Relatório Anual de
Responsabilidade Socioambiental
ÍNDICE
Dimensão Geral . . . 5
1. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO . . . 6
1.3 - Responsabilidade com partes interessadas. . . 7
1.4 - Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade . . . 8
2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA . . . 9
3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA . . . 10
3.1 Indicadores Econômico-Financeiros . . . 10
3.2 Outros Indicadores. . . 12
4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL . . . 13
4.1. Indicadores Sociais Internos. . . 13
4.2 Indicadores Sociais Externos . . . 16
4.3 Indicadores do Setor Elétrico . . . 20
5 - DIMENSÃO AMBIENTAL . . . 26
6. ANEXOS . . . 29
6.1 Balanço Social . . . 29
7 – PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES . . . 30
8 – CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E CONSELHO FISCAL. . . 33
Relatório Anual de Responsabilidade Socioambiental das
Empresas de Energia Elétrica
DIMENSÃO GERAL
O ano de 2013 pode ser considerado um tanto atípico para o Setor Elétrico no Brasil.
Embora tenhamos uma matriz energética baseada na força das águas, que é fonte renovável,
segura e de custo favorável quando comparada às demais fontes geradoras, a escassez das
chuvas e uma forte intervenção do Governo Federal no segmento energético marcou de
forma profunda o exercício que findou.
A expectativa de crescimento mais acelerado do parque industrial foi parcialmente
obstruída pelos fatos acima mencionados e criou uma névoa sobre o Setor, colocando em
dúvida a rentabilidade de novos investimentos privados nesta área. A intervenção
governamental que reduziu a conta de energia para o consumidor, foi baseada na redução de
impostos pagos até então pelo Setor e na concessão de subsídios governamentais aos
descontos regulatórios, o que resultou numa conta deficitária junto ao Tesouro Nacional, até
agora o financiador de tais recursos.
Criou-se a partir daí, uma dependência do Caixa do Governo que até aquele instante
não existia, trazendo incerteza para o segmento. Estava então instalada uma crise no Setor,
ancorada na falta de credibilidade das atitudes governamentais, principalmente por estarem
acontecendo em um período pré-eleitoral.
Diante deste contexto, demonstraremos pelos relatórios e números a seguir, o
desempenho de nossa EFLJC, dentro do cenário de um 2013 onde todas essas ações foram
desenvolvidas, e, ainda, dentro do perfil homologado através de nossa Terceira Revisão
Tarifária Periódica, cujos resultados foram extremamente desafiadores, determinando que a
Empresa ofereça mais qualidade com um preço mais reduzido.
1 - MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
Com a divulgação do Relatório Anual de Responsabilidade Sócio Ambiental das Empresas de
Energia Elétrica, nossa Administração visa dar méritos a cultura desta responsabilidade a nossos
sócios, colaboradores, clientes e à sociedade como um todo. Reconhece-se que, alguns dos indicadores
apresentam certo grau de dificuldade para nosso contexto de distribuição, contudo, fizemos questão
de divulgá-los, mesmo que zerados
ou com números apurados de forma genérica.
1.2 - A Empresa – perfil, missão, visão, princípios e valores, organização e gestão
Perfil
A Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. - EFLJC é uma sociedade por cotas de
responsabilidade limitada, com sua concessão válida até o ano de 2015, e, está destinada a pesquisar,
estudar, planejar, construir e explorar a Distribuição e Comercialização de Energia, em qualquer de
suas formas, principalmente a Elétrica, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional
de Energia Elétrica - ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Adicionalmente, a
Concessionária está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com empresas
Públicas e/ou Privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de energia, observada a
Legislação aplicável. Atendemos atualmente a 69,70% dos consumidores urbanos e somente 0,34%
dos consumidores rurais do Município, num total de 2.812 consumidores.
A partir do exercício de 2014 esse percentual aumentará consideravelmente, em função do
inicio de atendimento ao Bairro Rio Fiorita, até então atendido pela CELESC Distribuição em nossa
área de Concessão, transferidos à nossa Empresa conforme determinação do Órgão Regulador. Tais
ligações, em 2014, elevarão nosso percentual para aproximadamente 84,48% dos Consumidores
Residenciais e 0,41% dos Consumidores Rurais.
Missão
Atuar no Setor de Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica, buscando a constante
superação das expectativas de seus clientes como meio para valorizar continuamente seus
colaboradores, implementar na comunidade ações socialmente responsáveis e proporcionar justo
retorno aos sócios cotistas, respeitando em todas as instâncias o meio ambiente
Visão
Figurar entre as mais competentes Distribuidoras e Comercializadoras de Energia Elétrica
do Pais, fornecendo Energia com qualidade, sempre com conhecimento, tecnologia, humildade e
competência em prol do bem estar da Sociedade, Funcionários, Parceiros, Sócios e Órgão Regulador.
Princípios e Valores
Satisfação dos clientes, cotistas, colaboradores e fornecedores, enfocando:
∙
Atuação de forma íntegra e transparente, orientando-nos pela justiça, respeito e honestidade.
7
∙
Segurança e confiabilidade, tanto de seus colaboradores como da sociedade para qual presta
serviço.
∙
Busca permanente da excelência e do crescimento da Empresa.
∙
Responsabilidade social e respeito ao meio ambiental.
Organização e Gestão
O conjunto de alterações nas normas contábeis e a ginástica financeira realizados pelo
Governo, fazem aparecer um forte nevoeiro sobre o futuro do financiamento do Setor Elétrico. O
contexto fiscal para os próximos anos não parece ser alentador. A perspectiva do Setor Elétrico passar
a depender de subsídios diretos do Tesouro Federal é fonte de incertezas econômicas importantes,
que coloca sob forte suspeita a atratividade de novos investimentos no Setor por parte da iniciativa
não governamental.
O Setor de distribuição conviveu em 2013 com um contexto financeiro difícil e a percepção de
risco dos investidores aumentou, o que deverá se estender durante todo o ano de 2014. Infelizmente, o
Setor voltou a flertar com uma situação de risco fiscal e financeiro que deverá pautar o debate nos
próximos anos. Certamente, esta é uma agenda negativa que deverá ocupar um espaço precioso no
debate sobre a política para o Setor Elétrico. Muitas questões de enorme relevância deverão ser
colocadas para um segundo plano até que o cenário econômico do Setor fique mais claro, como a
implementação das hidrelétricas na Amazônia, a definição de políticas e diretrizes para inserção das
renováveis e geração distribuída, o papel dos reservatórios hidrelétricos e das termelétricas como
back-up das fontes intermitentes, entre outros.
É muito importante uma discussão rápida e direta sobre o regime de financiamento do Setor
Elétrico. Este tema não permite improvisações. A ideia de que todo ano o governo irá discutir e decidir
de onde virão os recursos para as políticas do Setor Elétrico (subsídios aos sistemas isolados, custo dos
combustíveis das térmicas, Procel, Luz para Todos e indenizações de ativos para renovação de
concessões) simplesmente não é viável econômico e politicamente. Estas incertezas irão contribuir
para dificultar os investimentos necessários para se garantir a segurança do abastecimento
Portanto, o cenário do setor para 2014 é tal, que dependerá basicamente da agilidade com a
qual o assunto do financiamento do Setor Elétrico será conduzido pelos órgãos competentes. Após tal
definição, ou seja, esclarecida a regra do jogo, aí sim o Setor estará apto a retomar um crescimento
sustentável.
