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Ensino de Astronomia UFABC Aula: Exploração no Espaço II

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Academic year: 2021

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Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa

E-mail: jessicasousa.fisica@gmail.com

Ensino de Astronomia UFABC

Aula:

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Na aula exploração no Espaço parte I vimos como começou a exploração espacial e as diversas formas como isso foi e é feito.

Nessa aula abordaremos 3 tópicos principais: ● As fronteiras da exploração espacial

●Consequências da exploração espacial (lixo espacial) ●Vantagens da exploração espacial

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As novas fronteiras da exploração

espacial

Em 1961, o homem orbitava a Terra pela primeira vez, no que daria início à Corrida Espacial entre União soviética e Estados Unidos. Hoje, a tecnologia espacial se desenvolve com a

cooperação de muitos países e até empresas privadas, buscando novos rumos como Marte e investindo em um novo tipo de

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As novas fronteiras da exploração

espacial

Z1 SPACESUIT

A Nasa apresentou no final de 2012 um protótipo do novo modelo de traje que seus astronautas devem usar em missões a partir de 2015. O Z1 é mais leve e

flexível e é vestido por uma escotilha a partir do topo, montado em uma peça única, o que facilita o uso. A

comparação com o traje do Buzz Lightyear, do filme Toy Story, é inevitável.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

LONG MARCH 2F LM-2F

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 150 km A China é a nova potência na corrida espacial.

Com um centro de lançamento próprio e com seus foguetes Long March, ela tem hoje, segundo

especialistas, a mesma tecnologia dos Estados Unidos e União Soviética nos anos 1960.

A China já realizou quatro viagens tripuladas, incluindo uma mulher, Liu Yang, e um passeio espacial. Existe um projeto para uma estação espacial própria para 2020.

Apesar da comunidade internacional saber poucos detalhes sobre suas intenções, o Irã e a Coreia do Norte também mostraram ser capazes de colocar objetos em órbita recentemente.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

SPACESHIPTWO (Turismo espacial)

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 100 km Nos últimos anos, surgiram empresas

dispostas a investir em projetos de turismo espacial, para ampliar e baratear viagens de pessoas ao espaço. A empresa Virgin

Galactic anunciou que sua aeronave, a SpaceShipTwo, será a primeira a enviar

civis ao espaço regularmente. Apesar da data de lançamento não ter sido divulgada, passagens já estão à venda, ao custo de US$ 200 mil. Com capacidade para seis pessoas, a aeronave fará um voo de duas horas e meia a uma altura de 109,73 km.

Ao todo, sete pessoas já pagaram para estar no espaço. Eles viajaram a bordo da nave espacial Soyuz, em uma parceria entre o programa

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As novas fronteiras da exploração

espacial

ISS

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: CERCA DE 400 km

A Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês) foi lançada em 2000 e desde então já recebeu mais de 204

moradores temporários. Fruto de uma parceria entre Estados Unidos, Rússia, Agência Espacial Europeia, Japão e Canadá, o módulo completo tem o

tamanho de um campo de futebol e orbita a terra 16 vezes por dia, a mais de 400

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As novas fronteiras da exploração

espacial

A Soyuz TMA-08 fez o voo mais rápido da história entre a Terra e a ISS, em 28 de março de 2013, levando apenas 5h45 do Cazaquistão até a Estação, com dois cosmonautas russos e um astronauta

americano a bordo, durante a missão de número 35.

O milionário norte-americano Dennis Tito foi o primeiro turista espacial da

história ao viajar para a ISS, no dia 28 de abril de 2011. Ele desembolsou cerca de US$ 20 milhões para realizar a viagem espacial.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

SOYUZ

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 400 km

A cápsula espacial Soyuz, acoplada a foguetes de mesmo nome, é o único

modo de levar astronautas para Estação Espacial Internacional atualmente,

depois que os Estados Unidos aposentaram seus ônibus espaciais. Comporta seis pessoas.

O brasileiro Marco Pontes foi o único visitante brasileiro da ISS, na 29ª missão tripulada. Ele chegou a bordo da Soyuz e permaneceu quase seis meses realizando experimentos em microgravidade.

