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II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

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Academic year: 2021

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ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO A PACIENTES

IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE

ANÁPOLIS

CRUZ, Nara Juliana do Couto1 OLIVEIRA, Maria Luisa Costa de2 PAZINI, Francine3 ZAMPIERI, Ana Lúcia Teixeira de Carvalho4 INTRODUÇÃO

A proporção de idosos na população brasileira vem crescendo de forma rápida desde o início da década de 60, quando a queda das taxas de fecundidade e o aumento da expectativa de vida começaram a alterar sua estrutura, estreitando progressivamente a base da pirâmide populacional e alargando seu ápice (NOVAES, 2003). O processo de envelhecimento caracteriza-se por diminuição da reserva funcional, que somada aos anos de exposição a inúmeros fatores de risco, torna os idosos mais vulneráveis às doenças. Eles são geralmente portadores de múltiplas enfermidades crônicas, como a hipertensão arterial, e incapacitantes, o que implica no crescimento do consumo de medicamentos (COSTA, et. al, 2003; LYRA, et. al, 2006).

Os medicamentos modernos beneficiam em muito os pacientes idosos, porém seu uso por esse grupo etário apresenta maior risco. Segundo NOVAES (2003), em estudo sobre a atenção farmacêutica em idosos, as alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos medicamentos nessa população, entre outros problemas, ocasionam o aumento no risco do idoso sofrer reações adversas a medicamentos, interações medicamentosas clinicamente relevantes e deletérias, além de baixa adesão ao tratamento.

Neste contexto, a atenção farmacêutica e o acompanhamento farmacoterapêutico tornam-se estornam-senciais, tendo o farmacêutico a responsabilidade sobre as necessidades do paciente relacionadas com os medicamentos. Isto se realiza mediante a orientação, o acompanhamento e a detecção, prevenção e resolução de problemas relacionados com os medicamentos (PRM) de forma continuada, sistematizada e documentada, em colaboração com o próprio paciente e com os demais profissionais do sistema de saúde (MACHUCA, et. al, 2004).

OBJETIVOS

O presente trabalho teve como objetivo realizar o acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes idosos de um Centro de Convivência na cidade de Anápolis, visando à identificação e resolução de possíveis problemas relacionados a medicamentos, assim como divulgar os benefícios da atenção farmacêutica a pacientes idosos.

METODOLOGIA

Pesquisa quali quantitativa, onde a coleta de dados foi realizada a partir de entrevistas reservadas após autorização do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UniEVANGÉLICA (protocolo 0108/2009), utilizando-se formulários pré-estabelecidos baseados em Lima e Zampieri (2009), com pacientes idosos de um Centro de Convivência que aceitaram participar do projeto

A amostra e população foram selecionadas por conveniência, de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Os critérios de inclusão foram o vínculo dos pacientes idosos (acima de 60 anos) ao Centro de Convivência da cidade de Anápolis e aceite voluntário da pesquisa, não havendo critérios de exclusão quanto ao gênero, escolaridade, estado civil, raça, religião ou cor. O número estimado de pacientes foi 20.

Após coleta dos dados, as informações obtidas foram minuciosamente analisadas e estudadas para identificação de possíveis PRMs. Todas as ações foram comunicadas, construídas e concordadas entre pesquisador, paciente e profissional prescritor, sendo o contato com este último

1

Acadêmica do Curso de Farmácia, Bolsista do Subprojeto 1 PBIC 2010/2011

2

Acadêmica do Curso de Farmácia, Voluntária do Subprojeto 1 PVIC 2010/2011

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Mestre, Coordenadora/Pesquisadora do Projeto PBIC 2010/2011, francinepazini@gmail.com

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feito por meio de relatório após preenchimento de formulário referente a problemas relacionados a medicamento. O estudo aconteceu na cidade de Anápolis, Goiás, entre fevereiro e novembro de 2010. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Inicialmente a amostra estudada era composta por 20 sujeitos, mas, como no decorrer da pesquisa um idoso do sexo feminino veio a óbito, foram avaliados apenas os 19 idosos que já estavam em processo de acompanhamento. Dentre os indivíduos estudados 14 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino. A idade variou entre 61 e 76 anos, obtendo-se uma média de 68,4 anos. Este resultado demonstrou maior receptividade e aceitação ao projeto por parte do grupo feminino se comparado ao masculino, tendo sido notada maior participação feminina nas atividades oferecidas pelo Centro de Convivência o que pode justificar tal resultado.

