REVISÃO DE LITERATURA
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
Edvania de Souza. Rua Xingú n°880, Quadra 03, Lote 04, Setor Estação da Luz, CEP: 77.500-000 Porto Nacional-TO. E-mail: edvania345@hotmail.com
<<Recebido 16 de Outubro de 2015, aceito 07 de Março de 2016>>
Benefícios dos exercícios resistidos em pacientes portadores de
fibromialgia: revisão bibliográfica
The benefits of resistance exercises in fibromyalgia patients: literature
review
Edvania de Souza
1, Lucyenne Matos de Amorim
21Fisioterapeuta. Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos – ITPAC Porto Nacional-TO. Aluna de Pós-graduação em Fisioterapia Traumato Ortopédica. IEES Cursos Palmas-TO. E-mail: edvania345@hotmail.com 2Fisioterapeuta. Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos – ITPAC Porto Nacional-TO. Aluna de Pós-graduação em Fisioterapia Traumato Ortopédica. IEES Cursos Palmas-TO. E-mail: lucyamorim_fisio@hotmail.com
RESUMO
Introdução: A fibromialgia é uma síndrome reumática
que acomete predominantemente pessoas com idade entre 30 e 60 anos, principalmente mulheres da raça branca. Caracteriza-se por dores musculares esqueléticas difusas e crônicas em sítios dolorosos à palpação, conhecidos como Tender Points. Sem causa definida, seu diagnóstico é feito através da observação dos sintomas que compreendem no mínimo 11 dos 18 pontos dolorosos, e que perduram a mais de três meses de duração. Objetivo: Verificar os benefícios dos exercícios resistidos em pacientes portadores de fibromialgia. Materiais e Métodos: Trata-se de um trabalho de revisão de
literatura, nas bases de dados Google acadêmico, Scielo, Lilacs, Medline, Bireme e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), além de livros dos acervos bibliográficos
das Faculdades Objetivo/Palmas-TO e Ceulp-ULBRA/Palmas-TO; utilizando-se como descritores os termos fibromialgia, terapia por exercício, treinamento de resistência. Resultados: O principal tratamento realizado é compreendido por atendimento fisioterapêutico com exercícios físicos resistidos que visam aumentar a força muscular bem como prevenir a dor, além de diminuir a fadiga muscular.
Considerações Finais: Pode-se inferir que a
fisioterapia realizada com o intuito de promover fortalecimento muscular, através de treinamento de resistência, pode colaborar na adaptação do paciente portador desta síndrome à uma nova realidade e aumentar suas habilidades funcionais, bem como sua qualidade de vida.
Descritores: Fibromialgia. Terapia por exercício.
Treinamento de resistência.
ABSTRACT
Introduction: Fibromyalgia is a rheumatic syndrome
predominantly affects people aged between 30 and 60 years, mainly women of the white race. It is characterized by diffuse and chronic skeletal muscle pain in painful on palpation sites, known as Tender Points. No definite cause, diagnosis is made by observing the symptoms which comprise at least 11 of 18 tender points, and that last more than three months duration. Objective: To assess the benefits of resistance training in fibromyalgia patients. Material
and Methods: This is a literature review work, in
Google Scholar databases, Scielo, Lilacs, Medline, Bireme and Virtual Health Library (VHL), as well as books of the library collections of Colleges Objetivo/
Palmas- TO and Ceulp-ULBRA / Palmas-TO; using as descriptors the terms fibromyalgia, exercise therapy, resistance training. Results: The principal treatment is comprised of physical therapy with physical resisted exercises designed to increase muscle strength and prevent pain, and reduce muscle fatigue. Final
Thoughts: It can be inferred that physical therapy in
order to promote muscle strength through resistance training, can assist in the adaptation of the patient with this syndrome to a new reality and increase their functional abilities as well as their quality of life.
Descriptors: Fibromyalgia. Exercise therapy.
