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Sequência Didática. Cosméticos: questão de saúde ou excesso de vaidade? Débora Barbosa Morf Karen Isabel Rodrigues Cordeiro Sabrina Fabrício Leal

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(1)

Sequência Didática

x

Cosméticos: questão de saúde ou excesso de

vaidade?

E

LABORAÇÃO

:

Débora Barbosa Morf

Karen Isabel Rodrigues Cordeiro

Sabrina Fabrício Leal

O

RIENTAÇÃO

:

Prof. Dr. Marcelo Giordan

(2)

SUMÁRIO Problematização ... 4 Objetivo geral ... 4 Aula 1 ... 4 Objetivos específicos: ... 4 Conteúdos: ... 4

Atividade 1: Recuperação histórico-cultural sobre padrões de beleza ... 4

Atividade 2: Padrões de beleza atuais ... 5

Atividade 3: Brasil - padrão de beleza, bronzeamento e o limite da saúde. ... 5

Aula 2 ... 6

Objetivos específicos: ... 6

Conteúdos: ... 6

Atividade 1: Cosméticos, princípios ativos e veículos. ... 6

Atividade 2: Polaridade e emulsões ... 6

Atividade 3: Experimento - polaridade e emulsões ... 7

Atividade 4: Emulsões água em óleo e óleo em água. ... 7

Aula 3 ... 8

Objetivos específicos: ... 8

Conteúdos: ... 8

Atividade 1: Estrutura da pele ... 8

Atividade 2: Características gerais de cosméticos da pele ... 9

Atividade 3: Interação entre luz UV e DNA da pele ... 9

Aula 4 ... 10

Objetivos específicos: ... 10

Conteúdos: ... 10

Atividade 1: Efeito estufa e deterioração da camada de ozônio ... 10

Atividade 2: Problemas ambientais: precursores de câncer de pele e envelhecimento precoce... 10

Atividade 3: O sol e a síntese de vitamina D ... 11

Atividade 4: Câncer de pele ... 11

Aula 5 ... 12

Objetivos específicos: ... 12

Conteúdos: ... 12

Atividade 1: Os filtros solares ... 12

Atividade 2: Determinação do FPS ... 12

(3)

Aula 6 ... 14

Objetivos específicos: ... 14

Conteúdos: ... 14

Atividade 1: Discussão ... 14

Atividade 2: Segunda avaliação ... 14

Avaliação ... 15

Referências Bibliográficas ... 15

(4)

S

EQUÊNCIA

D

IDÁTICA

P

ROBLEMATIZAÇÃO

O padrão de estética imposto pela indústria da beleza direciona o comportamento das pessoas com relação ao seu próprio corpo. A imposição do belo e do feio nos leva ao consumo exagerado de determinados produtos. No Brasil, o padrão de beleza para o corpo é uma pele bronzeada, o que nem sempre simboliza sinal de saúde, pois os índices de pessoas com câncer de pele vêm aumentando consideravelmente nos últimos anos, decorrente da exposição exagerada ao sol e a maior incidência dos raios solares devido à destruição da camada de ozônio. Diante desse panorama, a indústria da beleza passou a investir fortemente na produção e comercialização de protetores/bloqueadores solares. Como o sol afeta a pele e o que existe nos protetores/bloqueadores que permite a sua ação? Como essa substância interage com a pele e os raios solares? O que leva as pessoas a procurarem por esse tipo de produto? Quem determina o padrão de beleza de uma sociedade?

O

BJETIVO GERAL

•Reconhecer que o padrão de beleza de uma sociedade é fruto da relação entre uma indústria de estética e seu mercado consumidor.

•Compreender as características da classe de produtos dos cosméticos.

Relacionar propriedades da pele, da radiação solar e dos protetores e bloqueadores solares nos fenômenos de bronzeamento e câncer de pele.

METODOLOGIA DE ENSINO

A

ULA

1

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Identificar diferentes padrões de beleza em sociedades diferentes.

Refletir sobre o estabelecimento de padrões de beleza e os agentes que os estabelecem. Rejeitar a ideia de padrão universal.

Sustentar a ideia de belo como uma convenção social relativa.

