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Carta do gestor Abril 2016

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Academic year: 2021

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Cenário internacional: mercados continuam sendo impulsionados pela frouxa política monetária do FED e pela estabilização da economia chinesa

Em abril, os ativos de risco continuaram se valorizando, enquanto o Dólar novamente se enfraqueceu, ainda que em menor ritmo. Merecem destaque as commodities – principalmente o petróleo e o minério de ferro – e as ações das empresas produtoras das mesmas, as quais apresentaram fortes altas.

A China esteve no centro das atenções. Muito se discutiu sobre o impacto dos estímulos adotados este ano e há diversas dúvidas no ar. As medidas implementadas levarão a um crescimento mais robusto e duradouro ou os efeitos destas medidas começarão a perder força a partir de meados do ano? Novas rodadas de estímulo serão adotadas para tentar manter taxas mais elevadas de expansão? Quanto da alta recente das cotações das commodities reflete o possível impacto direto das medidas sobre a atividade e quanto reflete simplesmente um grande movimento especulativo?

As indicações são de que há um certo entusiasmo exagerado. Chamam a atenção, por exemplo, os volumes recordes negociados na bolsa de commodities de Dalian, na China. A placa de aço se tornou um dos contratos mais líquidos do mundo. Do lado dos fundamentos, os problemas estruturais – e as dificuldades de adotar reformas para resolvê-los – permanecem. As autoridades do país parecem estar apenas tentando evitar uma desaceleração mais acentuada e não forçar um crescimento robusto através de nova explosão do crédito e investimentos. É bom lembrar que um consenso formado no país é de que os estímulos de 2009 foram exagerados e até hoje a China paga o preço daqueles excessos. Como sempre, os próximos passos do governo serão muito importantes para o comportamento de diversos mercados nos próximos meses.

Não apenas a China contribuiu para a valorização de diversos ativos com seus estímulos. O FED também procurou deixar os mercados calmos, optando por não mudar muito o tom do comunicado de sua reunião de abril. Até reconheceu a diminuição dos riscos para seu cenário básico de crescimento moderado, mas ficou um passo aquém de deixar mais clara a possibilidade de alta de juros em junho. O mercado terminou o mês precificando menos de uma alta do fed funds até o final do ano.

Foi mais um mês no qual os agentes foram estimulados a comprar ativos de risco. O FED de seu lado mantém a expectativa de taxas de juros muito baixas, enquanto o governo chinês procura, ainda que temporariamente, estabilizar as taxas de crescimento e a moeda do país. Sem a resolução de questões estruturais, a discussão vai migrando para o chamado “helicopter money” – impressão de dinheiro que iria diretamente para o bolso dos agentes - e novos estímulos fiscais como saída para o baixo crescimento global. As soluções fáceis são sugeridas, como se não tivessem efeitos colaterais e, em grande medida, não estivessem apenas empurrando os problemas para a frente. Além disso, como já colocamos em cartas anteriores, a folga na economia americana está muito próxima do fim e o adiamento de altas de juros no curto prazo pode significar altas mais elevadas no futuro.

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Cenário nacional: a aprovação da continuidade do processo de impeachment leva à nova rodada de forte apreciação dos ativos de risco brasileiros

Novamente, a performance dos ativos brasileiros foi o destaque global. O principal fator por trás do desempenho dos mercados locais foi, naturalmente, a aprovação do prosseguimento do processo de impeachment pela Câmara. O impedimento da presidente também terá que ser aprovado no Senado, mas a decisão da Câmara dificilmente será revertida.

O novo governo tomará posse em meados de maio. Os nomes que circulam para as principais pastas da área econômica fazem jus a expectativa de que políticas econômicas mais racionais sejam adotadas, assim como algumas reformas estruturais sejam aprovadas. O futuro presidente Michel Temer parece ter a correta preocupação de montar um time que não apenas tenha grande capacidade técnica, mas que também tenha grande capacidade de articulação política. Os dois primeiros meses de governo serão fundamentais para que se tenha uma melhor ideia de que mudanças podem ser aprovadas no Congresso.

Os desafios são enormes e já discutimos o assunto em diversas cartas passadas (vide cartas de fevereiro e março de 2016). Uma questão central é tirar a dívida pública de sua trajetória explosiva – o que demandará um ajuste das contas públicas da ordem de cinco pontos percentuais do PIB. Naturalmente todo o ajuste não será feito da noite para o dia – nem neste mandato -, mas reformas como a da previdência e a maior desvinculação de diversos gastos públicos são passos relevantes que deveriam ser implementados o mais rápido possível. Outros importantes passos podem ser dados ao longo dos próximos dois anos: reabertura comercial do país, implementação de um programa de concessões mais eficiente, melhor alocação do crédito público, dentre outros.

