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NOTIFISCO. Sindical. O Sindicato se reuniu com a diretoria da CRE para discutir pendências da categoria

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NOTI

Jornal dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná

FISCO

Ano XXXIII | Nº 215 | Dezembro de 2016 Rua Alferes Ângelo Sampaio, 2580 - Bigorrilho - CEP 80730-460 - Curitiba-PR

PGP-PR

p. 14 e 15

Fisco Fiscalíada

p. 10

p. 18

Social

Cerimônia de encerramento do PGP-PR revela

grandes iniciativas na administração pública

Competições

esportivas integram

Auditores Fiscais e

seus familiares

Sindicato entrará em

recesso a partir de 23

de dezembro e retoma

atividades em 9 de janeiro

Sindical Conafisco

p. 3

Jantar de final de ano

integra família fiscal

e dá posse à nova

diretoria

O Sindicato se reuniu

com a diretoria da CRE

para discutir pendências

da categoria

Para proporcionar

fortalecimento à

categoria, SINDAFEP

participa do Conafisco

Sindical

p. 6

p. 9

(2)

Expediente

Falecimentos

ODILON FERREIRA DALL’STELLA IRANE PAULO VENANCIO

DOLORES LEONOR CHARNESKI BRANCO EZEQUIEL GOMES

GASTAO SILVA

PEDRO SOARES PAQUETE SOBRINHO MARIA CANDIDA DE LIMA OLIVEIRA LUIZ CARLOS QUEIROZ

LUIZ CARLOS DZIEDICZ

06/07/2016 14/07/2016 31/07/2016 21/09/2016 19/10/2016 25/10/2016 27/10/2016 18/11/2016 17/11/2016

Palavras da diretoria

Editorial

A atual gestão do SINDAFEP está chegando ao final e podemos afirmar com toda segurança que foi o período mais difícil da história da instituição. Em nosso primeiro ano de man-dato, em 2014, tivemos que trabalhar com três diferentes secretários da fazenda, dificultando sobremaneira o encaminhamento e as negociações em relação aos nossos pleitos.

Já no início do segundo ano, 2015, explodiu a operação Publicano e, não bastassem as dificuldades já existen-tes, tivemos que trabalhar com muita força para evitar um incompreensí-vel e injusto massacre por parte da imprensa, do ministério público e da oposição na Assembleia Legislativa contra a nossa instituição e a nossa categoria.

Mesmo com todas as forças con-trárias, ainda conseguimos preservar grande parte dos nossos direitos e das nossas garantias. Mantivemos o CSAF e avançamos em alguns pontos, como a contagem do período do estágio pro-batório para efeito de promoção e re-dução do tempo de interstício entre as classes da carreira.

Este último ano não foi diferente. Iniciamos 2016 enfrentando duas ações judiciais – uma no Supremo Tribunal Federal e outra no Tribunal de Justiça do Paraná –, cuja finalidade é declarar inconstitucionais as duas últimas leis do fisco, a lei nº 92/2002 e a lei º 131/2010. Em meio a tantas dificuldades e problemas, as realizações passaram despercebidas. Mal pudemos comemo-rar os avanços estruturais conseguidos durante esses três anos, como a conclu-são das reformas do hotel Rota do Sol, da colônia de Guaratuba e das obras da colônia de Porto Rico.

A próxima gestão enfrentará muitas dificuldades em razão da crise pela qual passa o setor público brasileiro. Con-tudo assumirá, com o compromisso de continuar os trabalhos com a mesma dedicação, transparência, com a parti-cipação de todos os seus filiados e sem-pre com o objetivo de fazer do nosso sindicato uma entidade cada vez mais respeitada.

Encerramos agradecendo a con-fiança em nós depositada e desejamos a todos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações.

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente

José Carlos Carvalho

Vice-presidente sindical

Wanderci Polaquini

Vice-presidente de administração

Nilce Costa de Oliveira Nascentes

Vice-presidente de finanças

Olávio Pires Pereira

Vice-presidente de aposentados e pensionistas

Delcides Toneli

SUPLENTES

Sérgio Luiz de Oliveira Franco; Pedro Luiz de Paula Neto; Cláudio Tosatto; Clóvis Age-nor Rogge.

CONSELHO FISCAL

Ghefferson Tavares; Murilo Ferreira Wallba-ch; Fernando Rogério Lenzi; Luiz Fernandes de Moraes Junior; Carlos Alberto Stadler.

SUPLENTES

Domingos Casselli Mansani; Luiz Ciruelos Sobrinho; José Antonio Sarturi.

CONSELHO DE REPRESENTANTES SINDICAIS

Agenor Carvalho Dias; Reginaldo de Fran-ça; Carlos Alberto Tomé Coradi; João Mar-cos de Souza; Cesar Augusto Konart; Fer-nando Takeshi Ishikawa; Ricardo de Freitas; Ademir de Andrade; José Carlos Endlich; Odair Miguel Belato; Manoel Marques Neto; Wagner de Faria Lima; Genildo Du-ffeck Tibes; Paulo Sérgio Chagas Terra; Osni Vito; Rejane Carla Fuhr Bonamigo; Plínio Luiz Faedo; Ademar Caetano da Silva.

SUPLENTES

Acácio Biu Filho; Sandra Regina Alves; Joaquim Antonio da Silva Maia; João Marcos Tripoli; Salvador Raymundo Ma-rin; Evaldo Ernesto Casagrande; Lauro Luiz Vasconcellos Costa; Wilson Rogé-rio Krepsz; Jacir Ailton da Silveira; Már-cio Antonio Ribeiro Rosa Mazini; José Carlos Guidotti; Luiz Antonio Marque-ze; Edson Akinori Molimoto; Ignês Bru-chez; Renato José Brisola; Lúcia Ana Pin-guello; Fred Muniz; Erson Lopes da Silva.

SINDAFEP | 41 3221-5300

PRODUÇÃO

| www.abridordelatas.com.br | 41 3026-0630

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Guilherme Mikami (SRTE 9458/PR)

(3)

Para haver crescimento, é preciso que haja batalha e atuação. Isso não sig-nifica que as dificuldades não estarão presentes, mas que haverá persistên-cia para que a categoria se sobressaia. Foi com esse pensamento que a gestão 2014/2016 do SINDAFEP encerrou o ano e deu posse à nova diretoria, que irá atuar de 2017 a 2019.

E para celebrar esse momento, os Auditores Fiscais da Receita do Es-tado do Paraná se encontraram, em 3 de dezembro, no Buffet du Batel, onde ocorreu o tradicional Jantar de Confra-ternização de final de ano. Aproxima-damente 400 pessoas participaram do evento, que reuniu, ainda, familiares e amigos dos Auditores.

Diversas autoridades marcaram pre-sença no encontro, como o diretor da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco) Pedro Lopes de Araújo Neto, a presidente do Programa do Voluntariado Paranaense (Provo-par), Carlise Kwiatwski, e o deputado estadual Luiz Augusto Silva (Guto Silva – PSD).

Alegria e interação entre a categoria fizeram parte do jantar. Mas a cerimô-nia de posse foi o grande destaque do evento.

Também foi dada a posse aos mem-bros do Conselho Fiscal (CF) e do Conse-lho de Representantes Sindicais (CRS), eleitos em 20 de setembro deste ano.

