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Objetivo. Identificar os princípios que orientam a Filosofia do Sistema Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

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Academic year: 2021

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(1)

FILOSOFIA SIPAER

(2)

Objetivo



Identificar os princípios que orientam

a

Filosofia

do

Sistema

Sistema

de

de

Investigação

e

Prevenção

de

Investigação

e

Prevenção

de

Acidentes Aeronáuticos.

Acidentes Aeronáuticos.

(3)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

1908 Primeiro Acidente Fatal

Ten. Juventino

1927 Aviação Naval

- IPM: Inquérito Policial Militar

Aviação Militar

- IAA: Inquérito de Acidente Aeronáutico

1941 Criação do Ministério da Aeronáutica e Adoção do Inquérito Técnico Sumário (ITS)

1951 Criação do Serviço de Investigação e

(4)

HISTÓRICO

HISTÓRICO

1966 O Relatório de Investigação de Acidente

Aeronáutico substitui o Inquérito Técnico

Sumário

1971 SIPAER passa a Sistema; criação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos (Decreto 69.565, de 19 de nov. ) 1982 Reorganização do SIPAER e Criação do

Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos - CNPAA (Decreto 87.249).

(5)

A Filosofia SIPAER

A Filosofia SIPAER

PUNIÇÃO

PUNIÇÃO

INVESTIGAÇÃO PARA A

INVESTIGAÇÃO PARA A

PREVENÇÃO

PREVENÇÃO

(6)

ESTRUTURA

ESTRUTURA

DO SIPAER

DO SIPAER

MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL COMANDO DO EXÉRCITO COMANDO DA AERONÁUTICA SIPAEREX SIPAERM CENIPA DIPAA

(7)

CENIPA

(CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS)

MISSÃO

A missão do CENIPA é promover a Segurança de Vôo no âmbito da aviação militar e civil do país, normalizando, planejando, controlando,

coordenando e supervisionando as atividades dos Elos SIPAER.

(8)

O SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E

O SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

AERONÁUTICOS

AERONÁUTICOS



INSTITUÍDO PELO DECRETO 69.565, DE 19 NOV. 1971



REORGANIZADO PELO DECRETO 87.249, DE 7 JUN.

1982, QUE ESTABELECE: “PARA EFEITO DESTE DECRETO, AS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS SÃO AS QUE ENVOLVEM AS TAREFAS REALIZADAS COM

A FINALIDADE DE EVITAR PERDAS DE VIDAS E DE

A FINALIDADE DE EVITAR PERDAS DE VIDAS E DE

MATERIAL DECORRENTES DE ACIDENTES

MATERIAL DECORRENTES DE ACIDENTES

AERONÁUTICOS

(9)

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE /

INCIDENTE AERONÁUTICO E

OCORRÊNCIA DE SOLO



Procedimento Administrativo que

tem a

finalidade de prevenir novos acidentes

semelhantes: ⇒

não tem a finalidade de

punir ninguém.

Muitas conclusões derivam de hipóteses

e/ou presunções.

(10)

PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO

PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO

 COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE

- ARTIGO 88, CBAer (TODOS)

 AÇÃO INICIAL

- É o conjunto de medidas preliminares adotadas, de acordo com técnicas específicas e por pessoal habilitado, no local do acidente aeronáutico, visando

a preservação de indícios, a desinterdição da

pista e levantamento inicial de danos

causados a terceiros e de outros dados

necessários a processo de investigação.

(11)

Conjunto de princípios, métodos e

técnicas de trabalho que visa a

conservação dos recursos da empresa.

Permite à empresa atingir seus objetivos

de produtividade, sem levar perigo à vida

humana ou dano à propriedade.





Conjunto de princípios, métodos e

Conjunto de princípios, métodos e

técnicas de trabalho que visa a

técnicas de trabalho que visa a

conservação dos recursos da empresa.

conservação dos recursos da empresa.





Permite à empresa atingir seus objetivos

Permite à empresa atingir seus objetivos

de produtividade, sem levar perigo à vida

de produtividade, sem levar perigo à vida

humana ou dano à propriedade.