A EFLJC se apresenta como uma Empresa de esperança, crendo que, com as bênçãos de Deus,
muito trabalho e atitudes governamentais inteligentes, progrediremos.
1.3 - Responsabilidade com partes interessadas
A Empresa Força e Luz João Cesa tem plena consciência de que o respeito à comunidade e ao
meio ambiente se constituem em pilares básicos para o bom convívio com a Sociedade na qual se
encontra inserida.
Desta forma, busca agir proativamente em todas as situações que envolvem o aspecto social,
participando sempre como apoiadora das festividades regionais e de eventos de cunho filantrópico.
Indicadores Operacionais e de Produtividade
Dados técnicos (insumos, capacidade de produção, vendas, perdas) Número de Consumidores Atendidos - Cativos
Número de Consumidores Atendidos - Livres Número de Localidades Atendidas (municípios) Número de Empregados Próprios
Número de Empregados Terceirizados Número de Escritórios Comerciais Energia Gerada (GWh) Energia Comprada (GWh) 1) Itaipu 2) Contratos Inicias 3) Contratos Bilaterais 3.1) Com Terceiros 3.2) Com Parte Relacionada 4) Leilão 7
5) PROINFA 6) CCEAR 8
7) Mecanismo de Comercialização de Sobras e Déficits - MCSD Perdas Elétricas Globais (GWh)
Perdas Elétricas - Total (%) sobre o requesito de energia Perdas Técnicas - (%) sobre o requesito de energia Perdas Não Técnicas - (%) sobre o requesito de energia Energia Vendida (GWh)
Residencial Industrial Comercial Rural
Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Subestações (em unidades)
Capacidade Instalada (MVA) Linhas de Transmissão (em km) Rede de Distribuição (em km)
Transformadores de Distribuição (em unidades)
Venda de Energia por Capacidade Instalada (GWh/MVA*No horas/ano) Energia Vendida por Empregado (MWh)
Número de Consumidores por Empregado Valor Adicionado / GWh Vendido DEC FEC
8
2012 2.755 -1 14 -1 -14,01 -13,63 -0,38 -0,85 6,07 6,07 -4,92 4,79 2,58 0,01 0,89 -9,69 -55,89 112 1,36 942,70 197 260,49 2,44 2,16 2011 2.670 -1 14 -1 -13,12 -12,82 -0,30 -0,67 5,15 5,15 -4,68 4,55 2,32 0,01 0,84 -9,26 -53,18 109 1,28 821,23 191 274,65 12,44 6,72Durante o ano de 2013, várias foram as oportunidades de interação com o meio social, sendo que dentre
elas podemos destacar uma ação conjunta com segmentos organizados que culminou com a restauração da
estrutura elétrica de uma antiga praça pública em nosso Município.
Ao mesmo tempo em que utiliza papel oriundo do bagaço de cana de açúcar nas suas atividades diárias, a
Empresa busca disseminar entre seus funcionários de forma prática a cultura do bom relacionamento com o
meio ambiente, tornando-os propagadores de idéias simples que possibilitam um desenvolvimento sustentável.
Com ações desta natureza, objetivamos retribuir a confiança depositada na Empresa pela comunidade,
observando sempre os preceitos éticos de respeito ao próximo e as leis naturais de preservação do meio do qual
vivemos.
1.4 - Indicadores de Desempenho Operacional e de Produtividade
Nossa Administração detalha abaixo os indicadores operacionais e de produtividade de nossa
Empresa. Nele constatamos que, mesmo com obstáculos, nossa Empresa colhe resultados muito positivos,
conforme segue:
2013 2.812 -1 15 -1 -14,33 -13,98 -0,35 -0,62 4,31 4,31 -5,26 4,74 2,70 0,01 0,95 -10,31 -56,82 116 -911,00 187 260,49 2,44 2,16Notas Explicativas:
Energia Comprada (GWh) - Representa toda a energia elétrica suprida a EFLJC
incluindo a Quota do PROINFA (Energia Medida).
Perdas Não Técnicas – (%) sobre o requesito de energia - A Empresa EFLJC
considera as perdas não técnicas como zero em virtude do rígido controle sobre o
faturamento e fraudes nos padrões de medição.
Energia Vendida (GWh) - São informados os valores realmente faturados dos
consumidores (Não representa a energia medida).
Capacidade Instalada (MVA) - Representa a soma da potência nominal de todos
os transformadores da empresa e de particulares conectados a nossa Rede de Distribuição.
Transformadores de Distribuição - Representa a soma de todos os
transformadores da empresa e de particulares conectados a nossa Rede de Distribuição.
2 DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA
Nossa Empresa têm focado sua Administração em investimentos nos seus
colaboradores bem como, firmando parcerias com consultorias especializadas no Setor, de
forma a, mesmo sendo uma Empresa familiar, ter profissionalismo e qualidade de gestão.
Neste ponto, os funcionários que são responsáveis por áreas de grande importância para a
Concessionária, relatam periodicamente as metas e resultados aos Sócios controladores e,
anualmente, aos demais. Esses são nossos primeiros passos na "Governança Cooporativa".
10
Geração de Riqueza (R$ Mil)
RECEITA OPERACIONAL (Receita bruta de vendas de energia e serviços)
Fornecimento de Energia Residencial
Residencial baixa renda Comercial Industrial Rural Iluminação pública Serviço público Poder público Energia de Curto Prazo Serviços
(-) INSUMOS (Insumos adquiridos de terceiros: compra de energia, material, serviços de terceiros etc.)
Resultado Não Operacional = VALOR ADICIONADO BRUTO ( - ) QUOTAS DE REINTEGRAÇÃO (depreciação, amortização)
= VALOR ADICIONADO LÍQUIDO
+ VALOR ADICIONADO TRANSFERIDO (Receitas financeiras, resultado da equivalência patrimonial) = VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR
R$ Mil 5.133,61 1.968,69 87,89 1.047,15 1.757,16 2,63 98,18 -171,92 -437,27 (2.872,77) 2.734,11 3.600,21 (79,14) 2.654,97 (20,85) 2.634,12 (79,14) % 100% 38,35% 1,71% 20,40% 34,23% 0,05% 1,91% -3,35% % (16,58%) (17,47%) 128,11% (52,87%) 46,48% (1,61%) (12,03%) -(11,37%) 5,92% R$ Mil 6.153,96 2.385,53 38,53 2.222,03 1.199,62 2,67 111,60 -193,98 -56,01 (2.612,33) 3.597,64 3.398,86 (67,69) 3.529,95 (93,96) 3.435,99 (67,69) % 100% 38,33% 1,44% 19,07% 36,21% 0,04% 1,83% -3,08%
Indicadores Econômico-Financeiros – Detalhamento da DVA
2013
2012
Distribuição da Riqueza – Por Partes Interessadas EMPREGADOS
GOVERNO (impostos, taxas e contribuições e encargos setoriais) FINANCIADORES
ACIONISTAS
= VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (TOTAL)
R$ Mil 1.110,40 1.746,01 6,94 230,14 2.633,21 % 42,17% 66,31% 0,26% (8,74%) 100,00% R$ Mil 1.051,33 2.297,34 -87,32 3.435,99 % 34,23% 48,63% 0,03% 17,11% 100,00% 2013 2012
3 DIMENSÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
3.1 Indicadores Econômico-Financeiros
Seguem abaixo nossa apuração de vários indicadores Econômico-Financeiros.
