnologia ... 1462 150 – O 1º MOOC da Universidade do Porto: desafios e estratégias ... 1472 158 – Autorregulación del aprendizaje en estudiantes universitarios. Cuál es el papel de las tecnologias? ... 1482 77 – Como os professores compartilham mídias digitais em sala de aula ... 1504 160 – Leitura e produção de fotografias com professores ... 1518 198 – Ensinar na era digital: da formação interpares à ação resultados de um estudo exploratório ... 1530 110 – A formação continuada de gestores escolares na disciplina educação e suas tecnologias: reflexões sobre o uso das NTICS na gestão escolar ... 1545 120 – Uso do laptop educacional em sequências de ensino investigativas para o ensino de ciências na educação infantil e anos iniciais ... 1555 129 – Docência no contexto atual das tecnologias digitais: a educação virtual imersiva ... 1568 153 – Saber polidocente e formação de professores na escola pública brasileira: a experiência do programa escola de gestores na Universidade Federal de Ouro Preto ... 1581 234 – As TIC e sua utilização no ensino público: estudo de caso numa escola da rede publica do RN/Brasil ... 1590 162 – A utilização de tecnologias de comunicação digital na formação de professores: conexão possível e necessária ... 1603 232 – Conectivismo e linguística de corpus: possibilidade de prática formativa para a educação superior ... 1613 237 – O uso dos recursos digitais na sala de aula: um estudo de caso em uma escola pública do Ceará/BrasiL ... 1624 271 – De inimigo a aliado: o uso do whatsapp como ferramenta pedagógica ... 1627 261 – Objetos de aprendizagem para robótica educativa: modelos propostos a partir de experimentações realizadas ... 1646

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Tema E – E-learning e aplicações educativas emergentes

70 – Uma proposta de uso da programação de computadores para a potencialização da criatividade ... 1656 64 – Presencial e a Distância: Acoplamento possível ... 1672 68 – Robótica na Educação Musical: Utilização de arduino no desenvolvimento de um protótipo de xilofone de baixo custo ... 1683 102 – A didática em contexto de E-learning: Exemplos envolvendo coaprendizagem e coinvestigação ... 1700 157 – Formarse en la movilidad com Context4Learn. Desarrollo de una aplicación de mobile learning sensible al contexto ... 1715 59 – Contribuições do uso do livro Didático Digital nas práticas docentes no ensino de Química ... 1738 189 – Desafios na Educação a Distância no Brasil: um olhar dos envolvidos no

processo ... 1746 156 – Construindo a mediação a partir do conceito de entendimento mútuo em

Habermas ... 1757 28 – Estudo de avaliação de aplicações mobile de Instituições de Ensino Superior Português ... 1772 159 – Comunidades virtuais de aprendizagem, plataformas educativas e mobile

learning no ensino e na aprendizagem do inglês como língua estrangeira ... 1784 238 – Utilização de dispositivos móveis em contexto educativo: um exemplo prático na formação de professores ... 1794 195 – Integração do processo de Ensino a Distância no Sistema de Gestão da

Universidade de Coimbra ... 1804 216 – Usuabilidade técnica e usuabilidade pedagógica em Mobile Learning: um estudo de revisão sistemática ... 1816 203 – A adoção e uso continuado do Moodle numa instituição de Ensino Superior 1830 175 – Fatores críticos de sucesso sobre a dimensão organizacional do e-learning no ensino superior ... 1846 99 – Afetividade no contexto acadêmico: sentimentos experimentados por mestrandos de um curso oferecido na modalidade b-learning ... 1863 179 – Design de um modelo pedagógico de formação a distância para a formação contínua de magistrados: Uma abordagem híbrida ... 1877 83 – A robótica no contexto de educação orientada a inovação ... 1898 224 – Como significar a aprendizagem do estudante da Educação Básica?

