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Caderno de Apoio Ao Professor

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Academic year: 2021

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(1)

CADERNO

DE

APOIO

Ciências

Físico-Químicas

8.

o Ano

Sandra Costa Carlos Fiolhais Manuel Fiolhais Victor Gil Carla Morais João Paiva

AO

PROFESSOR

Recursos

extra

Fichas de

diagnóstico

Planificações

Planos de aula

Fichas globais

Fichas

diferenciadas

Atividades

práticas

Guiões de recursos

multimédia

(2)

1. Apresentação do Projeto Universo

FQ – 8.

o

ano

... 3

2. Metas Curriculares

... 6

3. Calendarização

... 7

Calendarização anual ... 7

Planificação a médio prazo ... 9

Planos de aula ... 22

4. Fichas de diagnóstico

... 45

Ficha de diagnóstico N.o 1 – Reações químicas ... 45

Ficha de diagnóstico N.o 2 – Som ... 46

Ficha de diagnóstico N.o 3 – Luz ... 47

5. Fichas diferenciadas

... 48

Ficha 1A – Reações químicas ... 48

Ficha 1B – Reações químicas ... 50

Ficha 2A – Reações químicas ... 52

Ficha 2B – Reações químicas ... 54

Ficha 1A – Som ... 56

Ficha 1B – Som ... 58

Ficha 1A – Luz ... 60

Ficha 1B – Luz ... 62

6. Fichas globais

... 64

Ficha global N.o 1 – Reações químicas ... 64

Ficha global N.o 2 – Som ... 66

Ficha global N.o 3 – Luz ... 68

7. Questões usadas em avaliações externas

internacionais

... 70

8. Atividades prático-laboratoriais

... 80

Atividades prático-laboratoriais – Reações químicas... 80

Atividade N.o 1 – «Viagem» ao interior das substâncias ... 80

Atividade N.o 2 – Explorando as reações químicas .... 82

Atividade N.o 3 – Reações de oxidação-redução ... 83

Atividade N.o 4 – Reações de ácido-base ... 84

Atividade N.o 5 – Reações de precipitação ... 85

Atividade N.o 6 – Efeito da temperatura e dos catalisadores na velocidade das reações químicas .. 86

Atividades prático-laboratoriais – Som ... 87

Atividade N.o 1 – Frequências das notas musicais . 87 Atividade N.o 2 – Instrumentos musicais e efeitos sonoros ... 88

Atividade N.o 3 – A que distância está uma trovoada? ... 89

Atividades prático-laboratoriais – Luz ... 90

Atividade N.o 1 – A cor e a visão ... 90

9. Recursos complementares ao manual

.... 91

Textos de apoio ... 91

Notícias ... 98

Adivinhas ... 101

10. Utilização das Tecnologias de Informação

e Comunicação

... 105

: alguns exemplos de recursos ... 105

Guia de exploração de recursos multimédia ... 105

WebQuests ... 110

WebQuest «Mega Bolo de Chocolate» ... 111

WebQuest «O som em vias de extinção» ... 111

WebQuest «Luzes, câmara… festa!» ... 113

Atividade com os Pais no Computador (APC) – «A química e a sustentabilidade na Terra» ... 114

11. Propostas de «Ciência divertida» para o

«Dia Aberto» na escola

... 117

Atividade N.o 1 «Vamos fazer “truques de magia” com a fenolftaleína?» ... 117

Atividade N.o 2 «Telefone de cordel»... 117

Atividade N.o 3 «Construção de um periscópio»118 Atividade N.o 4 «Construção da casa dos fenómenos luminosos» ... 118

12. Soluções de fichas e atividades

... 119

(3)
(4)

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1

Ap

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– 8.

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(5)

para que o professor os possa adaptar às necessidades de cada turma.

Com o intuito de detetar a falta de pré-requisitos, assim como as ideias prévias dos alunos sobre alguns conteúdos a abordar, apresentam-se algumas fichas de diagnóstico fotocopiáveis, que poderão ser usadas pelo professor. Estas fichas também estão disponíveis, em formato editável, em

.

Disponibiliza-se ainda um conjunto de oito fichas de trabalho com grau de dificuldade diferenciado, mais elementar (Fichas A) e mais exigente (Fichas B), respetivamente, em relação ao aluno médio.

Há ainda três fichas globais, que podem ser usadas com o propósito de auxiliar o aluno no processo de aplicação e consolidação dos conhecimentos adquiridos. Incluem-se algumas questões usadas em avaliações externas internacionais, assim como um conjunto de atividades prático--laboratoriais relacionadas com os três domínios em estudo.

No Caderno de Apoio ao Professor podem encontrar-se alguns textos com aprofundamentos e extensões, notícias de ciência divulgadas pelos media e um conjunto de adivinhas sobre os temas abordados no programa.

Encontra-se ainda neste Caderno uma secção dedicada à utilização das Tecnologias da Informação

e Comunicação, com destaque para o guia de exploração de alguns recursos da ,

propostas de WebQuest e uma proposta de uma Atividade com os Pais no Computador (APC). São fornecidas propostas de «Ciência Divertida» para o «Dia Aberto» da escola, apresentam-se as soluções das fichas e atividades e termina-se com algumas sugestões de bibliografia.

• 20 Aula Digital

A Aula Digital possibilita a fácil exploração do projeto Universo FQ. Trata-se de uma ferramenta que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o seu trabalho diário.

Projete e explore as páginas do Manual na sala de aula e aceda a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual, para tornar a sua aula mais dinâmica:

• Animações e animações 3D – permitem tornar a aula mais dinâmica e interativa. Terminam sempre com atividades finais de verificação das aprendizagens.

• Simulações – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, sendo possível testar os conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceber as diferentes relações entre grandezas.

• Vídeos – de modo a complementar e enriquecer o primeiro tema do Manual e as atividades experimentais propostas, são apresentados alguns recursos audiovisuais.

• Apresentações em PowerPoint – apresentação, de forma sintetizada, dos conteúdos essenciais.

Protocolos projetáveis – os protocolos de todas as atividades laboratoriais propostas no manual

são fornecidos em formato PowerPoint, para poderem ser facilmente projetados na sala de aula. No final de cada protocolo há questões de verificação das aprendizagens - com correção no próprio PowerPoint.

(6)

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(7)

essencial a realizar pelos alunos, realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino». As Metas Curriculares permitem:

identificar os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver

desenvolvidas;

identificar o referencial para a avaliação interna e externa;

orientar a ação do professor na planificação do seu ensino e na produção de materiais didáticos;

facilitar o processo de autoavaliação pelo aluno.

As Metas Curriculares visam os resultados a atingir pelo aluno, mas não definem nem restringem as opções metodológicas do professor.

Estas metas têm por base os elementos essenciais das «Orientações Curriculares para o 3.o ciclo do Ensino

Básico: Ciências Físicas e Naturais», 2001. Traduzem o essencial das aprendizagens que os alunos devem alcançar, embora os professores possam ir além do que está indicado. Há metas obrigatórias de caráter prático-laboratorial.