Após a cerimônia de posse e o jan-tar, a categoria se divertiu com o show

da Big Time Orchestra, e participou do baile de encerramento.

DESPEDIDA

Chegar ao final desse ciclo não foi uma tarefa fácil. Ocorreram muitas difi-culdades pelo caminho. No entanto, com o apoio dos Auditores Fiscais de todo o estado, a gestão conseguiu vencer o de-safio de defender os interesses da cate-goria, conforme destacou o presidente da gestão 2014/2016, José Carlos Carvalho. “A administração desse mandato foi a fase mais difícil de nossa vida, mas conseguimos encerrar com serenidade, transmitindo com orgulho a gestão de um Sindicato que se fortaleceu perante as autoridades e, até mesmo, perante a sociedade”, afirmou.

Isso só foi possível porque a atual gestão prezou por transparência, força de caráter e responsabilidade durante os três anos em que esteve na administra-ção da entidade. Neste momento, mais

do que o encerramento de um ciclo, José Carlos salientou que a solenidade representa a ampliação dos processos de transformação, adotados no SINDAFEP nos últimos anos.

A recuperação do patrimônio, o in-cremento salarial e o fortalecimento do Sindicato só foi possível graças ao tra-balho, ao talento e à responsabilidade de todos aqueles que participaram das atividades sindicais.

Segundo José Carlos, o SINDAFEP atinge, hoje, posição de referência no cenário nacional, o que só aumenta a importância do trabalho e das atitudes de Auditores Fiscais, membros da dire-toria e funcionários da entidade. Agora, é a hora de desejar boa sorte para a nova gestão e desejar que conquistas melhores ainda sejam alcançadas pelo Sindicato.

“É com muito orgulho que transmi-to o cargo da presidência de uma gestão, que agora se encerra. E encerra com a certeza do dever cumprido, após as

gran-Membros da nova diretoria tomam

posse com grandes desafios pela frente

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des dificuldades enfrentadas durante todo esse mandato. Vencemos o enorme desafio de defender a classe e o sindicato. Não foi tarefa fácil e não é tarefa para um homem só”, reforçou José Carlos.

DESAFIOS

Estar à frente da administração de um sindicato pode ser considerado um desafio. No atual momento político e econômico do Brasil, é preciso coragem para batalhar pelos interesses da cate-goria.

Qual é o Brasil que queremos ter daqui a 20 anos? Foi o questionamen-to feiquestionamen-to pelo direquestionamen-tor da Fenafisco Pedro Lopes de Araújo Neto. E para responder essa pergunta, ele menciona que a união de todos os servidores públicos do país é essencial.

Os próximos anos prometem uma fase bastante difícil para os movimen-tos sindicais e para o próprio serviço público. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 é apenas uma das medidas que trarão prejuízos enormes para todo o Estado brasilei-ro. Além disso, os servidores também precisam estar unidos para batalhar contra as reformas, a exemplo da Re-forma Previdenciária.

“Todos os servidores públicos, não só os Auditores Fiscais, vão entrar em um ciclo muito difícil, que está associa-do à PEC 55. Essa PEC vai ser o suporte de todos os processos de transformação

do Estado brasileiro, porque uma vez que se congela os gastos públicos por 20 anos, na prática você evita que eles cres-çam proporcionalmente ao crescimento da economia”, argumentou o diretor.

De acordo com o diretor, os mo-mentos são difíceis não somente para o Paraná, mas para todo o Brasil. Por isso, é importante um posicionamento forte, firme e inteligente das represen-tações sindicais na busca por soluções.

AVALIAÇÃO

Apesar da crise política e econômi-ca de todo o país, o SINDAFEP conse-guiu enfrentar esse momento.

“É COM MUITO

ORGULHO QUE

TRANSMITO

O CARGO DA

PRESIDÊNCIA

DE UMA GESTÃO,

QUE AGORA SE

ENCERRA. E

ENCERRA COM

A CERTEZA DO

DEVER CUMPRIDO,

APÓS AS GRANDES

DIFICULDADES

ENFRENTADAS

DURANTE TODO

ESSE MANDATO.”

José Carlos Carvalho

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Foi o que salientou a vice-presiden-te de administração, Nilce Costa de Oli-veira Nascentes. Ela, que continuará no mesmo cargo nos próximos anos, considerou que enfrentar algumas re-formas será o esforço principal.

“Teremos essa dificuldade pela frente, mas já estamos bem cientes de que, unidos, nós teremos êxito, assim como tivemos nos três anos anterio-res. Acreditamos que, assim como foi no passado, nós seremos vencedores novamente”, avaliou.

DIÁLOGO

O diálogo construído ao longo dos me-ses, entre a direção da Coordenação da Receita do Estado (CRE) e o SINDAFEP, foi sólida o suficiente para que fosse possível chegar ao final do ano com a sensação de dever cumprido. Essa foi a mensagem do diretor da CRE, Gilber-to CalixGilber-to, que não pôde participar do encontro e foi representado pelo dele-gado da 3ª Delegacia Regional da Re-ceita Estadual (DRR), Odair de Paula Bomfim.

“Os últimos anos têm sido de muita turbulência para nós, Auditores Fis-cais. Demandas judiciais e adminis-trativas consumiram boa parte das nossas energias. Contudo a Diretoria Executiva do SINDAFEP soube condu-zir, de forma eficiente e profissional, as situações que nos foram sendo postas”, mencionou Odair.

E por falar em parceria, a presi-dente do Provopar estadual, Carlise Kwiatwski, também agradeceu pelo apoio do SINDAFEP que, por meio de doações, tem colaborado com a melho-ria da qualidade de vida da população

em vulnerabilidade social. Apesar das dificuldades encontradas pelo Sindi-cato, este nunca deixou de colaborar com a instituição.

“Diante de todas as situações apon-tadas aqui, ninguém desistiu de ser so-lidário”, mencionou a presidente.

FUTURO

Que há desafios pela frente, não restam dúvidas. Assumir a presi-dência do SINDAFEP já é um deles. Além do mais, a situação da carreira dos servidores e da política brasileira tornam essa tarefa ainda mais árdua, haja vista as medidas em tramitação no Congresso Nacional e outras já anunciadas pelo governo federal, afirmou o vice-presidente sindical da gestão 2014/2016, Wanderci Po-laquini, que assume a presidência do Sindicato no próximo triênio.

“Iniciamos essa empreitada cons-cientes dos desafios que enfrentare-mos, contudo estaremos dispostos a defender a nossa categoria até as úl-timas instâncias. Buscaremos sempre o caminho do diálogo e do entendi-mento. Porém, temos que manter a

categoria sempre mobilizada, vigilan-te e avigilan-tenta às situações de risco que permeiam a nossa existência como categoria do estado”, enfatizou.

Polaquini agradeceu aos membros da atual diretoria e aos filiados de todo o estado. Ele destacou, em seu discurso de posse, que irá trabalhar com o governo, com as casas legisla-tivas e com os demais órgãos do es-tado numa relação de construção e cooperação.

“Trilharemos juntos este caminho do crescimento institucional, sempre no interesse da categoria, do nosso estado e do nosso povo paranaense”, finalizou.

DIRETORIA 2017/2019

A nova diretoria será composta pelo presidente, Wanderci Polaqui-ni; pelo vice-presidente sindical, Marco Aurélio Petrocini; pela vice--presidente de administração, Nilce Costa de Oliveira Nascentes; pelo vice-presidente de finanças, Raul Welner Filho; pelo vice-presidente de aposentados e pensionistas, José Carlos Carvalho.