C

ONTEÚDOS

:

- Recuperação histórico-cultural sobre padrões de beleza - A forma como diferentes culturas lidam com o belo - Aspectos cultural, temporal e espacial.

A

TIVIDADE

1:

R

ECUPERAÇÃO HISTÓRICO

-

CULTURAL SOBRE PADRÕES DE BELEZA

T

EMPO

:

(5)

De autoridade / não interativo.

P

ROPÓSITO

:

Identificar diferentes padrões de beleza em sociedades diferentes.

Refletir sobre o estabelecimento de padrões de beleza e os agentes que os estabelecem. Rejeitar a ideia de padrão universal.

Sustentar a ideia de belo como uma convenção social relativa.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação sobre a relação do padrão de beleza de diversas culturas ao longo do tempo.

A

TIVIDADE

2:

P

ADRÕES DE BELEZA ATUAIS

T

EMPO

:

15 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Identificar a existência de uma relação conflituosa entre atitudes excessivas inspiradas na busca de padrões de beleza e os limites da saúde.

Esboçar a relação conflituosa entre o padrão de beleza do bronzeamento e a saúde da pele.

Determinar problemas de saúde relacionados ao excesso de exposição ao sol.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Revistas diversas (moda e beleza).

D

ESCRIÇÃO

:

Trabalho com revistas - comparação de padrões de beleza atuais.

A

TIVIDADE

3:

B

RASIL

-

PADRÃO DE BELEZA

,

BRONZEAMENTO E O LIMITE DA SAÚDE

.

T

EMPO

:

25 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Identificar a existência de uma relação conflituosa entre atitudes excessivas inspiradas na busca de padrões de beleza e os limites da saúde.

Esboçar a relação conflituosa entre o padrão de beleza do bronzeamento e a saúde da pele.

(6)

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (vídeo).

D

ESCRIÇÃO

:

Discussão a respeito das mudanças no padrão de beleza brasileiro entre o final do século XX e início do século XXI. Apresentação de vídeo com depoimentos sobre as formas alternativas de bronzeamento. A discussão deve ser direcionada pelo professor de forma a falar sobre os limites da saúde, explicitando a relação da exposição excessiva ao sol com problemas de saúde da pele.

A

ULA

2

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Identificar a existência de uma relação conflituosa entre atitudes excessivas inspiradas na busca de padrões de beleza e os limites da saúde.

Esboçar a relação conflituosa entre o padrão de beleza do bronzeamento e a saúde da pele.

Determinar problemas de saúde relacionados ao excesso de exposição ao sol.

C

ONTEÚDOS

:

Brasil: padrão de beleza, bronzeamento e o limite da saúde.

A

TIVIDADE

1:

C

OSMÉTICOS

,

PRINCÍPIOS ATIVOS E VEÍCULOS

.

T

EMPO

:

15 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

De autoridade interativa; de autoridade não interativa.

P

ROPÓSITO

:

Caracterizar um produto como pertencente à classe dos cosméticos.

Reconhecer o que são princípios ativos utilizados na formulação de um cosmético bem como as suas características principais.

Reconhecer características secundárias desejáveis em cosméticos além daquelas relacionadas às suas funções principais.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Retomada da relação da exposição excessiva ao sol com alguns problemas de saúde da pele explicitando-se formas de proteção relacionadas a produtos cosméticos. Definição de cosmético, princípio ativo e veículos.

A

TIVIDADE

2:

P

OLARIDADE E EMULSÕES

T

EMPO

:

(7)

De autoridade não interativa; de autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Conhecer a polaridade das substâncias envolvidas na formulação dos cosméticos. Caracterizar dispersões, coloides e emulsões.

Compreender a ideia de polaridade, a partir da relação entre a polaridade das ligações, das moléculas (propriedades submicroscópicas) e das substâncias (propriedade macroscópica).

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides e simulação).