Na tabela seguinte, e para o 8.o ano de escolaridade:

indicam-se os domínios definidos no documento das metas correspondentes aos temas organizadores das

orientações curriculares de 2001;

destacam-se as principais alterações, indicando-se os conteúdos não obrigatórios (isto é, aqueles que não

constam das Metas Curriculares) e a alteração sugerida para a sequência da abordagem dos conteúdos. Orientações curriculares (2001): temas organizadores Meta Domínio Conteúdos Sustentabilida de na Terra Som Reações químicas

Aconselha-se iniciar o 8.o ano pelos conteúdos da componente de química.

Mantêm-se os conteúdos, mas altera-se a sua sequência.

Inicia-se com os conceitos de átomos, moléculas, iões e compostos iónicos, dan-do-se ênfase à respetiva simbologia química (é obrigatório os alunos memorizarem alguns símbolos químicos e algumas fórmulas de iões).

Introduzem-se as reações químicas, escrevendo-se e acertando-se as respetivas equações químicas, mas não se usam deliberadamente «equações por palavras».

Abordam-se depois tipos de reações químicas (sendo obrigatório os alunos memorizarem algumas fórmulas químicas de ácidos e hidróxidos) e fatores que alteram a sua velocidade.

Luz Som

Realça-se que o som é uma onda de pressão, introduzindo-se o conceito da variação de pressão na representação gráfica da periodicidade temporal da onda sonora.

Conteúdos não obrigatórios:

• Periodicidade espacial de uma onda (comprimento de onda)

• Relação entre velocidade de propagação, frequência e comprimento de onda • Conceito de onda transversal e de onda longitudinal

Reações

químicas Luz

Conteúdos não obrigatórios:

• Construção de imagens em espelhos curvos e em lentes • Cores primárias e secundárias; filtros

• Reflexão total da luz e fibras óticas

Caracterizam-se imagens em espelhos curvos e lentes a partir da observação das mesmas, sem se fazer a sua construção geométrica.

Mudança

(8)

Calendarização anual

O início do ano letivo exige um imenso trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. A elaboração de um plano é tão importante quanto a capacidade de se afastar criticamente dele se assim o exigirem as necessidades e/ou interesses da turma à sua frente. Uma aula deve ser viva e dinâmica, tendo em conta a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos. Mas tal não implica que se perca o fio condutor de uma planificação: significa que o plano deve ser flexível de modo que permita ao professor inserir novos elementos, mudar de rumo se assim o determinarem as circunstâncias de ensino-aprendizagem.

Sem prejuízo de uma salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que pode servir de base ao trabalho de planificação anual do professor.

O estudo das Ciências Físico-Químicas no 8.o ano irá desenrolar-se ao longo de aproximadamente

37 semanas. Cabe ao professor adaptar esta proposta de grelha às suas circunstâncias, incluindo avaliação (A), atividades complementares/imprevistas (AC/AI), etc.

AC/ISI 1.1 1.2 1.3 Semana 1 • • Semana 2 • • Semana 3 • • Semana 4 • • Semana 5 • • Semana 6 • • Semana 7 • • Semana 8 • • Semana 9 • • Semana 10 • • Semana 11 • • Semana 12 • • Semana 13 • • Semana 14 • • Semana 15 • • Semana 16 • • Semana •

3

Calendarização

(9)

18 Semana 19 • • Semana 20 • • Semana 21 • • Semana 22 • • Semana 23 • • Semana 24 • • Semana 25 • • Semana 26 • • Semana 27 • • Semana 28 • • Semana 29 • • Semana 30 • • Semana 31 • • Semana 32 • • Semana 33 • • Semana 34 • • Semana 35 • • Semana 36 • • Semana 37 • •

(10)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 9

Planificação a médio prazo

Planif

icação a médio prazo

Apresenta-se uma proposta de planifica ção a mé dio prazo dos trê s domínios de ensino, cuja s linhas estruturantes passaram por: • Sugerir

possíveis questões orientadoras que podem ser usa

das co

m vantagem pedagógica para contextualizar as temáticas, desper

tando a curiosidade e estimulando a participaçã o e interesse dos alunos. • Ide ntificar e ordenar o s conteúdos b e m c o m o o s r e sp e ti v o s o b je ti v o s q u e lh e s co rr e sp o n d e m . • I d e n ti fi ca r os re cu rs o s qu e visam contribu ir p a ra a con secuç ão d o s ob jet ivos delinead os, bem c o mo a su a loc alização no M a nu al , Ca der no de Ativ ida des Caderno de Apoio ao Professor e .

(11)

10 Domínio Reações quími cas Subdo míni o Explica ção e re presenta ção de reações quí micas Obje tivo geral 1. Re conhecer a natureza cor puscular da m a téria e a

diversidade de materiais através das unidades es

truturais das s u as substânc ias; compreender o significado da

simbologia química e da cons

ervação da massa nas reações químicas.

Conteúdos Metas C u rriculares RecursosNatureza corpusc ular da matéria – Constitui ção da matéria – Sólidos, líqui dos e gases – Temperatura e agit ação corpus cular – Pressão, tem peratura e volume de um gás • Átomo s e se us agrupamentos – Constitui ção dos átomos – Símbolos químic os – Moléculas – Fórmulas quí micas – Substâncias elementares e substâ ncias compostas – Misturas de substâncias 1.1 I

ndicar que a matéria é co

nstituída

por

corpúsculos submicroscópicos

(átomos, moléculas e iões

)

com base na análise de imagens fornecidas,

obtidas experimental mente. 1.2 I ndicar que os átomos, moléculas o u

iões estão em incessante movimento

existindo espa ço vazio e n tre eles. 1.3 Interpretar

a diferença entre sólidos, líquidos e

gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. 1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da for ça que os corpúsculos exercem,

por unidade de área,

na s

u

perfície do re

cipiente onde est

ão co ntidos. 1.5 Relacio nar, para a mesma qua ntida de de gás, variações de temper atur a, de pressão ou de volume mante ndo, em cada caso, co nsta nte o valor de uma destas grandezas. 1.6 Descrever a co nstituição dos átomos co m base em par tículas mais pe quenas (protões , ne utrões e eletrões ) e

concluir que são eletrica

mente ne utros . 1.7 I ndicar que existem difere ntes tipos de á

tomos e que átomos do mes

mo tipo são de um mesmo elemento quí mico, que se r e presenta por um símbolo químico universal. 1.8 Associar

nomes de elementos a símbolos químicos

par a alguns eleme ntos (H , C , O, N, Na , K , Ca , Mg, A ы , C ы , S ). 1.9 Definir mol écula como um grupo de átomos ligados e n tre si. 1.10 Des crever a com posição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e

associar essa fórmul

a à r e presenta ção da substância e da respetiva uni dade estrutural. 1.11 C la ss if ic a r as sub stância s em e lementare s ou compo sta s a part ir do s e lemento s constitu

intes, das fórmulas qu

ímicas e, quando possível, do n

o me das substâncias. • Manual: Apresent ação dos co nteúdos e questões de aplicação inter calares: pp. 10-46. • Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 3 Fichas de tr abalho n. os 1 , 2 , 3, 4, 5 Ficha global n. os 1 e 2 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha de diagnóstico n. o 1 – Reações Fic ha 1A – Reações químic as Ficha 1B – Reações químicas Questões usa das em avaliaçõ es externas internacionais Atividades n. os 1 e 2 Textos de a p oio Adivinhas Notícias

(12)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 11 Reações quími cas míni o Explicação e representação de reações quí micas tivo geral 1. Re conhecer a nat ureza cor puscular da m a téria e a diversidade de mat

eriais através das unidades es

truturais das s u as subst âncias; compre en de r o significado da

simbologia química e da cons

ervação da massa nas reações químicas.

