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Ecologia BIE210. Parasitismo Mutualismo

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Academic year: 2021

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Ecologia

Ecologia

Ecologia

Ecologia

Ecologia

Ecologia

Ecologia

Ecologia

––

––

BIE210

BIE210

BIE210

BIE210

BIE210

BIE210

BIE210

BIE210

Intera

Intera

ç

ç

ões entre popula

ões entre popula

ç

ç

ões II

ões II

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

Parasitismo

Parasitismo

(2)

Intera

Intera

ç

ç

ões

ões

entre

entre

popula

popula

ç

ç

ões

ões

Nenhuma

Nenhuma dasdas populapopulaççõesões sofre

sofre efeitoefeito

0 0 0 0 Neutralismo Neutralismo benef

benefííciocio mmúútuotuo (

(facultativa/obrigatfacultativa/obrigatóóriaria))

+

+

+

+

Mutualismo Mutualismo benef

benefííciocio unilateralunilateral

0 0

+

+

Comensalismo Comensalismo inibi

inibiççãoão unilateralunilateral

0 0

-Amensalismo Amensalismo o

o parasitaparasita exploraexplora o o hospedeiro hospedeiro

+

+

-Parasitismo Parasitismo o

o predadorpredador matamata ouou explora

explora a a presapresa

+

+

-Preda

Predaççãoão

inibi

inibiççãoão mmúútuatua

-Competi

Competiççãoão

Descri

Descriççãoão Esp

Espééciecie 22 Esp

Espééciecie 11 Intera

Interaççãoão

+

+

crescimento

crescimento

-

-

decr

decr

é

é

scimo

scimo

0

0

sem

sem

efeito

efeito

Efeitos

(3)

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

(+/

(+/

-

-

)

)

Consumo

Consumo de um de um organismoorganismo ((presapresa) ) porpor outrooutro ((predadorpredador), ), caracterizadocaracterizado pelopelo fato

fato dada presapresa estarestar vivaviva quandoquando o o predadorpredador a a atacaataca pelapela primeiraprimeira vezvez.. Predadores

Predadores –– podempodem afetarafetar a a distribuidistribuiççãoão e a e a abundânciaabundância dasdas presaspresas e

e vicevice--versaversa..

•De De acordoacordo com com categoriascategorias trtróóficasficas ((ouou taxonômicastaxonômicas) ) dasdas presaspresas::

-- CarnCarníívorosvoros:: Consumo de animaisConsumo de animais

-- HerbHerbíívoros:voros: Consumo deConsumo de produtores produtores

- OnOníívorosvoros:: Consumo deConsumo de ambosambos

Predadores

Predadores

-

-

Classifica

Classifica

ç

ç

ão

ão

Categoriza

(4)

Predadores

Predadores

-

-

Classifica

Classifica

ç

ç

ão

ão

• De De acordoacordocom as com as conseqconseqüüênciasências dada interainteraççãoão e do e do graugrau de de assiciaassiciaççãoão entreentre predadores

predadores e e presaspresas (Thompson, 1982)(Thompson, 1982 ::

Morte a longo Morte a longo prazo prazo (desenvolvimento (desenvolvimento da larva do da larva do parasit

parasitóóideide))

Raramente letal

Raramente letal

Raramente letal

Raramente letal

(não previs

(não previsíível)vel) Morte Morte ±± imediata imediata apapóóss ataque ataque Efeito sobre a Efeito sobre a presa presa Exemplos Exemplos Total Total 1 1 (associa

(associaçção ão í

íntima)ntima) Parasit

Parasitóóidesides ( (dipterosdipteros e e himenopteros himenopteros)) Parcial Parcial 1 ou poucos 1 ou poucos (associa

(associaçção ão í íntima)ntima) Parasitas Parasitas Parcial Parcial Alto Alto Pastadores Pastadores ( (ConsumidorConsumidor de de partespartes)) Total ou Total ou parcial parcial Alto Alto Predadores Predadores verdadeiros verdadeiros ( (ouou ttíípicospicos)) Consumo Consumo da presa da presa N Núúmero de mero de presas presas http://student.britannica.com/

http://student.britannica.com/ http://eco.ib.usp.br/labmar/http://eco.ib.usp.br/labmar/

http://www.mexfish.com/ http:// http://w3.ufsm.br/parasitologiaw3.ufsm.br/parasitologia h tt p :/ /w w w 2 .u o l. c o m .b r/ h tt p :/ /w w w 2 .u o l. c o m .b r/ http://www.inmetro.gov.br/ http://www.freefoto.com/ http://www.freefoto.com/ ht tp :// w w w .ip m .ia st at e. ed u ht tp :// w w w .ip m .ia st at e. ed u http://www.rothamsted.ac.uk http://www.rothamsted.ac.uk http://biology.clc.uc.edu http://biology.clc.uc.edu

