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TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE O TESTE LACRIMAL DE SCHIMER E O TESTE DA CRISTALIZAÇÃO EM OVINOS SAUDÁVEIS

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TÍTULO: CORRELAÇÃO ENTRE O TESTE LACRIMAL DE SCHIMER E O TESTE DA CRISTALIZAÇÃO EM OVINOS SAUDÁVEIS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Medicina Veterinária SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): CLAUDIANARA AVILA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FERNANDA GOSUEN GONÇALVES DIAS, LUCAS DE FREITAS PEREIRA, ADRIANA TORRECILHAS JORGE, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO

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1. RESUMO

O filme lacrimal (lágrima) lubrifica e protege a superfície ocular. O teste de Schirmer tipo I é um exame quantitativo que mensura a produção basal e reflexa da lágrima. Para a avaliação qualitativa utiliza-se o teste de cristalização da lágrima, porém, parcos são os relatos na literatura sobre sua utilização. Por esta razão, objetivou-se com o presente trabalho correlacionar a quantidade com a qualidade lacrimal em ovinos hígidos e, não obstante, analisar diferenças na interpretação do teste da cristalização entre quatro avaliadores (2 com experiência e 2 sem experiência em Oftalmologia Veterinária). Empregaram-se 20 ovinos da raça Santa Inês saudáveis, machos e fêmeas, jovens e adultos, provenientes do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. Com o animal em estação, contido fisicamente e sem a utilização de anestésico tópico, realizaram-se as mensurações do teste da lágrima de Schirmer (TLS-1), em ambos os olhos, durante 60 segundos. O teste da cristalização foi feito após 30 minutos do TLS-1, sendo coletado uma gota de lágrima de ambos os olhos, com auxílio de tubo capilar de vidro para hematócrito e colocado em uma lâmina de vidro. Decorridos 10 minutos, fotomicrografias foram tiradas e posteriormente, avaliadas por quatro diferentes avaliadores. Os resultados obtidos foram verificados estatisticamente por análise de variância simples (ANOVA One-Way), com cálculo da estatística F e de seu respectivo “P-value”. Nos casos em que p≤0,05, as médias foram comparadas pelo método de Tukey, com o cálculo da diferença mínima significativa para α = 0,05, com a utilização do programa Graphpad Prism 6.0®. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, concluiu-se que não houve correlação entre o teste da lágrima de Schirmer e o teste da cristalização da lágrima em ovinos saudáveis. Ademais, independente da experiência na área da oftalmologia veterinária, não houve diferença estatística entre os distintos avaliadores do teste da cristalização da lágrima.

Palavras-chave: Oftalmologia Veterinária, Teste lacrimal de Schirmer, Teste de Samambaia, Santa Inês.

2. INTRODUÇÃO

A criação de pequenos ruminantes vem adquirindo reconhecimento no mercado nacional e internacional pela crescente produção de leite, carne e lã. Com isso, salienta-se a importância por melhorias nos setores de sanidade, bem-estar e

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nutrição, incentivando assim, investimentos de pequenos criadores e gestores empresariais (HAENLEIN, 2001).

Dentre as enfermidades que os acometem, as oculares causam significativas perdas econômicas aos produtores, além de comprometerem a qualidade de vida dos acometidos. No entanto, poucos são os estudos em oftalmologia neste segmento, demonstrando a necessidade de conhecimento e utilização de métodos de diagnósticos alternativos para doenças intraoculares e extraoculares (EL-TOOKHY; THARWAT, 2013).

3. OBJETIVOS

Diante das diversas afecções oculares que podem comprometer ovinos e pelos exames oftálmicos complementares não serem comumente realizados nesta espécie, o objetivo do presente trabalho foi correlacionar a quantidade com a qualidade lacrimal em animais hígidos e, não obstante, analisar diferenças na interpretação do teste da cristalização da lágrima entre quatro distintos avaliadores, por ser considerado subjetivo.

4. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

A atual pesquisa foi realizada de acordo com as normas internacionais da Association for Research in Vision and Ophthalmology - ARVO (National Institutes of Health Publications number 85-23: Revised 1985), bem como pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade de Franca (UNIFRAN-SP), processo n° 030/15.

Foram utilizados 20 ovinos da raça Santa Inês, machos e fêmeas, jovens e adultos, saudáveis, provenientes do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. Previamente ao estudo, todos os animais passaram por exame clínico para exclusão de alterações orgânicas e rigorosa avaliação oftalmológica para verificar a ausência de alterações oculares. Os selecionados foram mantidos em baias, com água, feno e ração ad libidum.

Após contenção física, com o animal em estação e sem a utilização de anestésico tópico e sistêmico, realizaram-se as mensurações do TLS-1 em ambos os olhos, por meio da inserção de tiras de papel filtro comercial graduado no fórnix conjuntival inferior, no terço médio da pálpebra inferior, durante 60 segundos. Padronizou-se primeiramente a realização no olho esquerdo e depois no direito.