Embora uma política econômica mais racional deva ser adotada, os próximos anos não serão um mar de rosas. Até acreditamos que uma recuperação cíclica pode surpreender as expectativas em 2017 – afinal, os investimentos estão extremamente comprimidos e alguma descompressão seria natural em ambiente de maior confiança. No entanto, são muitas as barreiras para um crescimento mais robusto: infraestrutura precária, má alocação do crédito nos últimos anos, problemas regulatórios, baixa taxa de poupança, etc. Merece destaque a elevada alavancagem das famílias e empresas no país. Como as taxas de juros são muito elevadas, uma enorme parcela da renda e das receitas é dirigida para o pagamento de juros. Esta alavancagem deve dificultar um crescimento maior.

Acreditamos em menor inflação nos próximos anos. Mas projetamos uma convergência em ritmo mais lento do que o esperado pelo mercado. Ainda assim, achamos natural um ciclo de cortes de juros mais agressivo ao longo dos próximos trimestres. Neste ambiente de enorme hiato do produto e grande alavancagem das famílias e empresas, taxas de juros reais significativamente mais baixas contribuíriam para a retomada da atividade.

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Desempenho do fundo Kondor KRIT

O resultado do fundo foi -0,99%: -1,40% em moedas direcional; -0,14% em juros internacionais; -0,12% em bolsa micro; -0,26% em bolsa macro. O caixa rendeu +1,12% e as despesas foram de -0,18%.

Histórico de Rentabilidade

Kondor Max Kondor KRIT CDI IFMM IBOVESPA Dólar

-4.12% Março 0.00% -0.99% 1.16% -0.58% 16.97% -9.99% Abril 1.24% 1.58% 1.05% 2.42% 7.70% -0.31% Janeiro 1.17% 1.40% 1.05% 1.72% -6.79% 3.47% Fevereiro 0.69% 0.62% 1.00% 0.63% 5.91% -10.98% 2015 15.66% 19.80% 13.23% 16.87% -13.31% 45.53% 2016 3.13% 2.60% 4.34% 4.23% 24.36% 14.34% 2013 7.81% 9.24% 8.05% 9.34% -15.50% 13.29% 2014 8.79% 8.92% 10.81% 7.55% -2.91% 10.16% 2011 15.02% 15.55% 11.60% 11.19% -18.10% 12.03%% 2012 8.88% 10.07% 8.41% 13.43% 7.40% -4.23% 2009 14.90% 9.88% 16.81% 82.64% -25.98% 2010 10.36% 9.32% 9.75% 9.24% 1.04% 32.00% 2007 5.97%* 11.81% 12.54% 33.73% -8.66% 2008 14.33% 12.38% 5.76% -41.23% Data de Início* 2/8/2007 2/2/2010 Desde o Início 169.14% 103.34%

KONDOR MAX FIQ FIM KONDOR KRIT FIQ FIM

Estratégia KRIT KRIT Patrimônio Líquido

Juros Locais 0.38% 0.41% P.L. Médio (6 Meses)

Juros Internacionais 0.20% 0.10% Retorno Mensal Médio

Subtotal 0.58% 0.51% Desvio Padrão Anual.

Moedas 0.23% -1.03% Sharpe Anualizado ¹

Cupom Cambial 0.00% 0.00% Alpha contra IFMM

Moedas Valor Relativo 0.00% 0.00% Pior Mês -0.72% out-08 -1.97% set-13

Subtotal 0.23% -1.03% Melhor Mês 3.19% dez-08 3.74% jan-15

Bolsa Macro 0.00% -0.11% N.º de Meses Positivos

Bolsa Micro -0.08% -0.33% N.º de Meses Negativos

Subtotal -0.08% -0.44% Maior Seq. de Perdas -2.14% 3 Dias -1.20% 7 Dias

Crédito Externo 0.00% 0.00% Quantitativo 0.00% 0.00% Resultado Bruto 0.73% -0.96% Caixa 1.03% 4.24% Despesas -0.18% -0.68% Result. Líquido 1.58% 2.60% Result. em % do CDI 150% 60%

Atribuição do Resultado Dados Técnicos

Abril 2016 112,237,652 244,901,635 7% 9% 0.59 0.52 1.07% 1.03% 93% 91% 145,338,360 105,767,124 0.96% 0.96% 2.06% 2.72%

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Desempenho do fundo Kondor Equity TOTAL FIM

O Kondor Equity Total obteve rentabilidade de 0,99% em abril, equivalente a 94% do CDI. No ano, a rentabilidade acumulada é de 1.70%, equivalente a 39% do CDI.