(5)

Parasit

Parasit

ó

ó

ide

ide

Parasita

Parasita

Predador

Predador

(

(

t

t

í

í

pico

pico

)

)

Pastadores

Pastadores

e

e

outros

outros

consumidores

consumidores

de

de

partes

partes

Baixa

Baixa AltaAlta

P eq ue na P eq ue na P ro xi m id ad e P ro xi m id ad ef fí ísica si ca en tr e en tr eos os in di v in di ví ídu os du os em em in te ra in te raç ção ão Probabilidade

Probabilidade de de mortemorte dada espespééciecie consumidaconsumida

(P ol la rd , 1 99 2) (P ol la rd , 1 99 2) G ra nd e G ra nd e

Predadores

(6)

Efeito da

Efeito da

preda

preda

ç

ç

ão

ão

sobre presas (+/

sobre presas (+/

-

-

)

)

Evidências

Evidências

Predador t

Predador tíípicopico Consumidor de partesConsumidor de partes

(

(CaughleyCaughleyet al.et al., 1980; , 1980; apudapudStilingStiling, 1996) , 1996) (Baldwin, 1964; (Baldwin, 1964; apudapudStilingStiling, 1996) , 1996) http://commons.wikimedia.org http://commons.wikimedia.org ht tp :// w w w .b io lo gy .d uk e. ed u ht tp :// w w w .b io lo gy .d uk e. ed u http://animals.nationalgeographic.com http://animals.nationalgeographic.com

(7)

Efeito

Efeito nana populapopulaççãoão de de presaspresas –– nemnem sempresempre previsprevisííveisveis

1.

1. InfluênciaInfluência diferenciadadiferenciada nosnos indivindivííduosduos dada populapopulaççãoão de de presaspresas: : tendemtendem a ser a ser aqueles

aqueles com com menormenor potencialpotencial de de contribuicontribuiççãoão imediataimediata parapara a a estrutura/funcionamento

estrutura/funcionamento populacionalpopulacional ((jovensjovens, , deficientesdeficientes, , doentesdoentes, , velhosvelhos com com pouco

pouco ouou nenhumnenhum potencialpotencial reprodutivoreprodutivo).).

Proporção de indivíduos mortos por guepardos 0 20 40 60 80 100 Recém-nascidos Jovens Adolescentes Sub-adultos Adultos %

Proporção de indivíduos mortos por cães selvagens 0 20 40 60 80 100 Recém-nascidos Jovens Adolescentes Sub-adultos Adultos %

Estrutura por fase de vida

0 20 40 60 80 100 Recém-nascidos Jovens Adolescentes Sub-adultos Adultos % Popula

Populaççãoão de de gazelasgazelas sob sob influênciainfluência de de predapredaççãoão

http://img.dailymail.co.uk http://img.dailymail.co.uk http://animal.discovery.com/ http://animals.nationalgeographic.com http://animals.nationalgeographic.com D ad os :F itz G ib bo n D ad os :F itz G ib bo n & & F an sh aw e F an sh aw e , 1 98 9; , 1 98 9; F itz G ib bo n F itz G ib bo n , 1 99 0 , 1 99 0

Efeito da

(8)

2.

2.

Pode

Pode

causar

causar

mudanç

mudan

ças

as

compensat

compensat

órias

ó

rias

no crescimento

no

crescimento,

,

sobrevivência

sobrevivência

ou

ou

reproduç

reprodu

ç

ão

ão

das

das

presas

presas

sobreviventes:

sobreviventes

:

--redu

redu

ç

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ão

ão

de

de

competi

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ç

ç

ão

ão

intraespec

intraespec

í

í

fica

fica

(

(

dependente

dependente

de densidade

de

densidade)

)

--

redu

redu

ç

ç

ão

ão

do

do

ataque

ataque

de

de

outros

outros

predadores

predadores

(

(

dependente

dependente

de

de

densidade

densidade

)

)

--aumento

aumento

do

do

desempenho

desempenho

biol

biol

ó

ó

gico

gico

(

(

em

em

m

m

é

é

dia

dia

)

)

nos

nos

indiví

indiv

í

duos

duos

remansecentes

remansecentes

Rea

Rea

ç

ç

ões

ões

compensat

compensat

ó

ó

rias

rias

são

são

limitadas

limitadas

!!!

!!!