Possibilidades de utilização de recursos para este século XXI ... 1913 196 – Mobile learning e educação em línguas: proposta de taxonomia para

características de aplicações educativas ... 1924 50 – Portais Digitais em contexto educativo: Resultados de uma investigação na prática de ensino supervisionada no 1º Ciclo do Ensino Básico ... 1945

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142 –Inserção das tecnologias no ensino das escolas da rede pública: avanços e desafios ... 1956 249 – O papel da articulação interdisciplinar na regulação do esforço de aprendizagem em ambientes online ... 1964 109 – A formação a distância de cuidadores na promoção do envelhecimento ativo e saudável ... 1977 31 – Proposta metodológica para docência em educação a distância: o curso de extensão em tecnodocência ... 1987 43 – Educação a distância e movimentos sociais em rede: articulação para formação cidadã ... 1999 80 – Inovação na formação de professores por meio de Small Open Online Course ... 2011 152 – Educação a distância e formação continuada de professores: a implementação do programa nacional escola de gestores na Universidade Federal de Ouro Preto . 2020 185 – O vídeo educativo e a formação continuada do professor de Matemática na modalidade a distância ... 2029 229 – Compreensão dos estilos de aprendizagem para o aperfeiçoamento dos perfis de usuários em ambientes Ulearning ... 2040 235 – Plataformas educacionais no ensino-aprendizagem ... 2047 253 – Desafios dos ambientes Ulearning: compreendendo a importância entre a

identificação de perfis de usuários e a adaptabilidade ... 2062 254 – Formação de professores na educação a distância: um estudo de caso no Ceará/Brasil ... 2066 259 - Contribuições da semiótica para a linguagem dos aplicativos na aprendizagem com mobilidade em aulas de inglês ... 2081 19 – Impacto da formação contínua segundo o referencial TPACK na utilização e desenvolvimento de recursos educativos digitais por professores do 1.º CEB ... 2095 34 – A docência em EAD: reflexões sobre as estratégias utilizadas nas práticas

pedagógicas do e-tutor ... 2113 96 – La presencia docente en una comunidad de aprendizaje colaborativa virtual .. 2124

Posters

118 – A contribuição didático-tecnológica dos planetários digitais na avaliação

formativa ... 2135 212 – Avaliação na EAD: utilização das TIC em cursos de formação inicial de

professores ... 2140 30 – A interatividade como elemento da aprendizagem colaborativa na formação de professores na educação online ... 2145 24 _ Mobile-learning: uso de apps como estratégias pedagógicas na aprendizagem de programação em contexto universitário ... 2150 52 – Segurança na internet para encarregados de educação e pais ... 2156

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183 – Universidade de Lisboa: Uma Escola, Uma Iniciativa de e-learning ... 2162

146 – O uso de aplicativo para smartphone no ensino de função ... 2166

170 – Investigando as propriedades dos determinantes de matrizes com uso de celulares inteligentes ... 2170

122 – Ensino de frações a alunos do primeiro ciclo com videojogos: abordagens instrutivista e construcionista ... 2176

76 – A evasão na educação a distância: estudo de caso do curso em licenciatura de matemática a distância da UFPEL ... 2182

191 – QR Code: uma possibilidade para o uso educacional das tecnologias móveis ... 2186

194 – Mobile Assisted Language Learning – Tablets 1:1 ... 2190

265 – O tablet como recurso para formação continuada de professores ... 2194

252 – A experiência com o trabalho pedagógico colaborativo entre tutores da educação a distância ... 2199

246 – Tópicos de nanociência e nanotecnologia no ensino brasileiro: um estudo sobre as pespectivas dos professores ... 2206

227 – Khan Academy em Portugal ... 2211

262 – Design patterns em contextos educacionais: concepções para o ensino com as tecnologias ... 2223

270 – Robots na formação continua de professores ... 2229

180 – Do anima terê ao criacine: trabalhando curtas de animação nas escolas ... 2233

Aprender Programação em idade adulta ... 2241

Desenvolvimento profissional docente promotor de práticas pedagógicas inovadoras com recurso a tecnologias no ensino básico - proposta de um curso de formação num EDULAB ... 2243

“Iniciação à programação no 1º ciclo do ensino básico”: avaliação do projeto-piloto ... 2246

Motivação e aprendizagem através da criação de jogos educativos ... 2249

Utilização das redes sociais online para o desenvolvimento de competências digitais por parte de refugiados ... 2252

Educação a distância em Moçambique: realidade e potencialidade ... 2253

Estratégia de disseminação em multiplataforma de conteúdos audiovisuais educativos de ciências naturais ... 2255

Uso de objetos tangíveis programáveis na aprendizagem da programação ... 2258

O sistema de gestão de aprendizagem suportado pela tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) em educação a distância (EAD) – um desafio para a universidade pedagógica de Moçambique ... 2261

