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Associações de Marca filiadas à Fenabrave

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Academic year: 2021

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Associações de Marca filiadas à Fenabrave

AUTOS E COMERCIAIS LEVES

ABBM – Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABCN – Assoc. Bras. dos Concessionários Nissan ABRAC – Assoc. Bras. dos Concessionários Chevrolet ABRACAF – Assoc. Bras. dos Concessionários de Automóveis Fiat ABRACAM - Assoc. Bras. de Distribuidores de Automóveis Mercedes-Benz

ABRACIT – Assoc. Bras. dos Concessionários Citroen ABRACOP - Assoc. Bras. dos Concessionários Peugeot ABRADIF – Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões

ABRADIT – Assoc. Bras. dos Distribuidores Toyota ABRAHINDRA - Assoc. Bras. dos Concessionários Mahindra

ABRAHY – Assoc. Bras. dos Concessionários Hyundai ABRALAND – Assoc. Bras. dos Conc. Land Rover ABRARE – Assoc. Bras. dos Concessionários Renault ABRAV – Assoc. Bras. dos Revendedores de Automóveis Volvo

ABRAZUKI – Assoc. Bras. dos Conc. Suzuki Automóveis ACJ – Assoc. dos Concessionários Jac Motors ASSOAUDI – Assoc. Bras. dos Distribuidores Audi ASSOBRAV – Assoc. Bras. Dos Distribuidores Volkswagen

ASSOCHERY – Assoc. Bras. dos Distribuidores Chery ASSOCN – Assoc. Bras. Dos Concessionários CN Auto ASSOKIA – Assoc. Bras. dos Distribuidores Kia Motors ASSOMIT – Assoc. Bras. dos Concessionários Mitsubishi ASSOYONG – Assoc. Bras. De Concessionários Ssangyong AUTOHONDA – Assoc. Bras. de Conc. Honda de Veícs. Aut. Nac. e Importados

CAMINHÕES

ABRADA - Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRADIF - Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões

ABRAVO – Assoc. Bras. dos Distribuidores Volvo

ACAV – Assoc. Bras. dos Concessionários Man Latin America - Caminhões ANCIVE – Assoc. Bras. dos Concessionários Iveco

ASSOBENS - Assoc. Nac. dos Concessionários Mercedes-Benz ASSOBRASC – Assoc. Bras. dos Concessionários Scania ASSOINTER – Assoc. Bras. De Distribuidores International

IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS

ABRADIGUE – Assoc. Bras. dos Distribuidores Guerra ABRADIR – Assoc. Bras. de Distribuidores Randon ABRALIB – Assoc. Bras. de Distribuidores Librelato ABRANOMA – Assoc. Bras. dos Representantes Noma

MÁQUINAS AGRÍCOLAS

ABRACASE – Assoc. Bras. dos Distribuidores Case Ih do Brasil ABRADA – Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRAFORTE – Assoc. Bras. dos Distribuidores New Holland

ASSODEERE – Assoc. Bras. dos Distribuidores John Deere ASSOMAR – Assoc. Bras. dos Concessionários Agritech ASSOREVAL – Assoc. Bras. dos Distribuidores Autorizados Valtra

UNIMASSEY – Assoc. Nac. dos Distribuidores Massey Ferguson

MOTOCICLETAS

ABBM – Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABRACY – Assoc. Bras. de Concessionários Yamaha ABRAKAS - Assoc. Bras. dos Concessionários Kasinski ASSODAFRA – Assoc. Bras. dos Concessionários Dafra ASSOHONDA – Assoc. Bras. de Distribuidores Honda ASSOKAWA - Assoc. Bras. dos Concessionários Kawasaki ASSUZUKI – Assoc. Bras. dos Concessionários de Motocicletas Suzuki