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INTRODUÇÃO
Fibromialgia é uma palavra derivada do latim e do grego que significa “condição dolorosa
nos tendões, ligamentos e músculos”.1 É uma
síndrome caracterizada por dores musculares crônicas difusas sem etiologia definida, sendo mais frequente que a osteoartrite e que geralmente acomete pessoas na faixa etária dos 30 aos 60 anos de idade, sendo comumente
mulheres da raça branca.2
Dentre os sintomas apresentados
encontram-se a fadiga, rigidez matinal,
parestesia e sensação de edema das
extremidades que caracterizam o quadro clínico da patologia. Além destes sintomas há ainda a influência que a sintomatologia exerce na vida psicossocial do paciente e que requerem interceptação de profissionais multidisciplinares.3
As complicações da fibromialgia interferem diretamente nos hábitos diários do paciente e em decorrência da dor o mesmo pode ter perda de massa muscular e atrofia muscular, agravos estes que podem ser evitados com um programa de orientação e acompanhamento ao paciente
portador desta síndrome.2
Os exercícios físicos, em especial os resistidos, podem ser usados para diminuir os sintomas e influenciar na adaptação à uma nova condição de vida através da redução das limitações físico-funcionais.4
OBJETIVO
Verificar os benefícios dos exercícios
resistidos em pacientes portadores de
fibromialgia.
MATERIAL E MÉTODO
Este trabalho foi realizado através de levantamento bibliográfico realizado através de pesquisa em bases de dados como Google acadêmico, Scielo, Lilacs, Medline, Bireme e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), além de livros dos acervos bibliográficos das Faculdades Objetivo/Palmas-TO e Ceulp-ULBRA/Palmas-TO, disponíveis na língua portuguesa, utilizando-se como descritores os termos fibromialgia,
terapia por exercício e treinamento de
resistência.
REVISÃO DA LITERATURA
A fibromialgia é uma síndrome reumática complexa caracterizada por sítios dolorosos sensíveis à palpação, conhecidos como Tender
Points5, bem como dores musculares
esqueléticas difusas e crônicas sem evidência reumática e inflamatória6-7, estando associada8-9
a outras sintomatologias decorrentes do
envolvimento do sistema nervoso central,
endócrino e psicológico.10
Geralmente os portadores da fibromialgia apresentam sintomas característicos que surgem por volta dos 29 aos 37 anos de idade11, como
dor difusa e crônica que se inicia no ombro ou coluna lombar e dissemina-se pelo corpo. Apresentam ainda fadiga generalizada, rigidez matinal, formigamento, sensação de edema,
diminuição da aptidão cardiorrespiratória,
dispnéia, cefaléia (tensional e enxaqueca)12,
ansiedade, distúrbios do sono13, insônia crônica,
síndrome do intestino e bexiga irritados14, secura
nos olhos e boca, hiperalgesia e alodínia, tonturas e disfunções cognitivas15, distúrbios de
humor e depressão, sendo esta última a mais
comum dentre os pacientes.16 A privação do
sono leva à um menor limiar de dor.5 Apresentam
ainda diminuição da capacidade
cardiorrespiratória e ausência de processos
inflamatórios articulares e musculares17. De
modo geral os sintomas afetam o estado emocional, físico e mental do paciente, refletindo
em suas atividades sociais e profissionais13, uma
vez que o desempenho tende a diminuir, o que ocasiona agravamento do quadro de depressão,
ansiedade e predispõe à distúrbios do humor.3,9
Estudos mostram que em decorrência da dor, associada à debilidade cardiorrespiratória e reduzida força muscular12, os pacientes tendem
a se tornar sedentários, iniciando-se um ciclo vicioso que tende à diminuição da função
neuromuscular, cardiorrespiratória e da
musculatura estriada esquelética.16
Embora ainda não se tenha definido a etiopatogenia da fibromialgia, sabe-se que a mesma é originada de causas multifatoriais como predisposição genética ligada à alterações climáticas, estresses emocionais, atividade física exagerada, trauma físico e outras patologias, o que pode levar ao aumento da intensidade dos sintomas.2,18
Segundo estudiosos, a patologia parece ser desencadeada em decorrência de uma alteração em um processo central. Este fato sugere que a ocorrência da mesma esteja associada ao mecanismo de geração de dor não-nociceptiva, que é o resultado da estimulação de
