• Nenhum resultado encontrado

Plano de aula. ECG com ruído: o que fazer? Motivação / Importância. Importância. Aplicações. Sinais aleatórios: aplicações em sinais biomédicos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de aula. ECG com ruído: o que fazer? Motivação / Importância. Importância. Aplicações. Sinais aleatórios: aplicações em sinais biomédicos"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Sinais aleatórios: aplicações em sinais

biomédicos

Sérgio S Furuie

Ref. específicas: Cap. 2-Semmlow

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 2

Plano de aula

•  Motivação: o que é e para que serve?

•  Tipos de sinais e representação de sinais

•  Ruídos

•  Processos estocásticos e ergódicos

–  pdf

–  Operador E( )

–  independentes

•  Correlação/correlação cruzada

–  Relação entre espectro e correlação

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

ECG com ruído: o que fazer?

3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 EC G 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 p. bai x a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 p. al ta 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 not c h

< 70 Hz

> 0.05 Hz

exclusão

60, 180,

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 EC G 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 p. bai x a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 p. al ta 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 not c h 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 EC G 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 p. bai x a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 p. al ta 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 not c h 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 EC G 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -5 0 5 p. bai x a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 p. al ta 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -2 0 2 4 not c h

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 4

Motivação / Importância

•  Muitos fenômenos físicos de interesse da

engenharia são representados por sinais

temporais

– determinísticos: velocidade, aceleração (em

condições ideais), ...

– E aqueles que não podem ser preditos com

precisão=> dados e fenômenos randômicos

•  Ex.: intervalo RR do ritmo cardíaco

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 5

Importância

•  Lidar com a indeterminação na medição

– valor esperado

– variabilidade

– intervalo de confiança

– Ex.: T=37 ± 0,5

•  Caracterização do ruído

– otimização da estimativa das variáveis

– otimização de processos estocásticos

– Ex.: filtro de Wiener, Maximum likelihood

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Aplicações

•  Filtragem de eventos de interesse

•  Atenuação do ruído

•  Análise de componentes

•  Deteção de eventos

•  Determinação de causa e efeito

•  Modelagem

•  Relação e correlação com outros eventos

•  ...

(2)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Sinais

•  Sinais determinísticos: conteúdo no tempo e freq.

•  Sinais aleatórios: valores “ao acaso”. São

caracterizados:

–  pela probabilidade (caso discreto)

–  pela função densidade de probabilidade (caso contínuo)

7 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 8

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

Temos vários sinais temporais de um fenômeno

Ruidoso com SNR baixo: o que fazer?

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 9

Processos estocásticos

•  Manifestação de fenômenos aleatórios

•  Caracterizado pela distribuição de probabilidade

•  Variável aleatória com dependência temporal ou

espacial (contínua ou discreta)

–  X(t)

–  Ex.: ruído em ECG

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Ruídos

•  Ruídos inerentes ao fenômeno físico

–  efeito da respiração em ECG;

–  sinal da Mãe em ECG fetal

•  Ruído ambiente, incluindo interferências

–  Acoplamento/indução de 60 Hz em sinais

•  Ruído do transdutor

–  Detector de fótons (processo Poisson)

•  Ruído eletrônico (DC a ~10

12

Hz): branco

–  Ruído térmico (Johnson): fontes resistivas

–  Ruído de disparo (shot noise):semicondutores

10

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Exemplo em Matlab

=>

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Exemplo

•  Melhorar o estimador (variabilidade) com a

raiz quadrada do número de amostras

– potencial evocado

– gated blood pool

– gated SPECT

– gated MRI

(3)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Sinais ruidosos. Como medir similaridade ou relação?

13

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Correlação entre sinais amostrados

•  Média,Variância,

Desvio-padrão

•  Coeficiente de

correlação

–  Normalizado entre [0,1]

–  Extraídas as médias

–  Normalizado pelo d.