Conteúdos Metas C u rriculares Recursos – Iões – Símbolos de i õ es e fórmulas quími cas de sais Equaçõe s quí micas

Conservação da massa – Lei de Lavoi

sier 1.12 De finir iã o como um cor púsculo com

carga elétrica positiva (catião) ou

negativa (anião ) que res ulta de um á to m o ou

grupo de átomos que

perdeu ou ga

nhou

eletrões e disti

nguir iões monoatómicos de i

ões poliatómicos. 1.13 Indicar os nomes e as fó rmulas de iões mais comuns (Na + , K + , Ca 2+ , Mg 2+ , A ы 3+ , NH 4 + , C ы о , SO 4 2о , N O3 о , CO 3 2о , PO 4 3о , O H о , O 2о ). 1.14 Es crever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indica r o nome de um sal a partir da sua fórmula química. 1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que

nas reações químicas há rearr

anjos dos átomos dos reagentes que

conduzem à formação de novas substânci as, co nservando-se o número total de átom os de cada elemento . 1.16

Indicar o contributo de Lavoisier

para o estudo das reações químicas. 1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que aco ntece à massa total

das substâncias envolvidas numa reação

química em sistema fechado.

1.18 Co

ncluir

que,

numa re

ação química, a

massa dos rea

gentes diminui e a massa dos pro dutos a u menta , conse rvando-se a m a ssa total, associando este comportamento à lei da cons

ervação da massa (lei de Lavoisier).

1.19 Representar reações

quí

micas através

de equações químicas, aplicando a lei da

conservaçã

o da massa.

Recursos Simulação: «Pressão,

volume e

temperatura de

um gás

»

Animação:

«Átomos e elementos químicos

» Animaçã o: «Moléculas 3D» Animaçã o: «Substâncias e mi sturas» Animação: «Formação de iões» Vídeo: «Corre nte elétrica em soluções»

Atividade: «Acerto de equações químicas

»

Vídeo: «Mais um exemplo de

conversaçã o da massa numa r e ação química » Vídeo: «O que sucede à mass a total na rea ção química e n tre o sulfato de co bre e o hidróxi do

de cálcio?» Vídeo: «Como

varia a massa t o tal na re ação química entre o ácido nítrico e o cobre sólido?» PowerPoint : «Naturez a da m atéria» PowerPoint : «Átomos e seus agrupamentos » PowerPoint : «I ões» PowerPoint : «Equações quí micas»

(13)

12 Domínio R e a çõ e s q u ím ic a s Subdo míni o Tipos de rea çõ es químicas Obje tivo geral 2. Conhe cer di ferentes tipos de rea ções quím icas, represe ntando-as por equa ções quí micas. Conteúdos Metas C u rriculares RecursosReaç õ es de oxidaçã o-redução – Combustões • Reações ácido-base – Áci dos e bas es no dia a dia – Indicadores ácido-base – Indicador uni versal e escala de pH – Reações entr e soluções ácidas e básicas – Áci dos, bases e sais 2.1 I d entifi car, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reage ntes e os pro dutos da rea ção, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Represe nta r reações de combustão , real izadas em ativi dades la borato riais, por equa ções quí micas. 2.3 Associar as reações de co mbustão, a cor

rosão de metais e a respiração a um

tipo

de reações químicas que se designa

m por re ações de oxidação-redução. 2.4 I d entifi car, a partir de info rmaç

ão selecionada, reações

de com

bustão

relacionadas com a emissão

de pol uentes para a atmosfer a (óxidos de enxofre e nitrogénio) e r e ferir consequências dessas

emissões e medidas para minimizar

os seus efeitos

.

2.5

Dar exemplos de soluções aquosas

ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e e m casa. 2.6 Classificar

soluções aquosas em ácidas

,

básicas (alcalinas) ou neutras, com

base no comportam ento de indica dores colorimé tricos (á cido-base). 2.7

Distinguir soluções ácidas

de soluções bá sicas usando a escala de Sore nsen. 2.8

Determinar o caráter ácido, bási

co o u ne utro de soluçõ es aquosas co m indica dores col orimétricos, e

medir o respetivo pH com

indicador universal e medidor de pH . 2.9 Orde nar so luções a quosas por or dem cre scente ou decr escente de aci dez o u de alcalinidade , dado o valor de pH de ca da sol ução. 2.10 Prever se há a u mento o u diminui ção de pH qua ndo se adicio na uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa.

2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HC

ы , H 2 SO 4 , HN O3 , H 3 PO 4 , N a O H , K O H, Ca(OH) 2 , M g (O H) 2 . 2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquos a, entre um áci do e uma base em rea çõ es ácido-base e indicar os pr odutos dessa r e ação. 2.13 Re presentar reações áci do-base por e q uações químicas. • Manual: Apresent ação dos co nteúdos e questões de aplicação inter calares: pp. 47-79. • Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 4 Fichas de tr abalho n. os 7 , 8 , 9, 10 Ficha global n. o 3 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha 2A – Reações químicas Ficha 2B – Reações químicas Questões usa das em avaliaçõ es externas internacionais Atividades n. os 3, 4, 5 e 6 Atividades

com os Pais no Computador (APC)

– «A Química e a susten

tabili dade Textos de a p oio Adivinhas Notícias • Recursos Infográfi co e vídeo: «As com bustões e a

poluição atmosférica» Vídeo: «Fazer

arder enxofre

e fazer ar

metal magnési

Vídeo: «A int

ervenção do oxigénio na do ferro » Animação: «Ácidos e bases no dia a dia e no laboratório»

(14)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 13 Reações quími cas míni o Tipos de rea çõ es químicas tivo geral 2. Conhe cer di ferentes tipos de rea ções quím icas, represe ntando-as por equa ções quí micas. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos Reações de pr ecipitação

– Sais muito solúveis e sais pouco solúveis em água – Reações de precipitação na natureza e

em nossas

casas

2.14 Concluir

que cer

tos sais são muito solúv

eis ao passo

que outros são

pouco solúveis em água. 2.15 Classificar em reações de preci pitação as reações em

que ocorre a formação

de

sais pouco sol

úveis em água (preci pitados ). 2.16 Ide ntifica r reações de pr ecipitação, no l a boratório e no ambiente (fo rmação de estalactites e de estalagmites ). 2.17 Re presentar reações de precipita ção, r e

alizadas em atividades labor

atoriais, por equações químicas. 2.18 Asso ciar á g uas duras a s o luções a quos

as com elevada concentração em sais de

cálcio e de magnésio. 2.19 Rela ciona r, a partir de informação sele cionada, propr iedades da á g ua com a sua dureza

, referindo consequências do seu uso

industrial e

do

méstico, e

identificando processos usados no tratamento de águas

duras. • Recursos (co nt .) Simulação : «Determinação do pH de soluçõ es» Vídeo: «Como detetar o car át er ácido ou bá sico através da cor ?» Animação:

«Reações de ácido-base (ou

de neutraliza ção)» Vídeo: «Como relacionar a co r do indica dor, o pH e o car

ácter ácido-base de uma solução?»