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CRE recebe nova diretoria do

SINDAFEP e discute pendências

Estar atento aos interesses da

categoria e batalhar para que os Au-ditores Fiscais sejam valorizados são alguns dos objetivos constan-tes dos dirigenconstan-tes do SINDAFEP. Para colocar essas propostas em discussão, o Sindicato se reuniu com a diretoria da Coordenação da Receita do Estado (CRE), em 1 de novembro.

Reavaliar as pendências que o estado possui junto aos Auditores Fiscais também foi tema da reu-nião. Porém, antes de iniciar as reivindicações, o vice-presidente sindical do SINDAFEP, Wanderci Polaquini, apresentou os membros que irão compor a nova diretoria do Sindicato, a partir do próximo ano.

Algumas das medidas que o Sin-dicato pretende adotar, com a nova gestão, incluem a criação de uma vice-presidência jurídica. Um dos grandes desafios da nova gestão é conquistar novos membros, con-forme destacou Polaquini. Hoje, 60% dos filiados, aproximadamen-te, são aposentados.

“Nós temos a preocupação, efe-tivamente, com a saúde financeira da instituição”, destacou.

REIVINDICAÇÕES

As pendências dos Auditores Fiscais dizem respeito aos bolões que não foram pagos e aos novos

Auditores, que estão completando o estágio probatório e também te-riam direito às correções salariais.

“Vamos deixar encaminhado o pedido das promoções e mon-tar uma estratégia para ver de que forma podemos trabalhar juntos para conseguirmos dar início às soluções dessas questões”, avaliou Polaquini.

Por isso, durante o encontro, o diretor da CRE, Gilberto Calixto, se comprometeu a levar o assun-to até o secretário de Estado da Fazenda do Paraná, Mauro Ricar-do MachaRicar-do Costa. A parceria da CRE com o Sindicato é uma forma de gerar fortalecimento para a ca-tegoria, pois o trabalho conjunto permite melhorias.

Para Polaquini, a proposta é realizar uma mesa de negociações com o secretário, a fim de saber se existe a possibilidade de

realiza-ção de acordo para que a categoria não se sinta prejudicada. No en-tanto, a prioridade é que ocorra o pagamento dos valores atrasados e dos novos vencimentos. Para ava-liar essas questões, o SINDAFEP pretende realizar uma assembleia com os Auditores Fiscais.

“Os Auditores precisam partici-par e trazer as suas queixas e rei-vindicações”, avaliou.

POSIÇÃO DO

GOVERNO

No início de outubro, o gover-nador Beto Richa se pronunciou prometendo desembolsar 1,4 bi-lhão para realizar o pagamento de promoções e progressões dos ser-vidores públicos. Por isso, em caso de reajuste geral e regularização das promoções e das pendências, a categoria dos Auditores Fiscais também precisa ser contemplada.

(7)

Sindical

Assembleia aprova filiação do

SINDAFEP a uma central do servidor

Os servidores públicos de todo o

país estão vivenciando um momento de muita insegurança e apreensão. Algumas medidas do governo federal e do Congresso, por exemplo, vão na contramão dos interesses sociais.

Diante desse contexto, o SINDAFEP realizou uma assembleia, em 17 de outubro, a fim de debater sobre a filiação da entidade a uma central sindical exclusiva de servidores públicos.

A interlocução com o governo, refe-rente a algumas discussões importan-tes no momento – como o debate sobre a Reforma da Previdência – é realizada apenas pelas centrais sindicais.

E estão justamente nesse debate as mudanças que podem trazer maiores prejuízos aos servidores públicos. É o caso da Proposta de Emenda à Cons-tituição (PEC) 55 – conhecida como PEC da maldade –, que prevê o con-gelamento dos gastos da União pelos próximos 20 anos e afeta áreas mais essenciais, como saúde e educação. Além da Proposta de Lei da Câmara (PLC) 54 (antigo PLP 257), que prevê o congelamento dos gastos por dois anos e pode atingir os servidores pú-blicos estaduais.

A necessidade de representativi-dade fez com que os servidores públi-cos do país organizassem uma cen-tral sindical. A Pública – Cencen-tral do Servidor –, que foi lançada em 10 de agosto, prevê como foco de atuação

a valorização da carreira do servidor público e o resgate da importância desses serviços.

Durante a assembleia, o vice-pre-sidente da Fenafisco, João Marcos de Souza, destacou que, diante da difi-culdade no cenário nacional, a união entre os servidores é a chance que a categoria tem de lutar contra essas mudanças que podem trazer prejuí-zos.

Toda vez que surge uma crise finan-ceira, conforme destacou João Marcos, os primeiros a serem atingidos são os servidores públicos. Entretanto eles não podem pagar essa conta.

“Estamos vendo surgir uma cen-tral de servidores públicos que pode nos dar a garantia de que os recursos federais e públicos vão estar também no interesse do servidor”, conside-rou.

A maioria dos filiados do SINDAFEP aprovou a filiação do Sindicato à Pública, que inspira o

sindicalismo com boas práticas de gestão.

ALTERAÇÃO

ESTATUTÁRIA

Durante a assembleia, também foram colocadas em discussão as al-terações no estatuto do SINDAFEP. A finalidade é garantir a atuação do Sindicato e a participação dos filiados nos debates da entidade.

Algumas das alterações discutidas preveem, por exemplo, a realização de assembleias virtuais, para que seja possível garantir a participação de um número maior de filiados, princi-palmente dos que residem em cidades mais distantes da capital.

Outra mudança importante diz respeito à votação por meio eletrôni-co. Também foi apontada e aprovada a criação de uma vice-presidência ju-rídica, para que seja possível atender com mais efetividade as demandas judiciais e administrativas.

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Reunião do CRS discute previsão

orçamentária para 2017

Em 17 de novembro, os membros

do Conselho dos Representantes Sin-dicais (CRS) do SINDAFEP realizaram uma reunião para avaliar as ações e discutir a previsão orçamentária para 2017.

Durante o encontro, os conselhei-ros debateram as melhores estratégias que poderão ser adotadas para que o Sindicato possa manter a estrutura atual e otimizar os recursos. O intuito é aproveitar, da melhor forma possível, os recursos da entidade.

Sobre esse assunto, o vice-presi-dente sindical, Wanderci Polaquini, comentou que, a partir de 2017, a DEE irá reavaliar a instituição e a aplicação dos recursos disponíveis. No momento da composição da nova gestão, foi pen-sada a diretoria para dedicar mais tem-po em estratégias de redução de custos e otimização dos recursos.

As últimas gestões do SINDAFEP sempre primaram de forma inconteste pela aplicação consciente e responsá-vel das receitas da entidade. Entretan-to, se faz necessário projetar a institui-ção dos próximos 10 ou 15 anos e, caso haja necessidade de cortes, pesar as prioridades.

“Nós firmamos com os filiados, du-rante a campanha, o compromisso de fazer esse trabalho de reavaliação dos gastos. E vamos fazer a partir do ano que vem”, comentou Polaquini.

Os conselheiros fizeram algumas sugestões para essa otimização. Alguns

apontamentos foram relacionados à contratação de uma assessoria para ve-rificar a melhor forma de reduzir cus-tos.