Padrão

•  Covariância

–  Variação sem

considerar a média

–  (sem normalização por

N-1)

–  Variância de x=cov(x,x)

–  Operador correlação

14

!

xy

=

(x(n) ! m

x

).(y(n) ! m

y

)

0 N !1

"

x(n) ! m

x

(

)

0 N !1

"

2

.

0

(

x(n) ! m

x

)

N !1

"

2

cov

xy

=

0

(x(n) ! m

x

).(y(n) ! m

y

)

N !1

"

!

xy

=

cov

xy

"

x

."

y

Matlab: corrcoef()

m

x

=

1

N

0

x(n)

N !1

"

!

2 x

=

1

N !1

0

(x(n) ! m

x

)

2 N !1

"

cov

xy

=

0

(x(n) ! m

x

).(y(n) ! m

y

)

N !1

"

Escalares.Generalização: matriz de covariancias

co rr

xy

=

0

x(n).y(n)

N !1

"

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Como analisar mais de 2 sinais?

•  Matriz de

covariancias

•  Sinais x

1

,x

2

,…x

N

15

cov

x1, x2,.., xN

= cov

x!

=

c

11

c

12

c

1N

c

21

c

22

c

2 N

c

N 1

c

N 2

c

NN

!

"

#

#

#

#

#

$

%

&

&

&

&

&

c

ij

= cov

xi, xj

=

n=0

(x

i

(n) ' m

xi

).(x

j

(n) ' m

xj

)

N '1

(

corr

x!

=

!

ij

!

"

#

#

#

#

$

%

&

&

&

&

!

ij

=

c

ij

c

ii

.c

jj

E se quisermos verificar um sinal ao longo do outro?

Matlab: cov(), corr()

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Correlação cruzada ou função correlação

•  Seja x(n), n=0,N-1

•  y(n), n=0,M-1

•  M<N

•  Obs.:

–  atentar para os limites

de k= [-(N-1),M-1]

–  Se necessário usar

normalização pelo

número de parcelas

16

co rr

xy

(k) =

n=0

x(n).y(n + k)

M !1

"

1 2 3 4 5 6 7 -4000 -2000 0 2000 Tempo (s) EEG 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 20 40 60 80 100 1 2 3 4 5 6 7 -4000 -2000 0 2000 Tempo (s) EEG 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 20 40 60 80 100

E se for entre o sinal e ele mesmo? Autocorrelação

Matlab: xcov(), xcorr()

0 0.5 1 1.5 2 2.5 -2 0 2 4 si n a l entropia= 0.876 freq.amost= 200 Hz -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 -1 0 1 aut oc or r 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0 20 40 60 fft -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 0 0.2 0.4 hi s togr am a

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Função autocorrelação

•  Seja x(n), n=0,N-1

•  Obs.:

–  atentar para os limites

de k= [-(N-1),N-1]

–  Número de parcelas não

é constante!

–  Se necessário usar

normalização pelo

número de parcelas

17

co rr

xx

(k) =

n=0

x(n).x(n + k)

N !1

"

k = !(N !1), (N !1)

Matlab: xcorr()

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 18

Sinal ECG:quasi-periódico, quasi-estac.

0 0.5 1 1.5 2 2.5 -2 0 2 4 si n a l entropia= 0.876 freq.amost= 200 Hz -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 -1 0 1 aut oc or r 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0 20 40 60 fft -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 0 0.2 0.4 hi s togr am a

(4)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

observações

Definição mais geral (x(t), h(t): complexas, não-causais),

porém não são médias (consistencia com convolução)*:

19

−∞∞

+

=

=

h

x

h

t

x

t

dt

corr

hx

(

τ

)

(

τ

)

*

(

).

(

τ

).

*Oppenheim (1989);Gonzalez(1993)

Se h(t) e x(t) forem reais:

)

(

).

(

).

(

)

(

)

(

τ

=

τ

=

+

τ

=

τ

∞ − xh hx

h

x

h

t

x

t

dt

corr

corr

h

! x(

!

) =

x(t).h(t !

!