Vídeo: «Como varia o pH per ante a adi ção sucessiva de uma base a um ácido?» Simulação : «Reações de pre cipitação » Vídeo : «Reaçõ es de pre cipita ção na naturez a e em casa » Vídeo: «Solúve l ou po uco sol úvel?» Vídeo: « Como identificar re ações de

precipitação?» Vídeo: «Como

identificar a dureza da água?» PowerPoint : « Reações de oxidação-re dução » PowerPoint : «Reações ácido -b a se » Pow erP o in t: « Ind icad or univer sal e es cal a de pH» PowerPoint : «Reações de pr ecipitação »

(15)

14 Domínio Reações quími cas Subdo míni o Velocida de das reações quími cas Obje tivo geral

3. Compreender que as reações químicas

ocorrem a veloci

dades diferentes, que é

possível modificar e controlar.

Conteúdos Metas C u rriculares RecursosReações quími cas rápi das e lenta s

Fatores que influe

nciam a veloci dade da s reaçõe s quí micas – Efeito da co ncentra ção dos reage ntes – Efeito da te mperatura – Efeito do estado de divisão do(s) r e agente(s) sólido(s) – Efeito da l u z – Efeito dos catalisadores 3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapi dez com que um r eagent e é consumido ou um pro duto é f o rmado. 3.2 I d entifi car os fatores que influenciam a velocidade das reações quími cas e dar exemplos do dia a dia ou la bo

ratoriais em que esses fatores são relevantes.

3.3 I d entifi car a influê ncia que a luz po de te r na veloci dade de certas rea ções químicas, justif icando o uso de recipientes e scuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e r e agentes.

3.4 Concluir, através de uma

atividade experimental, quais são os efeitos

, na velocidade de reações químicas, da co nce nt ração dos rea gentes, da temperatura , do esta do d e d

ivisão do(s) rea

gente (s) sólido (s) e da presen ça d e um catalisador apropriado. 3.5 Associar os antioxidantes e os co

nservantes a inibidores utilizados na

conservaçã

o de alimentos.

3.6 Indicar que os catalisador

es e os inib

idores não são consumidos nas reações

químicas,

mas podem perder a

sua atividade. 3.7 I n terpret ar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a a lteram. • Manual: Apresent ação dos co nteúdos e questões de aplicação inter calares: pp. 80-93. Resumo geral e + Questões : pp. 94-• Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 4 Fichas de tr abalho n. os 1 2 e 13 Ficha global n. o 4 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha 2A – Reações químicas Ficha 2B – Reações químicas Ficha glob al n. o 1 – Reações químicas Questões usa das em avaliaçõ es externas internacionais Atividades n. o 7 Textos de a p

oio, Adivinhas, Notícias

Recursos Animaçã o: «Co mo alterar a v e locidade reação » Vídeo: «Qual é o efeito da co ncentraçã velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual o efeito da tem peratura velocidade de uma reação?» Vídeo: «Qual é o efeito do estado de divisão um reage nte

na velocidade de uma reação?

Vídeo: «Qual o efeito dos catalisadores na velocidade de uma

reação?» Vídeo: «Qual é a influê ncia de diferentes catalisadores na velocidade da reação de decomposição da á g ua oxigenada?» PowerPoint:

«Fatores que infl

uenciam velocidade das reações quími cas I e Web Quest – «Mega bolo de cho

(16)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 15 Som míni o Produçã o e pr opaga ção do s o m tivo geral 1. Conhe cer e compreender a produção e a propa ga ção do som. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos Origem dos s o ns Fontes sonoras e instr ume nto s musicais Frequência da font e sonora Propagação do som; mecani smo de propagação do som no ar Veloci dade de propagação do som 1.1 I ndicar que uma vibra ção é o moviment o repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio. 1.2 C o ncluir, a partir da obser vação, que o s o m é pro

duzido por vibra

çõe s de um materi al (fonte sonor a) e identificar as

fontes sonoras na voz

humana e em aparel hos musicais. 1.3 Definir fre quência da fo nte sonora , indi car a s u a unida de SI e determ

inar frequências nessa unida

de.

1.4 Indicar que o som se

propaga em sólidos

, líquidos

e

gas

es com a mesma frequência

da respetiva fonte so nora, mas não se pr opaga no vácuo. 1.5 Explicar

que a transmissão do som

no ar se deve à propagação do m o vimento vibratório em sucessivas cam

adas de ar, sur

gindo , alter nadamente, zona s de menor densidade do ar (zonas de rarefação

, com menor pressã

o) e z o nas de maior densida de do ar (zona s de compress ão, com maior pressão). 1.6 Explicar que, na pro pagação do som , as camadas de ar não se desloca m ao longo do meio, ape nas transferem energia de umas para o u tras. 1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se pro paga , interpreta ndo o seu significa do através da expressão v = dt. 1.8 I n terpretar tabelas de vel ocidade do so

m em diversos materiais orde

nando valores

da velocida

de

de

propagação do som nos sólidos, líquidos

e gases. 1.9 Definir a cústica como o e studo do som. • Manual: Apresent ação dos co nteúdos e questões de aplicação inter calares: pp. 102-119 + Questões: a partir da p. 151 • Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 42 Fichas de tr abalho n. os 1 e 2 Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha de diagnóstico n. o 3 – Som Ficha 1A – So m Ficha global n. o 2 – Som Atividade n. o 1 •

Recursos Vídeo: «O som

e a vibra ção que o produz » PowerPoint : «Produçã o do s o m» Animaçã o: «Pr odução do so m» Simulação: «Velocidade de

propagação do som» Vídeo: «Po

de o som propagar-se no vazio?» Víd e o: «O som e a sua p rop ag aç ão» PowerPoint : «Propagação do som»

(17)

