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HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

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Academic year: 2021

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1. OBJETIVO *4

 

Definir condutas e orientar os doadores inaptos por sorologia/NAT, repetindo os testes e solicitando confirmatórios, quando necessário e disponível. *13 *20

2. APLICAÇÃO *4

 

● No atendimento de doadores inaptos. *7

● Procedimento de rastreabilidade em soroconversão de doadores.

● No atendimento às mães de RNs doadores de SCUP que apresentaram sorologia/NAT alterados. *12 *13

3. RESPONSABILIDADES 

● Médico. *7 *9 *19

4. PROCEDIMENTO *4 

A – Atendimento a doadores inaptos *13 

4.1- O indivíduo será encaminhado pela Recepção ao Serviço Social com o número de pessoa  física do Hemocentro. Os resultados dos exames estarão no SBS PRO00016 – consultas de triagem sorológica e ATV 00456 – consulta sorologia. *13

4.1.1 - Nos casos em que o doador comparecer ao Hemocentro espontaneamente ou por  convocação e estiver bloqueado: *9 *12

4.1.1.1 - Verificar na ATV 01481 – Consulta de Classe de Pessoa Física, o histórico das  alterações de classe de PF realizadas anteriormente. * 12

4.1.1.2 - Se necessário, consultar as atividades relativas às: * 12

● Triagens: ATV00195 – Consulta Triagem (PF) e ATV00222 – Consulta Triagem (Quest) (PF);

● Sorologias: ATV00456 – Consulta Sorologia;

● Consultas médicas: ATV00177 – Consulta Consultas Médicas; ● Históricos: ATV00408 – Consulta Histórico de PF;

● Transfusões prévias: ATV00467 – Paciente x Bolsas.

4.1.1.3 Após essa avaliação, se se tratar de doador com número de PF menor ou igual a 100.000, considerá-lo como bloqueado no sistema antigo. Nesses casos o médico conversará com o doador, tentará identificar algum motivo que justifique esse bloqueio e solicitará nova sorologia completa (sem NAT). *12 *16 *20

4.1.1.4 – Considerar a possibilidade de erro de digitação de requisição de transfusão nos  casos em que o doador estiver bloqueado, na ATV01481 – Consulta de Classe de Pessoa Física e constar que o doador já foi transfundido, mas o doador negar esta informação. Para estes casos avaliar a necessidade de abrir “Relatório de não-conformidade” para elucidação. A liberação do status deste indivíduo está condicionada à resolução do caso ou se a suposta transfusão tiver ocorrido há mais de 12 meses. *12 *13 *20

4.1.1.5 – Verificar a possibilidade de o doador estar bloqueado em razão de sorologia/NAT-reagente/positivo do cônjuge ou parceiro. A PF do cônjuge pode ser

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verificada na ATV00138 – Consulta relação PF x PF; nesta situação verificar a validade do relacionamento. Se terminado há mais de 12 meses alterar status e liberar o candidato para triagem clínica. Caso contrário, avisar que o bloqueio se deve a impedimento de seu parceiro e que poderá ser esclarecido com autorização do mesmo. *13 *20

4.1.1.6 – Verificar a possibilidade do doador estar bloqueado em razão de último exame “em    aberto”. A repetição do exame deve ser avaliada pelo médico. *19

4.1.2 - Em se tratando de doadores bloqueados em razão de rastreabilidade de receptores,  antes de liberá-los para nova doação, o médico deverá observar o prazo assinalado na informação do SBS, e proceder conforme o PODM 007.2. Em caso de dúvida, entrar em contato com a Gestão da Qualidade, ou equivalente nas Unidades Externas. Nos casos em que não for possível essa informação, não liberando o doador até que esta seja obtida. *9 *13 *19

4.2- O médico deverá incluir o atendimento no SBS em Recrutamento de Candidatos (PRO 00001)  e Inclusão de Consultas Médicas (ATV 00175), registrando o atendimento, coletando nova amostra nos casos pertinentes, registrando a conduta e o local exato do encaminhamento, conforme planilha (Condutas em Doadores Inaptos por Exames Laboratoriais - ANEXO I). Nos casos em que será realizada coleta de nova amostra ou testes confirmatórios, o médico deverá ainda incluir requisição de exames dentro desta mesma atividade. *9

