Praça do Marquês de Pombal: vista
do alto do Parque Eduardo VII, seguida da arborizada Avenida Liberdade com o Tejo ao fundo.
Avenida Liberdade, apesar de ser
uma das principais artérias viárias Lisboeta, tem belos jardins e alguns quiosques oásis como esse!
Praça dos Restauradores:
Praticamente divide a Avenida Liberdade, famosa pelo seu obelisco de 30 metros de altura que representa a libertação do domínio Espanhol, mas só foi erguido em em 1886.
Ascensor da Glória: Construído em
1885 para ligar a Baixa ao Bairro Alto. O sistema de tração original era de cremalheira e cabo por contrapeso de água, passando mais tarde a ser por vapor, passando a ser movido por eletricidade em 1915.
Miradouro de São Pedro de Alcântara: Além de ter um belo
jardim e um quiosque com esplanada, oferece uma vista deslumbrante de região Leste de Lisboa, onde destacam-se o Castelo de São Jorge, a Baixa e a Praça do Comércio com o Tejo ao fundo.
Ascensor da Glória: Vista de cima
Largo Trindade Coelho: Mais conhecido como Largo de São Roque, padroeiro contra as pestes. Em 1506 o rei mandou construir uma ermida para homenageá-lo, após uma grandes peste que assolou Portugal naquele ano. Só em 1926 é que a Misericórdia de Lisboa comprou o espaço.
Bairro Alto: Suas interessantes e
aconchegantes vielas características nos remetem ao passado. A tranquilidade do dia contrasta com a agitação noturna, o que não é simples para os moradores.
Praça Luis de Camões: Com o largo
do Chiado ao fundo. Erguida em 1867 para homenagear esse grande poeta.
Ascensor da Bica: Liga o Largo de
Calhariz/Rua do Loreto) a Rua São Paulo, uma das encostas mais íngremes de Lisboa. Construído em 1892 com sistema de tração de cremalheira e cabo por contrapeso de água, passando a vapor em 1896 e finalmente passando a ser movido por eletricidade em 1916.
Miradouro de Santa Catarina.
Essa região é conhecida como Adamastor em função da estátua desse mítico gigante referido por Luis de Camões na obra “Os Lusíadas”.
Estátua de Fernando Pessoa:
impossível não parar para tirar uma foto ao lado desse célebre poeta da língua Portuguesa em pleno Largo do Chiado.
Rua Garrett: a principal artéria do
elegante Bairro do Chiado, com diversas lojas ícones como a centenária pastelaria “A Brasileira” e a primeira livraria Bertrand, fundada em 1732.
Armazéns do Chiado: Um shopping
compacto com muitas lojas, inclusive uma Fnac.
Rua do Carmo: praticamente é a
continuação da Rua Garrett, sendo uma importante ligação entre o Chiado e o Largo do Rossio. O “viaduto” entre os prédios é a ligação do Elevador Santa Justa à entrada do Convento do Carmo.
Elevador de Santa Justa: Essa é a
vista frontal, note que pelo caminho indicado chegará pelas traseiras, mas notará obviamente que é o Elevador. Também referido como Elevador do Carmo, é um dos monumentos mais interessantes da Baixa Lisboeta. A bilheteria localiza-se por trás da torre. A vista lá de cima é magnfica pois desvenda toda arquitetura da Baixa.
Convento do Carmo: Fundado em
1839 foi destruído pelo terremoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Atualmente as ruínas fazem parte do Museu Arqueológico do Carmo.
Praça Dom Pedro IV (mais conhecida como a Praça do Rossio, seu antigo nome): Vista de cima do Elevador de Santa Justa com a enorme estátua ao centro. Já foi palco de touradas, festivais, paradas militares e até autos-de-fé durante a Inquisição.
Rua Augusta: Principal artéria da
Baixa Lisboeta, ligando a Praça do Rossio a Praça do Comércio, por isso abriga muitas lojas e esplanadas de restaurantes turísticos. Lá ao fundo avista-se o arco da Praça do Comércio.
Rua Augusta com Rua de Santa Justa: Aqui consegue uma das
melhores e mais características fotos de Lisboa.
Praça do Comércio: Também conhecido por Terreiro do Paço, fica junto ao Tejo e os edifícios que foram palácio dos reis de Portugal por mais de dois séculos. Os edifícios com arcadas que circundam a praça albergam alguns departamentos de vários Ministérios do Governo Português.
Largo e Igreja da Sé:Construída,
ao que tudo indica, sobre a antiga mesquita muçulmana, o primeiro impulso edificador da Sé de Lisboa deu-se entre 1147, data da Reconquista da cidade, e adoptou um esquema idêntico ao da Sé de Coimbra, com três naves, trifório sobre as naves laterais, transepto saliente e cabeceira tripartida. Nos séculos seguintes deram-se as transformações mais marcantes, com a construção da Capela de Bartolomeu Joanes, o claustro dionisino e, especialmente, a nova cabeceira com deambulatório, mandada construir por D. Afonso IV para seu panteão familiar. O interior é muito rico e interessante.