O conselheiro Manoel Marques Neto, da regional de Ponta Grossa (3ª DRR), questionou a respeito do proce-dimento adequado para a análise orça-mentária.

“Passamos por um momento difícil. É preciso uma análise mais minucio-sa sobre o que tem sido gasto todos os anos, para eliminarmos qualquer tipo de discussão”, considerou.

Diversas sugestões em relação aos valores propostos foram apresentadas e incorporadas a peça orçamentária. O orçamento para o exercício 2017 foi aprovado integralmente pelo CRS.

Durante a reunião, também foram apresentados os assuntos da pauta da AGE que foram discutidos e ajustados para serem submetidos à categoria: filiação à Pública – Central do

Servi-dor, alterações do estatuto e a Sede do SINDAFEP.

Para a conselheira Rejane Bonami-go, da regional de Cascavel (13ª DRR), os temas discutidos durante a reunião do CRS são fundamentais para esclare-cer os aspectos que, mais tarde, serão encaminhados à assembleia.

“São questões de grande importân-cia para todas as regionais, e é essenimportân-cial que se discuta esses assuntos com o Conselho, antes de levá-los para a as-sembleia, a fim de que cheguem lá de maneira mais elaborada”, argumentou.

O presidente do SINDAFEP, José Carlos Carvalho, considerou de grande importância todos os assuntos trata-dos durante a reunião e demonstrou grande expectativa para a AGE na se-quência.

“A filiação a uma central exclusiva de servidores públicos já foi por nós defendida há mais de 10 anos”, argu-mentou.

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Para proporcionar fortalecimento à categoria dos Auditores Fiscais, de 26 de novembro a 2 de dezembro ocor-reu, em Belém-PA, o XVII Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Conafisco). O encontro reuniu 168 delegados sindicais, de 26 estados e do Distrito Federal.

No total, mais de 800 servidores participaram do evento, que recebeu, também, políticos, autoridades e re-presentantes do movimento sindical. Com o tema Sonegação Fiscal é crime. Quem paga a conta é você, o Congresso colocou em discussão as diretrizes que resguardam o serviço público. Além disso, essa também foi uma das oportunidades que a categoria teve para debater as ameaças vindas em forma de projetos que fragilizam ou reduzem direitos.

A diretoria do SINDAFEP partici-pou do Congresso, por meio da direto-ria e demais delegados. O posiciona-mento do Sindicato foi pela unicidade da Fenafisco, contrária à participação dos sindicatos filiados em outras fede-rações.

O debate sobre a importância da educação fiscal para a promoção da justiça social e da cidadania e a desmitificação da carga tributária brasileira foram alguns dos temas debatidos durante a realização das conferências.

A carga tributária no Brasil, por exemplo, é considerada uma das mais

altas de todo o mundo. Portanto, ana-lisar a quantidade de recursos sone-gados, efetivar medidas para a repres-são desse crime e investir os tributos arrecadados em políticas públicas são algumas medidas que preveem a cons-cientização sobre o tema.

Conforme explicou Polaquini, o SINDAFEP compartilha do posiciona-mento da Fenafisco e reconhece que o debate sobre sonegação fiscal precisa ser ampliado.

“A sonegação fiscal é sete vezes mais prejudicial do que a corrupção hoje, no Brasil, em termos de valores. Por isso, apontamos os investimentos no combate à sonegação fiscal, por meio da estruturação das administra-ções tributárias”, ressaltou.

CENTRAL DO

SERVIDOR

Durante o XVII Conafisco, também foi debatida a relevância da Pública –

Central do Servidor como um órgão que irá congregar todos os sindicatos e fará o diálogo com a presidência da República, do Senado e da Câmara Federal.

“Precisávamos de uma entidade que fosse o suporte para os servidores públicos de todo o país, defendendo unicamente categorias de servidores, porque as demais entidades congre-gam sindicatos de setores privados e, normalmente, é quase uma regra que elas sejam conduzidas, também, pelos sindicatos dos setores privados”, afir-mou Polaquini.

A situação econômica e política do país também foi tema de discussões. Para compreender esse momento, foi feita uma análise do que os servidores públicos podem esperar para o futuro. Segundo Polaquini, para a retomada do crescimento econômico e a recupera-ção do equilíbrio das contas públicas, ainda levará um tempo.

XVII Conafisco amplia debate sobre

sonegação fiscal e papel dos servidores

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Nas quadras e nos campos, união das

delegacias é o destaque da 31ª Fiscalíada

O espírito de confraternização é

maior do que o de competição. Por isso, mesmo que a bola role no campo e nas quadras, com o intuito de fazer um gol ou marcar um ponto, o que vale é a união das delegacias durante a 31ª Fiscalíada.

O evento, que ocorreu de 12 a 14 de novembro, na Colônia de Férias do SINDAFEP, em Guaratuba, reuniu a família fiscal paranaense e promoveu a confraternização da categoria.

A chuva não deu trégua. O primei-ro dia da Fiscalíada foi marcado por um céu nublado e uma garoa fina. Contudo isso não impediu que os par-ticipantes se divertissem.

Logo pela manhã, foi realizada a competição na modalidade tênis de campo. Ozir Rech e Osmar de Araújo Gomes foram alguns dos primeiros competidores que se enfrentaram em quadra. Ozir não possui muita experi-ência no jogo, mas relatou que a parti-cipação é essencial.

“Não quero deixar de participar nunca, enquanto tiver força. Hoje, foi um jogo muito gostoso. O Osmar, com quem eu joguei, já sei do potencial dele. Ele tem muitos anos de tênis. Tenho certeza de que perdi porque me esforcei demais no começo e não aguentei no final”, relatou Ozir sobre a competição.

Mais do que competir em quadra, o importante é rever os amigos e se divertir. Foi o que relatou, também,

Osmar. Para ele, o jogo foi bem dis-putado e possibilitou boas trocas de bolas.

Para ele não faz diferença ganhar ou perder, porque o que conta pontos, mesmo, é a participação. Osmar, por exemplo, desde quando entrou para o fisco, não perdeu nenhuma edição.

INTERAÇÃO

No dia a dia, os Auditores Fiscais sofrem muita pressão por causa do trabalho realizado. É por isso que a Fiscalíada é um dos momentos que a categoria encontra para se divertir.

“Nós trabalhamos o ano todo. É um trabalho estressante. Vivemos fiscalizando, fazendo uma série de pa-râmetros, de arrecadação. Esse aqui é o nosso momento de confraterniza-ção”, afirmou Osmar.

O Auditor Fiscal José Zatorski veio de União da Vitória com os fi-lhos, uma sobrinha e a esposa. Além

de participar e estimular os filhos a entrarem nas brincadeiras.

“Aqui, encontramos os amigos que há tempos não vemos. É uma ótima confraternização”, mencionou.

TARDE DO

PRIMEIRO DIA

Na tarde de 12 de novembro, foi dada a largada para outras competições esportivas que fazem parte do evento. Futebol, bocha, tênis de campo, malha, truco, vôlei, tranca, sinuca e pebolim foram alguns dos esportes praticados.

O Auditor Fiscal Sérgio Fabris en-trou para as competições de pebolim. Ele perdeu o jogo, mas seguiu firme para as demais disputas. “Afinal de contas, somos todos amigos, colegas. Isso é o que mais importa, por conta dessa brincadeira maravilhosa e sau-dável”, destacou.