Efeito

Efeito nana populapopulaççãoão de de presaspresas –– nemnem sempresempre previsprevisííveisveis

Efeito da

(9)

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e dinâmica populacional

e dinâmica populacional

Varia

Variaçção ão NNpredadorpredador x x NNpresapresa

Varia

Variaçção temporal de ão temporal de NNpredadorpredador e de e de NNpresapresa

Pressupostos:

Pressupostos: -- populapopulaçções com potencial de ões com potencial de crescimento exponencial, crescimento exponencial, limitadas

limitadas apenasapenas pela interapela interaççãoão;;

-- predadorespredadores podempodem consumirconsumir nno o infinitoinfinito presaspresas;;

-- encontrosencontros aoao acasoacaso emem ambienteambiente homogêneohomogêneo..

Padrão

Padrão bbáásicosico -- tendênciatendência a a ciclosciclos Limita

Limitaçção:ão: Os pressupostos do modelo não consideram a Os pressupostos do modelo não consideram a interferênciainterferência de de outros fatores

outros fatores do ambientedo ambiente

rt t Ne N 0 = Nr dt dN =

(10)

Diminui

Diminuiçção da populaão da populaçção de lebres:ão de lebres: •

• predapredaççãoão •

• aumento da aumento da impalatabilidadeimpalatabilidade das plantas (resposta das plantas (resposta àà pressão de pressão de herbivoriaherbivoria))

Lepus

Lepus americanusamericanus LynxLynx canadensiscanadensis

S tili ng S tili ng , 1 99 6 , 1 99 6 http://www.cedarcreek.umn.edu/ htt p:/ /d nr .w i.g ov /o rg /x .h tm htt p:/ /d nr .w i.g ov /o rg /x .h tm

Preda

(11)

0 5 10 15 20 25 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 N º ro e d o re s .a c re -1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 N º c a s a is d e c o ru ja s

(Modificado deSouthern, 1970 apud Begon et al., 1996)

Strix

Strix alucoaluco

Clethrionomys

Clethrionomys glareolusglareolus ApodemusApodemus sylvaticussylvaticus

Strix Clethrionomys + Apodemus http://www.bbc.co.uk/ http://www.bbc.co.uk/ htt p:/ /w w w .d is co ve ritu k.p lu s.c om / htt p:/ /w w w .d is co ve ritu k.p lu s.c om / http://www.bbc.co.uk/ http://www.bbc.co.uk/ Predador

Predador Principais presasPrincipais presas

Preda

(12)

I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas II

II -- DesenvolvimentoDesenvolvimento de de estratestratéégiasgias de de predapredaçção/dietaão/dieta

Preda

(13)

Custos

Custos e e benefbenefíícioscios dada predapredaççãoão

Custo Benefício

Eficiência

Eficiência de de capturacaptura PressãoPressão seletivaseletiva sobresobre a a populapopulaççãoão dada presapresa Eficiência

Eficiência de escape de escape PressãoPressão seletivaseletiva sobresobre a a populapopulaççãoão do do predadorpredador

Preda

(14)

Estruturas

Estruturas raptoriaisraptoriais x x DefesasDefesas mecânicasmecânicas

I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

Colora

Coloraççãoão de de alertaalerta ((aposemaposemááticatica))

Colora

Coloraççãoão de de intimidaintimidaçção/desorientaão/desorientaççãoão

http://www.dailymail.co.uk http://www.dailymail.co.uk h tt p :/ /w w w .f lo w er in g fl o w er s. n et h tt p :/ /w w w .f lo w er in g fl o w er s. n et http://animals.nationalgeographic.com http://animals.nationalgeographic.com http://animals.nationalgeographic.com http://animals.nationalgeographic.com www.inhs.uiuc.edu ht tp :// en .w ik ip ed ia .o rg ht tp :// en .w ik ip ed ia .o rg ht tp :// w w w .e nt om ol og y. ua lb er ta .c a http://www.fcps.edu http://www.fcps.edu http://animals.nationalgeographic.com

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e

e

sele

sele

ç

ç

ão

ão

natural

natural

Adapta

(15)

Adapta

Adaptaççõesões MorfolMorfolóógicasgicas

Camuflagem

Camuflagem

(

(semelhantesemelhante aoao ambienteambiente)) Mimetismo

Mimetismo

(

(semelhantesemelhante a a outrooutro organismoorganismo))