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A tira individual estéril e absorvente do papel filtro utilizada em cada olho foi previamente dobrada na extremidade indicada pelo fabricante (entalhe de 0,5 cm), ainda no interior da embalagem e retirado pela extremidade terminal, evitando contato direto com as mãos do examinador, para que a oleosidade das mesmas não interferisse nos resultados obtidos.

Os TLS-1 foram realizados sempre pelo mesmo oftalmologista veterinário, em ambiente fechado e sob temperatura e umidade semelhantes, evitando interferências de fatores externos como vento, entre outros, de conformidade ao que fora indicado por Hartley et al. (2006).

A avaliação do resultado do teste foi feita imediatamente após a remoção da tira de papel do saco conjuntival, mediante mensuração da área umedecida pela lágrima no papel milimetrado. Considerou-se o valor de normalidade para este teste de 18 a 27 mm/min (GHAFFARI et al., 2011; FORNAZARI et al., 2016).

Decorridos 30 minutos do TLS-1 realizou-se o teste da cristalização. Previamente ao exame, em uma lâmina de vidro para microscopia, foi feito um círculo com auxílio de caneta hidrográfica para melhor identificação e delimitação da lágrima, por esta ser transparente e secar facilmente. Para cada olho foi utilizada uma lâmina.

Amostras lacrimais foram coletadas no saco conjuntival com auxílio de tubo capilar de vidro para hematócrito, conforme indicações de Farias et al. (2013).

Ato contínuo, no centro do círculo, uma gota do filme lacrimal foi depositada, sempre iniciando pelo olho esquerdo, sempre pelo mesmo profissional com experiência em oftalmologia veterinária, no mesmo ambiente e sem a utilização de qualquer medicação ou limpeza ocular (MURUBE, 2004).

Após secagem em temperatura ambiente, por aproximadamente 10 minutos, as lâminas foram dispostas em microscópio de campo claro e digitalizadas com câmera específica acoplada ao microscópio. A avaliação do teste foi feita através de fotografias, pois aproximadamente uma hora após a coleta e disposição em lâmina, a cristalização desaparece. O mesmo examinador experiente selecionou uma única foto que representasse o melhor padrão para cada olho e animal. Então, posteriormente, estas foram avaliadas e classificadas por quatro avaliadores distintos (2 com experiência e 2 sem experiência na área de oftalmologia veterinária), seguindo critérios propostos por Rolando (1984) na medicina humana.

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Os exames oftalmológicos (TLS-1 e Teste da cristalização) foram realizados em ambos os olhos, no período diurno, entre 8 e 11 horas.

Os resultados do teste de cristalização da lágrima referentes aos diferentes avaliadores foram verificados estatisticamente por análise de variância simples (ANOVA One-Way) para experimentos inteiramente aleatorizados, com cálculo da estatística F e de seu respectivo “P-value”. Nos casos em que p≤0,05, as médias foram comparadas pelo método de Tukey, com o cálculo da diferença mínima significativa para α = 0,05, com a utilização do programa Graphpad Prism 6.0®

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se que não houve correlação entre o TLS-1 e o teste da cristalização, pois animais com valores dentro da normalidade quanto à quantidade lacrimal não demonstraram padrões de qualidade correspondente e vice-versa.

Quanto ao teste da cristalização da lágrima, não houve diferença estatística significativa entre os diferentes avaliadores.

Esses resultados demonstram que os testes oftálmicos complementares devem ser executados de forma independente na rotina clínica de ovinos e que os resultados quanto ao teste de samambaia, não diferiram entre os avaliadores, mesmo este sendo considerado subjetivo.

A incidência de alterações oftálmicas em animais domésticos é elevada (LAUS; ORIÁ, 1999), no entanto, inúmeros são os pacientes erroneamente ou não diagnosticados, o que desfavorece significativamente o prognóstico, mormente em espécies de grande porte. Nesse sentido, o teste da lágrima de Schirmer é considerado há mais de 30 anos o método diagnóstico padrão semiquantitativo para afecções que acometem o aparelho lacrimal, ao caracterizar o estímulo de lacrimejamento residual, basal e reflexo provocado pela inserção da tira de papel filtro no saco conjuntival inferior (RIBEIRO et al., 2008), conferindo praticidade, mínima invasividade, rapidez e baixo custo (BROADWATER et al., 2010)

No presente estudo, padronizou-se a marca comercial do papel filtro utilizada nos testes de Schirmer, pois segundo Laus et al. (1995) e Verboven et al. (2014) o tipo, largura e espessura do material podem interferir na absorção e consequentemente nos resultados de aferição da gênese lacrimal.