4.2.1- Em se tratando de doadores com anti-HIV e/ou HbsAg e/ou sífilis e/ou anti-HCV e/ou anti-HTLVI /II reagentes e/ou NAT HIV/HCV/HBV positivos , o médico questionará o doador se seu(s) parceiros são doadores de sangue. Em caso afirmativo, orientá-lo que os mesmos não poderão doar sangue até esclarecimento desse exame alterado ou até mesmo de forma definitiva. Eles serão bloqueados no SBS, registrando o motivo do bloqueio e a PF dos envolvidos. Deve constar na consulta, se o doador possui parceiro doador de sangue ou não e em caso afirmativo, que o doador foi avisado que seu parceiro será bloqueado. *10 *13 *19

4.2.1.1- Nos casos em que o doador apresentar na amostra da doação uma sorologia reagente em uma marca de kit e não reagente na outra marca, ou seja, a sorologia não é repetidamente reagente, o médico poderá, a seu critério, solicitar ao Laboratório de Sorologia, por telefone, que a amostra colhida para repetição da sorologia seja também testada com a outra marca de kit disponível, a fim de que o seu resultado sorológico, reagente em uma marca e não reagente na outra, permita que seu cônjuge continue doando. Se necessário, após a conclusão dos testes, o médico poderá liberar o cônjuge em questão, alterando o status da PF para 02 ou 04, por meio da ATV01108 “Atualização de Classe de PF”. * 10 *15 *19

4.3- Encaminhar o doador de volta ao Serviço Social, se pertinente. Nos casos de encaminhamento a especialistas, o médico preencherá a guia de referência (SUS) ou receituário (SUS e não SUS) e encaminhará o paciente e os documentos à Comunicação Social, que encaminhará aos centros de referência médica pactuada, conforme o POSS-001 e POSS-003. *10 *13 *17 *18 *21

4.4 Se o doador retornar para nova consulta, o médico irá atendê-lo e procederá conforme item 4.2.   Se o doador retornar com resultado laboratorial externo não reagente pela primeira vez, o médico avaliará o resultado e colherá nova amostra para repetição do teste e realização de exame confirmatório. Após conferir os resultados dos novos exames realizados no Hemocentro, o médico poderá: *7 *13 *18 *19

4.4.1 Alterar o status, liberando o doador para doação, utilizando a ATV 01108, justificando a  liberação no campo correspondente. Somente serão liberados para nova doação, os candidatos cuja sorologia tenha se mostrado não-reagente em exame realizado no Hemocentro. *7

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resultados externos. *13 *18

4.4.3 Caso o doador liberado conforme item 4.4.1 apresente nova sorologia de doação positiva,  deve ser orientado sobre impossibilidade de futuras doações e definitivamente bloqueado. *18 4.4.4 Caso o doador tenha doações anteriores proceder conforme PODM 07.1 no que se refere às orientações sobre coleta de amostras para decisão da necessidade de retrovigilância de receptores. Para as condutas em relação à liberação, bloqueio e encaminhamento do doador o médico deverá proceder conforme PODM 002, especialmente o Anexo I. *18 *19

B – Atendimento a doadores puérperas, mães de RNs doadores de SCUP *13 

4.5 Encaminhar para o pediatra as mães de RN doadores de SCUP que tenham exames  reagentes/positivos a fim que eles (pediatra + puérpera) decidam sobre a continuidade ou não da amamentação. Informar à mãe que a recomendação atual é de contra indicar a amamentação         nos casos de infecção pelo HIV e HTLV e passar esta informação por escrito para o pediatra,              principalmente nos casos de infecção pelo HTLV . *13

4.6 Encaminhar para atendimento médico especializado as mães de RN doadores de SCUP que    tenham sorologia ou teste de biologia molecular reagente para HBV, HCV, HIV ou HTLV no   primeiro retorno , ocasião na qual também deve ser colhida uma segunda amostra para repetição  dos testes. Lembrar que o caso é urgente, pois põe em risco a saúde do RN. A mãe poderá retornar em outro momento para pegar o resultado da repetição do exame.