Estima-se que 1700 foguetes Soyuz já tenham sido lançados desde o início da conquista do espaço pelo homem. É o foguete mais usado para se chegar ao espaço.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

HUBBLE

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 569 km

O telescópio foi um dos maiores avanços na exploração espacial até hoje. Com

capacidade para fotografar os lugares mais longínquos do universo, o Hubble, lançado em 1990 a um custo de 1,5

bilhões de dólares, está orbitando a 569 km da Terra, a 28.000 km/h.

O objeto mais distante fotografado pelo Hubble foi um conjunto de galáxias

registrado em um pequeno quadrado, algumas delas a uma distância de mais de 13 bilhões de anos-luz.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

ORION

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: EM FASE DE TESTES

A Orion Multi-Porpouse Crew Vehicle vem sendo desenvolvida pela Nasa em parceria com o setor privado para ser a nova geração de

naves suborbitais americanas a substituir o uso da Soyuz em missões tripuladas. Capaz de levar até quatro astronautas em voos de baixa órbita – entre 350 e 1400 km de altitude -

acessar satélites e a Estação Espacial,

o protótipo está em fase de testes. O projeto

pretende desenvolver uma família de naves para ir além da baixa órbita, servindo para expedições à Lua, asteróides que se aproximem da Terra e até Marte.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

WSO

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 600 km

O WSO-UV é um projeto encabeçado pela Programa

Espacial Russo, em cooperação com a Espanha, Ucrânia, China, Itália e Alemanha. Projetado para ser lançado em 2015 e durar 10 anos no espaço, será tão potente quanto o Hubble, mas equipado com câmeras capazes de captar ondas UV.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

LIXO ESPACIAL

O lixo espacial gerado pelo homem - desde tanques de foguetes até pequenas partículas sólidas de combustível - circunda a Terra e se tornou um problema para a reentrada de naves espaciais e até ameaçando o

funcionamento de satélites. Esse cinturão de detritos se estende da Baixa Órbita, a 200 km de altitude a até 50 mil km do solo, na Órbita Geossíncrona, onde orbitam

alguns tipos de satélites. A maior

concentração de detritos está entre 750 e 800 km da Terra. Existem cerca de 21 mil partículas maiores do que dez centímetros e cerca de 500 mil partículas com tamanhos entre um e dez centímetros. As partes menores que um centímetro ultrapassam 100 milhões.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

ASTEROIDE

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 27.000 km

O asteroide 2012 DA14 passou pela Terra no dia 15 de fevereiro a 27,7 mil quilômetros, distância

considerada "muito próxima" de nós. É o maior objeto conhecido a passar tão perto da Terra, sem

oferecer nenhum risco de colisão, no entanto.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

CINTURÃO DE SATÉLITES

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 36.000 km

Os satélites artificiais estão em várias faixas de altitude na órbita da Terra. A região mais "povoada" é o

chamado Cinturão de Clarke, onde estão os satélites geoestacionários, a cerca de 36 mil km da superfície. A essa altitude, o período orbital do

satélite é o mesmo da Terra, o que faz parecer que estão flutuando parados sobre a superfície.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

LUA

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 380.000 km

O projeto Constellation, pretendia

desenvolver naves capazes de levar o homem de volta à Lua nos próximos anos, no entanto, a administração

Obama cancelou o programa em 2010. A última vez que o homem pisou na Lua foi em dezembro de 1972, com a Apollo 17. Foram apenas quatro anos de exploração da Lua, desde o

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As novas fronteiras da exploração

espacial

APOLLO 13

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 400.000 km

Ao passar atrás da Lua, a tripulação da Apollo 13 – que teve sérios problemas

durante a missão – quebrou o recorde com a maior

distância que o homem já esteve da Terra (254 km da Lua, 400.171 km da Terra).

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As novas fronteiras da exploração

espacial

MARTE

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 560 MILHÕES DE km

Em 2012, a Nasa enviou com sucesso o jipe-robô Curiosity, que aterrissou na superfície do planeta vermelho após uma viagem de 567 milhões de quilômetros e quase nove meses. A Nasa mantém ainda outro robô

explorador coletando informações de Marte, o Opportunity. Enviado em 2003 para uma missão de 90 dias, ele continua transmitindo dados e fotografias até hoje. A Nasa deve

lançar uma nova sonda ao planeta vermelho, para estudar sua atmosfera.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

MARTE

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 560 MILHÕES DE km

Desde o início da corrida espacial na

década de 60 já foram enviadas 40 missões espaciais a Marte, desde satélites, sondas e balões até robôs de superfície. Apenas 16 foram completamente bem-sucedidas.