Nota-se, claramente, a grande fatia da geração de riquezas resultante de nosso trabalho, que é
repassado ao Governo (Municipal Estadual e Federal, além de entidades Setoriais). Contudo,
mesmo ficando uma pequena fatia para nossa Administração, não desanimamos em, com
ela, contribuir com o meio SócioAmbiental em que vivemos:
Na tarifa de Energia são embutidos todos os encargos setoriais, além do valor para a
aquisição da Energia que será Distribuída e Comercializada.
Distribuição da Riqueza - Governo e Encargos Setoriais TRIBUTOS/TAXAS/CONTRIBUIÇÕES
ICMS PIS/PASEP COFINS ISS
INSS (Sobre Folha de Pagamento) IRPJ a pagar do exercício CSSL a pagar do exercício
Outros (IPVA, IPTU, COSIP, CPMF, ALVARA, TAXAS) ENCARGOS SETORIAIS RGR CCC CDE CFURH TFSEE ESS P&D
= VALOR DISTRIBUÍDO (TOTAL)
R$ Mil 1.647,63 1.126,46 48,51 223,4 -249,26 -14,24 98,38 -(6,26) 56,94 -10,3 -37,4 1.746,01 % 94,37% 64,52% 2,78% 12,79% -14,28% -4,18% 5,63% -(0,36%) 3,26% -0,59% -2,14% 100,00% R$ Mil 1.944,76 1.323,54 63,84 294,03 -246,68 12,26 4,41 206,67 352,58 15,16 138,43 132,13 -14,86 -52 2.297,34 % 79,53% 63,40% 0,10% 0,46% -15,57% -10,13% 20,47% 4,27% 5,29% 6,71% -0,92% -3,27% 100,00% 2013 2012 Inadimplência Setorial
ENERGIA COMPRADA (CELESC) ENCARGOS SETORIAIS RGR CCC CDE CFURH TFSEE ESS P&D Total (A) Percentual de inadimplência
Total da inadimplência (A)/receita operacional líquida
R$ Mil -% -R$ Mil -2013 2012
11
12
Investimentos
Expansão da Distribuição/ Transmissão (expansão reforço) Renovação da Distribuição/Transmissão Subtransmissão R$ Mil 51,95 8,75 -% (40,22) (83,05) -R$ Mil 51,95 8,75 -2013 2012
3.2 Outros Indicadores
Outros indicadoresReceita Operacional Bruta (R$) Deduções da Receita (R$ Mil) Receita Operacional Líquida (R$ Mil)
Custos e Despesas Operacionais do Serviço (R$ Mil) Lucro Operacional Bruto (R$ Mil)
Despesas Operacionais (R$ Mil) Resultado do Serviço (R$ Mil) Receita (Despesa) Financeira (R$ Mil) Receita não Operacional (R$ Mil) Despesa não Operacional (R$ Mil) IRPJ/ CSSL (R$ Mil)
Lucro Líquido (R$ Mil)
Juros sobre o Capital Próprio (R$ Mil) Dividendos Distribuídos (R$ Mil)
Custos e Despesas Operacionais por MWh vendido (R$ Mil) Riqueza (valor adicionado líquido) por Empregado (R$ Mil) Riqueza (valor a distribuir) por Receita Operacional (%) EBITDA ou LAJIDA (R$ Mil)
Margem do EBITDA ou LAJIDA (%) Liquidez Corrente
Liquidez Geral
Margem Bruta (lucro líquido / receita operacional bruta) (%) Margem líquida (lucro líquido / receita operacional líquida) (%) Rentabilidade do Patrimônio Líquido (lucro líquido/
patrimônio líquido) (%) Estrutura de Capital Capital próprio (%)
Capital de terceiros oneroso (%) (empréstimos e financiamentos) Inadimplência de Clientes (contas vencidas até 90 dias / Receita Operacional bruta nos últimos 12 meses)
Valor 5.613,07 (1.486,44) 4.126,62 (2.335,34) 1.791,29 (1.992,72) (201,43) (27,79) -(229,23) -0,03 188,15 63,82% (112,50) (2,72%) 0,63 1,22 (4,08%) (5,55%) (21,49%) 100,00% -0,02 % (13,76%) (26,38%) (8,08%) (144,75%) 581,56% 2.972,34% (117,47%) (238,14%) 100,00% 100,00% (100,00%) (261,90%) -(30,54%) (28,22%) (252,60%) (604,41%) (85,71%) 4,27% (404,47%) (386,08%) -2013 2012 Valor 6.508,67 (2.019,1) 4.489,55 (4.226,73) 262,82 (64,86) 197,96 (93,97) -(16,67) 87,32 -0,03 245,61 81,83% 171,68 13,72% 1,17 1,17 1,34% 1,94% 6,74% 100,00% -0,02
Segue abaixo demonstrativo de nossos investimentos em Expansão e renovação de nossas Redes de
Distribuição:
Em 2013 foram investidos 84 R$/mil na rede de distribuição de energia elétrica, sendo 52 R$/mil na expansão
da rede, 9 R$/mil na renovação de ativos e 23 R$/mil em equipamentos de medição.
Foram construídos 0,25 km de rede de média tensão e 0,68 km de rede de baixa tensão, destacando-se a expansão
da rede na Rua Hilário Cesa, no Loteamento Popular Dona Sebastiana para atender a Creche Municipal e a e
melhoria da rede no Bairro Vila Rica para atendimento a novos consumidores.