D

ESCRIÇÃO

:

Caracterizar os cosméticos do ponto de vista de sua composição, descrevendo dispersões e coloides. Caracterizar uma classe de cosméticos constituída por emulsões. Explicar a baixa interação entre óleo e água a partir da ideia de polaridade (de ligações, de moléculas e de substâncias) e interações intermoleculares (apenas estabelecer a ideia de que semelhante polaridade indica maior interação, sem ter a preocupação de explicar essa relação; não classificar os tipos de interação).

A

TIVIDADE

3:

E

XPERIMENTO

-

POLARIDADE E EMULSÕES

T

EMPO

:

50 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Observar experimentalmente características de emulsões. Observar a polaridade de substâncias distintas.

Determinar a diferença de afinidade existente entre substâncias com diferentes polaridades.

Estabelecer relação entre emulsões e tensoativos.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Provetas, água, açúcar, álcool, gasolina, vinagre, óleo de cozinha, isopor, detergente.

D

ESCRIÇÃO

:

Atividade experimental investigativa envolvendo mistura de substâncias com diferentes polaridades comumente encontradas no dia a dia. Demonstração da estrutura das substâncias utilizadas no experimento para que os alunos entendam a interação entre elas. Uso de detergente como tensoativo aplicado em situações do dia a dia. Explicação da estabilidade das emulsões a partir da ideia de tensoativo.

A

TIVIDADE

4:

E

MULSÕES ÁGUA EM ÓLEO E ÓLEO EM ÁGUA

.

T

EMPO

:

15 min.

(8)

De autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Reconhecer relações entre estrutura e propriedades das emulsões através de atividades práticas.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides), amostras reais de cosméticos e condutivímetro.

D

ESCRIÇÃO

:

Demonstrar e discutir através de propriedades organolépticas e da condutibilidade elétrica a diferença de propriedades dos dois tipos de emulsão citados a partir da análise de duas amostras reais de cremes hidratantes para pele.

A

ULA

3

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Caracterizar um produto como pertencente à classe dos cosméticos.

Reconhecer o que são princípios ativos utilizados na formulação de um cosmético bem como as suas características principais.

Reconhecer características secundárias desejáveis em cosméticos além daquelas relacionadas às suas funções principais.

Conhecer a polaridade das substâncias envolvidas na formulação dos cosméticos. Caracterizar dispersões, coloides e emulsões.

Compreender a ideia de polaridade, a partir da relação entre a polaridade das ligações, das moléculas (propriedades submicroscópicas) e das substâncias (propriedade macroscópica).

Observar experimentalmente características de emulsões. Observar a polaridade de substâncias distintas.

Determinar a diferença de afinidade existente entre substâncias com diferentes polaridades.

Estabelecer relação entre emulsões e tensoativos.

Reconhecer relações entre estrutura e propriedades das emulsões através de atividades práticas.

C

ONTEÚDOS

:

Cosméticos - Definição

- Componentes: princípios ativos e veículos

- Polaridade (de ligações, de moléculas e de substâncias). - Dispersões, coloides, emulsões e tensoativos.

- Experimentos: polaridade e emulsões.

A

TIVIDADE

1:

E

STRUTURA DA PELE

T

EMPO

:

(9)

De autoridade não interativa.

P

ROPÓSITO

:

Reconhecer a estrutura da pele.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides e vídeo).

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação do modelo científico escolar da estrutura da pele. Estabelecimento de relações entre estrutura e constituição e suas propriedades.

A

TIVIDADE

2:

C

ARACTERÍSTICAS GERAIS DE COSMÉTICOS DA PELE

T

EMPO

:

15 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa; de autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Propor características gerais necessárias e apreciáveis num cosmético feito para pele.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides) e amostras reais de cosméticos.

D

ESCRIÇÃO

:

Discussão acerca das características gerais dos cosméticos utilizados na pele, que vão além de sua função principal. Os alunos devem expressar ideias que se baseiem em seu conhecimento social sobre cosméticos utilizados na pele.

A

TIVIDADE

3:

I

NTERAÇÃO ENTRE LUZ

UV

E

DNA

DA PELE

T

EMPO

:

15 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

De autoridade não interativa.

P

ROPÓSITO

:

Reconhecer os efeitos e as reações que ocorrem no DNA quando a pele é exposta à luz UV.