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Mobile learning: uso de apps como estratégias pedagógicas na aprendizagem de programação em contexto universitário ... 2264 Inclusão digital e social em ambientes de aprendizagem não formal - literacia

mediática e informacional, identidade e trabalho em comunidades em risco de

exclusão social ... 2266 Bibliotecas universitárias inclusivas brasileiras e portuguesas: ações e estratégias ... 2267 Digital future classroom for the inclusion of the neet/refugee population: proposal based on an ict skills approach ... 2270 Garantia de qualidade em educação a distância: uma proposta de política pública para Moçambique ... 2274 Educação para a utilização de tecnologias digitais de deteção de movimento na

promoção de um envelhecimento ativo ... 2277 Dispositivos móveis no desenvolvimento de competências de interpretação e gosto pela leitura ... 2280 A gamificação no ensino da informática ... 2284 A reforma curricular e o programa “mundu novu” para a inovação educativa em cabo verde: boas práticas de integração das tecnologias de informação e comunicação no ensino secundário ... 2286 Literacia e inclusão digital de grupos vulneráveis: o papel das autarquias ... 2290 Matemática e recursos educativos digitais: um estudo das repercussões no ensino e na aprendizagem no 1º CEB ... 2293 A interatividade como elemento da aprendizagem colaborativa na formação de

professores na educação online ... 2296 Internacionalização e visibilidade da comunidade científica da área de biblioteconomia e ciência da informação (brasil e portugal): análise da dialética entre formação

contínua e comportamento infocomunicacional ... 2298 Motivação, competência digital e oralidade na língua inglesa – aprender inglês com tablets 1:1 ... 2301 MAPPEL – Modelo de aceitação pedagógica de plataforma de e-learning ... 2303 Ensino da programação de desenho auxiliado por computador com aplicação do modelo 4C-ID ... 2306

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28 - ESTUDO DE AVALIAÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS DE INSTITUIÇÕES DE

ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS

MOBILE APPLICATIONS OF HIGHER EDUCATION INSTITUTIONS PORTUGUESE EVALUATION STUDY

David Oliveira1, Rita Tavares2, Dionísia Laranjeiro3

1Departamento de Comunicação e Arte – Universidade de Aveiro

2,3CIDTFF, Departamento de Educação e Psicologia – Universidade de Aveiro

1david.oliveira@ua.pt, 2ritaveigatavares@ua.pt, 3dionisia.mendonca@ua.pt

Resumo: O presente estudo tem como objetivo analisar a prevalência, alcance e

funcionalidades de 10 aplicações móveis disponibilizadas por Instituições do Ensino Superior português, cruzando os dados obtidos com estudos (inter) nacionais no mesmo âmbito. Para o estudo foram consideradas universidades portuguesas públicas e privadas e variadas fontes de informação, concluindo-se que as universidades públicas disponibilizam maior número de aplicações móveis. As funcionalidades mais comuns das aplicações móveis disponibilizadas são notícias, secretaria virtual, cursos e unidades curriculares, e as funcionalidades privilegiadas pelos utilizadores são cursos, unidades curriculares e pautas. O estudo destaca a necessidade de realizar estudos futuros focados no desenvolvimento de aplicações móveis baseadas nas necessidades dos utilizadores, recomendando a inclusão de funcionalidades de m-Learning e serviços que promovam dinâmicas da vida académica.

Palavras-chave: Ensino Superior; Aplicações móveis; Portugal.

Abstract: This study aims to analyse the prevalence, coverage and features of 10

mobile apps provided by Portuguese Higher Education institutions, crossing data with (inter)national studies in the same field. For this study, it was considered public and private Portuguese Universities and various sources of information, concluding that public universities offer a larger number of mobile applications. The most common features of available mobile applications are news, academic services, courses and curricular units, and users’ privileged features are courses, curricular units and grades. The study highlights the importance of future studies related to mobile applications development in order to meet users’ needs, recommending the inclusion of features of m-Learning and services that promote academic dynamics.

Keywords: Higher Education; Mobile applications; Portugal.

1. INTRODUÇÃO

As tecnologias móveis têm vindo a ser defendidas enquanto meio para promover novas formas de aprendizagem, construção do conhecimento, comunicação e acesso à informação (Al-Emran & Shaalan, 2015; Alrasheedi, Capretz, & Raza, 2015a, 2015b; Dahlstrom, Walker, & Dziuban, 2013). O mobile learning (m-Learning) proporciona

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uma aprendizagem flexível e centrada no aluno suportada pelas tecnologias móveis, enquanto ferramentas facilitadoras da aprendizagem "just-in-time" (Johnson, Adams & Cummins, 2012, p. 4), atendendo a que os alunos universitários esperam ser capazes de trabalhar, aprender e estudar quando e onde quiserem.