13
4 DIMENSÃO SOCIAL E SETORIAL
4.1. Indicadores Sociais Internos
Indicadores Sociais Internos
Empregados/ empregabilidade/administradores a) Informações gerais
Número total de empregados Empregados até 30 anos de idade (%) Empregados com idade entre 31 e 40 anos (%) Empregados com idade entre 41 e 50 anos (%) Empregados com idade superior a 50 anos (%)
Número de mulheres em relação ao total de empregados (%) Mulheres em cargos gerenciais - em relação ao total de cargos gerenciais (%)
Empregadas negras (pretas e pardas) - em relação ao total de empregados (%)
Empregados negros (pretos e pardos) - em relação ao total de empregados (%)
Empregados negros (pretos e pardos) em cargos gerenciais em relação ao total de cargos gerenciais (%)
Estagiários em relação ao total de empregados (%) Empregados do programa de contratação de aprendizes (%) Empregados portadores de deficiência
b) Remuneração, benefícios e carreira Remuneração
Folha de pagamento bruta Encargos sociais compulsórios Benefícios Educação Alimentação Transporte Saúde Fundação
Capacitação e Desenvolvimento Profissional Participação nos Resultados
c) Participação nos resultados
Investimento total em programa de participação nos resultados da empresa (R$ Mil)
Valores distribuídos em relação à folha de pagamento bruta (%) Ações da empresa em poder dos empregados (%)
Divisão da maior remuneração pela menor remuneração em espécie paga pela empresa (inclui participação nos resultados e bônus) Divisão da menor remuneração da empresa pelo salário mínimo vigente (inclui participação nos resultados e programa de bônus)
2013 15 40,00 13,33 20,00 26,67 20,00 -2013(R$ Mil) 1.307,43 953,58 295,91 96,57 8,03 52,23 -29,24 0,00 4,27 2,80 -10,36 1,14 2012 14 28,57 21,43 21,43 28,57 14,29 -2012(R$ Mil) 1.249,49 953,58 295,91 96,57 8,03 52,23 -29,24 0,00 4,27 2,80 -5,95 -10,36 1,14 2011 14 28,57 35,71 7,14 28,57 14,29 -2011 (R$ Mil) 1.208,71 877,39 306,84 92,33 11,20 49,69 -27,54 0,00 -3,90 -9,63 -10,46 1,20
d) Perfil da remuneração - Identificar a percentagem de empregados em cada faixa de salários Faixas (R$) Até 1.000,00 De 1.001,00 a 2.000,00 De 2.001,00 a 3.000,00 De 3.001,00 a 4.000,00 De 4.001,00 a 5.000,00 Acima de 5.000,00
Por Categorias (salário médio no ano corrente) - R$ Mil Cargos de diretoria
Cargos gerenciais Cargos administrativos Cargos de produção
e) Saúde e segurança no trabalho Média de horas extras por empregado/ano
Número total de acidentes de trabalho com empregados
Número total de acidentes de trabalho com terceirizados / contratados Média de acidentes de trabalho por empregado/ano
Acidentes com afastamento temporário de empregados e/ou de prestadores de serviço (%)
Acidentes que resultaram em mutilação ou outros danos à integridade física de empregados e/ou de
prestadores de serviço, com afastamento permanente do cargo (incluindo LER) (%)
Acidentes que resultaram em morte de empregados e/ou de prestadores de serviço (%)
Índice TF (taxa de freqüência) total da empresa no período, para empregados
Índice TF (taxa de freqüência) total da empresa no período, para terceirizados/ contratados
Investimentos em programas específicos para portadores de HIV (R$ Mil)
Investimentos em programas de prevenção e tratamento de dependência (drogas e álcool) (R$ MIL)
f) Desenvolvimento profissional
Perfil da escolaridade - discriminar, em percentagem, em relação ao total dos empregados
Ensino fundamental Ensino médio Ensino superior
Pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) Analfabetos na força de trabalho (%)
Valor investido em desenvolvimento profissional e educação Quantidade de horas de desenvolvimento profissional por empregado/ano 2013 13,33% 13,33% 20,00% 26,67% 13,33% 13,33% 3,08 9,70 -2,55 3,22 1,46 -20,00 73,33 6,67 -12,30 2.12 2011 7,14% 21,43% 28,57% 21,43% 14,29% 7,14% 3,36 9,70 -2,52 3,83 1,47 -21,43 71,43 7,14 -12,30 2,52 2012 7,14% 14,29% 28,57% 14,29% 28,57% 7,14% 3,36 9,70 -2,52 3,83 1,25 0 -21,43 71,43 7,14 -12,30 2.064
14
g) Comportamento frente a demissões Número de empregados ao final do período Número de admissões durante o período
Reclamações trabalhistas iniciadas por total de demitidos no período (%) Reclamações trabalhistas
Montante reivindicado em processos judiciais (R$ Mil) Valor provisionado no passivo
Número de processos existentes
Número de empregados vinculados nos processos h) Preparação para a aposentadoria
Investimentos em previdência complementar (R$ Mil)
Número de beneficiados pelo programa de previdência complementar Número de beneficiados pelo programa de preparação para aposentadoria i) Trabalhadores Terceirizados
Número de trabalhadores terceirizados / contratados Custo total (R$ Mil)
Trabalhadores terceirizados/contratados em relação ao total da força de trabalho (%)
Perfil da remuneração - Identificar a percentagem de empregados em cada faixa de salários Faixas (R$) Até X
De X+1 a Y De Y+1 a Z Acima de Z
Perfil da escolaridade - em relação ao total de terceirizados - discriminar (em %):
Ensino fundamental Ensino médio
Ensino superior, pós-graduação
Índice TG (taxa de gravidade) da empresa no período, para empregados Índice TG (taxa de gravidade) da empresa no período,
para terceirizados / contratados j) Administradores
Remuneração e/ou honorários totais (R$ Mil) (A) Número de Diretores (B)
Remuneração e/ou honorários médios A/B
Honorários de Conselheiros de Administração (R$ Mil) ( C ) Número Conselheiros de Administração (D)
Honorários médios C/D 2013 15 3 -% -377,03 3,00 125,68 -2011 14 2 -% -377,03 3,00 125,68 -2012 14 -% -349,10 3,00 116,37
-15
16
4.2 Indicadores Sociais Externos
Nossa Concessionária segue sua missão, preocupando-se com o bom atendimento ao
consumidor, o que inclui, além da energia, rápidas respostas aos questionamentos, reclamações e
solicitações. Segue quadro demonstrativo:
Indicadores Sociais Externos Clientes/ Consumidores a) Excelência no Atendimento Perfil de consumidores e clientes
Venda de energia por classe tarifária (GWh): % Total Residencial
Residencial baixa renda Comercial Industrial Rural Iluminação pública Serviço público Poder público Satisfação do cliente
Índices de satisfação obtidos pela Pesquisa IASC - ANEEL Índices de satisfação obtidos por pesquisas de outras entidades (ABRADEE, Vox Populi e outras) e/ou
pesquisas próprias (especificar) Atendimento ao consumidor
Total de ligações atendidas (Call center)
Número de atendimentos nos escritórios regionais Número de atendimentos por meio da Internet
Reclamações em relação ao total de ligações atendidas (%) Tempo médio de espera até o início de atendimento (min.) Tempo médio de atendimento (min.)