Diferenciar os tipos de radiação ultravioleta.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação sobre o efeito dos raios solares com o DNA; discussão a respeito dos diferentes tipos de radiações ultravioleta, visível e infravermelha, abordando os tipos de radiação ultravioleta: UV-C, UV-B, UV-A e os efeitos na saúde.

(10)

A

ULA

4

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Reconhecer a estrutura da pele e as reações que ocorrem no DNA quando esta é exposta à luz UV.

Propor (o aluno) características gerais necessárias apreciáveis num cosmético feito para pele.

Rejeitar a visão de que o sol é um vilão e inferir a sua importância em processos como a síntese da vitamina D para o corpo.

Relacionar problemas ambientais com o aumento do número de casos de câncer de pele e envelhecimento precoce.

C

ONTEÚDOS

:

O sol e a pele - Estrutura da pele

- Discussão: características gerais de cosméticos da pele - Interação luz UV – pele (DNA)

- Radiação eletromagnética - Efeito estufa

- Camada de ozônio - O sol e a síntese da vitamina D

- Câncer de pele e envelhecimento precoce e além

A

TIVIDADE

1:

E

FEITO ESTUFA E DETERIORAÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO

T

EMPO

:

20 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

De autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Compreender os fenômenos de efeito estufa e deterioração da camada de ozônio.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (simulações).

D

ESCRIÇÃO

:

Simulação e explicação sobre o efeito estufa ilustrando a interação da radiação com a matéria; simulação do buraco na camada de ozônio presente no Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE), seguida da discussão a respeito da importância da camada de ozônio e qual a sua função.

A

TIVIDADE

2:

P

ROBLEMAS AMBIENTAIS

:

PRECURSORES DE CÂNCER DE PELE E ENVELHECIMENTO PRECOCE

T

EMPO

:

(11)

De autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Relacionar problemas ambientais com o aumento do número de casos de câncer de pele e envelhecimento precoce.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Discussão relacionando os fenômenos apresentados com o câncer de pele e envelhecimento precoce.

A

TIVIDADE

3:

O

SOL E A SÍNTESE DE VITAMINA

D

T

EMPO

:

10 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

De autoridade interativa.

P

ROPÓSITO

:

Rejeitar a visão de que o sol é um vilão e inferir a sua importância em processos como a síntese da vitamina D para o corpo.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação dos efeitos benéficos da radiação solar, como por exemplo, na síntese de vitamina D no corpo humano.

A

TIVIDADE

4:

C

ÂNCER DE PELE

T

EMPO

:

5 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Conscientizar os alunos sobre o câncer de pele.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (vídeo).

D

ESCRIÇÃO

:

(12)

A

ULA

5

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Relacionar características dos protetores solares com compostos químicos presentes em sua composição.

Concluir que a ação de proteção dos protetores/bloqueadores solares está relacionada à estrutura química de seus compostos constituintes.

Compreender o conceito de fator de proteção.

Relacionar o FPS aos fatores variáveis de tonalidade da pele e intensidade de radiação solar.

Comparar semi-quantitativamente a eficiência de proteção de protetores/bloqueadores solares com diferentes FPS.

Avaliar a relação custo-benefício na compra de produtos com diferentes FPS a partir do experimento semi-quantitativo.

C

ONTEÚDOS

:

Protetor/bloqueador solar

- Interação luz UV – princípio ativo - Tipos: orgânicos e inorgânicos

- Moléculas de reflexão e de absorção de radiação (representação estrutural) - FPS

- Experimento: fatores de proteção (demonstrativo)

A

TIVIDADE

1:

O

S FILTROS SOLARES

T

EMPO

:

25 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

De autoridade não interativa.

P

ROPÓSITO

:

Fazer com que os alunos possam diferenciar os princípios ativos presentes nos filtros solares físicos e químicos, bem como os mecanismos envolvidos na ação de proteção, concluindo que está relaciona-se com a estrutura química dos compostos que constituem os filtros solares.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides) e vídeo.

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação sobre os tipos de filtros solares relacionando-os com os mecanismos de proteção (absorção e/ou espalhamento da luz).