V F

Polimorfismo

Polimorfismo

(

(variavariaççãoão emem caracterescaracteres morfol

morfolóógicosgicos))

http://www.blackwellpublishing.com

http://www.bootstrap-analysis.com http://www.liverpoolmuseums.org.ukhttp://www.liverpoolmuseums.org.uk

ht tp :// w w w .a m nh .o rg / ht tp :// w w w .a m nh .o rg / ht tp :// w w w .a m nh .o rg / ht tp :// w w w .a m nh .o rg / ht tp :// w w w .u ta hb ug cl ub .o rg ht tp :// w w w .u ta hb ug cl ub .o rg http://www.glaucus.org.uk http://www.glaucus.org.uk http://www.infoescola.com http://www.infoescola.com I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

Preda

(16)

•Eficiência de infestaEficiência de infestaçção (ão (ectoparasitaectoparasita) ) x

x

limpeza corporal

limpeza corporal

Adapta

Adaptaççõesões ComportamentaisComportamentais

•DiferenDiferençça de a de perperííodo e/ou localodo e/ou local de atividade entre predador e presade atividade entre predador e presa

htt p:/ /w w w .b eh av .o rg htt p:/ /w w w .b eh av .o rg http://www.cat

http://www.cat--pregnancypregnancy--eport.comeport.com

htt p:/ /w w w .m am m alo gy .o rg htt p:/ /w w w .m am m alo gy .o rg I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

•Abordagem x fuga/confronto/desorientaAbordagem x fuga/confronto/desorientaççãoão

http://tidechaser.blogspot.com http://www.dive.bc.ca http://www.dive.bc.ca http://img.dailymail.co.uk http://img.dailymail.co.uk

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e

e

sele

sele

ç

ç

ão

ão

natural

natural

http://www.rochedalss.eq.edu.au

http://www.rochedalss.eq.edu.au

http://animals.nationalgeographic.com

(17)

Adapta

Adaptaççõesões FisiolFisiolóógicasgicas

Pe

Peççonhas e defesas quonhas e defesas quíímicas micas

Produ

Produçção excepcional e sincrônica de sementes (ão excepcional e sincrônica de sementes (mastingmasting)) http://student.britannica.com

http://student.britannica.com http://animals.nationalgeographic.comhttp://animals.nationalgeographic.com

www.inhs.uiuc.edu

www.inhs.uiuc.edu

http://animals.nationalgeographic.com

http://animals.nationalgeographic.com

I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

N úm er o de fr ut os % d e fr ut os a ta ca do s N º de fr ut os v iá ve is htt p:/ /e n.w ik ip ed ia .o rg

Hamamelis virginiana sob ação do besouro herbívoro Pseudanthonomus hamamelidis D e S te ve n, 1 98 3 Sistema imunol

Sistema imunolóógico (contra gico (contra endoparasitasendoparasitas))

Ponto = valor médio; Barras = valores mínimo e máximo

Preda

(18)

Coevolu

Coevoluççãoão predadorpredador--presapresa: : CorridaCorrida armamentistaarmamentista evolutivaevolutiva

Melhora

Melhora nana capacidade

capacidade

predat

predatóóriaria

Melhora

Melhora nana capacidade

capacidade de de evitarevitar ou

ou resistirresistir àà predapredaççãoão Ataque

Ataque

Predador

Predador PresaPresa

Escape

Escape

=

= PressãoPressão seletivaseletiva I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

Preda

(19)

Corrida

Corrida armamentistaarmamentista evolutivaevolutiva A

A longolongo prazoprazo (tempo (tempo evolutivoevolutivo), ), podepode resultarresultar emem processoprocesso de de especializa

especializaççãoão extremaextrema, , ouou atatéé emem especiaespeciaççãoão Exemplos

Exemplos: : Esp

Espééciescies prpróóximasximas de de borboletaborboleta especializadasespecializadas emem consumirconsumir espespééciescies pr

próóximasximas de de plantasplantas

Heliconiini

Heliconiini e e PassifloraceaePassifloraceae

http://www.afftis.or.jp/

http://www.tulane.edu

http://www.tulane.edu

http://www.asahi

http://www.asahi--net.or.jpnet.or.jp

http://gargravarr.cc.utexas.edu/

http://gargravarr.cc.utexas.edu/

Danaus

Danaus plexippusplexippus (

(borboletaborboleta monarcamonarca))

Asclepia

Asclepia

curassavica

curassavica

I

I -- InfluênciasInfluências evolutivasevolutivas mmúútuastuas entreentre predadorespredadores e e presaspresas

Preda

(20)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1956-7 1958-9 1960-1 Inverno %

Pinus strobus Pinus resinosa Pinus bank siana Picea glauca

9 1 1 2 14 83 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1 2 3 4 5 6 7 8 Nº spp presa consumida N º sp p pr ed ad or 110

110 sppspp besouros x 975 besouros x 975 sppspp plantasplantas Cervos em cultivo de 4 espááCervos em cultivo de 4 esprvores igualmente representadasrvores igualmente representadaséécies de cies de