Número de reclamações de consumidores encaminhadas À Empresa
À ANEEL - agências estaduais / regionais Ao Procon
À Justiça
Reclamações - Principais motivos
Reclamações referentes a prazos na execução de serviços (%) Reclamações referentes ao fornecimento inadequado de energia (%) Reclamações referentes a interrupções (%)
Reclamações referentes à emergência (%) Reclamações referentes ao consumo/leitura (%) Reclamações referentes ao corte indevido (%) Reclamações por conta não entregue (%)
Reclamações referentes a serviço mal executado (%) Reclamações referentes a danos elétricos (%) Reclamações referentes a irregularidades na medição (fraude/desvio de energia) (%)
Outros (Reclamação referente a Iluminação Pública e Serviços de Comunicação) (%) 2012 100,% 35,16% 2,12% 19,56% 36,29% 0,08% 3,44% -3,25% 67,19 72,32 N/D N/D N/D N/D N/D N/D 168 -7,14 44,64 -25,6 -10,12 -12,5 2013 100,% 36,21% 2,33% 19,80% 34,71% 0,09% 3,51% -3,35% 68,22 -N/D N/D N/D N/D N/D N/D 155 -4,52 71,61 -11,61 -2,58 -9,68 2011 100,% 35,34% 2,42% 18,83% 36,65% 0,08% 3,48% -3,20% 72,13 -N/D N/D N/D N/D N/D N/D 272 -1 -7,72 33,45 -34,92 0,36 -3,67 -19,88
Fornecedores
Nossa Empresa sempre primou pela seleção de seus fornecedores no atributo "Qualidade e
Preço". Contudo, a consciência Sócio Ambiental nos leva a implantar novas metodologias,
selecionando fornecedores que primem por esses conceitos. Por estar essa metodologia em estudos
para implantação, justificamos a falta de informações na tabela abaixo:
Indicadores Sociais Externos Fornecedores
Quanto a trabalho infantil, trabalho forçado e condições de saúde e segurança no trabalho etc. a) Seleção e avaliação de fornecedores
Fornecedores inspecionados pela empresa/total de fornecedores (%) Fornecedores não qualificados (não-conformidade com os critérios de responsabilidade social da empresa) / total de fornecedores (%) Fornecedores com certificação SA 8000 ou equivalente / total de fornecedores ativos (%)
b) Apoio ao desenvolvimento de fornecedores Número de capacitações oferecidas aos fornecedores Número de horas de treinamento oferecidas aos fornecedores
2013 -2012 6,28 -2011 -Reclamações solucionadas Durante o atendimento (%) Até 30 dias (%) Entre 30 e 60 dias (%) Mais que 60 dias (%)
Reclamações julgadas procedentes em relação ao total de reclamações recebidas (%)
Reclamações solucionadas em relação ao número de reclamações procedentes (%)
Quantidade de inovações implantadas em razão da interferência do ouvidor e/ou do serviço de atendimento ao consumidor.
b) Qualidade Técnica dos Serviços Prestados
Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC.), geral da empresa - Valor apurado.
Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC.), geral da empresa - Limite.
2013 89,03 10,67 -32,9 100 -2,82 11,00 2012 66,07 32,73 1,20 -35,71 100 -2,44 11,00 2011 66,17 33,08 -0,75 9,19 100 -12,44 11,00
17
Os fornecedores qualificados fazem parte do escopo da ISO 9000, os quais fornecem materiais e ferramentas para o setor de linhas e redes, medição e equipamentos de informática.
Comunidade
Durante toda a existência da Empresa Força e Luz João Cesa, tivemos e temos a consciência
de que os interesses coletivos se sobrepõem àqueles individuais. Desta forma, nossas atividades
sempre estiveram nesta direção alinhadas.
A iniciativa pioneira do fundador da EFLJC, Sr. João Cesa, teve como agente motivador
principal a preocupação com o bem comum, demonstrado através das atitudes que originaram os
reclames para que a então incipiente Beluno pudesse usufruir da comodidade representada pelo
advento da energia elétrica. Desde então, o aspecto comunitário tem ocupado o mais alto posto no rol
de prioridades da Empresa.
A participação nas tradicionais festas do município, como por exemplo, a Festa do Colono, que
anualmente expressa de forma única as dificuldades, usos e costumes dos primeiros imigrantes que
por aqui chegaram, bem como o auxílio ao desenvolvimento profissional de seus funcionários através
de subsídios aos estudos de graduação e pós graduação, têm proporcionado à Empresa João Cesa o
devido e justo reconhecimento de seu importante papel social por parte de todos os envolvidos.
A empresa, por sua vez, empenha-se constantemente em aprimorar seu relacionamento com
funcionários, parceiros e clientes, de forma a retro alimentar esta parceria, pois entende que
indubitavelmente são eles sua razão de existir.
Indicadores Sociais Externos Comunidade
a) Gerenciamento do impacto da empresa na comunidade de entorno
Número de reclamações da comunidade - impactos causados pelas atividades da empresa.
Número de melhoras implantadas nos processos da empresa a partir das reclamações da comunidade
b Envolvimento da empresa em sinistros relacionados com terceiros
Montante reinvidicado em processos judiciais Valor provisionado no passivo (R$ Mil) Número de processos judiciais existentes Número de pessoas vinculadas nos processos c) Tarifa de Baixa Renda
Número de clientes/consumidores com tarifa de baixa renda. Total de clientes/consumidores com tarifa de baixa renda em relação ao total de clientes/consumidores residenciais (%)
2013 -156 6,69 2011 -107 5,69 2012 -150 6,52
18
d) Envolvimento da empresa com ação social Recursos aplicados em educação (R$ Mil)
Recursos aplicados em saúde e saneamento (R$ Mil) Recursos aplicados em cultura (R$ Mil)
Outros recursos aplicados em ações sociais (R$ Mil) Valor destinado à ação social (não incluir obrigações legais, nem tributos, nem benefícios vinculados à
condição de funcionários da empresa (%).
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações em produtos e serviços (%).
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a doações em espécie.
Do total destinado à ação social, percentual correspondente a investimentos em projeto social próprio.
Empregados que realizam trabalhos voluntários na comunidade externa à empresa / total de empregados (%).
Quantidade de horas mensais doadas (liberadas do horário normal de trabalho) pela empresa para trabalho voluntário de funcionários. Consumidores cadastrados no Programa Bolsa Família/Número de consumidores do segmento "baixa renda" (%).
e) Envolvimento da empresa em projetos culturais, esportivos, etc. (Lei Rouanet)
Montante de recursos destinados aos projetos (R$ Mil) Número de projetos beneficiados pelo patrocínio
Montante de recursos destinados ao maior projeto (R$ Mil)*
2013 -100,00%
-Notas Explicativas:
A Empresa atualmente não se envolve diretamente em projetos sociais, porém contribui por
meio de doações espontâneas.
2011 -21,00% -2012 -100,00%
-19
Governo e Sociedade
Nossa Empresa não têm participado em programas governamentais, antes, têm tido o seu foco
mais diretamente ligado à vida e necessidades de sua região e área de concessão. Por esse motivo, os
indicadores abaixo seguem sem valor:
Indicadores Sociais Externos Governo e Sociedade
a) Gerenciamento do impacto da empresa na comunidade de entorno
Recursos alocados em programas governamentais (não obrigados por lei) federais, estaduais e municipais (R$ Mil).
Número de iniciativas / eventos / campanhas voltadas para o desenvolvimento da cidadania (exercício de voto, consumo consciente, práticas anticorrupção, direito das crianças etc.) Recursos publicitários destinados a campanhas institucionais para o desenvolvimento da cidadania (R$ Mil).
Recursos investidos nos programas que utilizam incentivos fiscais / total de recursos destinados aos investimentos sociais (%).
2013 -2012 -2011
-4.3 Indicadores do Setor Elétrico
Universalização
A EFLJC O plano de universalização da Empresa Força e Luz João Cesa Ltda – EFLJC foi
aprovado pela ANEEL, conforme consta no Despacho nº 506, de 28 de junho de 2004.
Conforme a Nota Técnica NT nº 44/2004-SRC/ANEEL, de 25 de junho de 2004, o índice de
atendimento da EFLJC é de 100% e as novas ligações de unidades consumidoras serão atendidas
através de redes de distribuição já existentes, não havendo a necessidade de extensão ou expansão de
redes, e consequentemente, não havendo a necessidade de elaboração de metas e quantificação de
domicílios.