). dt

!" "

#

=

x(t).h[!(

!

! t)]. dt

!" "

#

$(h! x)(

!

) = [h(!t) % x(t)](

!

)

Ou seja, a correlação entre um template h(t) e sinal x(t) em um ponto t

0

:

a)  Corresponde à ponderação de x(t) com h(t-t

0

);

b)  Corresponde também à convolução entre [x(t),h(-t)]

c)  É a saída de um filtro com resposta impulsiva h(-t)

conv

hx

(

!

) = h ! x(

!

) =

"#

h(t).x(

!

" t). dt

#

$

=

$

"##

x(t).h(

!

" t). dt

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Representação de sinais

1.  Sinal no tempo x(t)

–  Evolução temporal

–  Derivadas, duração, amplitudes, ...

2.  Qual o conteúdo em frequência do sinal? Tipos de

ruído? =>

Sinal no domínio da frequência [reversível]

3.  Qual a distribuição das amplitudes do sinal x(t)?

Variabilidade? Valores com maior ocorrência? =>

função densidade de probabilidade (pdf) [irreversível]

4.  Como se relaciona com os pontos vizinhos? =>

Autocorrelação [irreversível]

(obs.: relacionado com 2)

5.  Qual o padrão (assinatura) do sinal? Representação

multidimensional. Qual a correlação entre sinais?=>

scatterplot [reversível]

23

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 24

Sinal constante: determinístico

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 1 2 si n a l entropia= 0.000 freq.amost= 1000 Hz 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 1 2 aut oc or r 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1000 2000 fft 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 0.5 1 hi s togr am a

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 25

Sinal periódico: determinístico

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 -5 0 5 per iodi c o entropia= 1.314 freq.amost= 1000 Hz -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 -1 0 1 aut oc or r 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1000 2000 fft -3 -2 -1 0 1 2 3 0 0.05 0.1 hi s togr am a

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Sinal ECG:periódico,

quasi-estac.

0 0.5 1 1.5 2 2.5 -2 0 2 4 si n a l entropia= 0.876 freq.amost= 200 Hz -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 -1 0 1 aut oc or r 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0 20 40 60 fft -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 0 0.2 0.4 hi s togr am a

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

sinal estacionário

0 1 2 3 4 5 6 7 8 -10000 -5000 0 5000 si n a l entropia= 1.355 freq.amost= 100 Hz -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 -0.5 0 0.5 1 aut oc or r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 5 10x 10 5 fft -60000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 0.05 0.1 hi s togr am a

(5)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 28

Sinal branco gauss.:

aleat..estac.,não-corr.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -50 0 50 si n a l entropia= 1.126 freq.amost= 100 Hz -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 -0.5 0 0.5 1 aut oc or r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1 2 3 fft -30 -20 -10 0 10 20 30 40 0 0.1 0.2 hi s togr am a

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 29

sinais

0 0.5 1 1.5 2 2.5 -2 0 2 4 si n a l entropia= 0.876 freq.amost= 200 Hz -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 -1 0 1 aut oc or r 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0 20 40 60 fft -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 0 0.2 0.4 hi s togr am a 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 1 2 si n a l entropia= 0.000 freq.amost= 1000 Hz 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 1 2 aut oc or r 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1000 2000 fft 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0 0.5 1 hi s togr am a 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 -5 0 5 per iodi c o entropia= 1.314 freq.amost= 1000 Hz -2 -1.5-1-0.5 00.511.5 2 -1 0 1 aut oc or r 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1000 2000 fft -3 -2 -1 0 1 2 3 0 0.05 0.1 hi s t ogr am a 0 123 45 678 -10000 -5000 0 5000 si n a l entropia= 1.355 freq.amost= 100 Hz -8-6 -4-2 02 468 -0.5 0 0.5 1 aut oc or r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 5 10x 10 5 fft -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 30000 0.05 0.1 hi s t ogr am a 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 -50 0 50 si n a l entropia= 1.126 freq.amost= 100 Hz -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 -0.5 0 0.5 1 aut oc or r 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 1 2 3 fft -30-20 -100 10 20 30 40 0 0.1 0.2 hi s t ogr am a

si

na

l

co

rr

psd

pdf

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Resumindo: Sinais

•  Sinais determinísticos: conteúdo no tempo e freq.