16 Domínio Som Subdo míni o Som e o ndas Obje tivo geral 2. Compree nder fenómenos ondula

tórios num meio mate

rial como a

pro

paga

ção

de vibrações mecâni

cas nesse meio

, co nhe cer gra caract erísticas de ondas e reconhe cer o som como o nda. Conteúdos Metas C u rriculares RecursosProdução de ondas Características de

uma onda: frequê

ncia, período, amplit ude e veloci dade A onda sonora como o nda de pressã o; gráfic os pressã o-tem po 2.1 C o ncluir, a partir da produção de ondas na á g ua , numa corda ou numa mola, que

uma onda result

a da propa gaçã o de uma vibra ção. 2.2 I d entifi car,

num esquema, a amplitude

de vibração em ondas na á g ua, numa cor da o u numa mola. 2.3 I ndicar que uma o nda é

caracterizada por uma fre

quê ncia i g ual à fre quência da fo

nte que origina

a vibração. 2.4 Definir o período de uma onda , indicar a respetiva uni dade SI e relaci oná-lo com a f requência da o nda. 2.5 Relacio nar períodos de ondas em gráfico s que mostrem a perio dicida de temporal de uma qualquer

grandeza física, assim como

as frequências correspondentes. 2.6 I ndicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda s o nora) e ide nti ficar, num gráf ico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período. • Manual: Apresent ação dos questões de a p licação pp. 120-125. + Questões: a partir • Caderno de At ividade Resumo global : p. 42 Ficha de trabal ho n. Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe Ficha 1A – So m Ficha 1B – Som Ficha global n. o 2 – • Recursos Animaçã o: «Ca racterísticas de onda » Simulação : «Vi sualização de ondas num os ciloscópio» PowerPoint : «Som e ondas»

(18)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 17 Som míni o Atribut os do som e sua dete ção

pelo ser humano

tivo geral 3. Conhecer os atributos do s o m, relacionando-os com as grandezas físicas que caracteri zam as ondas, e utilizar detetores de so m. 4. Compree nder como o som é dete tado pe lo ser huma no. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos Atribut os dos sons: i n te nsi dade, altura e ti mbr e Som puro e som complexo Transf ormaçã o de ondas sonoras em sinais elétric os O ouvido hu m a no Espetro sonoro; sons a udíve is,

infrassons e ultrassons Nível

de inte nsi dade sonora; limiar de audição e li mi ar de dor; sonóme tro; audiograma Polui ção so nor a 3.1 I ndicar que a inte nsidade , a altura e o ti

mbre de um som são atributos que

permitem distinguir sons.

3.2

Associar a

maior intensidade de um som a um som m

a is forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a ampli tude da pressã o num gráfi co pressão-tempo. 3.4 Associar a altura de um s o

m à sua frequência, identificando so

ns alto s com sons agudos e sons baix os com sons grav es. 3.5 C o mparar, usando um grá fico pressão-te mpo, intensida des de so ns o u alturas de sons.

3.6 Associar um som puro ao som emitido p

o

r um diapas

ão, caracterizad

o por uma frequência bem definida.

3.7 I

ndicar que

um microfo

ne

transforma

uma onda sonor

a num sinal elé trico. 3.8 Comparar i n tensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a

partir da visualização de sinais

obtidos em osciloscópios ou em programas de com putado r. 3.9 Determinar períodos e fr

equências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos cor

respondentes,

com

escalas tempo

rais em segundos e milissegundos.

3.10 Co ncluir, a partir de um a atividade experimental, se a altura de um s o m produzido pela vibraçã o de um fio o u lâmina, com uma e x tremidade fix a, a u menta ou diminui com a respetiva massa e comprimento. 3.11 Concluir, a partir de um a atividade experimental, se a altura de um s o m produzido pela vibraçã o de uma col una de ar aume nta o u diminui quando se altera o s eu com primento.

3.12 Identificar sons com

plexos (sons não puros) a partir de imagens em oscilo scópios ou programas de computador. 3.13 De finir ti mbre como o a tributo de um som complexo que permite di stinguir so ns com as mesmas intensidade e altura mas pro

duzidos por dif

erentes fo ntes sonoras. 4.1 I d entifi car o ouvido huma no como um r e cetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções.

4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a o

ndas s o noras de certas frequê ncias (sons a u díveis), e

que existem infrassons e ultr

assons, captados por alguns

animais, localizando-os no espetro sonoro. 4.3 Definir nível de inte nsida de sonora com o a gr ande za fí sica que se me de com um so nómetro, se expressa em decibéis e se us a para descrev er a resposta do ouvido huma no. 4.4 Definir limiares de a udiçã o e de dor , indi

cando os respetivos níveis de

intensidade sonora, e inter

pretar audiogr amas. 4.5 Medir níveis de inte nsidade sonora com um sonómetro e identificar fo ntes de polui ção sonora. • Manual: Apresent ação dos co nteú dos e questões de aplicação inter calares: pp. 126-141 + Questões: a partir da p. 151 • Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 42 Ficha de trabal ho n. os 4 e 5 Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha 1A – So m Ficha 1B – Som Ficha global n. o 2 – Som Atividades n. os 2 e 3 Questões usa das em avaliaçõ es externas inter nacionais • Recursos Animação: «Atributos do som » Vídeo: «Como aumentar a

intensidade do som» Vídeo: «Como variar a altura do som?» Vídeo: «Visualização

de ondas sonoras» PowerPoint : «Atribut os do som»

Animação-3D: «Ouvido humano em 3D» Animação: «O espetro

sonor

Vídeo:

«A que níveis

de

intensidade sonora estamos sujeitos na nos

sa escola?» PowerPoint : «Deteçã o do so m

(19)

18 Domínio Som Subdo míni o Fenómenos acústicos Obje tivo geral

5. Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e

funda mentar medi das contra a pol uição so nora. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos

Reflexão do som; aplicações

(ec

o e

reverberação, ecolocalização, SONAR, ecografia)

Absor ção do s o mRefração do somPolui ção so nor a,

absorção do som e isola

mento acústi co 5.1 Definir refl exão do som e esquematizar o fenóme no. 5.2 C o

ncluir que a reflexão

de som numa superfície é aco mpanhada por absorçã o de s o m e relaciona r a

intensidade do som refletido

com a do som i n cidente. 5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou co

rtiça à absorção sonora, ao

contrário das superfíci

es

polidas que são muito refletoras.

5.4 Explicar o f e nómeno do e co. 5.5

Distinguir eco de reverber

ação

e justificar o uso

de

certos materiais nas paredes

das salas de espetáculo. 5.6 I n terpretar

a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar

e

as eco

grafias como aplicações da

reflexão do so m. 5.7 Definir a re fração do som pela pro pagação da onda so nora em difere ntes meios, co m alteração de

direção, devido à mudança

de velocidades

de pro

pagação

.