A Índia pretende lançar uma nave

não-tripulada a Marte para coletar dados. Se a missão for bem-sucedida, a Índia será o primeiro país do Terceiro Mundo a chegar ao planeta vermelho, à frente de potências como a China e o Japão.

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As novas fronteiras da exploração

espacial

VOYAGER 1

DISTÂNCIA MÉDIA DA TERRA: 18,5 BILHÕES DE km

A sonda é o objeto feito pelo homem mais distante da Terra. Estima-se que a Voyager, lançada ao espaço em 1977, esteja a

18,5 bilhões de quilômetros de distância, saindo do Sistema Solar. Equipada com

instrumentos de medição de radiação e magnetismo, ela ainda envia informações para a Terra, o que deve continuar fazendo até 2025.

Um disco de cobre banhado em ouro contendo fotos e sons da Terra, além de diagramas de como usá-los e como é o corpo humano, foi enviado junto com a sonda, para o caso de alguma forma de vida inteligente encontre a sonda um dia (=>Exploração no espaço I).

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São objetos criados pelos humanos e que se encontram em órbita ao redor da Terra, mas que não desempenham mais nenhuma função

útil, como por exemplo as diversas partes e dejetos de naves espaciais deixados para trás quando do seu lançamento. Tanto podem ser peças pequenas, como ferramentas e luvas - a exemplo de uma perdida por Neil Armstrong na missão Gemini VIII em 1966

- ou estágios de foguetes e satélites desativados que congestionam o espaço em volta da Terra - como exemplo, os antigos satélites soviéticos RORSAT - e que causam risco de acidentes graves, tanto

em órbita (pelo risco de possíveis colisões), quanto numa possível reentrada de tais detritos na atmosfera terrestre. Os detritos espaciais

tornaram-se uma crescente preocupação nos últimos anos pelo fato de que colisões na velocidade orbital podem ser altamente danosas ao funcionamento de satélites, pondo também em risco astronautas

em atividades extraveiculares.

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Síndrome de Kessler

Proposta pelo consultor

Donald Kessler, da NASA, a síndrome de Kessler é um conjunto de características inseridas desordenadamente no meio ambiente espacial e cuja tendência é resultar

num efeito de colisões e reações em cadeia

envolvendo os satélites e outros objetos em órbita ao redor do planeta.

https://www.youtube.com/watch?v=T1Xlq9Ug_Ag#t=31

http://cinemacomrapadura.com.br/imagens/2013/09/20130905-sindrome-de-kessler.jpg

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Lixo espacial

Como sabemos, o lixo espacial é

oriundo de fragmentos, peças e pedaços

de objetos lançados no espaço, no entanto eles apresentam diferentes riscos devidos ao seu tamanho e localização.

Objetos grandes: São facilmente monitorados através de radares e

telescópios óticos pelas agências espaciais internacionais tais como a AEB (Agência Espacial Brasileira), a ESA (Agência Espacial Europeia)

e a NASA.

Problema: A baixas altitudes podem reentrar na atmosfera, não ser

deteriorado e cair no solo podendo contaminá-lo ou ferindo alguém. A altas altitudes esses objetos podem continuar orbitando a Terra se tornando lixo espacial e provocar manobras evasivas em satélites, estações espaciais, ônibus espaciais -entre outros- de forma que não

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Objetos diminutos: Não são possíveis de serem monitorados pelas

agências espaciais internacionais.

Problema: Em baixas altitudes esses objetos reentram na atmosfera e

são deteriorados no entanto, em altas altitudes com altas velocidades (cerca de 30.000km/h ou mais) esses objetos podem causar danos e

acidentes para as espaçonaves que cruzarem o seu caminho já que qualquer objeto lançado no espaço por uma espaçonave mantem a sua

velocidade e mesmo que o seu tamanho e massa seja pequeno, fragmentos da ordem de mm já são suficientes para causar estragos.

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Além de satélites inutilizados,

destroços de aeronaves existe uma lista de detritos espaciais intencionais ou acidentais que incluem objetos no espaço muito mais incomuns que satélites, entre eles existe uma luva do astronauta Edward White, perdida na 1ª caminhada espacial

norte-americana em 1965, uma câmera que Michael Collins

perdeu próximo à nave Gemini-10 em 1966 e outra perdida por

Sunita Williams durante a missão STS-116. Outra astronauta, Heidemarie Stefanyshyn-Piper, perdeu em novembro de 2008 uma bolsa cheia de peças durante uma caminhada fora da ISS (Estação Espacial Internacional). Há ainda sacolas de lixo, chaves de boca e outros objetos deixados em órbita.