Os ovinos que demonstraram relutância excessiva diante da contenção física não foram incluídos no atual estudo, pois Giuliano e Moore (2007) e

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Broadwater et al. (2010) afirmaram que o estresse pode causar estimulação simpática e minimizar temporariamente a produção lacrimal, interferindo nos resultados experimentais. Os testes foram realizados no período diurno, entre 8 a 11hs, porém, em cães saudáveis Hartley et al. (2006) observaram maior quantidade na produção de lágrima no final da tarde e níveis mais baixos ao meio-dia; esses achados são significativamente relevantes no diagnóstico de distúrbios do filme lacrimal, visando à intensificação do tratamento conservador em determinados intervalos do dia.

Segundo Masmali, Murphy e Purslow (2014), a análise do teste da cristalização da lágrima é dificultada pelo pequeno volume das amostras e pela transparência da lágrima. Na presente pesquisa, as coletas lacrimais foram obtidas no saco conjuntival de cada olho, utilizando tubo capilar de vidro, seguindo indicações de Farias et al. (2013) e Willians e Hewitt (2017). De acordo com Feldberg et al. (2008) e Silva et al. (2015), não há descrições na literatura científica relacionadas com acidentes ou outras complicações durante esta técnica de coleta nas diversas espécies animais, tornando-a exequível e confiável na prática veterinária (WILLIANS; HEWITT, 2017). Padronizou-se o ambiente de coletas amostrais, para que a cristalização da lágrima não sofresse quaisquer alterações devido a oscilações no ar (MURUBE, 2004; FELDBERG et al., 2008). Willians e Hewitt (2017) descreveram que a presença de corpos estranhos e de muco ocular pode interferir nos resultados do teste da samambaia.

Visando o registro da cristalização da lágrima, optou-se por fotografar as lâminas de vidro após a secagem das mesmas, pois segundo Norn (1987), a alíquota lacrimal é rapidamente perdida, cerca de uma hora depois da confecção da lâmina. Neste contexto, Murube (2004) discorreu a necessidade de corar as lâminas com eosina-hematoxilina ou com outros corantes antes da análise microscópica; em contrapartida outros pesquisadores não indicaram tal manobra laboratorial por não comprometer a fidedignidade dos resultados (FELDBERG et al., 2008; FARIAS et al., 2013; SILVA et al., 2015).

Conforme descrito por Murube (2004) e Feldberg et al. (2008), a lágrima quando seca, demonstra cristalização de alguns de seus componentes, os quais assumem aspectos variados, similares às folhas de samambaia. Neste âmbito, os padrões estabelecidos por Rolando (1984) baseiam-se na presença e exuberância dessas folhas. Como o teste da cristalização da lágrima envolve determinada

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subjetividade, este estudo teve a intenção de verificar, independente da experiência prévia de cada examinador, a capacidade de classificarem semelhantemente os graus de cristalização em ovinos, de forma semelhante ao proposto por Rolando (1984) e Feldberg et al. (2008) em humanos, pois na veterinária estes padrões não estão bem definidos. Deste modo, os dados obtidos nesta pesquisa demonstraram que é possível a reprodutibilidade dos padrões humanos para ovinos, possibilitando o diagnóstico precoce de afecções oftálmicas lacrimais nesta espécie, o que pode proporcionar melhor qualidade de vida aos acometidos.

No atual trabalho, os resultados quanto ao teste da samambaia não diferiram entre os avaliadores com diferentes experiências profissionais, mesmo sendo considerado subjetivo (FELDBERG et al., 2008). Assim, salienta-se que este teste oftálmico possa ser rotineiramente utilizado em medicina veterinária, como exame complementar oftálmico, principalmente pelo baixo custo, rapidez e facilidade de execução (NORN, 1987; FELDBERG et al., 2008; WILLIANS; HEWITT, 2017). Resultados similares foram encontrados no estudo de Feldberg et al. (2008), que verificou a reprodutibilidade da classificação dos padrões do teste de cristalização da lágrima, utilizando cinco diferentes examinadores e comparou esses padrões entre pacientes humanos portadores da síndrome de Sjögren com os de indivíduos sem doenças da superfície ocular.

Os exames oftálmicos complementares de TLS-1 e teste da cristalização causaram mínimo desconforto aos animais participantes, sendo que apenas contenção física foi suficiente para a realização destes, conforme relatado na literatura em outras espécies animais (TOFFLEMIRE et al., 2015). Deste modo, podem ser rotineiramente utilizados em ovinos; no entanto, de maneira independente entre si, pois verificou-se que nem sempre a quantidade está diretamente relacionada com a qualidade lacrimal.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, concluiu-se que não houve correlação entre o teste da lágrima de Schirmer e o teste da cristalização da lágrima em ovinos saudáveis. Ademais, independente da experiência na área da oftalmologia veterinária, não houve diferença estatística entre os distintos avaliadores do teste da cristalização da lágrima.

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7. FONTES CONSULTADAS

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