5.8 Concluir que o som refratado é meno

s i n tenso do que o som incidente. 5.9 I ndicar que os fenóme nos de reflexão , a b sorção e refr ação do som podem ocorrer simultaneame nte. 5.10 Dar exem plos e explicar medidas de pr evenção da pol uição so nora, designa damente o isolament o acústico. • Manual: Apresent ação dos co questões de aplicação inter pp. 142-149 + Questões: a partir da • Caderno de At ividade Resumo global : p. 42 Ficha de trabal ho n. Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe Ficha 1A – So m Ficha 1B – Som Ficha global n. o 2 – • Recursos Animaçã o: «Fe nómenos

acústicos» Vídeo: «Reflex

ão do som

Vídeo: «Qual é o material que melhor absorv

e o som?» PowerPoint : «Reflexão, abso e refração do som»

(20)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 19 Luz míni o

Ondas de luz e sua

propagação tivo geral 1. Compreender fenómenos do dia em dia em que interv ém a luz

(visível e não visível) e reconhecer

que a luz é um a onda eletroma gnéti ca, caract erizando -a. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos Luz vi sível e não visível Corpos luminosos e iluminados A visão do s objetos Propagação da luz Veloci dade de propagação da luz Materiais transpare ntes , opaco s e translúcidos Som bra e

penumbra Propagação retilínea da

luz

A luz como onda Onda

s m e câni cas e ondas eletromagné ticas Espetro eletromagné ti co 1.1 Distinguir,

no conjunto dos vários tipos

de luz (esp

etro eletromagnético), a l

u

z visível da luz não visível.

1.2

Associar es

curidão e som

bra à ausência

de luz visível e penum

bra à di

minuição

de luz visível por

interposição de um objeto.

1.3

Distinguir corpos luminos

os de iluminados, usando a luz visível, e dar

exemplos da astronomia e

do dia

a dia.

1.4

Dar exemplos de objetos

tecnológicos

que emitem ou

recebem luz não visível e concluir que a l

u

z

transporta

ene

rgia e, por vez

es, informa

ção

.

1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação

eletromagnéti ca). 1.6 Distinguir ondas me câni cas de o ndas eletromagné tica s, da ndo exemplos de o ndas mecânicas (so m, ondas de supe rfície

na água, numa corda

e numa mola ). 1.7 Associar à l u z as seguintes grandezas car acterísticas de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propa ga ção. 1.8 I d entifi car l u z de difere nt es frequê ncias no espetro ele tromagnéti co, nomeando os t ipos de luz e ordena ndo-os por ordem cre scente de fre quências , e dar exemplos de a p licações no di a a dia. 1.9 I ndicar que a velocidade

máxima com que a e

n ergia o u a informação podem ser tra nsmitidas é a velocidade da l u z no

vácuo, uma ideia pro

posta por Einste in. 1.10 Distinguir materiais transparentes , opacos ou translúci

dos à luz visível e dar exem

plos do dia a dia. 1.11 Concluir que a l u z visível se propaga em

linha reta e justificar as zonas

de sombra com base nesta

propriedade. 1.12 De finir óti ca como o est udo da luz. • Manual: Apresent ação dos co nteú dos e questões de aplicação inter calares: pp. 156-169 + Questões: a partir da p. 207 • Caderno de At ividade s: Resumo global : p. 58 Fichas de tr abalho n. os 1 e 2 Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe ssor: Ficha de diagnóstico n. o 3 – Luz Ficha 1A – Luz Ficha 1B – Luz Ficha global n. o 3 – L u z Questões usa das em avaliaçõ es externas inter nacionais • Recursos Animaçã o: «Luz visível e não visível» PowerPoint : «Luz visível e Luz não visível» Animaçã o: « Espetro eletromagnéti co» Animaçã o: «Lu z e Ond as » PowerPoint: « Propaga ção da luz»

(21)

20 Domínio Luz Subdo míni o Fenómenos óti cos Obje tivo geral

2. Compreender alguns fenómenos óticos

e algumas

das s

u

as aplicaç

ões

e recorrer a modelos da ótica geométri

ca para os represe Conteúdos Metas C u rriculares RecursosReflexão da l u z; aplicações ; lei s da reflexão; refle xão espe cular e dif usaAbsor ção da lu z Imagens virtuais e reaisImagens em espel hos planosEspel hos côncav os e conve xo s; f o co s

reais e virtuais; imagens

R efração da l u z; aplicações Lent es converge nte s e divergentes ; imagens Potê ncia de uma le nteOlho hu man o ; defeitos da vi são e sua correçãoLuz monocromática e policr omática; dispersão da l u z policr omáticaCor d o s ob jet os opacos 2.1 Represe nta r a direção de propa gaçã o de uma o nda de l u z por um raio de luz. 2.2 Definir refl exão da l u z, enunciar

e verificar as suas leis

numa atividade laboratorial,

aplicando-as

no

traçado de raios incidentes e refletidos.

2.3

Associar a r

e

flexão especular à reflexão da luz em

super

fícies polidas e a reflexão

difusa à reflexão da luz em superfí cies rugosas , indicando que esses fenómenos ocorrem em si multâneo, em bora predomine um . 2.4 Explicar a

nossa visão dos

corpos ilumina dos a partir da reflexão da luz . 2.5 I n terpretar a formação de imagens e a m e nor ou maior nitidez em s u perfícies com base na predominâ ncia da reflexão es pecular ou da r eflexão difusa.

2.6 Concluir que a reflexão

da luz numa superfície

é a companha da por a b sorção e rela ci onar, j u stifica ndo,

as intensidades da luz refleti

da e

da luz incidente.

2.7

Dar exemplos de objetos

e instrument o s cujo funcio na mento se base ia na reflexão da luz (espel ho s, caleidoscópios, periscópios, r a dar, etc.). 2.8

Distinguir imagem real

de imagem virtua l. 2.9 Aplicar as l e is da reflexão na construção geométrica de imagens em es pelhos pla nos e cara cterizar essas imagens. 2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcio nam como espel hos no dia a dia, di stinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de a p licações. 2.11 Concluir, a partir da observação,

que a luz incidente

num espel ho côncavo origina luz converge nte num ponto (fo co real) e que a luz incide nte num espel ho convexo origina luz divergente de um po nto (foco virtual). 2.12 Cara cteriz ar as image ns virtuais formadas em es pel hos esféricos co nvexos e cô ncavos a partir da observação de imagens em es

pelhos esféricos usados

no dia a dia ou numa monta gem laboratorial. 2.13 De finir refração da luz, r e presentar ge ometrica ment e esse fenóme no em várias si tuações (ar-vidro, ar-água , vidro-ar e á g ua-ar ) e

associar o desvio da luz

à alte ração da sua v e locidade. 2.14 Co ncluir que a l u z, qua ndo se propa ga

num meio tra

nsparente e incide na superfíci e de se paração de

outro meio tra

nsparent e, sof re reflexão, a b sorção e refr ação, represe nta ndo a reflexão e a refra ção num só es que ma. 2.15 Co ncluir que a l u z refrata da é me nos intensa do que a l u z incidente. 2.16 Dar exem plos de refra çã o da l u z no dia a dia. • Manual: Apresent ação dos co questões de aplicação inter pp. 170-20 5 + Questões: a partir • Caderno de At ividade Resumo global : p. Fichas de tr abalho Ficha global n. o 7 • Caderno de A p oio ao Profe Ficha 1A – Luz Ficha 1B – L u z Ficha global n. o 3 – L Atividade n. o 1 • Recursos Animaçã o : «Re flexão da l Vídeo: « Verificação

reflexão da luz» PowerPoint

: «

Reflexão

Simulação

: «

Formação

em espelhos» Vídeo: «Ima

ge ns em esféricos cô ncavos PowerPoint: « Espelhos Animaçã o: « Re fração Simulação : « Formação

em lentes» Vídeo: «Ima

ge ns em lentes côncavas e convexas» Animaçã o-3D: «O olho em Simulação : « Correção de visão»