32 neurônios que não estejam relacionados com a dor. A rota dos neurotransmissores de serotonina (5-HT), substância P (SP), diminuição do triptofano e diminuição da noradrenalina podem estar relacionadas com a percepção da dor, alterações do sono e humor nos casos em que há predisposição genética para a ocorrência da fibromialgia.2,6,9-10
Dos portadores, 20 a 35% possuem alguma desordem autoimune no organismo,
envolvendo modificações no sistema
musculoesquelético, neuroendócrino e nervoso.12
Com o aparecimento do estímulo doloroso ocorre a ativação do sistema nervoso simpático e do
eixo hipotálamo-hipófise-suprarenal
desencadeando o estresse que caracteriza a reação afetivo-emocional da dor que pode variar
de um indivíduo para outro.15
Dentre as doenças autoimunes mais comumente presentes em portadores desta patologia encontram-se o lúpus eritematoso
sistêmico, a artrite reumatoide e o
hipotireoidismo associados à predisposição
genética para o surgimento destas.12
Alguns autores associam seu surgimento a outras síndromes e patologias como, por exemplo, a síndrome do cólon irritável, disfunção
da tireoide, endometriose14, ansiedade,
depressão, lúpus eritematoso ou sistêmico6,12,
artrite reumatóide, disfunção da articulação temporomandibular, Fenômeno de Raynaud, urgência urinária, edema subjetivo, dor torácica,
irritabilidade, zumbido, epigastralgia,
dismenorréia, náuseas, dispnéia, parestesias não-dermatoméricas, bruxismo, síndrome do
pânico e predisposição genética.3,16 Para Bennet
apud Giu et al.16 a fibromialgia é a associação de
microtraumas musculares5-6 com distúrbios do
sono isto porque em decorrência do sono não reparador pode ocorrer um desbalanço no ritmo biológico.11-12
Em países industrializados a fibromialgia afeta cerca de 3 a 5% de toda população mundial19 ficando atrás apenas da osteoartrite
degenerativa.14-15
Dentre os pacientes acometidos, 49 a 80% apresentaram agravos ou alterações no
quadro psicológico.9,20 Alguns autores apontam
como grupo mais acometido as mulheres, destas predominantemente as da raça branca (89 a 98% dos pacientes, em média 20 mulheres para
cada homem), sendo que destas 60%
encontram-se na faixa etária dos 30 a 60 anos.2-3
Em seguida encontram-se os homens e crianças que não possuem faixa etária pré-definida para o
estabelecimento dos sintomas.16-17
O diagnóstico é realizado por volta dos 40 aos 50 anos de idade, cerca de 3 anos após o surgimento dos sintomas através da observação
dos sinais e sintomas apresentados, muito
embora ainda não se tenham exames
laboratoriais1, exames de imagem8 ou exames
anatomopatológicos específicos6,12 e, de acordo
com o Colégio Americano de Reumatologia o
quadro clínico característico2 compreende dor
difusa no esqueleto axial em ambos
hemicorpos9,16, e região superior e inferior à
cintura por um período superior a três meses seguidos com no mínimo 11 dos 18 pontos dolorosos no corpo juntamente com a avaliação da capacidade funcional, psicológica e afetiva;
sintomas estes fundamentais para o
diagnóstico.17
Como a patologia acarreta o envolvimento musculoesquelético causando principalmente dores intensas1,10 o tratamento é realizado com
base no alivio dos sintomas12-14 e, em
decorrência disto é comumente iniciado com intervenção de médicos reumatologistas e, à medida que os sinais específicos da patologia se agravam ou são diagnosticados com maior clareza se faz necessário um acompanhamento multidisciplinar2-7 em função da influência em
todos os aspectos da vida do paciente9, de modo
geral buscando-se a melhora da sintomatologia resultando no aumento da qualidade do sono, manutenção e reequilíbrio emocional, melhora no
condicionamento físico e resistência ao
exercício, bem como diminuição da fadiga muscular juntamente com diminuição dos demais
sintomas apresentados sendo de suma
importância a aceitabilidade do paciente a enfrentar as transformações decorrentes para a
evolução do tratamento.3
Os exercícios físicos utilizados para o
tratamento podem ser vários10-12, mas os
resistidos são os que geram melhores resultados entendendo resistência muscular como o número de vezes que um paciente movimenta-se em
uma quantidade submáxima.4,21
Estudos realizados mostram que dentre os exercícios resistidos aplicados os de moderadas e altas intensidades levam de forma geral ao aumento da resistência a atividades físicas e tolerância ao exercício, em contrapartida os exercícios de baixa e moderada intensidade levam a uma melhora significativa no quadro clinico de dor, diminuição da fadiga e melhora da
qualidade do sono além dos benefícios
psicoafetivos.