(Janzen, 1980 apud Begon et al., 1996)

(Horton, 1964 apud Begon et al., 1996) Tendência

Tendência àà especificidadeespecificidade do tipodo tipo de presade presa utilizadoutilizado emem diversosdiversos casos. casos. N

Núúmeromero de itensde itens alimentaresalimentares menoresmenores do quedo que seriaseria permitidopermitido porpor suassuas caracter

caracteríísticassticas biolbiolóógicasgicas ouou pelapela disponibilidadedisponibilidade de presasde presas potenciaispotenciais

II

II -- DesenvolvimentoDesenvolvimento de de estratestratéégiasgias de de predapredaçção/dietaão/dieta

Preda

(21)

Se um

Se um indivindivííduoduo apresentaapresenta um um padrãopadrão de de predapredaççãoão eficienteeficientenasnas condicondiççõesões ambientais

ambientais emem queque se se encontraencontra Alta

Alta aptidãoaptidão individual individual favorecidafavorecida pelapela seleseleççãoão naturalnatural Se

Se essaessa capacidadecapacidade for for herdherdáávelvel,, serseráá disseminadadisseminada nana populapopulaççãoão, , emem tempo

tempo evolutivoevolutivo Estrat

Estratéégia de gia de forrageamentoforrageamento óótimo timo N

Núúmero de itens alimentares que propicia maior ganho energmero de itens alimentares que propicia maior ganho energéético em relatico em relaçção ao ão ao custo de obten

custo de obtençção (= ão (= otimizaotimizaççãoão dada relarelaççãoão custocusto--benefbenefííciocio))

Teoria

Teoria do do ForrageamentoForrageamento ÓÓtimotimo

(

(MacArthurMacArthur & & PiankaPianka, 1966; , 1966; CharnovCharnov, 1976), 1976)

II

II -- DesenvolvimentoDesenvolvimento de de estratestratéégiasgias de de predapredaçção/dietaão/dieta

Objetivo

Objetivo: : PreverPrever a a estratestratéégiagia de de forrageamentoforrageamento ((buscabusca e e exploraexploraççãoão de de alimentoalimento) ) de um

de um predadorpredador, , emem termostermos dada otimizaotimizaççãoão dada relarelaççãoão custocusto--benefbenefííciocio

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e

e

sele

sele

ç

ç

ão

ão

natural

natural

Princ

(22)

Pressupostos

Pressupostos::

1.

1. ComportamentoComportamento forrageamentoforrageamento atualatual:: SeleSeleççãoão natural no natural no passadopassado favorecendofavorecendo maximiza

maximizaççãoão dada aptidãoaptidão individualindividual 2.

2. AptidãoAptidão individual individual proporcionalproporcional àà taxataxa de de incorporaincorporaççãoão de de energiaenergia llííquidaquida ((balanbalanççoo energia

energia brutabruta -- custoscustos de de aquisiaquisiççãoão).).

3.

3. AnimaisAnimais observadosobservados emem ambientesambientes adequadosadequados aoao seuseu forrageioforrageio ((ambienteambiente natural natural similar

similar ààquelequele ondeonde evoluevoluííramram))

II

II -- DesenvolvimentoDesenvolvimento de de estratestratéégiasgias de de predapredaçção/dietaão/dieta

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e

e

sele

sele

ç

ç

ão

ão

natural

natural

Teoria

Teoria do do ForrageamentoForrageamento ÓÓtimotimo

(

(MacArthurMacArthur & & PiankaPianka, 1966; , 1966; CharnovCharnov, 1976), 1976) Objetivo

Objetivo: : PreverPrever a a estratestratéégiagia de de forrageamentoforrageamento ((buscabusca e e exploraexploraççãoão de de alimentoalimento) ) de um

(23)

Dieta do predador composto por

Dieta do predador composto por nn itens, cada um envolvendo:itens, cada um envolvendo:

Tempo médio de procura =

Ganho líquido médio = Energia incorporada = E Tempo de manipulação = h h E

s

Teoria

Teoria

do

do

forrageamento

forrageamento

ó

ó

timo

timo

:

:

Modelo

Modelo

Limita

Limitaçções do modelo:ões do modelo:

-- não considera a não considera a possibilidade de

possibilidade de

predadores substitu

predadores substituíírem rem itens da dieta de acordo

itens da dieta de acordo

com a densidade dos

com a densidade dos

mesmos

mesmos

-- não considera influência não considera influência de outros fatores

de outros fatores

ambientais (bi

ambientais (bióóticos ou ticos ou abi

abióóticos)ticos)