4.7 Nos casos cujo resultado da sorologia foi inconclusivo ou reagente em título baixo (para todos os  testes), aguardar o resultado da repetição do exame em questão antes de encaminhar a mãe para atendimento médico especializado (mesmos serviços que atendem os doadores de sangue). Nesses casos, colher amostra para repetição do teste em questão no primeiro retorno, ou seja, não aguardar os intervalos de tempo previstos no Anexo 1. *13

4.8 Orientar e encaminhar as mães dos RNs doadores de SCUP que apresentarem sorologia para Toxoplasmose ou CMV reagente ou inconclusivo para consulta com o pediatra do bebê. Os valores encontrados por ocasião da realização do teste pelo HC podem ser consultados pela ATV05185 – Consulta pesquisa SCUP (SBS módulo gráfico). *13 

   

5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS *7 

5.1 Nos casos de ELISA inconclusivo investigar o uso de vacina antigripal, em especial a anti-H1N1, nos seis meses que antecederam a doação. Outras causas de testes sorológicos inconclusivos encontram-se ilustradas no Anexo III. *11 *15 *17

5.1.1 Questionar os doadores que apresentarem anti-HIV inconclusivo ou reagente com NAT negativo se os mesmos receberam a vacina anti-HIV. Esta vacina está sendo testada em alguns países e ainda não está disponível para utilização de rotina, visto que os seus efeitos colaterais/riscos e eficácia ainda estão sendo avaliados. Questionar também doadores com sorologia positiva para HIV e NAT HIV negativo se são portadores do HIV e fazem tratamento. Nesses casos estariam com carga viral indetectável devido uso de antiretroviral . *14 *21

5.2 Nos casos de HBsAg reagente com Anti-HBc não-reagente pesquisar vacinação contra Hepatite B, nos sete dias que antecederam a doação. *7 *13

5.3 O atendimento inicial, no caso dos doadores inaptos, deverá ser realizado individualmente, mesmo que este esteja acompanhado. Em um segundo momento, a critério do doador, o acompanhante poderá entrar na sala e ser informado sobre o motivo da inaptidão. *8

5.4 Nos casos em que houver suspeita clínica e/ou epidemiológica de infecção recente pelo Treponema pallidum , solicitar uma nova coleta de amostra após 30 dias da doação. Tratando-se de     gestantes, na impossibilidade em solicitar uma nova coleta para confirmar resultados laboratoriais

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(tempo insuficiente, próximo ao parto), encaminhá-la para atendimento médico. *16

5.5 A amostra “B3017ANO 6 ....”, (que é uma alíquota da amostra da doação ou da amostra colhida  para exame) não permite a liberação do doador, pois é feita para definir retrovigilância, conforme PODM 07.1. *19 *20

6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES *4 

POSS 001 - Convocação de doadores e pacientes, outras informações *21 

POSS 005 - Notificação ao órgão sanitário de resultados reagentes/ positivos / inconclusivos, para agentes infecciosos em doadores.. *5 *21

PODM 007.1 - Condutas de soroconversão de doadores. *11 *13 PODM 007.2 - Condutas na soroconversão de receptores . *13

7. REGISTROS DA QUALIDADE *4

 

● Registro informatizado no SBS (ATV00175 e ATV 01108).

  

 

Aprovação 

Coordenadora Médica Data _____/_____/_____ Diretor Responsável Data _____/_____/_____

Gerente Médico Unidade Data _____/_____/_____

Implementação 

Gestão da Qualidade Data _____/_____/_____      

(5)

ANEXO I *8 *9 *11 *12 * 13 *15 * 16 *17 *18 *19 *20 *21   

Condutas em doadores inaptos por Exames Laboratoriais 

Obs.:

● Os prazos para repetição dos exames em doadores que possuem doação anterior são diferentes dos que constam neste quadro. Ver PODM 07.1. *18

● Para as condutas em relação à liberação, bloqueio e encaminhamento do doador o médico deverá proceder conforme planilha abaixo. *19

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

Anti-HBc

Reagente ou inconclusivo

Realizar HBsAg, Anti HBc e NAT individual quando

do comparecimento.

Não-reagente: apto. Não se aplica. Reagente ou Inconclusivo: Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo. Caso traga um exame externo pela primeira vez, entrará

no fluxo a seguir.