•  Sinais aleatórios: valores “ao acaso”. São

caracterizados:

–  pela probabilidade (caso discreto)

–  pela função densidade de probabilidade (caso contínuo)

30 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

PROBABILIDADE

31

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 32

Teoria: definição de V.A

•  Dado um fenômeno aleatório com

observável X

•  Probabilidade: função Prob: A -> [0,1]

–  A é subconjunto do espaço amostral Ω

–  Prob(Ω)=1

–  Prob(U {A

j

})=Σ Prob(A

j

), A

j

disjuntos

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 33

Campos aleatórios

•  Extensão multi-variada de v.a

•  vetores de v.a

– X=[ X

1

X

2

... X

n

]’

– Ex.: pixels vizinhos em imagens médicas,

EEG, ECG de múltiplos canais, ...

Ultra-som

(6)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 34

Variável aleatória

•  Variável aleatória

– v.a discreta: assume valores num conjunto

enumerável com certa probabilidade [Prob

(X=a)=p]

•  número de enfartes

– v.a contínua: assume valores num intervalo de

números reais [ Prob( a≤X<b)=p]

•  temperatura, intervalo RR

•  Função

•  E(X)

•  Momentos

00 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035 0.04

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 35

Teoria: função distr. Prob.

•  Função discreta de probabilidade

– X: v.a discreta com espaço amostral Ω

– f(x)=Prob(X=x)

•  Função densidade de probabilidade

– X: v.a contínua

– ∫

a

b

f(x)dx=Prob( a ≤ X ≤ b)

– f(x) >=0

•  Função de distribuição de probabilidade

– F(x)=Prob(X ≤ x)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 03

/0 5/ 12 36

Exemplos: distribuição normal

2

2

1

2

2

1

)

,

(

)

(

⎟

⎠

⎞

⎜

⎝

⎛

=

=

σ

µ

πσ

σ

µ

x

e

N

x

p

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035 0.04 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 37

Distribuição Poisson

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25

!

.

)

(

n

e

n

X

P

λ

=

=

λ

λ

n

0 5 10 15 20 25 30 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5

Sequência de eventos (λ=3)

Ex. de fdp com λ=3

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Olhando o sinal de 2 formas distintas

n

x(n)

1

20

2

10

3

20

4

20

5

10

N=5

m

x(n), n=1, N

k

x(k) Ocorrencias P(x)

1

10

2

2/5

2

20

3

3/5

K=2 E(x)

m =

1

N

n=1

x(n)

N

!

E(x) =

x

k

.P(x

k

)

k=1 K

!

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Valor esperado: E( )

=

=

=

=

n

k

i

i

n

k

i

i

x

g

p

X

g

E

x

p

X

E

1

1

)

(

.

)]

(

[

.

)

(

=

=

dx

x

p

x

g

X

g

E

dx

x

p

x

X

E

).

(

).

(

)]

(

[

).

(

.

)

(

v.a contínua

v.a discreta

(7)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 40

Momentos de VA

=

x

p

x

dx

X

E

(

k

)

k

.

(

).

=

=

n

k

k

i

i

k

p

x

X

E

1

.

)

(

Valor médio (momento de ordem 1):

Momento de ordem 2:

)

( X

E

=

µ

)

(

2

2

=

E

X

µ

Momentos centrais de ordem k:

σ

k

=

E

[(

X

µ

)

k

]

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 41

Estimadores

Dada uma amostra da v.a X: {x

1

,x

2

, ..., x

n

}

=

=

n

i

n

x

n

X

E

1

1

)

(

lim

µ

=

=

n

i

n

x

n

X

E

1

2

2

2

(

)

1

]

)

[(

µ

lim

µ

σ

Êrro de tendência (bias)

do estimador

=

φ

φ

=

φ

φ

n

i

n

n

E

1

ˆ

1

)

ˆ

(

lim

Coef. Variação

do estimador

φ

φ

φ

ε

[(

ˆ

(

ˆ

))

]

2

E

E

r

=

=

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Por que 1/(N-1)?