Custo Benefício

(24)

Lepomis

Lepomis

macrochirus

macrochirus

Compara

Compara

ç

ç

ão entre a dieta esperada pela teoria do

ão entre a dieta esperada pela teoria do

forrageamento

forrageamento

ó

ó

timo e aquela

timo e aquela

efetivamente

efetivamente

verificada

verificada

(Werner &Hall, 1974,

(Werner &Hall, 1974, apudapudBegonBegonet al.et al., 1996), 1996)

Tendência

Tendência àà especializa

especializaççãoão total

total dadadietadieta

Presas

Presas menoresmenores do do queque as as previstasprevistas sãosão inclu

incluíídasdasnana dietadieta((diferendiferenççasas individuaisindividuais))

ht tp :// w w w .n at iv ef is h. or g/ ht tp :// w w w .n at iv ef is h. or g/

Teoria

Teoria

do

do

forrageamento

forrageamento

ó

ó

timo

timo

:

:

Exemplo

Exemplo

(25)

Rela

Relaççãoão CustoCusto--BenefBenefííciocio EstratEstratéégiasgias de de predapredaççãoão

Preda

Preda

ç

ç

ão

ão

e

e

sele

sele

ç

ç

ão

ão

natural

natural

Monofagia

Monofagia//OligofagiaOligofagia (especialistas) (especialistas) Polifagia Polifagia (generalista) (generalista) N

Núúmero de itens (tipos)mero de itens (tipos) 1 ou poucos1 ou poucos vvááriosrios Favor

Favoráável vel emem situasituaçções em que ões em que a abundância do(s) item(ns)

a abundância do(s) item(ns) éé:: altaalta

baixa ou

baixa ou

vari

variáávelvel Tempo de procura

Tempo de procura comparado comparado ao tempo de manipula

ao tempo de manipulaççãoão curtocurto longolongo

Estrat

Estratéégiagia Caracter

Caracteríísticastica II

II -- DesenvolvimentoDesenvolvimento de de estratestratéégiasgias de de predapredaçção/dietaão/dieta

Estrat

Estratéégia de gia de forrageamentoforrageamento óótimo timo nnúúmero de itens que propicia maior mero de itens que propicia maior ganho energ

ganho energéético em relatico em relaçção ao custo de obtenão ao custo de obtençção (= ão (= otimizaotimizaççãoão dada relarelaççãoão custo

(26)

Parasitismo

Parasitismo

(+/

(+/

-

-

)

)

Parasita x Outros tipos de predador

Parasita x Outros tipos de predador

(

(ModificadoModificado de Thompson, 1982)de Thompson, 1982

Morte a longo prazo Morte a longo prazo

(desenvolvimento da larva do (desenvolvimento da larva do

parasit

parasitóóideide)) Raramente letal

Raramente letal

Raramente letal (não previs

Raramente letal (não previsíível)vel) Morte

Morte ±±imediataimediata apapóóss ataqueataque Efeito sobre a presa

Efeito sobre a presa

Total Total 1

1 (associa (associaçção ão

í

íntima)ntima) Parasit

Parasitóóidesides ( (himenopteroshimenopteros e e dipterosdipteros)) Parcial Parcial 1 ou poucos 1 ou poucos (associa

(associaçção ão í íntima)ntima) Parasitas Parasitas Parcial Parcial Alto Alto Pastadores Pastadores ( (ConsumidorConsumidor de de partespartes)) Total/parcial Total/parcial Alto Alto Predadores Predadores verdadeiros verdadeiros ( (ouou ttíípicospicos)) Consumo Consumo da presa da presa N

(27)

Tipos:

Tipos:

Adapta

Adaptaçções especões especííficas em relaficas em relaçção ao hospedeiro: ão ao hospedeiro: reconhecimento, fixa

reconhecimento, fixaçção, resistência a defesas, transmissão de um ão, resistência a defesas, transmissão de um indiv

indivííduo para outroduo para outro

uma esp

uma espéécie de hospedeirocie de hospedeiro duas ou mais esp

duas ou mais espéécies de cies de hospedeiros

hospedeiros

Monogen

Monogenééticotico Poligen

Poligenééticotico N

No o de de hospedeirohospedeiro

alimenta

alimentaçção e reproduão e reproduçção ão exclusivamente no hospedeiro

exclusivamente no hospedeiro

apresentam meios alternativos de

apresentam meios alternativos de

alimenta

alimentaçção e reproduão e reproduçção ão Obrigat

Obrigatóóriorio Facultativo Facultativo Grau de fidelidade Grau de fidelidade sobre o corpo sobre o corpo dentro do corpo dentro do corpo Ectoparasita Ectoparasita Endoparasita Endoparasita Local de fixa