Retornou com  exame externo  não reagente

Coletar nova amostra para anti-HBc, HBsAg e NAT

HBV individual

Ambos não-reagentes: apto.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Um e/ou outro

reagente ou inconclusivo: Inapto

definitivo (ID)

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos

(6)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21 

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

HBsAg e NAT  HBV HBsAg reagente  ou inconclusivo e NAT positivo  em amostra  individual Realizar HBsAg,  Anti HBc e NAT individual  quando do comparecimento.

Todos negativos: apto.

Desbloquear parceiros. Não se aplica. Um ou mais testes reagente(s) ou

inconclusivo(s):

- Inapto definitivo (ID), encaminhar conforme planilha de

encaminhamento.

- Entregar cópia dos resultados. - Comunicar ao doador que seus

parceiros serão bloqueados. - Orientar quanto aos cuidados

com os contatos.

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo independente de

futuras sorologias/NAT externos.

HBsAg  não-reagente e  NAT positivo em 

amostra  individual HBsAg reagente  e NAT individual  negativo Realizar HBsAg,  Anti HBc e NAT individual em nova amostra quando do comparecimento.

Todos negativos: apto.

Desbloquear parceiros. Não se aplica.

Um ou mais testes reagente(s) ou inconclusivo/positivo(s):

- Inapto definitivo (ID) -

encaminhar conforme planilha de encaminhamento.

- Entregar cópia dos resultados. - Comunicar ao doador que seus

parceiros serão bloqueados. - Orientar quanto aos cuidados

com os contatos.

Se foi o HBsAg positivo: Esse doador será mantido

como doador inapto definitivo. Caso traga um

exame externo pela primeira vez, entrará no

fluxo de Hepatite B - exame externo. HBsAg  inconclusivo e  NAT individual  negativo Realizar HBsAg,  Anti HBc e NAT individual quando do comparecimento.

Se foi o NAT positivo: Esse doador será mantido como doador inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos Retornou com  exame externo  não reagente Coletar nova amostra para HBsAg, anti-HBc e NAT HBV individual

Os três não reagentes: liberar para doar. Se for o caso, desbloquear parceiros.

Essa alteração de status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Qualquer um dos três testes

reagente(s) ou inconclusivo(s): Inapto definitivo (ID)

Este doador será mantido como doador inapto definitivo independente de

futuras sorologias/NAT externos.

(7)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21 

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de reentrada

VDRL Inconclusivo ou  reagente em  qualquer título Realizar VDRL conforme abaixo e, se disponível, realizar confirmatório: - Se reagente: quando retornar.

- Se inconclusivo: após, pelo menos, 30 dias.

Não-reagente: apto. Não se aplica. Reagente ou Inconclusivo: Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Orientar e entregar cópia do resultado sorológico. Se disponível, realizar confirmatório. Se reagente ≥ 1:8: Comunicar ao doador

que seus parceiros serão bloqueados.

Doador deve permanecer inapto 12 meses após a cura. Nos casos em que se

evidenciem novas exposições as DST e consequentemente maior

risco de reinfeção, o candidato deve ser considerado inapto definitivamente.

Retornou com  exame externo  não reagente

Coletar nova amostra para VDRL e teste confirmatório,

se disponível.

Verificar história de tratamento. Não reagente: Liberar

para doar. Se for o caso, desbloquear

parceiros.

Não se aplica.

Reagente(s) ou Inconclusivo (s): Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Orientar e entregar cópia do resultado sorológico. Se disponível, realizar confirmatório. Se reagente ≥ 1:8: Comunicar ao doador

que seus parceiros serão bloqueados.

Doador deve permanecer inapto 12 meses após a cura. Nos casos em que se

evidenciem novas exposições às DST e consequentemente maior

risco de reinfecção, o candidato deve ser considerado inapto definitivamente.

(8)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21 

Teste Resultado Conduta Segundo resultado Orientação de re-entrada

TGP Alterado

Liberar o doador se não houver alterações clínicas ou

história de etilismo crônico.

Não se aplica. Não se aplica.

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

CHAGAS

Teste  sorológico  reagente ou  inconclusivo

Realizar Teste sorológico e, se disponível, o confirmatório quando do comparecimento.