A carteira direcional em índices e opções registrou ganho de 0,06%, com destaque positivo para posição comprada em juro real e negativa para nossa posição de hedge vendida de índice futuro de Bovespa.

A carteira direcional em ações perdeu 0.53% no mês. O destaque negativo veio de posição vendida no setor de siderurgia e o destaque positivo uma posição comprada no setor de transportes.

A carteira Long&Short (pares) registrou ganho de 0.29% mês, com destaques para ganho em par do mesmo grupo no setor de mineração e perda em um par do mesmo grupo do setor de petróleo.

A carteira de arbitragem gerou um ganho de 0.25% no mês, com posição no setor de papel/celulose.

Histórico de Rentabilidade por Estratégia

RESULTADO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 2016 Desde Ínicio

DIR Ações

0.02%

0.38%

6.20%

2.04% -1.69%

3.71%

-0.91% 0.00% -1.14% -0.53% -2.56%

8.09%

DIR Índice

0.13%

0.80%

-0.70%

1.15%

0.36%

6.35%

-0.05% -0.44% -0.04% 0.83%

0.31%

8.54%

DIR Opções

-0.10% -0.49%

0.11% -0.15% -0.66%

0.03%

0.13% -0.40% -0.12% -0.77% -1.15%

-2.40%

TOTAL DIR

0.06%

0.68%

5.58%

3.07% -1.92% 10.48% -0.83% -0.84% -1.29% -0.47% -3.38%

14.76%

LS Grupo

0.53% -0.56%

1.29% -0.54% 0.33%

-0.55% -0.15% 0.01%

0.18%

0.29%

0.33%

0.83%

LS Intra Setorial

0.52% -0.27%

1.29%

1.05% -0.34% -1.64%

0.14% -0.06% 0.56%

0.00%

0.65%

1.23%

LS Inter Setorial

0.26%

0.90%

0.20%

0.13%

0.06%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

1.56%

LS Ação x Índice

0.82% -0.40%

0.38%

0.61%

1.33%

-0.08%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

2.69%

Total LS

2.13% -0.34%

3.41%

1.25%

1.39%

-2.25% -0.01% -0.04% 0.74%

0.29%

0.97%

6.65%

ARB Distorção

0.14%

0.01%

0.15% -0.01% 0.26%

0.20%

-0.29% -0.05% 0.09%

0.30%

0.04%

0.80%

ARB Evento

0.23%

0.23%

0.09%

0.20%

0.88%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

0.00%

1.64%

ARB Volatilidade

-0.01% 0.12%

0.19%

0.00%

0.66%

0.30%

0.22%

0.00%

0.45% -0.05% 0.62%

1.90%

Total ARB

0.37%

0.35%

0.43%

0.20%

1.81%

0.50%

-0.07% -0.05% 0.53%

0.25%

0.66%

4.39%

Renda Fixa

2.54% 11.20%

8.77%

7.53% 10.50% 12.74% 1.03%

0.97%

1.11%

1.11%

4.29%

73.27%

Despesas

-1.13% -2.47% -3.44% -2.99% -2.07% -2.69% -0.17% -0.17% -0.19% -0.19% -0.72%

-14.53%

Resultado

3.97%

9.24% 14.90% 9.09%

9.57%

19.09% -0.06% -0.12% 0.89%

0.99%

1.71%

88.94%

CDI

2.60% 11.44%

8.41%

8.05% 10.80% 13.24% 1.05%

1.00%

1.16%

1.05%

4.33%

75.31%

% CDI

153%

81%

177%

113%

89%

144%

-5%

-12%

77%

94%

39%

118%

*Data de Início - 29/09/2010

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Histórico de Rentabilidade por Setor