São cada vez mais as Instituições de Ensino Superior (IES) que procuram dotar-se de infraestruturas tecnológicas que permitam que alunos e professores interajam e estejam constantemente atualizados, apostando no uso de tecnologias de suporte às dinâmicas institucionais e académicas (e.g., versões móveis dos websites e aplicações móveis (apps) institucionais) (Chen & Denoyelles, 2013; Goundar, 2011; Vázquez-Cano, 2014). O esforço é no sentido de promover e potenciar o acesso a informação e soluções que facilitem as dinâmicas académicas (Bowen & Pistilli, 2012; Dahlstrom et

al., 2013).

Pelo exposto, as tecnologias móveis começam a assumir um importante papel na vida académica, facilitando a comunicação, interação, acesso a informação institucional e curricular e o próprio processo de ensino e aprendizagem (E-A), dentro e fora do campus universitário, motivando um maior envolvimento da comunidade académica nas dinâmicas institucionais e curriculares, e diminuindo constrangimentos espácio-temporais no acesso à informação (Chen & Denoyelles, 2013; Gikas & Grant, 2013; Liu, Li, & Carlsson, 2010).

2. AS APPS E AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

No contexto do Ensino Superior, as apps são usadas segundo três abordagens: 1) melhorar ou complementar aulas (e.g., num trabalho de campo usar o telemóvel para fotografar e partilhar online); 2) acesso a informação e serviços (e.g., conteúdos curriculares, biblioteca); e 3) promoção da interação, comunicação e acesso a cursos e trabalhos (Alden, 2013). O presente estudo foca-se, essencialmente, na tipologia relacionada com o acesso a informação e serviços, apps que disponibilizam funcionalidades como notícias, mapas, contactos, conteúdos multimédia, cursos, disciplinas, eventos, calendário académico, secretaria virtual, diretório de pessoal e biblioteca (Vicente, 2013).

Num estudo da National Defense University concluiu-se que as funcionalidades privilegiadas por alunos são alertas (82,6%); comunicação por e-mail, voz ou Instant

Messaging (81,2%); grupos de discussão (77,9%); pesquisas na Web (75,9%); downloads (75,7%); e informação administrativa (67,0%) (Alden, 2013). Num outro

estudo, envolvendo 419 alunos universitários, Sevillano-García e Vázquez-Cano (2015) concluíram que os alunos percecionam os dispositivos móveis e as apps como

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úteis na aquisição de competências e desenvolvimento de atividades de aprendizagem.

No que toca às IES, num estudo internacional envolvendo 209 universidades, concluiu-se que estas privilegiam as funcionalidades serviços e e-Learning (25%), e consideram que o foco das apps deve ser a comunicação (35%) e instrução (20%) (Dobbin, Dahlstrom, Arroway, & Sheehan, 2011). Complementarmente, outro estudo permitiu verificar que os principais objetivos das apps institucionais são comunicação (50%), marketing institucional (34%) e m-Learning (34%), e as funcionalidades mais frequentes são notícias (46%) e informação institucional (40%) (Alonso, Guzman, & Amescua, 2011). Os autores deste estudo alertam, ainda, que funcionalidades como notícias, mapa e informações podem ser usadas para promover abordagens pedagógicas e dinâmicas da vida académica (e.g., disponibilidade de salas e livros da biblioteca) (Ibidem).

No contexto português, importa, assim, analisar as apps disponibilizadas pelas IES, verificando a sua prevalência, funcionalidades mais frequentes e qual a perceção dos utilizadores acerca das mesmas.

3. PROBLEMA E OBJETIVOS DE INVESTIGAÇÃO

O presente trabalho procura compreender de que forma as IES estão a dar resposta à necessidade de alunos e professores acederem a dinâmicas institucionais e académicas através de dispositivos móveis. Pelo exposto, definiram-se como principais objetivos verificar a(s):

- distribuição de apps por tipologia de instituição e regiões do país;

- funcionalidades comuns e privilegiadas pelas universidades públicas e privadas;

- importância das apps e funcionalidades privilegiadas pelos utilizadores.