(12)
(13)

AS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO DO

AS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO DO

SIPAER

SIPAER

 Economia de Meios Materiais  Economia de Recursos Humanos  Redução de Custos  Elevação da Operacionalidade  Aceleração do Desenvolvimento  Promoção da aviação do

País no Contexto Mundial

 Elevação da moral da

tropa ou dos funcionários

(14)
(15)

CUSTOS DE UM

DESASTRE AÉREO

A

A -- Custos DiretosCustos Diretos B

B -- Custos IndiretosCustos Indiretos



 Custo da InvestigaçãoCusto da Investigação



 Custos JudiciaisCustos Judiciais



 IndenizaçõesIndenizações

Total = A + B

(16)

CUSTOS DE UM

DESASTRE AÉREO

A

A -- Custos Segurados: Perda da Aeronave, danos à Custos Segurados: Perda da Aeronave, danos à propriedade, resp. civil por lesões.

propriedade, resp. civil por lesões.

B

B -- Custos nãoCustos não-- segurados: aumento do custo da segurados: aumento do custo da operação, aumento do prêmio do seguro, indenização

operação, aumento do prêmio do seguro, indenização

extra, multas, custo da Investigação, perda da

extra, multas, custo da Investigação, perda da

produtividade, ambiente

produtividade, ambiente psicossocialpsicossocial ((acdtacdt afeta tudo e afeta tudo e todos da Av. Civil)

todos da Av. Civil)

Total = A + B

(17)
(18)

MISSÃO

(19)

FATORES CONTRIBUINTES

FATORES CONTRIBUINTES

3

2

1

Todo acidente resulta de uma seqüência

Todo acidente resulta de uma seqüência

de acontecimentos e nunca de

de acontecimentos e nunca de

um fator isolada

(20)

FATORES CONTRIBUINTES

FATORES CONTRIBUINTES



 FATOR HUMANOFATOR HUMANO



 Se refere à complexidade biológica do ser humano Se refere à complexidade biológica do ser humano

em seus aspectos fisiológicos e psicológicos.

em seus aspectos fisiológicos e psicológicos.



 FATOR MATERIALFATOR MATERIAL



 Se refere à aeronave em seus aspectos de projeto Se refere à aeronave em seus aspectos de projeto

de fabricação e manuseio e estoque do material.

de fabricação e manuseio e estoque do material.



 FATOR OPERACIONALFATOR OPERACIONAL



 Se refere ao desempenho do ser humano nas ações Se refere ao desempenho do ser humano nas ações

e atividades relacionadas com o vôo.

(21)

FATOR HUMANO

FATOR HUMANO

 ASPECTO PSICOLÓGICO

 ASPECTO FISIOLÓGICO

(22)

FATOR MATERIAL

FATOR MATERIAL

 DEFICIÊNCIA DE FABRICAÇÃO

 DEFICIÊNCIA DE PROJETO

(23)

FATOR OPERACIONAL

FATOR OPERACIONAL

 DEFICIENTE INSTRUÇÃO

 DEFICIENTE MANUTENÇÃO

 DEFICIENTE COORDENAÇÃO DE CABINE  DEFICIENTE JULGAMENTO

 DEFICIENTE PLANEJAMENTO  POUCA EXPERIÊNCIA

 DEFICIENTE SUPERVISÃO  OUTROS ASPECTOS

(24)

FATOR MATERIAL 5% FATOR HUMANO 20% FATOR OPERACIONAL 75%

FATORES CONTRIBUINTES PARA OS

FATORES CONTRIBUINTES PARA OS

ACIDENTES AERONÁUTICOS

ACIDENTES AERONÁUTICOS

(25)

300 SITUAÇÕES DE PERIGO 1 acid 29 INCIDENTES

HEINRICH

HEINRICH

( 1931

( 1931

)

)

330

(26)

300 a 600 SITUAÇÕES DE PERIGO 1 acid fatal 30 INCIDENTES LEVES

FRANK

FRANK

BIRD

BIRD

10

(27)

300

SITUAÇÕES DE PERIGO

1

ACDT.