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Considerações Gerais

Setor da Distribuição

O primeiro semestre de 2013 apresentou desempenho positivo na maioria dos segmentos, em relação a igual período do ano passado, cujos números tinham sido muito fracos. As estatísticas foram puxadas para baixo em função do desempenho do m ercado de motocicletas, que apresentou queda de 11,8% no período. O setor como um todo apresentou estabilidade (queda de -0,27%), totalizando comercialização de 2.627 mil unidades contra 2.635 mil unidades em igual período de 2012. Esses números não deverão ser revertidos ao longo do segundo semestre. Em 2012 foi implantada a redução do IPI, que impulsionou as vendas ao longo do segundo sem estre, efeito que não deverá se repetir em 2013. Esta é a previsão para os segmentos de automóveis e comerciais leves, que tiveram um volume comercializado de 1.708 mil unidades no primeiro semestre, representando crescimento de 4,6% nas vendas. Os segmentos devem encerrar o ano praticamente estáveis ou ligeiramente negativo. O segmento de caminhões apresentou um forte crescimento, comercializando 74.365 unidades, com aumento de 7,0% em relação ao primeiro semestre de 2012. O mercado de ônibus, cuja dificuldade analítica é elevada, também apresentou desempenho positivo, com crescimento de 13,3% no primeiro semestre. Na esteira de um bom desempenho da agricultura e da melhoria do mercado de caminhões, o mercado de implem entos cresceu de forma importante ( + 25,6%) comercializando um total de 31.657 unidades nos primeiros seis meses do ano. Finalm ente, no segm ento de motocicletas, continuamos tendo um fraco desempenho devido da ausência de crédito. O forte crescimento dos consórcios como instrumento de financiamento não tem sido suficiente para recuperar as vendas, fazendo com que caíssem 11,8% no período, com um total de 748,2 mil unidades comercializadas. No mesmo período do ano passado tinham sido negociadas 849 mil unidades. No geral, o desempenho do setor automotivo no primeiro semestre deste ano foi bem melhor do que ocorrido em igual período do ano passado, como podemos ver no quadro abaixo.

Crescimento da quantidade comercializada em %

1º semestre

Tota l

Automóveis e

Comerci a i s Leves Cami nhões Ôni bus Motos Impl ementos

2012/2011 -3,1 -0,3 -16,0 -10,2 -7,6 -13,4

2013/2012 -0,3 4,6 6,9 13,3 -11,8 25,5

Fonte: Fena bra ve. El abora ção MB Ass oci ados

Automóveis

As vendas de automóveis no primeiro semestre do ano foram em linha com as expectativas do setor, com crescimento de 3,8%. O receio do fim da isenção do IPI, som ado a um resultado mais fraco no ano passado, contribuiu para que este indicador ainda apresentasse um crescimento próximo a 4%. Este número deverá se inverter até o final do ano, em especial pela comparação estatística com 2012, que refletiu a isenção do IPI e apresentou médias de vendas acima do tamanho normal do mercado brasileiro. Já em agosto, as vendas de automóveis apresentavam uma queda acumulada no ano de 3,5%. Este resultado já é reflexo dos juros mais elevados e um mercado de trabalho menos aquecido, que impactam nas expectativas dos consumidores.

Comerciais Leves

Este segmento continua com crescimento positivo e deve permanecer assim ao longo do ano, mesmo que a uma taxa menor. Até o final do semestre as vendas cresciam 7,6% e, em agosto, cresciam apenas 4,2%. Ainda assim é um produto procurado pelos consumidores. O segmento vem ampliando a sua participação no mercado automotivo.

Caminhões

As expectativas positivas em relação ao mercado de caminhões foram confirmadas. O programa PSI do BNDES, associado às linhas normais de financiamento do produto no Banco de Fomento, a taxas de juros negativas e uma agricultura cujo desempenho foi acima das expectativas, foram as razões básicas para este desempenho. Para o segundo semestre é esperada alguma desaceleração nas vendas em função do desempenho dos demais segm entos da economia Brasileira e pelo fato dos investimentos não estarem saindo do papel.

Ônibus

O segmento de ônibus surpreendeu positivamente recuperando o fraco desempenho do período anterior. A comercialização totalizou quase 17 mil unidades. As vendas devem seguir positivas até o final do ano, mas a taxas menores.

Motocicletas

No segmento de motos, a continuidade da ausência do crédito continua sendo mortal. Com um mercado voltado para consumidores de renda mais baixa e com o aumento do risco nas concessões de crédito, o mercado segue retraído. O crescimento dos consórcios não tem sido suficiente para compensar a ausência do crédito. Este é um mercado mais difícil de ser ajudado, pois como está localizado na Zona Franca de Manaus, o Governo Federal não tem impostos para eliminar.

Implementos Rodoviários

Já o segmento de implem entos rodoviários surpreendeu positivamente com forte crescimento no semestre, encerrado e mantendo esta tendência até os dados já divulgados de agosto, quando apresentaram um crescimento acumulado de 29,9%. Aqui o desempenho agrícola foi fundam ental e responsável pelo salto de consumo, que pôde ser atendido pelas liberações de financiamentos subsidiados (a exemplo dos caminhões). Mesmo desacelerando ao longo do segundo semestre, o resultado do ano ainda deve ser bastante positivo.

(3)

Automóveis

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

O segmento de automóveis apresentou crescimento de 3,8% no primeiro semestre de 2013, em linha com as expectativas de mercado.

Participação Mensal dos Emplacamentos no 1

0

Semestre 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

O mês de abril foi o mais forte em relação aos emplacamentos, representando 18,6% do total do semestre.

Fonte: DENATRAN Fonte:

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Automóveis

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1

0

Semestre 2013

O desempenho do segmento foi o melhor da história em um semestre, registrando a marca de 1,321 milhão de unidades, frente a 1.273.845 unidades em 2012.