4. METODOLOGIA

De carácter fundamentalmente exploratório e de diagnóstico, o estudo seguiu uma metodologia qualitativa composta por três fases, que passamos a apresentar.

4.1 Fase I

Definição de critérios de pesquisa de apps, sendo consideradas apps de universidades portuguesas públicas e privadas (excluíram-se Institutos Politécnicos uma vez que, no período de recolha de dados (23-03-2015 a 29-05-2015), apenas o

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Instituto Politécnico de Setúbal possuía app). Para a seleção das apps, apenas foram consideradas as que possuíam as seguintes fontes de informação: (i) descrições e imagens em lojas online; (ii) vídeos de apresentação/testemunho nos canais Youtube® e Vimeo®; (iii) reviews/notícias online; e (iv) comentários e classificações de utilizadores em lojas online – as que apresentavam somente comentários irrelevantes (e.g., “FIXE!”) foram excluídas. As apps que não apresentavam comentários mas tinham reviews/notícias online foram consideradas.

4.2 Fase II

Definição de um Modelo de Análise Qualitativa, prevendo três Categorias e respetivas Subcategorias:

- Categoria Importância das apps – Subcategorias Acesso a informação académica, Comunicação, Acesso a serviços, Mobilidade, Informação institucional, e Acesso a plataformas institucionais;

- Categoria Importância da User Interface e User Experience (UI-UX) – Subcategorias Interface, Usabilidade, Funcionalidades, Organização, Utilidade, Estabilidade/Eficiência, e Desempenho/Rapidez;

- Categoria Funcionalidades – Subcategorias Perfil, Notícias, Eventos, Notificações, Calendário, Cursos e Unidades Curriculares, Horário, Histórico de notas, Pautas, Inscrições, Propinas, Secretaria virtual, Serviço de Ação Social,

e-Learning, Biblioteca digital, Ementas, Senhas académicas, Salas, Mapa,

Visita virtual, Parques de estacionamento, Transportes públicos, Contactos,

E-mail, Conversações, Fóruns, Redes sociais, Pesquisa, e Gestão de acesso.

4.3 Fase III

Tratamento de dados e análise de conteúdo qualitativa, com recurso ao software

WebQDA®, sendo geradas Categorias, Subcategorias, Classificações (Universidades;

Tipologia de Instituição; e Região da Instituição) e Descritores (Análise SWOT –

Strengths/Aspetos positivos das apps, Weaknesses/Aspetos negativos,

Opportunities/Oportunidades de melhoria das apps, e Threats/Constrangimentos

externos à utilização das apps; e Classificações em estrelas).

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Relativamente às IES, das 10 universidades selecionadas, sete são públicas e três são privadas. Duas são da região Norte, duas do Centro, quatro de Lisboa e Vale

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do Tejo, uma do Alentejo e uma do Algarve. Duas têm até 5.000 alunos inscritos, três têm entre 5.001 e 10.000, quatro têm entre 10.001 e 15.000 e uma tem mais de 15.001 alunos (Quadro 1).

Todas as apps são gratuitas e estão disponíveis para sistema operativo Android, estando sete igualmente disponíveis para sistema operativo iOS. Três foram desenvolvidas pelas universidades e as restantes por entidades externas. Duas das

apps registavam um número de downloads no intervalo de 500 a 1.000, sete no

intervalo de 1.000 a 5.000 e uma no intervalo de 5.000 a 10.000. Quadro 1 - Características das IES e indicação das apps

* De acordo com dados recolhidos no website da DGEEC-MEC e websites e páginas oficiais do Facebook® das IES.

Relativamente à distribuição de apps por tipologia de instituição, verificou-se a prevalência de apps de universidades públicas, sendo apenas três de universidades privadas. Quanto às regiões do país, verificou-se a prevalência de apps na região de Lisboa e Vale do Tejo (quatro apps), seguida pelas regiões do Norte e Centro (ambas com duas apps). Na região do Alentejo apenas uma universidade disponibiliza app, verificando-se o mesmo na região do Algarve. Note-se, no entanto, que estas são as regiões onde se encontra uma menor concentração de universidades.

Quanto à importância atribuída às apps pelos alunos de diferentes regiões do país, verificou-se que o acesso à informação académica é o parâmetro mais

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valorizado e comentado, seguido pelo acesso a informação institucional e potencialidades de comunicação. Os menos referidos são o acesso a serviços, plataformas institucionais e a mobilidade.