Lixo espacial: Exemplos

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Acidentes

Em 1983 o ônibus espacial americano Challenger teve uma janela atingida

por um objeto em órbita, vindo a apresentar rachaduras. Ao retornar à Terra descobriu-se que a nave fora atingida por um fragmento de tinta microscópico que desprendera-se de

algum foguete anteriormente lançado (isso mesmo, um fragmento de tinta!). Se a nave

tivesse sido atingida por um pequeno parafuso, a janela teria se estilhaçado, fazendo com que a cabine perdesse sua atmosfera, tendo como consequência a morte imediata da tripulação.

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Acidentes

Até 1998, mais de 60 janelas de ônibus espaciais haviam voltado à Terra com danos provenientes do espaço. Uma lasca de tinta do tamanho de um grão de sal, orbitando a uma velocidade de

14.400 km/h, pode abrir uma significante cratera de 2,5 cm de diâmetro, com a possibilidade de a janela estilhaçar-se durante a reentrada.

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Incidentes

A 1ª nave a realizar uma manobra evasiva de uma colisão foi o ônibus espacial Discovery, em 1991. Em 2007, o

satélite Terra, foi o 1º a alterar a sua posição,

com o objetivo de prevenir impactos. Em 1999 a ISS também realizou uma manobra evasiva. Os detritos consistiam em restos de um foguete Pegasus.

Em 2008, a ISS já somava um total de 8 manobras

evasivas, sendo que as 7 primeiras ocorreram nos anos inciais do programa. Porém, a situação mais dramática registrada a bordo da ISS deu-se em 2008,

quando o russo Iuri Lonchakov e os americanos

Michael Fincke e Sandra Magnus tiveram de abandonar a ISS e refugiar-se em uma cápsula Soyuz devido ao risco de colisão do

complexo com um detrito espacial que passou a pouco mais de 100m.

Esboço de Kosmos 954

http://upload.wikimedia.org/wikip edia/commons/thumb/f/fa/Cosmos- 954_scheme.png/220px-Cosmos-954_scheme.png

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O que é considerado lixo espacial

Nos filmes de Guerra nas Estrelas e em centenas de outros filmes de ficção científica vemos as coisas explodirem e os fragmentos rapidamente se dissiparem,deixando o espaço livre Novamente. Mas, na realidade, o espaço nunca fica limpo após

uma explosão próxima ao nosso planeta. Os fragmentos continuam circulando a Terra, suas órbitas cruzando as de outros objetos. Lascas de tinta, parafusos perdidos, peças de

foguetes explodidos – tudo isso vira pequeninos satélites.

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Soluções

Na tentativa de solucionar o problema do lixo espacial em torno da Terra várias propostas foram apresentadas em diferentes ocasiões.

Exemplos:

§Modificações no design do foguete norte-americano Delta e no francês Ariane, de modo a reduzir a quantidade de destroços colocados

em órbita a cada novo lançamento (já feito).

§Utilização de raios laser, a partir de canhões instalados em terra, no ar e no espaço para, em conjunto, dispararem contra o lixo, alterando-lhe a

órbita para mais próximo da Terra (muito caro!).

§Utilizar redes de grandes dimensões, construídas em liga especial, unidas a hastes infláveis, de modo a formar um gigantesco cesto para

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§Utilização de fios eletromagnéticos de cobre acoplados

a satélites e outras naves. Tais fios elétricos reagiriam com o campo magnético da Terra de modo a atrair o lixo espacial de volta ao

planeta (precisa ser aperfeiçoado).

§Utilizar um aerogel leve e adesivo para a coleta de lixo espacial (tecnologia já existente mas pouco eficiente =>muito aerogel e

pouca coleta).

§Utilizar um grande painel de espuma especial,

altamente porosa, colocado na rota dos detritos espaciais. Passando por este painel o lixo teria sua velocidade reduzida, vindo a cair em

direção à Terra, incinerando-se com o atrito

na alta atmosfera (risco de colisões e necessidade de uma rede muito grande).