4

Fonte: DENATRAN

(5)

Automóveis

Evolução dos Automóveis – Bicombustível - Por Montadora - 1

0

Semestre 2013

No primeiro semestre de 2013, a Fiat manteve a liderança do segmento de bi combustível, comercializando 298.442 unidades, seguida pela VW, com 264.003 unidades e GM com 253.220 unidades.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRA N

(6)

Automóveis

(7)

Automóveis

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

A Fiat seguiu como líder do segmento no primeiro semestre de 2013, comercializando 302.741 unidades, ou seja, 22,9% do mercado. A VW ficou 2,6% abaixo, com 20,3%, enquanto a GM ocupou a terceira posição, com 19,2%. A Ford se manteve em quarto lugar, com uma participação de 8,1%. A Hyundai se consolida como quinta marca no mercado com uma participação de 6,0%. A Renault e a Honda vêm a seguir com, respectivamente, 5,7% e 4,8%. A Toyota encerrou o semestre com 4,8%, a Nissan com 2,25% e a Citroen com 2,1%.

(8)

Automóveis

Participação dos Emplacamentos por subsegmento em 2013

Fonte: DENATRA N

Fonte: DENATRAN

(9)

Automóveis

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRA N Fonte: DENATRAN

(10)

Automóveis

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(11)

Automóveis

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRA N Fonte: DENATRAN

(12)

Automóveis

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(13)

Automóveis

Frota Circulante - 1º semestre 2013

A frota de automóveis segue concentrada na Região Sudeste, que representa 55% do total. Em seguida vem a Região Sul com 21% da frota. A idade média está, atualmente, em 14,4 anos.

(14)

Usados

Automóveis

Proporção entre Vendas de Automóveis Usados e Emplacamentos

de Automóveis Novos / por Região Geográfica - 1

0

Semestre 2013

A proporção de veículos usados para veículos novos negociados não se alterou em relação a 2012, mantendo-se na média de 2,8. A Região Sul é a que apresenta maior proporção de usados negociados sobre novos: 3,5.

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1

0

Semestre 2013

O gráfico reflete a negociação de automóveis usados considerando a sua idade. O volume de negociações segue indicando a elevada comercialização de carros mais velhos no Brasil. Neste sentido, negociações com automóveis de até 5 anos é de apenas 27,7%. As demais negociações são com carros mais antigos.

(15)

Comerciais Leves

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

No primeiro semestre de 2013, o segmento registrou crescimento de 7,75%, somando 385.926 unidades. Um bom resultado.

Participação Mensal dos Emplacamentos nos 1

0

Semestres 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e

2013

Também no segmento de comerciais leves, o mês de abril foi o mais forte em relação aos emplacamentos, representando 18,6% do total do semestre.

Fonte: DENATRA N Fonte:

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Comerciais Leves

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1

0

Semestre 2013

O primeiro semestre de 2013 consolidou a tendência de crescimento nos emplacamentos do segmento, que está aumentando sua participação em relação a automóveis.

´

Fonte: DENATRA N

(17)

Comerciais Leves

Evolução dos Comerciais Leves – Bicombustível – por Montadora – 1

0

Semestre 2013

Evolução dos Comerciais Leves – Bicombustível – por Montadora – 1

0

Semestre 2012

A liderança de Comerciais Leves bicombustíveis permanece com a Fiat, que registrou 70.854 unidades emplacadas no primeiro semestre, e participação de 29,0%

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(18)

Comerciais Leves

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte:

DEN ATR AN Fonte: DENATR AN

Fonte: DENATR AN

Fonte: DENATR AN

Fonte:

(19)

Comerciais Leves

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

A liderança no segmento de comerciais leves foi da Fiat em todos os meses do primeiro semestre do ano, com 20,1% de participação e emplacamentos de 77.367 unidades. A VW veio em seguida, com participação de 15,5% e comercialização de 59.782 unidades. A GM vem na sequencia, com emplacamento de 51.538 unidades e participação de13,3%. Na quarta posição ficou a Ford com um share de 12,4% do mercado do segmento e emplacamentos de 47.983 unidades. Toyota e Renault vêm em seguida, com participações muito próximas a 6,8%.

Fonte: DENATR AN

Fonte: DENATR AN

(20)

Comerciais Leves

(21)

Comerciais Leves

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(22)

Comerciais Leves

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(23)

Comerciais Leves

Frota Circulante

A maior concentração da frota está na Região Sudeste, seguida pela Região Sul. A idade média deste segmento é de 11,4 anos (ligeiramente inferior aos 11,6 anos do mesmo período de 2012).