42 xi: amostras ! independentes ! de ! X

µ

= E(x)

!

2 = E[(x !

µ

)2] estimadores ! de ! var iancias

ˆ

!

2 =1 N (xi!

µ

) 2 i=1 N

"

ˆs2=1 K (xi! x ) 2 i=1 N

"

x =1 N xi i=1 N

"

E( ˆs2) =N !1 K

!

2

Deduzir!

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 43

Variabilidade na estimativa da média

=

n

i

x

n

1

1

ˆ

µ

=

T

x

t

dt

T

0

(

).

1

ˆ

µ

Média em

ensemble

Média no

tempo

variabilidade

n

x

x

µ

σ

r

ε

BT

x

x

2

µ

σ

Estimador

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

Filtro de média síncrona

Tirando proveito da aleatoriedade do ruído

Ruído aditivo com média zero

Exemplo de redução da variância na média

–  Sejam X

1

,X

2

,...,X

N

: amostras independentes de uma

variável aleatória X com média 0 e variância σ

2

–  Y: a média de X

–  Qual a média e variância de Y?

44

= =

=

=

=

N i i N i i

X

E

N

Y

E

X

N

Y

1 1

0

)

(

1

)

(

1

N

N

N

N

X

N

Y

X Y X X N i i

σ

σ

σ

σ

=

=

=

=

= 2 2 2 1 2

.

)

var(

1

)

var(

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 45

Exemplo

•  Melhorar o estimador (variabilidade) com a

raiz quadrada do número de amostras

– potencial evocado

– gated blood pool

– gated SPECT

– gated MRI

(8)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 46

Vetor (campo) randômico

n n

x

x

x

X

P

n

n

n

x

x

x

p

x

x

x

X

P

X

X

X

X

=

=

=

..

.

)

(

2

1

n

2

2

1

1

2

1

2 1

)

,...

,

(

}

X

,...

X

,

Prob{X

)

(

]'

,...,

,

[

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie

FORMALIZANDO OS

CONCEITOS: PROC. ESTOC.

47

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 48

Processo estocástico

•  Para um dado fenômeno aleatório, que

produz o registro x(t):

– Ensemble: conjunto de todos os registros que

poderiam ter sido produzidos: {x

i

(t)}

– processo aleatório: descrição do fenômeno

representado por {x

i

(t)} i=1,2,...

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 49

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

Ensemble de processos estocásticos

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

ECGs adquiridos em instantes de tempo diferentes:50000ptos

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Processos estacionários

•  Dado ensemble {x(t)}, X(t) é:

•  fortemente estacionário se:

– momentos de qq ordem independem de t (em

geral 1 e 2)

•  fracamente estacionário se:

–  média e autocorrelação independem do

instante t

=

=

t

k

t

k

t

t

k

E

[

X

]

x

.

f

(

x

).

dx

µ

]

.

[

)

,

(

)

(

τ

=

XX

τ

=

t

t

+

τ

XX

R

t

E

X

X

R

t

t

]

[

X

t

E

=

µ

(9)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 52

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

processos estocásticos estacionários

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 53

Processos estocásticos: exemplos

•  v.a contínua com tempo contínuo

– ECG

•  v.a discreta com tempo contínuo

– número de fótons em imagens de excreção

renal em Medicina Nuclear

•  v.a contínua com tempo discreto

– série de pressão sistólica, intervalo RR

•  v.a discreta com tempo discreto

– número de nascimentos por região por dia

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 54

ECGs adquiridos em instantes de tempo diferentes:50000ptos

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 55

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

processos estocásticos estacionários

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 56

Estatística sobre 25 segmentos de

2000 ptos

200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 ec g

media max= 158 sqrt(x2Max)= 452

200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 me d ia 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 sq rt (x2 )

media(t)

x

2

(t)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 57

Estatística sobre 50 segmentos de 1000 ptos

100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 -500 0 500 ec g

media max= 87 sqrt(x2Max)= 376

100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 -500 0 500 me d ia 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 -500 0 500 sq rt (x2 )

media(t)

x

2

(t)