Em relação à escolaridade 01 idoso possuía ensino superior, 08 possuíam ensino fundamental completo, 08 relataram possuir ensino fundamental incompleto e 02 não eram alfabetizados. A maioria relatou possuir grande dificuldade durante a utilização dos medicamentos, tanto pela idade avançada e memória deficitária, quanto pela dificuldade na leitura. A dificuldade ou a falta de leitura pode nesses casos levar a ocorrência de PRM’s de efetividade por frequência inapropriada do uso do medicamento, visto que o paciente pode tomar o mesmo medicamento por duas ou mais vezes, ocasionando uma falha na terapêutica e/ou efeitos indesejáveis, além de dosagem errada pela não identificação do medicamento correto. Podem ainda apresentar PRM de adesão por falta de entendimento das instruções corretas de uso, o que gera uma administração incorreta (CARMO, et. al, 2006).

Quando indagados sobre a vida em sociedade, 11 relataram morar com a família e 08 disseram ser independentes e morar sozinhos. Os que disseram morar sozinhos relataram que encontram dificuldades para usar seus medicamentos, mas que solicitam a ajuda de seus familiares e a recebem apenas quando estes os visitam, o que facilita o entendimento e o uso correto. Alguns relatam que se sentem bastante sozinhos, e são os que mais apresentaram sintomas de depressão, ansiedade e nervosismo. Durante a entrevista uma idosa relatou: “Eu moro sozinha, e tomo meus medicamentos sozinha, quando o médico passa um medicamento novo, que eu nunca usei, meus filhos me ajudam, mas as vezes me esqueço de tomar e não tenho ninguém para me lembrar”.

A importância de uma companhia para o cumprimento de um tratamento farmacológico, foi demonstrada por CINTRA, et. al. (2010), onde segundo o estudo, a associação entre os efeitos colaterais e a ausência de companhia de outra pessoa para morar pôde ser verificada no depoimento de uma das idosas: “Como moro sozinha, não tomo (os medicamentos) por causa dos efeitos ruins”. A falta de companhia para morar também apareceu associada à perda da memória: “Moro sozinha, não lembro de tomar (os medicamentos)”. Outro fator também exposto no estudo foi o número elevado de medicamentos: “Sinto muito sono, são muitos remédios para lembrar”.

Dentre os 19 participantes da pesquisa 16 relataram fazer uso de medicamento contínuo para tratamento de uma ou mais doenças crônicas, sendo que as mais relatadas foram: hipertensão, hipercolesterolemia, artrose, diabetes, reumatismo, catarata e trombose (Figura 1). Estudo epidemiológico realizado por Miranda et. al. (2002) com idosos residentes na cidade de São Paulo demonstrou prevalência de HAS de 62%. Para estes mesmos autores, o diâmetro aórtico aumenta em 15% a 35% dos 20 aos 80 anos de idade, ocorrendo histologicamente uma distorção da orientação laminar das fibras murais, fragmentação da elastina e aumento do conteúdo de colágeno, o que ocasiona uma diminuição da elasticidade do tecido conjuntivo, que somada à arteriosclerose determina um aumento da resistência vascular periférica e da impedância da aorta.

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O uso de medicamentos por idosos tem uma linha tênue entre o risco e o benefício, ou seja, a elevada utilização de medicamentos pode afetar a qualidade de vida do idoso, mas, por outro lado, são os mesmos que, em sua maioria, ajudam a prolongar a vida. Logo, o problema não pode ser atribuído ao consumo do medicamento, mas sim a irracionalidade de seu uso, que expõe o paciente a riscos potenciais (ANDRADE, et. al. 2011).

O número de idosos que utilizavam a polifarmácia foi 16, tendo um consumo médio de medicamentos por idoso de 7,0 variando de 1 a 7 especialidades farmacêuticas. Estes resultados corroboram com aqueles obtidos por Teixeira e Lefevre (2001), que em estudo sobre a prescrição medicamentosa sob a ótica do paciente idoso, revelaram que o consumo médio de medicamento por idoso era de 3,6 com variação de uma a oito especialidades farmacêuticas.

Dentre os medicamentos mais utilizados pelos 19 idosos em estudo, destacou-se o atenolol (beta bloqueador), levotiroxina sódica (hormônio tireoidiano), amilorida (bloqueador de canais de sódio), hidroclorotiazida (diurético tiazídico), nimesulida (antiinflamatório não esteroidal), e a metformina (hipoglicemiante oral).