Não-reagente(s): apto. Não se aplica. Reagente(s) ou

Inconclusivo (s): Inapto definitivo (ID) - encaminhar

conforme planilha de encaminhamento. Orientar

e entregar cópia do resultado sorológico.

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo. Caso

traga uma sorologia externa pela primeira vez, entrará no fluxo a

seguir.

Retornou com  exame externo  não reagente

Coletar nova amostra para

Teste sorológico .

Não-reagente(s): apto.

Essa alteração status poderá ser

realizada somente 1 (uma)

vez.

Reagente ou Inconclusivo: Inapto definitivo (ID).

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo independente de futuras sorologias externas.                  

(9)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de reentrada

Anti-HTLV I/II

Reagente ou  Inconclusivo

Realizar Anti-HTLV I/II e, se disponível, o confirmatório quando do comparecimento. Não-reagente: apto. Desbloquear parceiros. . Não se aplica. Reagente(s) ou Inconclusivo (s): Inapto definitivo (ID) – encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Orientar e entregar cópia do resultado sorológico. Se reagente comunicar ao doador

que seus parceiros serão bloqueados.

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo. Caso traga uma sorologia externa pela primeira vez, entrará no fluxo a

seguir.

Retornou com  exame externo  não reagente

Coletar nova amostra para anti-HTLV I/II.

Não-reagente: liberá-lo para doação.

Se for o caso, desbloquear

parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Reagente ou

Inconclusivo: Inapto definitivo (ID).

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuros sorologias/NAT externos.        

(10)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

Anti-HCV e  NAT

Anti-HCV reagente  ou inconclusivo

e NAT positivo NAT HCV individual  Realizar anti-HCV e 

quando do comparecimento.

Não-reagente(s), Reagente(s) ou Inconclusivo (s): Inapto definitivo (ID)

- encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos

cuidados com os contatos.

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos. Anti-HCV  não-reagente e NAT  positivo   Anti HCV  não-reagente ou  inconclusivo e NAT  inconclusivo  Realizar anti-HCV e NAT HCV individual quando do comparecimento.

Anti-HCV não-reagente e NAT negativo: apto. Desbloquear parceiros.

Essa alteração de status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez Algum dos dois testes reagente ou

inconclusivo/positivo: Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com os contatos.

Esse doador será mantido como doador inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos. Anti-HCV reagente  e NAT inconclusivo  ou negativo

Realizar anti-HCV e 

NAT HCV individual 

em nova amostra quando do comparecimento.

Anti-HCV não reagente e NAT negativo: apto. Desbloquear

parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez.

Algum dos dois testes reagente ou inconclusivo/positivo: Inapto definitivo

(ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia

dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar

quanto aos cuidados com os contatos.

Se foi o anti-HCV positivo esse doador será mantido

como doador inapto definitivo. Caso traga uma

sorologia externa pela primeira vez, entrará no

fluxo de Hepatite C - exame externo. Se foi o NAT HCV positivo esse doador será mantido

como doador inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos. Anti-HCV  inconclusivo e NAT  negativo

Realizar anti-HCV e 

NAT HCV individual 

quando do comparecimento.

Não-reagentes: apto. Desbloquear

parceiros. Não se aplica.

Reagente(s) ou Inconclusivo(s): Inapto definitivo (ID) - encaminhar

conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados. Orientar quanto aos

cuidados com os contatos.

Se foi o anti-HCV reagente esse doador

será mantido como doador inapto definitivo.

Caso traga um exame externo pela primeira vez,

entrará no fluxo de Hepatite C-exame

externo. Se foi o NAT positivo esse

doador será mantido como doador inapto definitivo independente de

(11)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21 

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

Anti-HCV Apenas  anti-HCV  sem NAT Reagente ou  inconclusivo Realizar anti-HCV  e NAT HCV  individual  conforme abaixo: - Se reagente: quando retornar - Se inconclusivo (zona cinza): após

90 dias

Não-reagente (s): apto.

Desbloquear parceiros. Não se aplica.

Algum dos dois testes reagente ou inconclusivo/positivo: Inapto

definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia

dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus

parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com

os contatos.

Se foi o anti-HCV reagente Esse doador

será mantido como doador inapto definitivo.