Mariza Hayami é esposa de Audi-tor Fiscal e veio com a família para o

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evento. Ela participou de uma disputa de vôlei e o jogo aconteceu em famí-lia, com duas equipes de Curitiba se enfrentando em quadra.

“Jogo o vôlei dupla e jogo no misto, quando tem uma vaguinha. Hoje nós estávamos em seis. E isso é raro”, con-tou a competidora. Mariza relacon-tou, ainda, que o início do jogo foi tenso. Depois, as equipes foram se integran-do.

ABERTURA

OFICIAL

Após as competições iniciais, foi dada a largada, oficialmente, para a 31ª Fiscalíada. E para celebrar esse momento, os Auditores Fiscais de todo o Paraná e seus familiares parti-ciparam, em grande estilo, do desfile das delegações representantes das Regionais.

Durante a cerimônia de abertura, foi registrada a presença de diversas autoridades do fisco, como o presi-dente da Fenafisco, Manoel Isidro dos Santos Neto.

O presidente comentou, em sua fala de abertura, sobre a importância do apoio entre o Sindicato e a Fenafis-co. Manoel Isidro destacou, também, que é nesta hora, em que os Auditores Fiscais encontram-se reunidos, que a união precisa se fortalecer.

“Neste momento, estamos viven-ciando, em todo o país, talvez, um dos períodos mais difíceis para nós, servidores públicos. Precisamos es-tar unidos e mobilizados. Não só o SINDAFEP e não só a Fenafisco, mas todos os servidores públicos do país”, defendeu o presidente.

Manoel Isidro comentou, ainda, que está sendo organizada no país a central dos servidores públicos. Trata-se de mais uma organização de luta para que os servidores possam se contrapor a todas as mudanças em andamento no Brasil.

O presidente do SINDAFEP, José Carlos Carvalho, também alertou os Auditores Fiscais presentes sobre os projetos de leis que estão em trami-tação, e cuja finalidade é retirar di-reitos.

Se, no Paraná, as contas públicas vão bem e os servidores continuam recebendo seus salários ao final de cada mês, essa não é a realidade dos servidores de outros estados. Por isso, o trabalho do SINDAFEP, neste momento, é de resistência.

A proposta de Emenda à Cons-tituição (PEC) 241/2016, que agora tramita no Congresso como PEC 55, limita os gastos pelos próximos 20 anos, e representaria um grande im-pacto na sociedade.

“Dias piores virão. Vocês, que es-tão à frente da Receita do Estado, têm que estar preparados. Daqui

para frente, ou andamos unidos, ou vamos perder”, destacou José Car-los.

INTEGRAÇÃO

No dia 13 de novembro, a família fiscal participou de diversas moda-lidades esportivas, com o intuito de descobrir quais equipes iriam se en-frentar nos jogos finais.

Em 12 de novembro, por exemplo, já saiu grande campeão individual da modalidade de pebolim. O Auditor Fiscal da 1ª DRR de Curitiba Roma-ris Silva foi o vencedor. Ele, que ficou com a terceira colocação nas catego-rias individual e dupla na edição pas-sada da Fiscalíada, teve a oportuni-dade de conquistar o primeiro lugar. “Procuro sempre colaborar com o pessoal da administração, ajudo a organizar os jogos, participo sempre das competições de pebolim e de fu-tebol. Neste ano, tive a felicidade de ser o campeão individual”, relatou.

Romaris comparece à Fiscalíada desde 1985. Ele contou que sempre houve uma participação muito gran-de da categoria nesse evento.

(12)

Fiscalíada

O evento sempre movimenta mui-to Guaratuba, a ponmui-to de fazer com que essa época do ano seja considera-da especial para o comércio considera-da ciconsidera-dade.

INTEGRAÇÃO

ENTRE ATIVOS E

APOSENTADOS

A Fiscalíada não reúne apenas os Auditores Fiscais ativos, mas tam-bém traz os aposentados. José Mar-çal, por exemplo, está aposentado há 20 anos e gosta de participar do evento. Embora ele marque presen-ça, principalmente, no Encontro dos Fiscais Aposentados e Pensionistas (EFA), ele não deixa de participar da Fiscalíada.

Marçal joga na modalidade de bo-cha e, mesmo não se tratando de uma disputa final, ele comemorou a vitória na primeira partida. “Eu avalio ape-nas como uma confraternização, sem o objetivo de ser campeão ou perder. Importa, apenas, a participação”, des-tacou.

Esse também é o caso da Audito-ra aposentada Gleide Astuti, compe-tidora da modalidade de tranca. Ela contou que joga nessa modalidade desde a primeira Fiscalíada. O encon-tro com os demais colegas, durante o evento, não tem preço. “Manter as amizades, desse tempo todo, é a me-lhor coisa”, comentou.

Para a presidente da Associação dos Auditores Fiscais Estaduais de Curitiba (ASAFE), Valéria Aparecida Pereira da Silva, a Fiscalíada é uma das únicas oportunidades para que toda a família fiscal paranaense possa se reunir.

“Qual classe tem a oportunidade de fazer parte de um grupo tão gran-de? – questionou. Nós somos uma família. Isso aqui serve para nos for-talecer, porque o único meio que nós temos para manter nossos direitos é o Sindicato. Então, nós temos que fortalecê-lo. E aqui, nós podemos dis-cutir isso”, avaliou.

UNIÃO ENTRE A

CATEGORIA

O evento de retomada da Fiscalía-da trouxe mais união para a categoria. Essa foi a avaliação feita pela vice-pre-sidente de administração do Sindicato, Nilce Costa de Oliveira Nascentes .

“É muito bom vermos que a con-fraternização é mais importante do que a competição”, destacou.

A tradicional Fiscalfest, baile que ocorre durante a Fiscalíada, trouxe a banda Le Figarroo para a comemora-ção dos Auditores Fiscais, na noite de 13 de novembro. Além de desfrutar da festa, os participantes também apro-veitaram para se deliciar com os pra-tos preparados especialmente para o encontro.

Apesar da festa noturna, a família fiscal paranaense acordou disposta no outro dia. Em 14 de novembro, al-gumas modalidades esportivas já ti-nham definido os seus campeões.

O Auditor Fiscal Gerson Lemos do Prado, que veio de Ponta Grossa com a família, foi um dos vencedores na modalidade vôlei de dupla masculino. Ele é um participante assíduo da Fis-calíada, e já venceu outras vezes.

“A gente se encontra na praia para jogar um futebol, jogar um vôlei e re-lembrar os belos momentos que pas-samos juntos nos cursos de formação, quando estávamos em outra delega-cia”, contou Gerson sobre a participa-ção na Fiscalíada.

REENCONTRO

Além das disputas, os jogos re-presentam o momento de reencon-tro com os colegas. Também é uma das oportunidades para que a cate-goria troque ideias, discuta os pro-blemas que enfrenta e apresentem soluções. Foi o que destacou o vice--presidente da Fenafisco, João Mar-cos de Souza.

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Fiscalíada

“É muito importante um evento como esse, porque nós podemos dis-cutir questões nacionais, que nos afe-tam como servidores e como cidadãos brasileiros”, comentou.

RESULTADO

Foram três dias de competições nas quadras e nas mesas de jogos, de confraternização na hora de refeições e de muita diversão entre os partici-pantes. Na noite de 14 de novembro, ocorreu o encerramento da 31ª Fisca-líada.