A

TIVIDADE

2:

D

ETERMINAÇÃO DO

FPS

T

EMPO

:

(13)

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Fazer com que os alunos compreendam o conceito de fator de proteção solar e a sua variação de acordo com a tonalidade da pele e a intensidade de radiação solar.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (simulação).

D

ESCRIÇÃO

:

Simulação a respeito da determinação do FPS.

A

TIVIDADE

3:

FPS

E ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO

-

UMA ATIVIDADE EXPERIMENTAL

T

EMPO

:

10 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Fornece ferramentas para que os alunos possam comparar semi-quantitativamente a eficiência de proteção dos filtros solares com diferentes FPS.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Luz negra e filtros solares.

D

ESCRIÇÃO

:

Atividade experimental (demonstrativa) sobre FPS e absorção.

A

TIVIDADE

4:

FPS

X VALOR COMERCIAL

T

EMPO

:

10 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Fazer com que os alunos estabeleçam a relação custo-benefício na compra de produtos com diferentes FPS a partir da avaliação dos resultados obtidos no experimento semi-quantitativo.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (slides).

D

ESCRIÇÃO

:

Discussão dos resultados observados relacionando-os com o valor comercial dos filtros solares.

(14)

A

ULA

6

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

Posicionar-se em relação aos excessos e limites relacionados com a aparência.

Questionar a validade das informações veiculadas em propagandas de produtos cosméticos do ponto de vista científico.

C

ONTEÚDOS

:

Debate

- Saúde, aparência e proteção.

- A validade das informações veiculadas em propagandas.

- Apresentação de vídeos com propagandas envolvendo protetores/bloqueadores solares veiculadas no Brasil desde o final da década de 80 até os dias atuais.

A

TIVIDADE

1:

D

ISCUSSÃO

T

EMPO

:

20 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica interativa.

P

ROPÓSITO

:

Posicionar-se em relação aos excessos e limites relacionados com a aparência.

Questionar a validade das informações veiculadas em propagandas de produtos cosméticos do ponto de vista científico.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Computador (vídeos).

D

ESCRIÇÃO

:

Apresentação de vídeos com propagandas envolvendo protetores/bloqueadores solares veiculadas no Brasil desde o final da década de 80 até os dias atuais. Através de uma discussão envolvendo os assuntos abordados, espera-se que os alunos tirem suas próprias conclusões acerca das relações entre saúde, aparência e proteção.

A

TIVIDADE

2:

S

EGUNDA AVALIAÇÃO

T

EMPO

:

15 min.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Dialógica não interativa.

P

ROPÓSITO

:

Expressar concepções sobre os conhecimentos explorados no curso através da atividade proposta.

(15)

D

ESCRIÇÃO

:

Elaboração de uma dissertação a respeito das conclusões e considerações levantadas ao longo do curso.

A

VALIAÇÃO

- Observação da participação individual e em grupo nas atividades propostas. - Produção de um texto a respeito dos assuntos abordados.

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

ABNEY, J. R.; SCALETTAR, B. A. Saving Your Students' Skin. Undergraduate Experiments that Probe UV Protection by Sunscreens and Sunglasses. J. Chem. Educ., 1998, 75 (6), p 757.

ATKINS, P. Moléculas. Edusp, São Paulo: 1987.

COLEMAN, W.F. Sunscreens. J. Chem. Educ., 2004, 81 (10), p 1491.

COSTA, M. L.; SILVA, R. R. Ataque à Pele. Química Nova na Escola, N° 1, 1995.

DANIEL, P. W. A Simple UV experiment of environmental significance. J. Chem. Educ., 1994, 71 (1), p 83.

FLOR, J.; DAVOLOS, M.; CORREA, M. A. Protetores Solares. Química Nova, vol. 30, n° 1, 2007.

FRANCISCO-JÚNIOR, W. E. Uma Abordagem Problematizadora para o Ensino de Interações Intermoleculares. Química Nova na Escola, N° 29, 2008.

History of Cosmetics. J. Chem. Educ., 1979, 56 (1), p 46.