Local de fixaççãoão

Descri

Descriççãoão Categorias

Categorias

Rela

Relaçção com o ão com o hospedeiro

hospedeiro

Parasitismo

(28)

Trapaceiros (

Trapaceiros (

cheaters

cheaters

) evolutivos

) evolutivos

http://theridiidae.com/ htt p:/ /w w w .a nu .e du .a u/ htt p:/ /fir efl yfo re st. ne t Diglossa

Diglossa plumbeaplumbea

R ic kl ef s R ic kl ef s, 2 00 3 , 2 00 3

Parasitismo

Parasitismo

(+/

(+/

-

-

)

)

(29)

Myxioma

Myxioma (v(víírus) x rus) x OrynctolagusOrynctolagus cuniculuscuniculus (coelho da Grã(coelho da Grã--Bretanha)Bretanha)

-V V 29 29 -- 5050 IV IV 23 23-- 2828 IIIB IIIB 17 17 -- 2222 IIIA IIIA 14 14 --1616 II II < 13 < 13 I I Tempo m

Tempo méédio de dio de sobrevivência do sobrevivência do hospedeiro hospedeiro (dias) (dias) Grau de Grau de virulência virulência Coelhos

Coelhos -- introduzidosintroduzidos AustrAustráálialia 1859 1859 problemasproblemas ààss espespééciescies locaislocais Virus

Virus MyxiomaMyxioma ((AmAmééricarica do do SulSul) ) introduzidointroduzido emem 1950 1950 comocomo agenteagente de de

controle

controle biolbiolóógicogico

Parasitismo e sele

(30)

Nasonia

Nasonia

vitropennis

vitropennis

(vespa

(vespa

parasit

parasit

ó

ó

ide

ide

)

)

X

X

(mosca domestica)

(mosca domestica)

Musca

Musca

domestica

domestica

Em

Em

parasit

parasit

ó

ó

ides

ides

Parasitismo e sele

(31)

Associa

Associaçção de duas espão de duas espéécies, com diversos graus de integracies, com diversos graus de integraçção fão fíísica, sica, sendo ambas favorecidas.

sendo ambas favorecidas.

Mutualismo

Mutualismo

(+/+)

(+/+)

Apresenta grande variedade de situa

Apresenta grande variedade de situaççõesões Abordagens (classifica

Abordagens (classificaçção):ão): •

• ObrigatObrigatóório x facultativo rio x facultativo •

• SimbiSimbióóticotico x não x não simbisimbióóticotico (proximidade f(proximidade fíísica dos organismos sica dos organismos participantes)

participantes)

• TrTróóficofico, defensivo e dispersivo (tipo de benef, defensivo e dispersivo (tipo de benefíício)cio) •

• Mutualismos ao longo de um contMutualismos ao longo de um contíínuo de crescente grau de integranuo de crescente grau de integraçção ão f

fíísica entre os envolvidos.sica entre os envolvidos.

Benef

(32)

Mutualismo

Mutualismo

(+/+)

(+/+)

Obrigat

Obrigatóóriorio

Ficus

Ficus tremulatremula tremulatremula ((figueirafigueira)) •

• InflorescênciaInflorescência fechadafechada •

• ProduzemProduzem substânciassubstâncias volvolááteisteis queque atraematraem vespas

vespas ((fêmeasfêmeas adultasadultas fertilizadasfertilizadas)) •

• Flores Flores femininasfemininas amadurecemamadurecemantes antes dasdas masculinas

masculinas ((entradaentrada dada vespavespa fêmeafêmea nana inflorescência

inflorescência)) •

• Flores Flores masculinasmasculinas amadurecemamadurecem nana ocasiãoocasião em

em queque as as vespasvespas ((gerageraççãoão seguinteseguinte) ) saemsaem do do fruto

fruto..

Coultella

Coultella wardiwardi ((vespavespa polinizadorapolinizadora)) •

•EclosãoEclosão, , desenvolvimentodesenvolvimentoe e acasalamentoacasalamento dentro

dentro dada inflorescênciainflorescência •

•FêmeaFêmea fertilizadafertilizada saisai do do frutofruto carregandocarregando grãos

grãos de de ppóólenlen e e entraentra emem nova nova inflorescência

inflorescência parapara oviposioviposiççãoão •

•DuranteDurante a a oviposioviposiççãoão, , ocorreocorre polinizapolinizaççãoão de de flores

flores femininasfemininas madurasmaduras

(33)