O evento levou para Guaratuba, aproximadamente, duas mil pessoas, entre Auditores Fiscais e seus fami-liares.

No momento da cerimônia de en-cerramento, os membros das delega-cias da Receita de todo o estado, bem como seus familiares, puderam co-nhecer os atletas destaques, os gran-des vencedores nas modalidagran-des e o atleta símbolo da 31ª Fiscalíada, es-colhido pelos membros das diversas delegacias regionais.

O Auditor Fiscal Sérgio Luiz de Oliveira Franco, que participou de todas as Fiscalíadas até o momento, foi o grande vencedor. Para Franco, receber o troféu de atleta símbolo foi muito gratificante. Ele, que hoje joga futebol, já participou de outras moda-lidades esportivas, tais como vôlei de areia e vôlei de quadra, pebolim e bas-quete (modalidade existente nos anos anteriores do evento).

Ele sabe que é importante a partici-pação. “Precisamos incentivar os cole-gas que entraram no último concurso da Receita a virem participar da

Fisca-líada, porque aqui é uma confraterni-zação da classe, é um momento de re-laxamento, de divertimento e de reen-contro com os amigos que trabalham em diversas delegacias do estado, e que vemos, às vezes, uma vez por ano.”

SUCESSO

A 31ª Fiscalíada trouxe um signi-ficado muito especial para todos os Auditores Fiscais, em especial para os membros da diretoria do SINDAFEP. Como a edição do evento não ocorreu

no ano passado, essa foi a oportunida-de oportunida-de recomeço. Foi o que salientou o vice-presidente sindical, Wanderci Po-laquini.

“Essa Fiscalíada, com certeza, dei-xa o sentimento de um evento de su-cesso para nós. Não pelo seu aspecto material, mas pela questão do espírito de confraternização que aqui prevale-ceu, pelo espírito de amizade, de com-panheirismo e de respeito entre todos que aqui estiveram”, salientou Pola-quini.

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Vencedores do IV PGP-PR são

premiados na cerimônia de encerramento

As boas práticas da administração

pública existem e precisam ser reco-nhecidas. Por isso, com o propósito de divulgar as iniciativas louváveis de cada município, o SINDAFEP re-alizou, pelo quarto ano consecutivo, a cerimônia de premiação do Prêmio Gestor Público Paraná (PGP-PR).

A Assembleia Legislativa do Esta-do Esta-do Paraná (Alep) foi o local esco-lhido para dar destaque aos projetos da administração pública que trazem resultados positivos para as cidades e, consequentemente, para toda a popu-lação. O evento ocorreu em 12 de de-zembro.

Auditores Fiscais, gestores parana-enses, convidados e demais autorida-des estiveram presentes para presti-giar a cerimônia.

TEMA DE 2016

Neste ano, 123 projetos de 56 pre-feituras foram inscritos no Prêmio. A temática escolhida de 2016 foi Traba-lho: o município promove. O Estado avança. Porém cada município pôde inscrever até cinco projetos em efe-tiva execução, abrangendo diversas áreas, como saúde, educação, gestão ambiental, agricultura, assistência social, administração, dentre outras.

Todo ano, o PGP-PR estimula a participação de diversos municípios. Neste ano, não foi diferente. Além do mais, essa é uma das oportunidades que os gestores possuem para

conhe-cer, também, as iniciativas que fazem sucesso em outras administrações.

“Nós queremos que as boas práti-cas se transformem em exemplo e es-tímulo para os demais, até porque os municípios apresentam os mesmos problemas nas áreas de saúde, edu-cação, segurança, trânsito e mercado de trabalho. Todas essas questões nós trabalhamos no Prêmio. Por isso, que-remos transformá-las em exemplos ou, quem sabe, em estímulos para outra ideia”, destacou o coordenador--geral do PGP-PR, Laerzio Chiesorin Junior.

O que é sucesso em um município, pode ser replicado em outro. E para estimular essa troca de informações entre os gestores, o PGP-PR desen-volveu um banco de dados, onde estão inseridos não apenas os projetos ven-cedores, mas todos os inscritos des-de 2013, e podes-dem servir des-de incentivo para outras administrações.

PREMIAÇÃO

Após todo o processo de avaliação – constituída de uma pré-análise dos projetos pelo comitê técnico, das ava-liações de campo, da análise e da avalia-ção pelo comitê técnico e da avaliaavalia-ção final pela comissão julgadora – foram selecionados os grandes finalistas.

O troféu Prêmio Gestor Público Es-pecial 2016 foi concedido ao município de Apucarana, pela iniciativa desenvolvida no projeto Rede de Mulheres Solidárias e Protagonismo Feminino, que procura valorizar o papel econômico e social da mulher por meio da economia solidária.

“Estou agradecido, em nome da cida-de cida-de Apucarana, que teve dois projetos reconhecidos, mas também tenho certeza de que cada um dos nossos colegas, prefei-tos e prefeitas, saem daqui com o Prêmio e vão levar para a suas comunidades a ale-gria de terem sido lembrados por tão im-portante Prêmio”, salientou o prefeito de Apucarana, Carlos Alberto Gebrim Preto.

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O município também foi agraciado com o Troféu Premio Gestor Público, pelo projeto Programa Terra Forte, que incentiva a implantação de atividades agrícolas e gera renda e qualidade de vida às famílias rurais.

Outras cidades também foram con-templadas com diversos prêmios. Quem recebeu o Prêmio Gestor Público – Des-taque Trabalho foi o município de Ponta Grossa, pelo projeto Mutirão do Empre-go. A Agência mais Perto de Você!

Já o troféu PGP-PR – Administra-ção Tributária ficou com o município de Cruz Machado, que se inscreveu com o projeto Programa Horas Máquina. Na categoria Tecnologia da Informação, o destaque foi o município de Londri-na, com o projeto Análise de Métodos Quantitativos de Cálculo de Previsão de Demanda para o Gerenciamento de Es-toques de Medicamentos.

Os projetos desenvolvidos pelos ges-tores de Itaipulândia, Maringá, Palmas, Palmeira, Santa Terezinha do Itaipu, Santana do Itararé e Umuarama também foram premiados com o troféu PGP-PR.

Acesse o site www.pgp-pr.org.br e co-nheça mais sobre esses e outros projetos.

AVANÇOS

A cerimônia de premiação coroa não apenas os trabalhos desenvolvidos pelos prefeitos, mas o esforço de toda a equipe do Prêmio Gestor Público. Na IV edição, já ficou claro que o Prêmio angariou res-peito e reconhecimento por parte dos prefeitos e dos parlamentares. A socie-dade, em geral, vem tomando conheci-mento do Prêmio e da importância que ele tem, hoje, para os municípios e as ad-ministrações municipais.

“Para o Sindicato, é importante que o Prêmio avance e cresça em volume e em respeitabilidade, porque é a opor-tunidade dos Auditores demonstrarem que estão, realmente, trabalhando em prol da sociedade paranaense, do cres-cimento do estado do Paraná; e que não estão acomodados, simplesmente correndo atrás das arrecadações dos tributos, mas também com o olho na aplicação desses recursos, para que se-jam potencializados”, afirmou o vice--presidente sindical do SINDAFEP, Wanderci Polaquini.