Embora os exercícios de moderada e alta intensidade levem ao aumento da resistência e tolerância aos exercícios7-10, são os de baixas
intensidade que além de serem eficientes
proporcionam a adesão ao tratamento14,22 já que
respeitam o limite de cada paciente, requerem menor exigência física e garantem maior aceitação do exercício.2,4-5
33 Em estudos realizados com pacientes portadores de fibromialgia e praticantes de exercícios físicos possibilitou observar devido à interferência do exercício na produção de serotonina a diminuição dos sintomas de dor e tensão muscular principalmente nos tender
points, diminuição no escore miálgico e aumento
da aptidão aeróbica, podendo então afirmar que os exercícios resistidos são importantes e fundamentais para o aumento da força muscular, resistência aeróbica, qualidade do sono e humor.6-9
Os exercícios resistidos além de
auxiliarem na prevenção da dor5, colaboram para
que os pacientes consigam se adaptar a sua nova realidade4,9 diminuindo o impacto social na
vida dos mesmos e de seus familiares próximos,
bem como aumentem suas habilidades
funcionais, uma vez que estes pacientes apresentam as perspectivas de qualidade de vida inferiores em relação a outras doenças degenerativas e proporcionam aos pacientes melhora na aptidão física e então a melhora no quadro clínico.7,17
Usados no combate a dor, e alguns dos
demais sintomas apresentados pelos pacientes10
e prevenção da atrofia muscular e suas possíveis consequências funcionais e morfológicas são essenciais para o bem estar e condicionamento físico do paciente.12,22
Os efeitos desta terapia são visíveis a partir da décima semana de tratamento podendo se estender até a vigésima variando para cada paciente.2
Embora produzam efeitos benéficos, os exercícios devem obedecer a uma prescrição individual com tempo de atividade, duração, tipo de exercício e intervalos, a fim de evitar um efeito indesejado devendo ser praticados por pacientes que apresentem condições físicas para a realização destes, e tendo sua intensidade, duração e frequência controladas e aumentadas lentamente evitando assim um efeito contrário como o surgimento de microtraumas musculares e intensificando o quadro de dor prévio apresentado pelo paciente.21
O fisioterapeuta deve analisar juntamente ao paciente as adaptações que podem ser
realizadas buscando melhorias na terapia10
observando, contudo os tempos de intervalos, ajustes de intensidades e elaboração de um programa de exercícios que possam ser realizados diariamente e gradualmente o que há de permitir que estes pacientes continuem a
exercer suas atividades cotidianas com
diminuição da fadiga e dor garantindo a adesão
dos mesmos ao tratamento.9,22
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se inferir que os exercícios
resistidos, sobretudo quando de baixa a
moderada intensidade, destacam-se no
tratamento e alívio dos sintomas da fibromialgia, por ser de fácil adesão, além de possibilitar a realização das atividades diárias antes não realizadas pelos pacientes, promover a redução da dor e fadiga muscular, aumentar o fluxo e oxigenação sanguínea, melhorar a qualidade do sono e as condições psicológicas, e prevenir hipotrofias musculares.
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