(22)

Editável e f o toc opiáve l © Text o | Univers o FQ 21 Luz míni o Fenómenos óti cos tivo geral

3. Compreender alguns fenómenos óticos

e algumas

das s

u

as aplicaç

ões

e recorrer a modelos da ótica geométri

ca para os represe nt ar. Conteúdos Metas C u rriculares Recursos Reflexão da l u z; aplicações ; lei s da reflexão; refle xão espe cular e dif usa Absor ção da lu z Imagens virtuais e reais Imagens em espel hos planos

Espelhos côncavos e convexos; focos reais e vi

rtuais; imagens Refração da l u z; aplicações Len tes converge nte s e

divergentes; imagens Potê

ncia de uma le nte Olho huma no; defeit os da vi são

e sua correção Luz monocromática

e policr omática; dispersão da l u z policr omática

Cor dos objetos opacos

2.17 Distinguir , pela observação e em es quemas, lentes co nvergentes (co nvexas, bor dos delga dos) de lentes diverge ntes (côncavas , bor dos espes sos). 2.18 Concluir quais são as car acter ísticas

das imagens for

madas com

lent

es conver

gentes ou

divergentes a

partir da sua observação

numa atividade

no laboratório.

2.19 Definir vergência (potência fo

cal)

de

uma lente, distância focal

de

uma lente e relacionar estas

duas grandezas, tendo em conta a convenção de

sinais e as respetivas unida

de s SI. 2.20 Co ncluir que o ol ho hum ano é um re

cetor de luz e indi

car que ele

possui meios transparentes

que atuam como le ntes co nverge ntes, cara cterizando as imagens formadas na retina. 2.21 Cara cteriz ar defeitos de visão comuns

(miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os

corrigir. 2.22 Distinguir luz monocrom ática de luz pol icromática dando exemplos.

2.23 Associar o arco-íris à dispersão da l

u z e justificar o fenó meno da dispe rsão num prisma de vidro co m

base em refrações sucessivas

da luz e no facto de a velocidade da luz no v idro depender da frequê ncia. 2.24 Justificar a cor de um objeto opaco

com o tipo de luz incidente e com a luz visível que ele reflete.

Animaçã o: « Di spersão da luz » Simulação: «As cores dos obj e tos PowerPoint : «Refraçã o da luz» PowerPoint : « Lentes »

(23)

Essa atenção aos conhecimentos anteriores dos alunos radica-se no reconhecimento de que a aprendizagem de novos conteúdos é fortemente influenciada pelos conhecimentos prévios que o aluno possui. Sem prejuízo de outros contextos, recorre-se frequentemente a exemplos do quotidiano, por esta ser uma estratégia que aproxima a física e a química à realidade dos alunos. Deste modo, os alunos tenderão a assimilar melhor os conteúdos estudados e a aplicá-los mais e melhor no espaço fora da sala de aula.

Aposta-se na criação de situações de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento dos alunos, permitindo-lhes observar, experimentar, manipular materiais, relacionar, conjeturar, argumentar, concluir, comunicar e avaliar. Faz-se uma referência particular à realização de trabalho prático-laboratorial por estas atividades serem absolutamente centrais na formação científica dos alunos.

Apresentam-se 22 planos de aula de 90 + 45 minutos. Estes planos encontram-se em e em

formato editável, para que o professor lhes possa imprimir o seu cunho pessoal e os possa adaptar às necessidades de cada turma.

(24)

Es A S C C S A T A scola ______ Ano _______ DOMÍNIO: Reaç SUBDOMÍNIO: E CONTEÚDOS: Na pressão, temper Metas Curriculares Sumário Atividades Recursos TPC Avaliação

Plano

____________ ___________ ções químicas Explicação e rep atureza corpuscu ratura e volume 1.1 Indicar qu análise de 1.2 Indicar qu 1.3 Interpreta os corpús 1.4 Associar superfície 1.5 Relaciona cada caso •Natureza co •Em diálogo às diferença •Solicitar aos •Avançar pa ordenada d •Na senda, constituída •Partindo da verbalizarem constituinte •Solicitar ao pelos aluno reconhecer caracterizar informaçõe •Fazer uma Os alunos corpúsculos associar a v •Após se rel do balão e as variaçõe visionar e in •Sistematiza •Solicitar a r •Manual Apresentaçã Resumo: p. •Manual: TaCaderno de •Observação •Participação

o de aula

___________ Turma ____ resentação de r ular da matéria: de um gás ue a matéria é c e imagens fornec ue os átomos, m ar a diferença en sculos que os con a pressão de u e do recipiente o r, para a mesma o, constante o va orpuscular da ma com os alunos c as das suas propr s alunos a resolu ara a discussão dos alunos e refo apresentar a Fi por numerosos a apresentação m que há espaç es nos sólidos e n s alunos que ap os: a) distinguir o r o caráter mais r os materiais e es numa tabela a pequena demon irão verificar q s de tinta e de á variação da temp acionar a pressã da seringa apres es de pressão de nteragir com a s r as conclusões esolução das qu

ão dos conteúdos 18

arefa 1 da p. 18

e Atividades: Fic

o direta dos alun o e empenho na

a N.

1

____________ ____________ eações químicas constituição da constituída por cidas, obtidas ex oléculas ou iões ntre sólidos, líqu

nstituem. m gás à intens onde estão conti a quantidade de alor de uma dest atéria. Sólidos, líq

começar por rec riedades e às dife ução da Ficha de da questão: «Q orçar participaçõ g. 5, da página e pequeníssimo de uma caixa c ços entre elas. nos líquidos, há i presentem exem

os estados físico livre dos movim

em cada um de a ser construída nstração onde s que se a água água misturar-se peratura de um ão dos gases co sentados nas Fig e um gás com a imulação compu globais da aula uestões intercala s: pp. 10 a 17 • cha de trabalho n nos na aula. as tarefas propos ___________ _____ Aula N s material; sólidos corpúsculos sub xperimentalmen s estão em inces uidos e gases com