O PGP-PR já faz parte da agenda do SINDAFEP e a tendência é que ele evo-lua cada vez mais. Foi o que destacou o presidente do Sindicato, José Carlos Carvalho. Por meio da marca e das ati-vidades que o PGP desenvolve, ele con-tinuará sendo realizado pelo fisco no estado do Paraná.

“O PGP-PR é um programa que veio para ficar. Estamos no 4º ano, e con-tamos com um banco de dados já bem provido, com acesso para consulta pú-blica. Com certeza, isso renderá frutos por todo o sempre neste estado e no Brasil”, ressaltou o presidente.

5ª EDIÇÃO

Durante a cerimônia de premiação, foi lançada, oficialmente, a V edição do Prêmio Gestor Público Paraná. Em 2017, o Prêmio terá o tema Saneamen-to Básico, essencial para uma vida sau-dável.

O saneamento básico compreende o abastecimento de água, o acesso à rede coletora e de tratamento de es-goto, o acesso à coleta, a destinação de resíduos sólidos e a drenagem de águas pluviais.

Tais ações estão integradas no item 6 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), fixados para 2030 pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A ONU estima, por exemplo, que, para cada R$ 1,00 investido em sanea-mento, são economizados R$ 4,00 em gastos com saúde. Além disso, o mo-mento econômico e as necessidades de melhor aproveitamento de recur-sos, em tempos de grandes restrições orçamentárias, fazem com que as ad-ministrações públicas e a sociedade intensifiquem as ações em defesa do saneamento básico.

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De olho na conscientização, Novembro

Azul alerta para a prevenção do câncer

A prevenção e os cuidados com

a saúde devem começar na infân-cia, pois essa é a melhor forma de viver bem em todas as fases da vida. Quando chega a adolescência, a in-formação e o diálogo permitem que os jovens enfrentem o crescimento alarmante das Doenças Sexualmen-te Transmissíveis (DSTs).

Na vida adulta, não é muito di-ferente. As doenças que mais ma-tam são aquelas que podem ser prevenidas. Com conscientização e mudança de postura, é possível in-terromper o ciclo de mortes. Já na terceira idade, os hábitos saudáveis e a rotina de consultas e exames de-vem fazer parte do dia a dia de todo homem.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Ele perde apenas para o câncer de pele não-melanoma. Se for considerado ambos os sexos, em números absolutos é o quarto tipo mais comum. É o que apontam os dados do Instituto Nacional do Cân-cer (INCA).

Mais do que qualquer outro tipo, é um câncer típico da terceira idade,

Um diagnóstico

pode salvar

sua vida

precoce

Novembro

azul

Novembro

azul

Nós apoiamo�

essa causa!

já que cerca de três quartos dos ca-sos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. A estimativa é de 61.200 novos casos da doença para 2016.

Focando na prevenção, a cam-panha Novembro Azul faz parte da agenda de muitas entidades. O SINDAFEP também abraça essa causa e chama a atenção dos filiados e da população em geral para que se conscientizem a respeito da doença.

Muitos homens ainda têm dúvi-das sobre qual é o exame mais eficaz para detectar a doença, se é o de san-gue – também chamado de PSA – ou de toque. Quem irá responder essas dúvidas são as estatísticas.

Se o paciente fez apenas um des-ses exames, a chance de falha no diagnóstico é de 20% no PSA e de 40% no exame de toque. Se os dois forem feitos ao mesmo tempo, o ín-dice de falha cai para 8%.

O presidente do SINDAFEP, José Carlos Carvalho, comenta que os exames devem ser feitos a partir dos 45 anos de idade. Contudo, se no his-tórico familiar do indivíduo houver alguém que tenha apresentado o qua-dro, esse pode apresentar tumores de forma mais precoce. Por isso, os exa-mes preventivos caracterizam uma das formas de garantir o bem-estar.

“Além disso, muitos dos nossos fi-liados estão na terceira idade, época em que a doença costuma ser mais frequente. Por isso, estamos aler-tando a nossa categoria e apoiando o Novembro Azul como uma forma de conscientização”, considera o presi-dente.

MAIS DO QUE QUALQUER OUTRO

TIPO, É UM CÂNCER TÍPICO DA

TERCEIRA IDADE, JÁ QUE CERCA DE

TRÊS QUARTOS DOS CASOS NO MUNDO

OCORREM A PARTIR DOS 65 ANOS.

(17)

Entre ginásticas e viagens, aposentado

reserva tempo para cuidar da saúde

No dia a dia, o trabalho do Auditor

Fiscal é intenso. Não é sempre que so-bra tempo para as atividades físicas. Foi assim com o servidor aposentado Sér-gio Siguimura.

Na época em que trabalhava, ele não fazia nenhum tipo de exercício. A satis-fação estava em colaborar com a me-lhoria das condições da população em geral. Não sobrava tempo.

Aos 47 anos, porém, ele se aposen-tou. Na época, Siguimura pretendia ajudar os pais, que estavam com pro-blemas de saúde.

Mas o trabalho, contudo, continuou sendo parte da rotina do Auditor, pois ele resolveu apostar no comércio de roupas.

Após o falecimento da esposa, Sigui-mura decidiu que era a hora de praticar atividades físicas. Era preciso relaxar o corpo e a mente. Desde então, ele pra-tica hidrogináspra-tica e musculação. Os exercícios passaram a ser constantes.

Nas segundas e quartas, ele costu-ma fazer hidroginástica. Já as terças e quintas são dias reservados para os exercícios com os acadêmicos de edu-cação física.

“Eles aprendem e nós aproveitamos o aprendizado deles”, conta o aposen-tado.

Depois de um tempo, Siguimura fez uma cirurgia no coração. Foi a partir desse momento, também, que ele des-cobriu que era hora de dar mais atenção à saúde.

Atualmente, a agenda do aposen-tado está lotada. Quando não reserva tempo para as atividades físicas, Si-guimura gosta de jogar bingo com os amigos. “Serve para relaxar a mente”, explica ele.

Desde quando começou a praticar exercícios, já percebeu resultados. Nos últimos anos, o aposentado ema-greceu 5 quilos. Ele não se esquece, porém, do acompanhamento médico, porque sabe que é importantíssimo para a saúde. Além disso, é a avaliação médica que permite ao aposentado treinar cada vez mais.

Não são essas atividades, apenas, que despertam a atenção de Siguimu-ra. Quando sobra tempo, ele aproveita para passear.

As viagens em cruzeiros são as preferidas do aposentado. Caribe, Montevidéu, Buenos Aires, Punta del Este e Fernando de Noronha são apenas alguns dos lugares pelos quais

o aposentado já passou. Se não é em cruzeiro, a viagem é de avião para as capitais brasileiras. Por isso, ele já pode se vangloriar que conhece uma boa parte do Brasil.

CELEBRAÇÃO

Em 11 de novembro, os bacharela-dos formabacharela-dos na faculdade de ciências contábeis da Universidade Federal do Paraná (UFPR) comemoraram 50 anos de formatura da turma de 1966. Entre esses, estava Sério Siguimura, Pedro Steiner Junior e Moacir Carlos Baggio, que são Auditores Fiscais.