Relativamente ao acesso às plataformas institucionais, este teve pouca representatividade nas diferentes regiões, sendo mencionado apenas pelos alunos das regiões Norte (três referências) e Centro (duas referências). De referir, ainda, que a região Norte tem um maior número de considerações dos utilizadores relativamente à importância das apps em todos os parâmetros (29 referências), seguida pela região Centro (20 referências) (Figura 1).

Figura 1 - Importância das apps por região

Estabelecendo uma relação direta entre o número de downloads e o número de alunos por instituição, verificou-se que as universidades com menor número de alunos (UCP-P com 4.000 alunos e SBE com 1.939 alunos) apresentam maior número de

downloads (1.000 downloads da app em ambas). Por outro lado, as universidades com

maior número de alunos (UC, ULu, UCP e IST) apresentam maior diferença entre o número de alunos e o número de downloads, destacando-se a UC com 24.087 alunos e apenas 1.000 downloads. Destaca-se a UA, pela situação inversa, i.e., apesar de acolher 13.939 alunos detém a app com maior número de downloads a nível nacional (Figura 2). Apesar de não haver dados que corroborem, estamos em crer que este desfasamento se poderá dever ao facto de que quanto maior o número de alunos, mais difícil se torna o processo de comunicação e de proximidade com todos os atores. De referir, ainda, que relativamente à SBE, o elevado número de downloads da

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app se poderá dever ao facto de a universidade registar um elevado número de alunos

internacionais e a app facilitar o acesso à informação e serviços institucionais.

Figura 2 - Variação do número de downloads das apps

Relativamente às funcionalidades disponibilizadas pelas diferentes IES, verificou-se que a UA é a instituição que oferece a app mais completa (17 funcionalidades), seguida pela UCP (16 funcionalidades) e a UCP-P e UTAD (14 funcionalidades). As

apps que oferecem menos funcionalidades são as da ULu e da UAlg (Figura 3).

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Quanto às funcionalidades comuns às apps das IES, verificou-se que todas disponibilizam notícias; secretaria virtual, cursos e unidades curriculares (oito apps); eventos (sete apps); e e-mail, notificações, horários, histórico de notas e ligação a redes sociais (seis apps). As funcionalidades menos frequentes são gestão de acessos e pesquisa (uma app); e conversações, senhas académicas, propinas, serviços de ação social, biblioteca digital, visita virtual, informação sobre transportes públicos e parques de estacionamento (duas apps). A funcionalidade fórum de discussão não foi encontrada em nenhuma app (Figura 4).

Figura 4 - Funcionalidades comuns às apps

Quanto às diferenças das apps das universidades públicas e privadas, verificou-se que as funcionalidades conversações, senhas académicas, calendário, propinas, serviços de ação social e gestão de acesso só estão disponíveis em apps de universidades públicas, enquanto as funcionalidades pesquisa e biblioteca digital só estão disponíveis em apps das privadas (Figura 5). Verificou-se, ainda, que as universidades públicas valorizam mais as funcionalidades cursos e unidades curriculares (86%); notificações (71%); e mapa, horário, notas e ementas (57%) do que as privadas. Por outro lado, estas valorizam mais as funcionalidades inscrições e perfil (67%); e visita virtual, parques de estacionamento e transportes públicos (33%) do que as universidades públicas. As restantes funcionalidades são disponibilizadas pelas universidades públicas e privadas com uma diferença de valorização abaixo dos 10%. Conclui-se, assim, que as IES portuguesas privilegiam a informação institucional

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(notícias, eventos, cursos, unidades curriculares), a comunicação (e-mail, notificações), e os serviços (secretaria virtual), assemelhando-se a apps de outras universidades europeias (Alonso et al., 2011). Não obstante, a nível internacional as IES consideram muito importante disponibilizar acesso ao e-Learning (Dobbin et al., 2011).

Figura 5 - Funcionalidades privilegiadas pelas universidades públicas e privadas

Quanto à forma como as apps são classificadas pelos utilizadores nas lojas

online, verificou-se uma maior percentagem de classificações com cinco estrelas, à

exceção das apps UCP Porto e alunosUTAD que não têm classificações, e da Ualg mobile que tem maior percentagem com uma estrela. De realçar as apps UAMobile, UCP Porto, Inforestudante Mobile e Técnico Mobile com mais de 60% de classificações com cinco estrelas (Figura 6).