idade da força dos. gás, variações d tas grandezas. quidos e gases. V ordar que no 7.o erentes transfor e diagnóstico n.o Qual é a consti ões enriquecedo 12 do manual os corpúsculos e ontendo um co Da mesma form ntervalos (vazios mplos de sólidos os da matéria em mentos corpusc estes estados n de forma colabo se dissolve tinta estiver quente e-ão mais depre gás à variação d m as colisões do gs. 13 e 14, das as variações de utacional: «Pres com o apoio do ares do manual. Caderno de Ap (CAP) Ficha de diagnó Reações químic n.o 1 stas. 90 + ____________ N.o _________ s, líquidos e gase bmicroscópicos nte. ssante movimen m base na liberd que os corpúsc de temperatura, Variações de tem o ano já aprende rmações em que o 1 – Reações qu ituição de cada oras. , para os condu em constante mo onjunto bem em ma, apesar de h s) entre elas. s, líquidos e gas m termos de ag culares nos gase

o que respeita

orativa com os a (ou corante ali e, a tinta disso essa. Usar esta d da velocidade mé os corpúsculos c páginas 15 e 16 volume e de te são, volume e te resumo present poio ao Professo óstico n.o 1 – cas 45 min ___________ _______ Dat es; temperatura (átomos, moléc to existindo esp dade de movime culos exercem, , de pressão ou mperatura, pressã eram a distinguir podem estar en uímicas. a substância?». uzir à compreen ovimento. mpacotado de bo haver agregação ses. Partindo do gregação corpus es do que nos lí à forma e ao alunos. mentar) em águ olver-se-á mais demonstração co édia dos seus co contra superfície 6 do manual. Inte emperatura. Em emperatura de u te no manual. or Simulação temperat ____________ ta ___ / ____ e agitação corpu

culas e iões) com

paço vazio entre entos e proximid por unidade de de volume man ão e volume de u r as substâncias a nvolvidas. Incentivar a pa nsão de que a olas, conduzir o o compacta das os exemplos apr cular, b) levar o íquidos e nos só volume. Sistem ua quente e em rapidamente, om ponto de pa orpúsculos.

es, recorrer aos erpretar qualita m conjunto com um gás». o: «Pressão, volu tura de um gás» ________ _ / ______ uscular; m base na eles. dade entre e área, na tendo, em um gás. atendendo articipação matéria é s alunos a partículas resentados os alunos a ólidos e c) matizar tais água fria. isto é, os artida para exemplos tivamente os alunos ume e

(25)

S C e C S A T A DOMÍNIO: Reaç SUBDOMÍNIO: E CONTEÚDOS: Át elementares e s Metas Curriculares Sumário Atividades Recursos TPC Avaliação ções químicas Explicação e rep tomos e seus ag ubstâncias com 1.6 Descreve concluir q 1.7 Indicar q químico, q 1.8 Associar n 1.9 Definir mo 1.10 Descreve fórmula 1.11 Classifica químicas •Constituiçã compostas •Fazer uma r •Partindo de •Recorrendo pequenas q •Em diálogo volta. Cons e elemento correspond compreend •Em diálogo aos outros, computacio pelos aluno •Descrever a fórmula à r manual par •Partindo d misturas» (substância compostas) •Reconhecer substâncias •Sistematiza •Solicitar a algumas pro •Manual Apresentaçã Resumo: p. Questões: p •Manual: TaCaderno de •Observação •Participação resentação de r grupamentos: co postas; misturas r a constituição que são eletricam

ue existem dife que se represen nomes de eleme olécula como um er a composição à representação ar as substância s e, quando poss o dos átomos e e misturas de su revisão da maté e uma breve per o à apresentação que constituem o com os alunos iderando e discu os químicos». de um símbolo der o significado com os alunos r , por vezes form onal «Moléculas os), explicitando a composição q representação d ra aplicar e conso e exemplos fam levá-los a com s elementares) ). r, ainda, atravé s elementares, s r as conclusões resolução das r opostas de TPC

ão dos conteúdo 30

p. 31

arefa da p. 30

e Atividades: Fic

o direta dos alun o e empenho na eações químicas onstituição dos á s de substâncias o dos átomos co mente neutros. erentes tipos de ta por um símbo entos a símbolos m grupo de átom o qualitativa e qu o da substância as em elementa sível, do nome da símbolos químic ubstâncias.

ria dada na aula spetiva histórica o PowerPoint: «Á os átomos e con solicitar que ap utindo os exem Indicar, em jei químico difere da representaçã referir que com mando grupos b s 3D» e comple o código de cor ualitativa e qua da substância e

olidar estes con miliares aos alu

mpreender que ) e substância és de diagrama ubstâncias comp globais da aula restantes quest podem migrar p os: pp. 20 a 29 chas de trabalho nos na aula. as tarefas propos s átomos; símbolo om base em par e átomos e que olo químico univ s químicos para a mos ligados entre uantitativa de m e da respetiva u ares ou compos as substâncias. cos. Moléculas e a anterior usando a dar a conhecer Átomos e seus a ncluir que estes s resentem exem plos dados pelo ito de síntese, ente. Enfatizar

ão simbólica dos poucas exceçõe bem definidos, c ementar tal com es usados para r ntitativa de mo da respetiva u hecimentos. unos e da visu existem substâ as constituídas as, a partir do postas e mistura com o apoio do ões intercalares para atividades d A n.os 2 e 3 stas. os químicos; mo rtículas mais pe e átomos do m versal. alguns elemento e si. moléculas a parti unidade estrutur stas a partir do e fórmulas quím o a apresentaçã r aos alunos a id agrupamentos» são eletricamen plos de símbolo os alunos, visuali que a cada e a importância s elementos e d es, os átomos nã chamados molé m o uso de mod representar dife oléculas a partir nidade estrutur ualização da an âncias constitu por átomos os elementos co as de substância resumo present s do manual. (S de sala de aula). PowerPoint: «N PowerPoint: «Át Animação: «Áto oléculas; fórmula equenas (protõe

esmo tipo são

os (H, C, O, N, Na ir de uma fórmu ral. os elementos co icas. Substância ão PowerPoint: «

deia atual de áto

identificar os trê te neutros. os e sinais que e izar a animação elemento quím de conhecer a as substâncias. ão se encontram culas. Na sequê delos molecular erentes átomos e de uma fórmul ral. Recorrer às nimação compu

ídas por átom de elementos onstituintes ou as. te no manual. Se o decorrer d atureza da maté tomos e seus ag omos e elemento as químicas; sub es, neutrões e e de um mesmo a, K, Ca, Mg, Aы,

ula química e ass

onstituintes, das as elementares, «Natureza da ma omo. ês tipos de partí existem no mund computacional mico ou átomo lguns desses s m isolados, mas li ência visionar a res (que poderã

e moléculas. a química e ass questões interc utacional: «Subs os de um só diferentes (su das fórmulas da aula assim o éria» grupamentos» os químicos» bstâncias eletrões) e elemento , Cы, S). sociar essa s fórmulas atéria». ículas mais do à nossa : «Átomos diferente ímbolos e igados uns animação ão circular sociar essa calares do stâncias e elemento ubstâncias químicas, o permitir,

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