Caso traga um exame externo pela primeira vez, entrará no fluxo de

Hepatite C - exame externo. Se foi o NAT HCV positivo Esse doador

será mantido como doador inapto definitivo

independente de futuras sorologias/NAT externos. Hepatite C-  Exame  externo Retornou com  exame externo  não  reagente/negativo  (tinha apenas  anti-HCV  reagente no  Hemocentro Coletar nova amostra para anti-HCV e NAT  HCV individual .

Não-reagentes: Liberar para doar. Se for o caso, desbloquear

parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Algum dos dois testes reagente

ou inconclusivo/positivo: Inapto definitivo (ID) - encaminhar

conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia

dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus

parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com

os contatos.

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos.                            

(12)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21   

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de re-entrada

Anti-HIV e  NAT Anti-HIV reagente  ou inconclusivo e NAT positivo Repetir anti-HIV e NAT HIV  individual em nova amostra quando do comparecimento e aguardar Blot da 1ª amostra Não-reagente(s), Reagente(s) ou Inconclusivo(s): Inapto definitivo

(ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos

cuidados com os contatos.

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos. Anti-HIV  não-reagente e  NAT positivo   Anti-HIV  não-reagente ou  inconclusivo e  NAT inconclusivo  Repetir anti-HIV e NAT HIV individual em nova amostra quando do comparecimento e aguardar Blot da 1ª amostra

Anti-HIV não reagente e NAT negativo: apto. Desbloquear parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Algum dos dois testes reagente

ou inconclusivo/positivo: Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de

encaminhamento. Entregar cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com os contatos.

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos. Anti-HIV reagente  e NAT  inconclusivo ou  negativo Repetir anti-HIV e NAT HIV  individual em nova amostra quando do comparecimento e aguardar Blot da 1ª amostra

Anti-HIV não reagente e NAT negativo: apto. Desbloquear

parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez.

Algum dos dois testes reagente ou inconclusivo/positivo: Inapto

definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar cópia

dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus

parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com

os contatos.

Esse doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras sorologias/NAT externos.    

(13)

ANEXO I (continuação) *8 *9 *11 *12 *13 *15 *16 *17 *18 *19 *20 *21

Teste Resultado Conduta inicial para 1º doação Segundo resultado Orientação de reentrada

Anti-HIV  inconclusivo e 

NAT negativo

Repetir Anti HIV e NAT 

HIV individual em 02

semanas e, em casos especiais, solicitar Blot,

se disponível.

Não-reagentes: apto.

Desbloquear parceiros. Não se aplica.

Qualquer resultado Reagente(s) ou Inconclusivo (s): Inapto definitivo (ID) - encaminhar

conforme planilha de encaminhamento. Entregar

cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados. Orientar quanto aos cuidados com os

contatos.

Se NAT positivo, esse doador será mantido

como doador inapto definitivo independente

de futuras sorologias/NAT

externos. Se foi o anti-HIV inconclusivo com NAT

negativo esse doador será mantido como doador inapto definitivo.

Caso traga um exame externo pela primeira vez, entrará no fluxo de

HIV - exame externo.

Anti HIV e NAT 

Retornou com  exame externo  não  reagente/negati vo (tinha  apenas  anti-HIV  reagente no  Hemocentro)

Coletar nova amostra para anti-HIV e NAT 

HIV individual e, em

casos especiais, solicitar Blot, se

disponível

Não-reagentes: Liberar para doar. Se for o caso, desbloquear parceiros.

Essa alteração status poderá ser realizada somente 1 (uma) vez. Qualquer um dos dois

reagente(s) ou inconclusivo(s): Inapto definitivo (ID) - encaminhar conforme planilha de encaminhamento. Entregar

cópia dos resultados laboratoriais, comunicar ao doador que seus parceiros serão bloqueados e orientar quanto aos cuidados com os

contatos.

Este doador será mantido como doador

inapto definitivo independente de futuras

sorologias/NAT externos.

Obs: 1) Em caso de discrepância significativa entre os resultados da primeira e segunda amostras,  investigar possibilidade de troca com a abertura de uma não-conformidade e repetir o teste em nova amostra.