Universalização Metas de atendimento Atendimentos efetuados (no) Cumprimento de metas (%) Total de municípios universalizados Municípios universalizados (%) Programa Luz Para Todos Metas de atendimento
Número de atendimentos efetuados (A) Cumprimento de metas (%) 2013 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2012 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
20
Notas Explicativas:
Referente a Universalização no fornecimento de energia, informamos que a EFLJC já atingiu
a totalidade de seus consumidores com as redes existentes.Informamos, portanto, que a Empresa não
participa do Programa Luz Para Todos.
Programa Luz para Todos
Origem dos Recursos Investidos (R$ Mil) Governo federal
Governo estadual Próprios Outros
Total dos recursos aplicados (B) O&M
Custo médio por atendimento (B/A)
2013 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2012 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2011 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Conta de Desenvolvimento Energético - CDE
Reserva Global de Reversão - RGR
Tarifa de Baixa Renda
A EFLJC tem aplicado a TSEE para consumidores enquadrados na Subclasse Residencial
Baixa Renda, estabelecido pela Portaria 437, do extinto Departamento Nacional de Águas e Energia
Elétrica (DNAEE) e regulamentada pela Lei nº. 10.438 de dezembro de 2002, beneficiando as famílias
inscritas no Cadastro Único para os Programas do Governo Federal ou aquelas que recebam o
Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – BPC nos termos dos arts. 20 e 21 da Lei
8.742 de 7 de dezembro de 1993.
Os referidos benefícios são aplicados segundo os critérios estabelecidos na Resolução
Normativa nº. 414 de 24/09/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. a qual prevê
desconto de 65% (sessenta e cinco por cento) para a parcela do consumo mensal de energia elétrica
inferior ou igual a 30 (trinta) kWh, 40% (quarenta por cento) para a parcela do consumo mensal
superior a 30 (trinta) kWh e inferior ou igual a 100 (cem) kWh, e 10% (dez por cento) para a parcela do
consumo mensal superior a 100 (cem) kWh e inferior ou igual a 220 (duzentos e vinte) kWh.
Número de domicílios atendidos como "baixa renda".
Total de domicílios "baixa renda" do total de domicílios atendidos (clientes/consumidores residenciais) (%).
Receita de faturamento na subclasse residencial "baixa renda" (R$ Mil). Total da receita de faturamento na subclasse residencial
"baixa renda" em relação ao total da receita de faturamento da classe residencial (R$ Mil).
Subsídio recebido (ELETROBRÁS), relativo aos consumidores "baixa renda" (R$ Mil).
2013 156,00 6,69 87,89 4,20% 8,20 2011 127,00 5,69 83,60 3,62% -2012 150,00 6,52 91,78 3,95% 8,20
21
22
Programa de Eficiência Energética - PEE em 2013
A Empresa Força e Luz João Cesa realizou em 2012 o Programa de Eficiência Energética que beneficiou a comunidade residencial baixa renda com a substituição de lâmpadas, geladeiras e a regularização de padrões de entrada de energia.
O objetivo do programa foi promover a eficientização no uso da energia elétrica neste segmento de consumidores com a substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes econômicas e a doação de refrigeradores eficientes, ambos com o Selo Procel/Inmetro. Também, foi feita a regularização dos padrões de entrada de energia elétrica e uma campanha educativa com a entrega de cartilhas para orientar o consumidor sobre uso seguro e eficiente da energia elétrica.
Indicadores do Setor Elétrico
Programa de Eficientização Energética (PEE)
Origem dos Recursos - Por classe de Consumidores (R$ Mil)
Residencial
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos recursos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Recurso médio por consumidor (C/D) Residencial Baixa Renda
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)
População atendida (no habitantes total residencial + baixa renda) (E)
Invest. médio por população atendida(custo total: residencial + baixa renda por hab.) (C/E) Comercial
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D) Industrial
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D) Rural
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D) Iluminação Pública
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de kW instalados (F)
Investimento médio por kW instalado (C/F) Serviço Público
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D) Poder Público
Sem ônus para o consumidor (A) Com ônus para o consumidor (B) Total dos investimentos no segmento (C ) Total de unidades atendidas no segmento (D) Investimento médio por consumidor (C/D)
2013 2012 1.705,56 1.714,13 8,57 2.104 0,00407 65,83 66,16 0,33 127 0,00 127 0,00260 754,07 757,86 3,79 312 0,01215 1.429,44 1.436,62 7,18 88 0,08163 2,08 2,09 0,01 5 0,00209 72,24 72,60 0,36 1 0,36302 -128,94 129,59 0,65 32 0,02025 2011 1.705,56 1.714,13 8,57 2.104 0,00407 65,83 66,16 0,33 127 0,00 127 0,00260 754,07 757,86 3,79 312 0,01215 1.429,44 1.436,62 7,18 88 0,08163 2,08 2,09 0,01 5 0,00209 72,24 72,60 0,36 1 0,36302 -128,94 129,59 0,65 32 0,02025
23
Origem dos Recursos (R$ Mil) Tipo de projeto
Gestão Energética Municipal Recursos investidos próprios Recursos investidos de terceiros Total dos recursos
Educação - conservação e uso racional de energia Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros Total dos recursos
Aquecimento solar (para substituição de chuveiros elétricos) Recursos investidos próprios
Recursos investidos de terceiros Total dos recursos
Rural
Recursos investidos próprios Recursos investidos de terceiros Total dos recursos
2013
-Total dos Recursos em Projetos de Eficientização Energética (R$ Mil)
Sem ônus para o consumidor Com ônus para o consumidor Total dos recursos
2013 34,91 -34,91 2012 43,69 -43,69
Participação relativa dos Recursos em Projetos de Eficientização Energética (R$ Mil)
Por classes de consumidores
Recursos no segmento Residencial sobre Total investido no PEE (%) Recursos no segmento "Baixa Renda" sobre Total investido no PEE (%) Recursos no segmento Comercial sobre Total investido no PEE (%) Recursos no segmento Industrial sobre Total investido no PEE (%) Recursos no segmento Rural sobre Total investido no PEE (%)
Recursos no segmento Iluminação Pública sobre total investido no PEE (%) Recursos no segmento Serviço Público sobre Total investido no PEE (%) Recursos no segmento Poder Público sobre Total investido no PEE (%) Por tipos de projetos
Recursos no segmento Gestão Energética sobre Total de recursos no PEE (%) Recursos no segmento Educação sobre Total de recursos no PEE (%)
Recursos no segmento Aquecimento Solar sobre Total de recursos no PEE (%)
2013 48 62 -2011 -37,3 -37,3 -2012 -2011 34,91 -34,91 2011 - -2012 - 100
-Eficientização Energética Residencial
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Residencial baixa renda
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Comercial
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Industrial
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Rural
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Iluminação pública
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Serviço público
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Poder público
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Aquecimento solar
Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Eficientização interna (na empresa) Energia economizada (em MWh) / ano Redução na demanda de ponta (em MW) Custo evitado com a energia economizada Total 2013 18,70 7,77 495,48 7,17 2,98 190,04 -- -- -2012 - -22,53 7,17 1000,62 -- -- -- -2011 - -- --
-24
Em 2011 a Empresa Força e Luz João Cesa não realizou Programa de Eficiência Energética. Portanto, também não foram apurados os indicadores energia economizada, redução na demanda de ponta e custo evitado com a energia economizada.