HOSSY, B.H.; Desenvolvimento de metodologia de avaliação de filtros solares: uma abordagem morfológica e molecular em camundongos Hairless. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012.

J. CHEM. EDUC. STAFF. Chemistry of cosmetics. J. Chem. Educ., 1978, 55 (12), p 802. KIMBROUGH, D. R. The Photochemistry of Sunscreens. J. Chem. Educ., 1997, 74 (1), p 51.

Ministério da Educação. Banco Internacional de Objetos Educacionais. Brasil, 2008. Sítio http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/, acessado em 27.09.2013.

(16)

MOEUR, H. P.; ZANELLA A; POON, T. An Introduction to UV-Vis Spectroscopy Using Sunscreens. J. Chem. Educ., 2006, 83 (5), p 769.

MONTEIRO, P.C; SILVA, J.R.N; FILHO, O .S; Explorando o Uso de Protetores Solares no Ensino Médio: uma estratégia experimental. Colloquium Exactarum, vol. 1, n. Especial, 2009.

MOZETO, A. A. Química Atmosférica. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, Edição especial, 2001.

NARCISO-JUNIOR, J. L.; JORDÃO, M. P. “Da pele de pêssego ao pé-de-galinha”, in Projeto Escola e Cidadania. Editora do Brasil, 2005.

PESSOA, P. Protetores Solares. Material de divulgação de bolsista do PIBID, realizado no IQ-UNICAMP.

SCHALKA, S.; REIS, V. M. S. Fator de proteção solar: significado e controvérsias. An. Bras. Dermatol., 2011, 86 (3), 507-15.

SILVA, C. N.; LOBATO, A. C.; LAGO, R. M.; CARDEAL, Z. L.; QUADROS, A. L. Ensinando a Química do Efeito Estufa no Ensino Médio. Química Nova na Escola, Vol. 31, N° 4, 2009. TAYLOR J-S. DNA, sunlight, and skin cancer. J. Chem. Educ., 1990, 67 (10), p 835.

Universidade do Colorado em Boulder. Phet, interactive simulations. 2013. Sítio http://phet.colorado.edu/pt_BR/, acessado em 27.09.2013.

USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. 5ª Ed., Vol. Único. Editora Saraiva, São Paulo: 2002. p 297.

WALL F. E. Cosmetics — A fertile field for chemical research. J. Chem. Educ., 1940, 17 (2), p 77.

WALL F. E. Cosmetics. J. Chem. Educ., 1942, 19, p 435.

WALTERS, C.; KEENEY, A.; WIGAL, C. T.; JOHNSTON, C. R.; CORNELIUS, R. D. The Spectrophotometric Analysis and Modeling of Sunscreens. J. Chem. Educ., 1997, 74 (1), p 99.

M

ATERIAL UTILIZADO

Aula 1

- Atividade 3: Utilização de vídeo com depoimentos sobre as formas alternativas de bronzeamento.

(17)

Aula 2

- Atividade 2: Utilização de simulação sobre polaridade: http://phet.colorado.edu/pt_BR/ http://group.chem.iastate.edu/Greenbowe/sections/projectfolder/flashfiles/matters/ H-bonding.html http://dwb4.unl.edu/chemAnime/attractive_forces.htm Aula 3:

- Atividade 1: Utilização de simulação sobre a estrutura da pele: http://www.youtube.com/watch?v=jwJ-A4HcnKM Aula 4:

- Atividade 1: Utilização de simulação sobre o efeito estufa: http://www.youtube.com/watch?v=soicSlswjOk

Utilização de simulação sobre o buraco na camada de ozônio: http://www.youtube.com/watch?v=Ck_mRXHdUw4

- Atividade 4: Utilização de vídeo com depoimentos de pessoas que tiveram câncer de pele: http://www.youtube.com/watch?v=oo5u9YTkPps

- Atividade 5: Utilização de imagens de pessoas com envelhecimento precoce. Aula 5:

- Atividade 2: Utilização de simulação a respeito da determinação do FPS: http://condigital.ccead.pucrio.br/condigital/index

Aula 6:

- Atividade 1: Utilização de vídeos contendo propagandas de cosméticos veiculadas nas mídias.

Referências

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