2) Em situações em que o médico achar pertinente, os exames poderão ser repetidos antes do prazo referido pelo ANEXO I. *10

3) A Portaria MS orienta a repetição dos testes alterados, tanto para os doadores de 1ª vez quanto para os de repetição. *12 *18

4) Na tabela acima o termo “inconclusivo" se refere a resultados decorrentes de DOs com valores inconclusivos e não a resultados liberados como inconclusivos por discrepância entre os resultados de kits de marcas diferentes. *13 

5) Em caso de sorologia para HIV reagente na primeira amostra a realização do Blot é automática. Caso a sorologia seja inconclusiva ou negativa, para que seja feito o Blot, deve-se solicitá-lo ao laboratório de sorologia. *21 

(14)

ANEXO II *11 *14 *21

Algumas causas de testes sorológicos falso-positivos

Teste Causas infecciosas Causas não-infecciosas

ELISA Contaminação bacteriana da amostra.

Relacionadas à coleta (anticoagulante utilizado, tempo

garroteamento), à amostra (lipêmica, hemolisada, com

hiperbilirrubinemia), à estocagem (temperatura,

congelamento, descongelamento), a presença de outros

anticorpos ou proteínas anormais (auto-anticorpos, anticorpos anti-HLA, proteínas mono ou policlonais), dentre outros.

Elisa para Chagas Leishmaniose cutâneo-mucosa ou visceral.

Elisa anti-HBsAg Vacinação anti-hepatite B recente.

Elisa anti-HCV

Herpes simplex; febre amarela; nefrite bolhosa; glomerulonefrite; reatividade contra antígenos

de leveduras.

Anticorpos encontrados em pacientes com

hipergamaglobulinemia; doenças auto-imunes; cirrose

biliar primária; poliartrite nodosa; síndromes

linfoproliferativas; indivíduos alcoólatras; transferência passiva de anticorpos; presença de paraproteínas; fator

reumatóide. Amostra inativada por calor (30 minutos à

56º C); recongelamento ou tempo de estoque prolongado

da amostra de sangue.

Elisa anti-HTLV

Algumas infecções bacterianas; amostras reagentes para anti-HIV.

Vacina contra influenza; reação cruzada com anticorpos HLA; mulheres multíparas; aderência inespecífica de

imunoglobulinas; amostras de soro repetidamente congeladas e descongeladas; respostas contra antígenos

bacterianos utilizados na obtenção de proteínas recombinantes.

ELISA anti-HIV

Vacinação (ex.: anti-tétano, anti-influenza) ou infecção viral recente (ex.: influenza, IVAS,

herpes simplex I e II, hepatites, EBV); hanseníase; tuberculose; malária; leishmaniose

visceral; Mycobacterium avium .

Ocorrência natural de anticorpos; altos níveis de imunocomplexos circulantes; anticorpos anti-linfócitos, anti-HLA, anti-colágeno (hemofílicos, homossexuais

masculinos, leprosos, etc); presença de auto-anticorpos;

imunização passiva (receptor de gamaglobulina ou

imunoglobulina), insuficiência renal; hemodiálise;

gravidez em multípara; politransfundidos; transplante de

órgãos; doenças auto-imunes; câncer; cirrose biliar primária; hepatite alcoólica; proteínas produzidas durante as gamopatias mono ou policlonais; mieloma múltiplo;

doenças hematológicas malignas; síndrome de

Stevens-Johnson; soro lipêmico, hemolisado ou com

hiperbilirrubinemia; reações cruzadas ainda não

definidas; receptor de sexo anal; doador submetido a

vacinação contra o HIV;

FTA-Abs Hanseníase; malária; mononucleose infecciosa; febre recorrente; leptospirose; doença de Lyme. Uso de drogas; doenças auto-imunes; doenças

associadas a globulinas anormais ou aumentadas.

VDRL

Infecções virais (varicela, sarampo, caxumba, mononucleose infecciosa HIV, hepatites); endocardite bacteriana; escarlatina; pneumonia

por mycoplasma; pneumonia pneumocócica; tuberculose; hanseníase; linfogranuloma

venéreo; cancro mole; febre recorrente; malária; riquetsiose; psitacose; leptospirose;

doença de Chagas.

Gravidez; idade avançada; transfusões múltiplas; câncer avançado; uso de droga endovenosa; doença hepática

Referências

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