Relativamente à importância das apps para os utilizadores, verificou-se que as categorias mais relevantes são o acesso à informação académica (19 referências) e institucional (15 referências), resultados que corroboram com Sevillano-García e Vázquez-Cano (2015) quando referem que os alunos percecionam as apps como úteis para o processo de E-A.

Quanto à importância da UI-UX para os utilizadores, a categoria com mais comentários positivos é a utilidade (14 referências). Destacam-se, ainda, comentários que sugerem melhorias às apps ao nível das funcionalidades (e.g., “só faltava o acesso ao mail da ua”) e interface (e.g., “refinar um pouco a estética minimalista”).

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As categorias que apresentam mais comentários negativos são o desempenho/rapidez (e.g., “desempenho da aplicação cada vez está pior”); estabilidade/eficiência (e.g., “Cheio de Bugs”); organização (e.g., “deve ser melhorado a apresentação de notas”); funcionalidades (e.g., “pena nao haver forma de fazer logout”); usabilidade (e.g., “Eu só não gosto de ter o chat activado a toda a hora”); e interface (e.g., “Nem usa o design “Holo” nem “Material Design”).

Figura 6 - Classificação das apps pelos utilizadores

Relativamente às funcionalidades privilegiadas pelos utilizadores, verificou-se que os cursos e unidades curriculares (oito referências) e as pautas (seis referências) são as mais valorizadas. A maioria das funcionalidades (16 das 29) são consideradas importantes, com exceção das conversações, senhas académicas, secretaria virtual, histórico de notas, serviços de ação social, biblioteca digital, parques de estacionamento, fóruns, gestão de acesso e pesquisa. Destacam-se, ainda, alguns comentários negativos nas funcionalidades notificações, horário e ementas (e.g., “falta a informação da comida do social funcionar”), sendo apontadas possíveis melhorias em funcionalidades como salas (e.g., “Falta só acrescentar a localização das salas”).

Quanto às apps com maior impacto positivo para os utilizadores, destacam-se a UCP Porto (28 referências), a alunosUTAD (23 referências), a Inforestudante Mobile (18 referências), a Lusófona Mobile (14 referências) e a UAMobile (13 referências), sendo estes valores relativamente altos (96 referências) quando comparados com os comentários negativos (13 referências). As apps onde foram identificados mais

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aspetos negativos foram a Lusófona Mobile e a Técnico Mobile (oito referências em cada). De notar que, nas apps alunosUTAD, My.UE e MYCATÓLICA não foram identificados aspetos negativos pelos utilizadores.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que apesar do bom caminho na disponibilização de informação institucional e de ferramentas de comunicação, as apps das IES poderiam apostar mais no m-Learning (e.g., disponibilização de material de apoio ao E-A em plataforma

online; acesso a biblioteca digital para consulta de livros, relatórios e artigos científicos

digitais) e em serviços que promovam as dinâmicas da vida académica (e.g., requisição de livros, salas e computadores; e tempo de espera nos serviços).

Nesta lógica, estudos como o realizado representam uma mais-valia, quer no melhoramento das práticas levadas a cabo na definição/desenvolvimento de apps de IES, quer na análise cuidada e reflexiva do alcance das apps, disponibilizadas à comunidade académica pelos responsáveis das universidades, pelo que se salienta a importância da sua realização com alguma frequência e por incentivo das próprias IES.

7. AGRADECIMENTOS

O primeiro autor agradece às coautoras deste artigo e aos Orientadores Científicos do Projeto de Investigação em curso, Prof. Doutor Luís Pedro e Prof. Doutor Carlos Santos.

O segundo autor agradece o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP (FCT, IP), através do Programa de Doutoramento em Aprendizagem Enriquecida com Tecnologia e Desafios Societais (Technology Enhanced Learning and Societal

Challenges – TELSC) (PD/BI/113557/2015), e da Bolsa de Investigação no âmbito do

Programa Operacional Capital Humano (POCH), comparticipado pelo Fundo Social Europeu (FSE) e por fundos nacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) (SFRH/BD/107808/2015).

O terceiro autor agradece o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP (FCT, IP) e do Fundo Social Europeu (FSE) no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio (SFRH/BDE/95701/2013).

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8. REFERÊNCIAS

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Asynchronous Learning Networks, 17(1), 109–122.

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