Em 2012 a Empresa Força e Luz João Cesa realizou o Programa de Eficiência Energética que beneficiou a comunidade residencial baixa renda com a substituição de lâmpadas, geladeiras e a regularização de padrões de entrada de energia. No entanto, o programa foi encerrado somente em março de 2013 e os indicadores de energia economizada, redução na demanda de ponta e custo evitado com a energia economizada ainda não foram apurados.
25
Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Científico (P&D)
A EFLJC atualmente participa de forma cooperada em dois programas de pesquisa e desenvolvimento com as seguintes entidades:
Proponente: Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região – CETRIL Cooperada: Empresa força e Luz de Urussanga Ltda – EFLUL
Cooperada: Cooperativa de Eletricidade de Gravatal – CERGRAL
Cooperada: Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba – CEDRAP Cooperada: Cooperativa de Eletrif. e Desenvolv. Região de Itu Mairinque – CERIM Cooperada: Cooperativa de Eletrif. Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré – CERIPA Cooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão – CERPRO Cooperada: Cooperativa de Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri – CEDRI Cooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural de Arapoti Ltda – CERAL-DIS Cooperada: Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende – CERES
Cooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv. da Região de S. José do Rio Preto – CERRP Cooperada: Cooper. Eletrif. da Região de Itapecerica da Serra – CERIS
Cooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv.. da Região de Mogi das Cruzes – CERMC Cooperada: Cooper. Eletrif. e Desenv. Rural Região de Novo Horizonte – CERNHE Cooperada: Cooperaliança – ALIANÇA
Executoras: A Vero Domino Consultoria e Pesquisa / UFRGS / Reason / Faculdade SATC
Um dos programas consistiu no desenvolvimento de uma ferramenta para diagnóstico de faltas em sistemas de distribuição baseada na análise integrada da impedância aparente e decomposição espectral do transitório, para localização de faltas permanentes em sistemas de distribuição urbanos e rurais. A EFLJC investiu neste programa 10,96 R$ mil em 2013 e o mesmo foi concluído no mês de setembro.
O outro programa consiste no desenvolvimento de um sistema integrado para indicação de ações técnicas de combate às perdas elétricas em redes de distribuição urbanas e rurais de MT e BT através da monitoração online centralizada de grandezas elétricas.
A EFLJC investiu neste programa 22,26 R$ mil em 2013.
Indicadores do Setor Elétrico
Recursos aplicados em Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Científico R$ Mil Por temas de pesquisa (Manual de P&D - ANEEL)
Eficiência energética (A) Fonte renovável ou alternativa (B) Meio ambiente (A)
Qualidade e confiabilidade (D) Planejamento e operação (E) Supervisão, controle e proteção (F) Medição (G)
Transmissão de dados via rede elétrica (H) Novos materiais e componentes (I)
Desenvolvimento de tecnologia de combate à fraude e furto (J) Total de investimentos em P&D (K)
Recursos aplicados em Eficiência Energética (A) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Fonte Renovável ou Alternativa (B) sobre Total investido em P&D (K) (%) Recursos aplicados em Meio Ambiente (C) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Qualidade e Confiabilidade (D) sobre Total investido em P&D (K) (%) Recursos aplicados em Planejamento e Operação (E) sobre Total investido em P&D (K) (%) Recursos aplicados em Supervisão, Controle e Proteção (F) sobre Total investido em P&D (K) (%) Recursos aplicados em Medição (G) sobre Total investido em P&D (K) (%)
Recursos aplicados em Transmissão de Dados Via Rede Elétrica (H) sobre
Recursos aplicados em Novos Materiais e Componentes (I) sobre Total investido em P&D (K) (%) Recursos aplicados em Desenvolvimento de Tecnologia de Combate à Fraude e
Furto (J) Total investido em P&D (K)(%)
Meta -2013 -10,96 -22,26 - -33 -67 2011 -17,52 -100,00 -2012 -30,52 -5,26 - -85 -15
5 - DIMENSÃO AMBIENTAL
Indicadores Ambientais
Apesar de nossa Empresa atuar quase que exclusivamente em áreas urbanas, procura evitar
quaisquer atitudes que venham a agredir o meio ambiente. Segue abaixo demonstrativos de nossa
Dimensão Ambiental:
3.5 Dimensão Ambiental 3.5.1. Indicadores Ambientais Recuperação de Áreas Degradadas
Área preservada e/ou recuperada por manejo sustentável de vegetação sob as linhas de transmissão e distribuição (em ha).
Área preservada / total da área preservada na área de concessão exigida por lei (%). Contribuição para o aumento de áreas verdes nos municípios pelo Programa de Arborização Urbana (em ha).
Rede protegida isolada (rede ecológica ou linha verde) na área urbana (em km). Percentual da rede protegida isolada / total da rede de distribuição na área urbana. Gastos com gerenciamento do impacto ambiental (arborização, manejo sustentável, com equipamentos e redes protegidas). (R$ Mil)
Quantidade de acidentes por violação das normas de segurança ambiental. Número de autuações e/ou multas por violação de normas ambientais.
Valor incorrido em autuações e/ou multas por violação de normas ambientais. (R$ Mil) Geração e tratamento de resíduos
Emissão
Volume anual de gases do efeito estufa (CO2, CH4, N2O, HFC, PFC, SF6), emitidos na atmosfera (em toneladas de CO2 equivalentes).
Volume anual de emissões destruidoras de ozônio (em toneladas de CFC equivalentes). Efluentes
Volume total de efluentes
Volume total de efluentes com tratamento Percentual de efluentes tratados (%) Sólidos
Quantidade anual (em toneladas) de resíduos sólidos gerados (lixo, dejetos, entulho etc.). Percentual de resíduos encaminhados para reciclagem
sem vínculo com a empresa.
Percentual de resíduos reciclados por unidade ou entidade vinculada à empresa (projeto específico). Gastos com reciclagem dos resíduos (R$ Mil)
Percentual do material de consumo reutilizado (matérias-primas, e quipamentos, fios e cabos elétricos).
Gastos com destinação final de resíduos não perigosos. (R$ Mil) Manejo de resíduos perigosos
Percentual de equipamentos substituídos por óleo mineral isolante sem PCB (Ascarel). Percentual de lâmpadas descontaminadas em relação ao total substituído na empresa. Percentual de lâmpadas descontaminadas em relação ao total substituído
nas unidades consumidoras.
Gastos com tratamento e destinação de resíduos tóxicos (incineração, aterro, biotratamento etc.).
Meta -% -% -% % -% -% % % -2013 -3,89 6,85 -% -% % -% -% % % -2011 -2,87 5,41 -% -% % -% -% % % -2012 -3,74 6,70 -% -% % -% -% % %
-26
Uso de recursos no processo produtivo e em processos gerenciais da organização Consumo total de energia por fonte:
=- hidrelétrica (em kWh) =- combustíveis fósseis
- fontes alternativas (A61 energia eólica, energia solar etc.) Consumo total de energia (em kWh)
Consumo de energia por kWh distribuído (vendido)
Consumo total de combustíveis fósseis pela frota de veículos da empresa por quilômetro rodado.