(18)

Social

Funcionária do SINDAFEP transforma

o cotidiano de crianças carentes

Às vezes, são as pequenas ações

que permitem grandes mudanças. O trabalho voluntário realizado por uma funcionária do SINDAFEP, por exemplo, mostra que as gran-des transformações ocorrem com pequenas ações diárias. Para que elas aconteçam, não é preciso mui-to esforço. Basta, apenas, iniciativa. É o que demonstra Ariane Regi-na Maçaneiro, que atua no setor de limpeza da colônia de férias do Sin-dicato. Ela e uma amiga trabalham, há mais de oito anos, em um projeto voluntário por meio do qual presta--se atendimento a crianças caren-tes no bairro Mirim, também em Guaratuba.

A iniciativa foi idealizada por uma catadora de recicláveis, que, diariamente, recolhia lápis de cor, tinta-guache, cola e decorações para festas – que eram apenas alguns dos objetos encontrados no lixo das ruas – e os guardava em um galpão.

Aos poucos, as crianças do bair-ro começaram a frequentar o es-paço para brincar e se divertir. A brincadeira ficou séria e nasceu, assim, o Projeto Esperança Mirim. Atualmente, são atendidas crian-ças de 7 a 18 anos, que aprendem a transformar materiais recicláveis em artesanato.

Pintura, arranjos de vasos e de-mais materiais de artesanato são algumas das peças feitas pelas 70

crianças que participam do projeto. Elas também aprendem sobre cul-tura, música e arte.

A estrutura do galpão é muito pequena. É uma casinha com um quintal grande. No entanto naquele ambiente elas adquirem conheci-mento e podem transformar o pró-prio cotidiano de pobreza em um ambiente de alegria.

“A gente devolve o prazer dela em ser criança, dela ter um futu-ro. Tentamos mostrar para ela que a vida não é apenas aquilo que ela vive, porque há a oportunidade de lutar por aquilo que ela sonha”, conta Ariane.

O projeto é mantido apenas por meio de doações de pessoas físicas. Alguns doam o lanche da tarde, ou-tras as roupas para o bazar da en-tidade, que vende peças de R$ 1,00 a R$ 10,00. O dinheiro das vendas é arrecadado para a instituição.

Junto com o brechó, também funciona uma lojinha, onde são vendidos os materiais produzidos. Quando surge uma oportunidade, os trabalhos também ficam em al-gumas exposições.

Para manter a entidade funcio-nando, são realizadas festinhas. O dinheiro recolhido é repassado para as próprias crianças, que deci-dem o destino da coleta. Esse fundo pode ser usado, por exemplo, para a compra de camisetas para o time de capoeira ou até mesmo para a refei-ção dos integrantes.

É assim, no cotidiano do galpão, que elas aprendem a administrar o próprio dinheiro e as tarefas, já que as atividades são distribuídas entre elas.

“O dinheiro é deles. Nós arre-cadamos e estamos lá para ajudar, mas quem faz o projeto são eles”, afirma Ariane.

(19)

Social

“NÓS

ENSINAMOS PARA

AS CRIANÇAS

QUE O QUE VEM

DO LIXO PODE SE

TRANSFORMAR.

E O QUE É LIXO

PARA ALGUMAS

PESSOAS, PODE

NÃO SER PARA

OUTRAS.”

Ariane Regina Maçaneiro

Se as voluntárias do projeto sentem que há necessidade, elas também buscam doações. “Vamos em mercados, fazemos ofícios, pe-dimos para amigos ou tiramos do próprio bolso”, explica a funcioná-ria.

INTEGRAÇÃO

Para promover a integração das crianças no mercado de trabalho, o Projeto tenta inseri-las em alguns cursos, como o de informática, por exemplo. Todo final de ano, tam-bém, a instituição oferece material escolar aos participantes. O objeti-vo é garantir a permanência do jo-vem na escola.

Por isso mesmo, para participar do Projeto Esperança Mirim, é pre-ciso estar matriculado na escola e ter nota boa. Além disso, os pais das crianças também devem apresen-tar a declaração de matrícula.

Os pais dessas crianças do pro-jeto também são catadores de ma-teriais recicláveis. Muitos deles não são nem alfabetizados. São os filhos, portanto, que adquirem co-nhecimentos ali no projeto e os le-vam para casa.

Os catadores que não possuem carrocinhas também podem em-prestar algumas do galpão. Depois, os materiais que eles coletam vão parar nas mãos das crianças, que irão transformá-los em objetos de arte.

“A maioria da renda desses pais é do material reciclável. E quem ajuda a limpar a cidade são os cata-dores. Por isso, eles têm uma

gran-de importância no ambiente, pois reciclar é o futuro de tudo”, avalia Ariane.

MEIO AMBIENTE

Além de promover a diferença no cotidiano das crianças de Gua-ratuba, o Projeto Esperança Mirim também é um incentivo para o cui-dado com o meio ambiente.

“Nós ensinamos para as crian-ças que o que vem do lixo pode se transformar. E o que é lixo para al-gumas pessoas, pode não ser para outras”, finaliza Ariane.

(20)

Última reunião de aposentados do mês

dá destaque para o Novembro Azul

SINDICATO FARÁ RECESSO A PARTIR DE 23 DE DEZEMBRO

Para encerrar o calendário das ativi-dades de 2016, os aposentados e pensio-nistas participaram, em 24 de novem-bro, da reunião mensal promovida pelo SINDAFEP.

Nesse mês, o alerta foi para o movi-mento Novembro Azul, que faz parte do calendário nacional das campanhas de prevenção no Brasil e que tem a finali-dade de motivar a população masculina a fazer exames preventivos contra cân-cer de próstata.

Para que a categoria fiscal se envol-vesse na campanha, laços em formato de broches foram entregues aos parti-cipantes. A vice-presidente de admi-nistração do SINDAFEP, Nilce Costa de Oliveira Nascentes, fez um aviso aos aposentados e pensionistas sobre a im-portância dos exames preventivos.

Na sequência, o vice-presidente sin-dical, Wanderci Polaquini, avisou aos presentes que o governo planeja quitar, ainda em janeiro, todos os atrasados re-ferentes ao pagamento de promoções e progressões.

O final do ano é uma época de mui-tas festividades e também de descan-so.

Após um ano de trabalho intenso, para muitos servidores públicos esse é o momento de desfrutar das almeja-das férias.

Ele também explicou que foi apro-vada, na assembleia de 17 de novembro, a filiação da entidade à Pública – Cen-tral do Servidor. Os servidores públicos não tinham, até hoje, uma central ex-clusiva.

“Neste momento em que o gover-no federal está exercendo uma pressão muito grande em cima dos servidores públicos, é importante uma central que reúna os interesses da categoria”, men-cionou.

Ainda na reunião, os aposenta-dos e pensionistas foram convidaaposenta-dos para o jantar de posse da nova direto-ria e da confraternização de final de ano, que será realizado em 3 de de-zembro, no Buffet du Batel, a partir das 20h30.

Os encontros de aposentados e pensionistas deverão ser retomados em 2017, a partir de março. Mais in-formações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3221-5300.

Atividades

Funcionários e diretores da enti-dade entrarão em férias coletivas a partir de 23 de dezembro. As ativida-des serão retomadas em 9 de janeiro, com atendimento aos Auditores ati-vos, pensionistas, aposentados e seus familiares.

Atente-se ao calendário e procu-re o Sindicato antecipadamente para resolver pendências ou esclarecer dúvidas. Outras informações também podem ser obtidas por meio do site do SINDAFEP, no endereço eletrônico http://sindafep.org.br/.

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