(10)

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 58

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

Correlação em instantes de tempo

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 59

Correlação (normalizado) entre V.A

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 -1 0 1 t= 1 ,2 ,3 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 -1 0 1 t= 1 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 -1 0 1 t= 1 0 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 -1 0 1 t= 3 0 0

50 blocos

de 500

xcorr(τ ;Δt)

{entre x(t)

e x(t+ Δt )}

Note o efeito do do xcorr devido ao preenchimento por zeros

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 60

Processos ergódicos

•  Processos estacionários com momentos e

autocorrelações iguais aos obtidos nos

sinais temporais

=

t

t

k

t

k

t

x

f

x

dx

X

E

[

]

.

(

).

=

T

T

x

k

t

dt

T

0

(

).

1

lim

=

+

=

n

i

i

i

n

n

x

t

x

t

1

)

(

).

(

1

lim

τ

]

.

[

)

(

τ

=

t

t

+

τ

XX

E

X

X

R

+

=

T

i

i

T

x

t

x

t

dt

T

0

(

).

(

)

1

lim

τ

t

i

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

EPUSP PTC/ LEB - S.Furuie 61

0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x3(t) 0 50 100 150 200 250 300 60 70 80 90 100 110 120 130 t x1(t) 0 50 100 150 200 250 300 70 80 90 100 110 120 130 140 t x4(t)

t

1

t

2

x

1

(t)

x

2

(t)

x

n

(t)

t

t

t

processos estocásticos ergódicos

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Ergodicidade: amostras no instante

5 10 15 20 25 -500 0 500 am os tr as de ec g

estatistica no tempo: media max= 28 sqrt(x2Max)= 294

5 10 15 20 25 -500 0 500 me d ia 5 10 15 20 25 -500 0 500 sq rt (x2 )

k=1

25 sinais

PT

C

2

45

6

Pro

c.

Si

na

is

Bi

omé

di

co

s

Si

n

ai

s

b

io

m

éd

ic

o

s:

p

ro

ce

ss

o

s

es

to

sti

co

s

Estatística sobre 25 segmentos de

2000 ptos

200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 ec g

media max= 158 sqrt(x2Max)= 452

200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 me d ia 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 0 500 sq rt (x2 )

Referências

Documentos relacionados

6 Consideraremos que a narrativa de Lewis Carroll oscila ficcionalmente entre o maravilhoso e o fantástico, chegando mesmo a sugerir-se com aspectos do estranho,

Na sua qualidade de instituição responsável pela organização do processo de seleção, o Secretariado-Geral do Conselho garante que os dados pessoais são tratados nos termos do

Mário Jabur Filho, conforme dispõe a legislação vigente, comunica que estarão abertas as inscrições para seleção dos candidatos para preenchimento de vaga para Médico

Quando se pensa em grandes corporações, busca-se um valor compartilhado, em que as organizações podem utilizar seus pontos fortes, poder e capilaridade para criar

41 – ADIANTAMENTO DE SALÁRIO (VALE): As empresas concederão no decorrer do mês, um adiantamento de salário aos empregados. 42 – FALECIMENTO DE SOGRO OU SOGRA, GENRO OU NORA: No

Garantia da Qualidade Controle da Qualidade Inspeção Detecção de Erro Retificação Métodos estatísticos Desempenho de processo Padrões de qualidade Sistemas da Qualidade

apõs ter decorrido quatro semanas de estágio, o grupo optou por avaliar o andamento do mesmo pois havia insatisfação por parte do grupo no que diz respeito a