=- diesel =- gasolina =- álcool =- gás natural
Consumo total de água por fonte (em m3): =- abastecimento (rede pública)
=- fonte subterrânea (poço)
=- captação superficial (cursos d'água) Consumo total de água (em m3)
Consumo de água por empregado (em m3)
Redução de custos obtida pela redução do consumo de energia, água e material de consumo. (R$ Mil)
Origem dos Produtos - material de consumo
Percentual do material adquirido em conformidade com os critérios ambientais verificados pela empresa / total de material adquirido.
Percentual do material adquirido com Selo Verde ou outros (Procel, Inmetro etc.). Percentual do material adquirido com certificação florestal (Imaflora, FSC e outros). Educação e conscientização ambiental
Educação ambiental - Comunidade - Na organização
Número de empregados treinados nos programas de educação ambiental. Percentual de empregados treinados nos programas de educação ambiental / total de empregados.
Número de horas de treinamento ambiental / total de horas de treinamento. Recursos Aplicados (R$ Mil)
Educação ambiental - Comunidade
Número de unidades de ensino fundamental e médio atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão. Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da rede escolar da área de concessão.
Número de professores capacitados.
Número de unidades de ensino técnico e superior atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão. Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da rede escolar da área de concessão.
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Meta -% % % -% -% -% -% -%
-27
2013 13341 13033 -307 -0,29 0,10 -240 240 -6,64 -6,64 -% -% -% -% -% -2012 13688 13322 -366 -0,37 0,18 -155 155 -11,07 -6,64 -6,64 -% -% -% -% -% -2011 14234 13906 -328 -0,31 0,12 -240 240 -17,14 -6,64 6,64 -% -% -% -% -%-PEEs destinados à formação da cultura em conservação e uso racional de energia Educação para evitar o desperdício de energia
Número de unidades de ensino fundamental e médio atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão. Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da rede escolar da área de concessão.
Número de professores capacitados.
Número de unidades de ensino técnico e superior atendidas.
Percentual de escolas atendidas / número total de escolas da área de concessão. Número de alunos atendidos.
Percentual de alunos atendidos / número total de alunos da rede escolar da área de concessão.
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Número de domicílios do segmento baixa renda atendidos pelo programa. Percentual de domicílios do segmento baixa renda atendidos pelo programa sobre total de domicílios do segmento baixa renda.
Número de equipamentos eficientes doados.
Número de domicílios atendidos para adequação das instalações elétricas da habitação. Número de profissionais eletricistas treinados pelo programa.
PEEs Aquecimento solar
P&D Voltados ao Meio Ambiente Recursos Aplicados (R$ Mil)
Número de Patentes registradas no INPI Cultura, Esporte e Turismo
Recursos Aplicados (R$ Mil) Saúde
Recursos Aplicados (R$ Mil)
Meta -% -% -% -% -27 9 440 6 -2013 -% -% -% -% -101 19 440
-Indicadores Ambientais – Geração e Transmissão
Não demonstramos os indicadores voltados exclusivamente à Geração e Transmissão por
não atuarmos nesta área.
2011 3 100% 1.462 % 34 -% 1.462 % 37 -% -2012 -% -% -% -% -102 33 321 25
-28
6. ANEXOS
6.1. Balanço Social
29
1 - Base de cálculo
Receita Líquida (RL) Lucro Operacional (LO) Folha de Pagamento Bruta (FPB)
2 - Indicadores sociais internos
Alimentação - Auxílio alimentação e outros Encargos sociais compulsórios
Entidade de previdência privada
Saúde - Convênio assistencial e outros benefícios Segurança no trabalho - CIPA e exames periódicos Educação - Auxílio educação
Capacitação e desenvolvimento profissional Auxílio creche
Participação nos resultados
Incentivo à aposentadoria e demissão voluntária Vale-transporte
Total
3 - Indicadores sociais externos
Educação - Programa Luz das Letras Cultura
Saúde e Saneamento - Apoio social aos municípios Habitação - Reassentamento de famílias
Esporte e lazer Doações e contribuições
Total de contribuições para a sociedade Tributos - excluídos encargos sociais
Total
4 - Indicadores ambientais
Desapropriações de terras Estação ecológica - Fauna / Flora
Relacionamento com a operação da empresa Programa Social de Eletricidade Rural Rede Compacta ou Linha Verde
Programa de Eletrificação para População Carente (PEE) Programa de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (P&D) Museu Ecológico
Universidade Livre do Meio Ambiente Programas especiais / Projetos externos Material de Expediente Ecologico
Total R$ mil 57,73 301,95 -34,91 -5,91 0,13 -4,02 404,65 R$ mil -17,71 -1.406,71 1.424,42 R$ mil -0,86 0,86 FPB 4,25% 22,21 -2,57 -0,43 0,01 -0,30 29,76 LO -(8,79%) -(698,33%) (707,12%) LO -(0,43%) (0,43%) 2013 R$ mil 4.126,62 (201,44) 1.359,67 RL 1,40% 7,32% -0,85% -0,14% -0,10% 9,81% RL -0,43% -34,09% 34,52% RL -R$ mil 52,23% 295,91% -29,24% -8,03% 4,27% 0,005 2,80% -4,52% 397,00% R$ mil -18,28% -1.689,04% 1.707,32% R$ mil -20,15% 20,19% -1,11% 41,45% FPB 4,02% 22,80% -2,25% -0,62% 0,33% -0,22% -0,35% 30,59% LO -9,23% -853,27% 862,50% LO -10,18% 10,20% -0,56% 20,94% 2012 R$ mil 4.489,55 197,95 1.298,01 RL 1,16% 6,59% -0,65% -0,18% 0,10% -0,06% -0,10% 8,84% RL -0,41% -37,62% 38,03% RL -0,05% 0,05% -0,11%
30
5 - Indicadores do corpo funcional
Empregados no final do período Escolaridade dos empregados Superior e extensão universitária 2o grau
1o grau
Faixa etária dos empregados
Abaixo de 30 anos
De 30 até 45 anos (exclusive) Acima de 45 anos
Admissões durante o período Mulheres que trabalham na empresa
"% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de mulheres” "% de cargos gerenciais ocupados por mulheres em relação ao no total de gerentes” Negros que trabalham na empresa
"% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de negros” "% de cargos gerenciais ocupados por negros em relação ao no total de gerentes” Portadores de deficiência física
Dependentes Estagiários
6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial
"Relação entre a maior e a menor remuneração na empresa” Maior Remuneração Menor Remuneração Acidentes de trabalho 2013 em unidades 15 1 11 3 5 6 4 4 3 -15 -12,01 9,13 0,76 -2012 em unidades 14 1 10 3 4 6 4 -2 -17 -10,36 7,36 0,71
Victor Cesa Edson de Silvestre Diretor Presidente Diretor Administrativo CPF nº 102.386.979-91 CPF nº 024.589.159-57
Denise Cesa Possamai Edson de Silvestre
Diretora Financeira Contador – CRC nº SC- 024752/O8 CPF nº 437.660.729-00 CPF nº 024.589.159-57