Figura 2. Medicamentos mais utilizados pelos pacientes idosos que participaram do estudo. Questionamentos sobre hábitos sociais foram realizados com o intuito de detectar possíveis interações medicamentosas relacionadas ao uso de vitaminas, suplementos, tabagismo, álcool, café e/ou chá. O maior número encontrado foi em relação ao uso de café e chá, tendo sido encontrada 01 interação entre o café e o atenolol. Segundo Medeiros et al., 2010, o café se opõe aos efeitos dos betabloqueadores (atenolol), isso porque causa uma liberação de catecolaminas, tais como adrenalina, no sangue, que poderá proporcionar o aumento da freqüência cardíaca e da pressão sanguínea.

Dentre os 18 idosos praticantes de exercícios físicos, houve relatos quanto à prática de atividades físicas, em sua grande maioria, no próprio Centro de Convivência, tais como dança e ginástica. Contudo, alguns relataram fazer outras atividades físicas fora do Centro, ao longo da semana, principalmente natação e caminhada.

Após a aplicação do formulário que continha questões relativas à revisão dos sistemas funcionais foi observado como queixas mais relatadas: alterações visuais, redução da audição, zumbido no ouvido, falta de ar, perda de equilíbrio e de memória, ansiedade, depressão e nervosismo. As mulheres relataram ainda, sofrer com os sintomas da menopausa.

Com relação a interações medicamentosas e problemas relacionados a medicamentos, 04 entrevistados apresentaram PRM de indicação do tipo condição não tratada, 01 individuo apresentou PRM de indicação do tipo em que não há indicação para a utilização do medicamento, 01 sujeito apresentou PRM de efetividade do tipo medicamento não efetivo para a condição do paciente, e 02 idosos apresentaram PRM de segurança do tipo interação medicamentosa.

Os 04 indivíduos que apresentaram PRM de indicação tipo condição não tratada eram todos do sexo feminino, e apresentavam sintomas que ainda não estavam sendo tratados, tais como hipercolesterolemia no 1º caso; ondas de calor, perda de equilíbrio e memória, além de ansiedade e nervosismo no 2º caso; sintomas de artrose e dores intensas e intermitentes no 3º caso; queixas de trombose e colesterol alto, evidenciado em um exame laboratorial, no 4º caso.

Encontrou-se em 01 indivíduo, PRM de indicação do tipo em que não há indicação para a utilização do medicamento. Este paciente relatou estar bem de saúde, e disse não apresentar sintomas de hipertensão, problemas cardiovasculares, ou sequer outra patologia, mas, no entanto faz uso

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contínuo por sua conta e risco dos medicamentos propranolol e hidroclorotiazida. Ele relatou que já se acostumou a tomá-los, porque uma conhecida dizia tomar e que o mesmo lhe faria bem, fazendo uso já há algum tempo.

Para os 02 pacientes que apresentaram PRM de segurança do tipo interação medicamentosa, observou-se interação entre a levotiroxina sódica e atenolol, e entre o paracetamol e ibuprofeno. Segundo Korolkovas (2006), agentes beta-bloqueadores como o atenolol podem diminuir a conversão periférica de T4 e T3 diminuindo assim o efeito beta-bloqueador. Já, medicamentos nefrotóxicos ou o uso prolongado de paracetamol em associação ao ibuprofeno podem aumentar o risco e/ou a gravidade de efeitos renais.

Ocorreu 01 PRM do tipo medicamento não efetivo, onde o paciente relatou estar fazendo uso de Tenadrem® (propranolol 40 mg/ hidroclorotiazida 25 mg), destacando: “ No inicio do tratamento o remédio estava fazendo efeito, mas agora é a mesma coisa que tomar água, não resolve nada”. Neste caso, diante do relato apresentado, este paciente foi orientado a procurar seu médico de forma imediata, para que ele pudesse rever o medicamento e a concentração que está sendo administrada.

CONCLUSÃO

O acompanhamento farmacoterapêutico aplicado aos 19 indivíduos participantes da pesquisa foi de sumária importância, possibilitando o conhecimento do perfil medicamentoso de cada paciente e suas peculiaridades. Foi possível a identificação de PRMs, e a necessidade da inclusão de medidas preventivas e corretivas à terapêutica de cada um a fim de promover maior bem-estar e qualidade de vida, garantindo um uso seguro e racional do medicamento.

Para tanto, observa-se que o profissional farmacêutico tem extrema importância no acompanhamento ao idoso, mediante a atenção farmacêutica, já que são pacientes que estão mais susceptíveis à doenças e conseqüentemente à polifarmácia.

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