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A grande problemática da exploração espacial atualmente

é o lixo espacial no entanto essa exploração nos trouxe inúmeros benefícios que talvez

nem percebemos no dia-a-dia, deixo aqui enunciado uma lista

com algumas das vantagens da exploração espacial.

Vantagens da exploração

espacial

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– telemóveis que precisam dos satélites.

– melhores previsões meteorológicas após imagens de satélite. – GPS – Sistema de Posicionamento Global.

– tecnologia de imagem utilizada por satélites para monitorizar sistemas na Terra é agora utilizada em hospitais para detectar

doenças, tal como máquinas MRI e TAC.

– óculos de sol com maior resistência aos riscos e que protegem mais eficazmente dos raios ultravioletas.

– novas ligas metálicas (mais fortes que o titânio e bastante maleáveis) para equipamentos médicos e desportivos.

– desenvolvimento de técnicas de controlo de tráfego aéreo. – novos sistemas de leitura de códigos de barras.

– criação de medicamentos mais puros no espaço.

– criação de mais e melhores alimentos em ambientes de micro-gravidade.

Vantagens da exploração

espacial

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– mecanismos utilizados para fazer crescer plantas no espaço são hoje utilizados para combater o cancro, diminuir dores crónicas

(como artrite e espasmos musculares), e aumentar a circulação sanguínea.

– componentes de satélites são hoje utilizados em dispositivos para inserir insulina no corpo.

– roupa que regula a temperatura corporal. – desenvolvimento da fotografia digital.

– material utilizado pela NASA para navegação e detecção de mísseis serve hoje para aparelhos de dentes transparentes. – sistemas de tratamento e purificação de água mais eficientes

– desenvolvimento de programação automática nas cozinhas.

– tecnologia para controlar a pressão do ar durante o mergulho e ao fazer montanhismo.

– fornos micro-ondas desenvolvidos para os astronautas.

Vantagens da exploração

espacial

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– sapatilhas (da Nike, Adidas, etc) que utilizam materiais que foram desenvolvidos para os fatos espaciais americanos e que reduzem a fadiga, absorvem o impacto no solo, promovem a estabilidade, e são

bastante flexíveis.

– lasers na medicina que vieram de um desenvolvimento para a medicina espacial.

– desenvolvimento de melhor equipamento cardíaco.

– computadores com menor massa, menor volume, menor peso, maior mobilidade, maior capacidade, maior rapidez de

processamento, e um consumo mais eficaz foram desenvolvidos pela NASA para as missões Apollo.

– sistemas de reciclagem de ar e água que deram origem a máquinas de diálise.

– ajuda no desenvolvimento de circuitos integrados (que levaram ao microchip existente nos computadores) com o objectivo de levar os

astronautas à Lua.

Vantagens da exploração

espacial

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Vantagens da exploração

espacial

– as placas térmicas no módulo de comando das Missões Apollo

permitiram criar materiais que retardam e resistem ao fogo e que são hoje instalados nas nossas casas e automóveis.

– pneus mais eficientes nos automóveis atuais a partir dos carros lunares. – o software utilizado nas cápsulas espaciais é um percursor das máquinas

Multibanco existentes nas lojas.

– os métodos de esterilização das sondas e cápsulas espaciais permitem agora detectar terrorismo biológico (por exemplo, detectam antrax). – a “comida de astronauta” levou ao desenvolvimento de ingredientes nutricionais que são hoje utilizados em produtos alimentares para bebés e

crianças.

– desenvolvimento de máquinas de exercício físico no espaço que são actualmente utilizadas em clínicas de reabilitação física.

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“Muitos objetos que hoje são de uso corrente nasceram das necessidades do programa espacial. A vida na Terra estaria bem menos facilitada se não fosse tão complicada a sobrevivência lá em

cima. As rigorosas condições que enfrentavam os astronautas da missão Apollo obrigaram ao desenvolvimento de equipamentos

sofisticados e inovadores. Ainda hoje, a exploração espacial continua a ser um dos principais motores de inovação tecnológica.” -(Visão História nº 5, na página 40)

Vantagens da exploração

espacial

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[1]http://www.inpe.br/acessoainformacao/node/404 [2] http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Geografia/art_lixo_espacial.pdf [3] http://noticias.uol.com.br/infograficos/ciencias/novas-fronteiras-exploracao-espacial/index.htm [4]http://www.astropt.org/2009/08/11/vantagens-da-exploracao-espacial/

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