Formigas

Formigas de de acacááciascias Obtêm

Obtêm abrigoabrigo nosnos espinhos

espinhos ocosocos de de AcaciaAcacia Obtêm

Obtêm alimentoalimento de de secre

secreççõesões dada plantaplanta Atacam

Atacam outrosoutros animaisanimais, , entre

entre osos quaisquais hebhebíívorosvoros

Defensivo Defensivo Ricklefs Ricklefs, 2003, 2003 http:// http://animals.nationalgeographic.comanimals.nationalgeographic.com Limpadores Limpadores Consomem

Consomem parasitasparasitas, e , e detritos

detritos dada superfsuperfííciecie do do corpo

corpo de de outrosoutros animaisanimais

Peixes

Peixes--palhapalhaççosos Obtêm

Obtêm abrigoabrigo entreentre osos tent

tentááculosculos urticantesurticantes de de anêmonas

anêmonas Atacam

Atacam predadorespredadores de de anêmonas anêmonas

Mutualismo

Mutualismo

(+/+)

(+/+)

http://gracieteoliveira.pbworks.com Espinhos ocos Espinhos ocos (abrigo) (abrigo) Nect

Nectááriosrios (a

(açúçúcar e car e aminoamino- -á

ácidos)cidos)

Corpos

Corpos beltianosbeltianos (lip

(lipíídio e protedio e proteíínas)nas)

http://www.mtu.edu

(34)

Acacia

Acacia

cornigera

cornigera

(

(

plântulas

plântulas

) x

) x

Pseudomyrmex

Pseudomyrmex

ferruginea

ferruginea

(Dados:

(Dados: JanzenJanzen, 1966), 1966)

Defensivo

Defensivo

Mutualismo

(35)

ht tp :// w w w 4. nc su .e du / ht tp :// w w w 4. nc su .e du / http://eco.ib.usp.br/beelab/ http://eco.ib.usp.br/beelab/ http://www.nrcs.usda.gov http://www.nrcs.usda.gov ht tp :// w w w .n at ur e. co m ht tp :// w w w .n at ur e. co m Dispersivo Dispersivo Dispersores de p

Dispersores de póólen len (

(polinizadorespolinizadores)) Atuam

Atuam nana reprodureproduççãoão dada esp

espééciecie vegetalvegetal

Dispersores de sementes

Dispersores de sementes

Atuam

Atuam nana distribuidistribuiççãoão espacial

espacial dada plantaplanta

Mutualismo

(36)

Tr Tróóficofico ht tp :// bo tit .b ot an y. w is c. ed u/ Odum Odum, 1985, 1985

Envolve troca de substâncias nutritivas

Envolve troca de substâncias nutritivas

Levinton

Levinton, 1995, 1995

Plantas

Plantas superioressuperiores e e fungosfungos (

(micorrizasmicorrizas))

Corais

Corais e e zooxantelaszooxantelas ((produtoresprodutores unicelularesunicelulares))

Algas

Algas + + fungosfungos (=(=llííquensquens))

ht tp :// pr of es so re s. un is an ta .b r ht tp :// pr of es so re s. un is an ta .b r Nybakken Nybakken, 1997, 1997

Mutualismo

Mutualismo

(+/+)

(+/+)

(37)

Para um mesmo par de esp

Para um mesmo par de espéécies, o tipo de interacies, o tipo de interaçção pode mudar ão pode mudar

por influência do contexto ambiental.

por influência do contexto ambiental.

Intera

Intera

ç

ç

ões

ões

e

e

outros

outros

fatores

fatores

ambientais

ambientais

Exemplo:

Exemplo: micorrizasmicorrizas e e bacteriorrizasbacteriorrizas •

• solo solo enriquecido por nutrientesenriquecido por nutrientes: o benef: o benefíício da interacio da interaçção tornaão torna--se se menormenor para a plantapara a planta •

• custo relativo do fornecimentocusto relativo do fornecimento de compostos orgânicos para o fungo/bactde compostos orgânicos para o fungo/bactééria tornaria torna--se se maior

maior •

• A relaA relaçção ão mutualmutualíísticastica pode se converter em pode se converter em parasitismoparasitismo

Ausência

Ausência

de

de interainteraççãoão Amensalismo Amensalismo ( (--/0)/0) Comensalismo Comensalismo (+/0) (+/0) Competi

Competiççãoão ( (--//--)) Parasitismo Parasitismo (+/ (+/--)) Preda

Predaççãoão (+/ (+/--)) Mutualismo Mutualismo (+/+) (+/+) Poss

Possííveisveis viasvias de de alteraalteraççãoão da

da naturezanatureza dada interainteraççãoão (

Referências

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