Igreja e Convento da Graça: vista
do Largos das Portas do Sol. A construção do Convento iniciou-se em 1271. Após o terremoto de 1755, optou-se por um interior mais sóbrio na reconstrução.
Miradouro da Graça: Junto a
Igreja e ao Convento há uma praça bem arborizada com esplanada, snacks, bebidas e essa bela vista de Lisboa.
Miradouro das Portas do Sol:
Fica a direita, ao lado da torre branca com uma bela vista do pitoresco bairro do Alfama e das Docas de Santa Apolônia.
Esplanadas das Portas do Sol:
excelente para uma parada estratégica.
Igreja e Miradouro de Santa Luzia: Ampla vista sobre Alfama e
o Tejo.
Rua de Santiago: Apesar de íngreme, uma subida curta e bastante prazerosa em direção ao Castelo de São Jorge.
Castelo de São Jorge: Um dos
belos jardins internos.
Castelo de São Jorge: Um de suas
belas vistas sobre o a cidade, o Tejo e a Ponte 25 de Abril ao fundo.
Castelo de São Jorge: E a vista
deslumbrante sobre o Terreiro do Paço
Castelo de São Jorge: E mais uma
Chapitô: Entrada.
Chapitô: Vista
Miradouro das Portas do Sol e a entrada a direita para iniciar a descida pelo bairro do Alfama.
Descida pelo Bairro de Alfama: Veja anexo!!
Pastéis de Belém: Às vezes o
tamanho da fila pode assustar, mas o serviço é muito eficiente!
Mosteiro dos Jerônimos: É um
mosteiro Manuelino, testemunho monumental dos descobrimentos Portugueses, um notável conjunto monástico do século XVI. Encomendado pelo rei Dom Manuel I em 1502 depois de Vasco da Gama ter regressado das Índias.
CCB – Centro Cultural de Belém:
Concluído em 1993 com design do arquiteto Português Manuel Salgado. Inicialmente era para acolher a presidência Portuguesa da Comunidade Européia, e no final decidiu-se por um pólo dinamizador de atividades culturais e de lazer.
Jardim da Praça do Império: Foi
construído em 1940 por ocasião da Grande Exposição do Mundo Português. Anteriormente, a zona era uma praia, conhecida como "praia do Restelo". Ao fundo, já a beira rio avista-se o monumento padrão dos Descobrimentos.
Padrão dos Descobrimentos: Ou
Monumento aos Descobrimentos com 50 metros de altura foi inaugurado em 1960. O monumento original para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos Portugueses foi encomendado em 1940 pelo regime de António de Oliveira Salazar ao arquitecto Cottinelli Telmo (1897-1948) e ao escultor Leopoldo de Almeida (1898-1975), para a Exposição do Mundo Português e desmontado em 1958.
Torre de Belém: É um dos
monumentos mais expressivos de Lisboa. Incialmente era todo cercado por água, mas atualmente até forma-se uma bela prainha nas marés baixas. O nacionalismo está implícito nas decorações de brasões e nas inscrições de cruzes da Ordem de Cristo.
Fundação Champalimaud: Apoia
investigação em áreas de ponta. Tem como prioridade estimular descobertas que beneficiem as pessoas, bem como patrocinar novos padrões de conhecimento.
Fundação Champalimaud: Vista da
Torre de Belém, Ponte 25 de Abril e o Cristo Rei ao fundo
Avenida da Torre de Belém: Vista
da Praça da Avenida do Restelo.
Capela de São Jerónimo: Monumento Nacional desde 1943 simplesmente
metade do século XVIII, D. Maria I, filha de D. José I, fez voto de que construiria uma igreja se tivesse um filho para herdar o trono. O seu desejo foi satisfeito e a construção do templo foi iniciada em 1779. Infelizmente, o menino José, veio a falecer vítima de varíola, dois anos antes do término da construção, em 1790.
Jardim da Estrela: A construção
se iniciou em 1842 com um donativo de quatro contos de um Português no Brasil. Interrompida entre 1844 e 1850 devido a conturbação política, só foi inaugurada em 1852.
Parque das Nações: Construído
para receber a Expo98, uma exposição internacional que atraiu mais de 11 milhões de pessoas de todo mundo e cujo tema foi “Os Oceanos: um patrimônio para o futuro”.
Passeio de teleférico: E a bela
Oceanário: É o segundo maior no
mundo com uma vasta exposição de espécies. Além de aquário público, também é instituição de pesquisa sobre Biologia Marinha e Oceanografia.