29

INCIDENTES

INVESTIGAÇÃO DOS INCIDENTES

INVESTIGAÇÃO DOS INCIDENTES

(RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)

(RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA)

INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES

INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES

(RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA) (RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA) OS INSTRUMENTOS FALHAS ATIVAS - RELATÓRIO DE PERIGO - R. C. S. V. - VISTORIAS DE SEGURANÇA FALHAS LATENTES

(28)

PROCESSO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES RELATÓRIOS DE PERIGO E OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO (PERIGO) VISTORIAS DE SEGURANÇA DE VÔO PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES

IDENTIFICAÇÃO/ AVALIAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA AO ÓRGÃO NORMATIVO PERTINENTEAERONAVEGABILIDADEOPERAÇÕESINFRA-ESTRUT.AEROP.ATS (DEPV / ASEGCEA)HABILITAÇÃO E LICENÇAS AO USUÁRIOFABRICANTESOPERADORESEMPRESAS AÉREASAERONAVEGANTESPÚBLICO EM GERAL AO ÓRGÃOS / USUÁRIOS INTERNACIONAISICAONTSB / FAAOUTROS ESTADOSFABRICANTESOPERADORES

(29)

CAUSA

DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. INF RA DE F. INF RA --ES TR UT UR A ES TR UT UR A DE F. MA NU TE NÇ ÃO DE F. MA NU TE NÇ ÃO EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO IND ISC IPL INA DE VÔ O IND ISC IPL INA DE VÔ O DE F. SU PE RV ISÃ O DE F. SU PE RV ISÃ O FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES

(30)

CAUSA

DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. INF RA DE F. INF RA --ES TR UT UR A ES TR UT UR A DE F. MA NU TE NÇ ÃO DE F. MA NU TE NÇ ÃO EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO IND ISC IPL INA DE VÔ O IND ISC IPL INA DE VÔ O DE F. SU PE RV ISÃ O DE F. SU PE RV ISÃ O FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES

(31)

SEQUÊNCIA DE EVENTOS

DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. INS TR UÇ ÃO DE F. I NF RA DE F. I NF RA --ES TR UT UR A ES TR UT UR A DE F. M AN UT EN ÇÃ O DE F. M AN UT EN ÇÃ O EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO EX PE RIÊ NC IA D E V ÔO IND ISC IPL INA DE VÔ O IND ISC IPL INA DE VÔ O DE F. S UP ER VIS ÃO DE F. S UP ER VIS ÃO FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES

PREVENÇÃO

(32)

TEORIA MODIFICADA DO DOMINÓ

CAUSAS BÁSICAS CAUSAS IMEDIATAS DEFESAS DE SEGURANÇA CONSEQüÊNCIAS CAUSAS FUNDAMENTAIS

(33)

GERENCIANDO OS ERROS

 NÃO INTRODUZIR CONDIÇÕES LATENTES

 DAR SUPORTE AO SETOR DE OPERAÇÕES

 MOTIVAR OS INDIVÍDUOS

 PROJETAR MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA

(34)

T

E

O

R

I

A

D

O

I

C

E

B

E

R

G



 CONTEÚDOCONTEÚDO (Dominó 3)(Dominó 3)   Quem?Quem?   O que?O que?   Onde?Onde? 

 PROCESSOPROCESSO (Dominó 1 & 2)(Dominó 1 & 2) 

 Como?Como? 

(35)

PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA

PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA

SIPAER

SIPAER



 Todo acidente tem um precedente.Todo acidente tem um precedente.



 Todo acidente resulta de uma seqüência de Todo acidente resulta de uma seqüência de

eventos e nunca de uma “causa” isolada.

eventos e nunca de uma “causa” isolada.



 A prevenção de acidentes é uma tarefa que A prevenção de acidentes é uma tarefa que

demanda mobilização geral.

demanda mobilização geral.



 O propósito da prevenção de acidentes não é O propósito da prevenção de acidentes não é

restringir a atividade aérea; ao contrário é

restringir a atividade aérea; ao contrário é

estimular seu desenvolvimento com

estimular seu desenvolvimento com

segurança.

(36)

PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA

PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA

SIPAER

SIPAER



 Os Comandantes, Diretores, Chefes, etc. são Os Comandantes, Diretores, Chefes, etc. são

os principais responsáveis pelas medidas de

os principais responsáveis pelas medidas de

segurança.

segurança.



 Em prevenção de acidentes não há segredos, Em prevenção de acidentes não há segredos,

nem bandeiras.

nem bandeiras.



 Acusações e sanções atuam diretamente Acusações e sanções atuam diretamente

contra os interesses da prevenção de

contra os interesses da prevenção de

acidentes.

Referências

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