Histórico de Exposição por Estratégia

RESULTADO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 2016 TOTAL

Metais

0.50%

0.36%

0.31%

0.10%

0.11% -0.38% 0.11% -0.18% -0.11% -1.39% -1.56% -0.58%

Petróleo

0.41% -0.04% -0.81% 0.03%

0.81%

0.00% -0.10% -0.11% -0.85% -0.64% -1.68% -1.31%

CommoditiesOutros

0.19% -0.05% 1.86%

0.37%

0.24%

2.28% -0.11% -0.09% 0.00%

0.58%

0.37%

5.35%

Consumo

0.37%

1.00%

1.22%

0.40% -0.87% 0.05% -0.76% -0.02% -0.35% 0.28% -0.85%

1.31%

Telecom

0.00% -0.42% 0.04%

2.53%

1.82%

0.18% -0.06% -0.01% -0.06% 0.04% -0.09%

4.10%

Utilities

-0.02% -0.04% 1.81% -0.52% 0.56%

1.39% -0.02% 0.01% -0.18% -0.27% -0.45%

2.74%

Infraestrutura

-0.11% 0.30%

0.33%

0.02% -0.56% -0.21% 0.00% -0.01% -0.08% 0.96%

0.87%

0.64%

Financeiro

0.52% -0.67% 1.38% -0.27% 0.27%

0.92% -0.06% -0.01% 1.06%

0.36%

1.35%

3.54%

Propriedades

0.67%

0.05%

1.92%

0.57%

0.09% -0.29% -0.02% 0.19%

0.10% -0.13% 0.14%

3.18%

Índices

-0.02% 0.22%

1.03%

1.27% -1.27% 4.37%

0.11% -0.70% 0.44%

0.27%

0.12%

5.77%

TOTAL

2.52%

0.71%

9.09%

4.51%

1.26%

8.56% -0.92% -0.93% -0.03% 0.07% -1.79% 27.07%

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Desempenho do fundo Kondor Equity Institucional FIA

O Kondor Equity Institucional FIA rendeu 6,97% em abril o enquanto o Ibovespa rendeu 7,70%.

Os maiores ganhos vieram do setor de transportes. Contribuiu negativamente posição comprada no setor de energia.

Durante o mês, o fundo manteve exposição em torno de 93% comprada em bolsa e fechamos o mês com posição de aproximadamente 94%. As maiores posições estão concentradas no setor financeiro.

Histórico de Rentabilidade

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Últimos

12 meses IN S T F IA 8.93% - 3.36% 4.92% 10 . 4 5 % IB O V 11.49% - 2.51% - 0.21% 8 . 4 7 % 0 . 9 4 % IN S T F IA 4.43% 4.39% 0.29% - 0.52% - 6.69% 0.61% - 1.65% 6.03% 0.87% - 0.02% 0.35% 5.18% 13 . 3 5 % - 4 . 12 % IB O V 11.13% 4.34% - 1.98% - 4.17% - 11.86% - 0.25% 3.21% 1.72% 3.71% - 3.56% 0.71% 6.05% 7 . 4 0 % IN S T F IA 0.49% 0.69% - 1.57% 0.28% - 0.94% - 6.19% 0.88% - 1.85% 4.39% 2.38% - 1.65% - 1.00% - 4 . 3 6 % IB O V - 1.95% - 3.91% - 1.87% - 0.78% - 4.30% - 11.31% 1.64% 3.68% 4.66% 3.66% - 3.27% - 1.86% - 15 . 5 0 % TOTAL IN S T F IA - 7.46% - 1.22% 3.01% 4.60% 0.48% 3.01% - 2.13% 7.51% - 8.87% 0.18% - 1.90% - 5.99% - 9 . 6 9 % IB O V - 7.51% - 1.14% 7.05% 2.40% - 0.75% 3.76% 5.01% 9.78% - 11.70% 0.95% 0.17% - 8.62% - 2 . 9 1% 17 . 3 8 % IN S T F IA - 7.99% 9.85% 0.69% 5.65% - 3.28% 0.84% - 1.66% - 5.70% - 1.89% - 0.67% - 1.25% - 1.73% - 8 . 0 2 % 3 . 0 3 % IB O V - 6.20% 9.97% - 0.84% 9.93% - 6.17% 0.61% - 4.17% - 8.33% - 3.36% 1.80% - 1.63% - 3.92% - 13 . 3 1% IN S T F IA - 5.22% 4.45% 11.43% 6.97% 18 . 0 1% IB O V - 6.79% 5.91% 16.97% 7.70% 2 4 . 3 6 % 2 0 16 2 0 15 2 0 14 2 0 13 2 0 11 2 0 12

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DISCLAIMER: LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. A RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. Este documento foi produzido com fins meramente informativos. Os investidores devem estar preparados para aceitar os riscos inerentes aos diversos mercados em que os fundos atuam e, consequentemente, possíveis variações no patrimônio investido. Este Fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do quotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo.

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