Usados

Comerciais Leves

Proporção entre Vendas de Comerciais Leves Usados e Emplacamentos

de Comerciais Leves Novos / por Região Geográfica - 1

0

Semestre 2013

(24)

Usados

Comerciais Leves

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1

0

Semestre 2013

A exemplo do segmento de automóveis, a maioria das operações de compra e venda e comerciais leves ocorrem com veículos com idade superior a 5 anos.

(25)

Caminhões

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

O segmento de caminhões apresentou resultado positivo no primeiro semestre do ano, com crescimento de 7% e emplacamentos que totalizaram 69,5 mil unidades.

Participação Mensal dos Emplacamentos no 1

0

Semestre 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e

2013

As primeiras indicações de melhora do mercado deste segmento já apareceram em janeiro, e continuaram ao longo do semestre.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(26)

Caminhões

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 1

0

Semestre 2013

Neste período, o mercado reverteu o resultado negativo do ano passado.

´

Fonte: DENATRAN

(27)

Caminhões

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

A VW continua líder do segmento, com 26,7% de participação no primeiro semestre de 2013. Logo em seguida aparece a Mercedes Benz com participação de 25,0%. Ford e Scania vêm em seguida, com participações respectivas de 13,2% e 13,0%. A Volvo comercializou 12,6% do total emplacado e a Iveco ficou com uma fatia de 7,3%. Fonte: DEN ATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN

(28)

Caminhões

Participação dos Emplacamentos por subsegmento em 2013

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRA N Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(29)

Caminhões

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRA N

(30)

Caminhões

Frota Circulante

A idade média do segmento é de 17,7 anos, e os caminhões estão distribuídos, principalmente, nas regiões Sudeste e Sul do País.

(31)

Usados

Caminhões

Proporção entre Vendas de Caminhões Usados e Emplacamentos

de Caminhões Novos / por Região Geográfica - 1

0

Semestre 2013

A proporção de caminhões negociados no Brasil subiu de 2,3, no ano passado, para 2,7 usados por novos em 2013.

Usados

Caminhões

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1

0

Semestre 2013

O mercado de caminhões usados concentra a comercialização de equipamentos com mais de 10 anos que representa 67% do volume total negociado, ficando, para os caminhões com até 5 anos, apenas 8,7% do mercado.

(32)

Ônibus

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

Forte crescimento de vendas no primeiro semestre: 13,5%.

Participação Mensal dos Emplacamentos no 1

0

Semestre 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e

2013

A distribuição das vendas, ao longo do semestre, foi bastante equilibrada mês a mês.

Fonte: DENATRAN

(33)

Ônibus

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 ao 1

0

Semestre 2013

Em relação ao ano passado, o crescimento tem sido bastante acelerado.

´

Fonte: DENATRAN

(34)

Ônibus

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

A Mercedes-Benz continua como líder na comercialização de ônibus no Brasil, com participação de 40,4%. Em segundo lugar aparece a VW, com 27,6% e emplacamentos de 4,6 mil unidades. Marcopolo e Volvo vêm a seguir, com participações de 17,8% e 5,3%, respectivamente. Scania emplacou o equivalente a 3,3% do mercado e a Iveco veio bem próxima, com 3,2%.

Fonte:

DEN ATR AN Fonte: DEN ATR AN

Fonte:

DENATR AN Fonte:

(35)

Ônibus

Frota Circulante

Em 2013, a idade média da frota de ônibus foi de 14,9 anos (2012: 14,8).

Usados

Ônibus

Proporção entre Vendas de Ônibus Usados e Emplacamentos

de Ônibus Novos / por Região Geográfica - 1

0

Semestre 2013

(36)

Usados

Ônibus

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 1

0

Semestre 2013

A maior parte da comercialização de ônibus ocorre em modelos com mais de 10 anos, que representa 70,3% do mercado total. Menos de 10% dos ônibus comercializados têm menos de 10 anos.

(37)

Motocicletas

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

Segmento com desempenho bastante fraco. Mesmo depois de um ano difícil, que foi 2012, o segmento ainda apresentou retração de 11,8% nas vendas no primeiro semestre de 2013.

Participação Mensal dos Emplacamentos no 1

0

Semestre 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e

2013

As vendas foram bem distribuídas mês a mês, sem grandes concentrações sazonais.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRA N

(38)

Motocicletas

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 1

0

Semestre 2013

Fica claro, pelo gráfico acima, o fraco desempenho do mercado de motos.

´

Fonte: DENATRA N

(39)

Motocicletas

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

Fonte: DENATR AN Fonte: DEN ATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DEN ATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN

(40)

Motocicletas

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

O mercado mantém sua alta concentração com a Honda detendo 80,7% do mercado. Em segundo lugar, e muito distante da primeira, está a Yamaha com 10,4%, e a Suzuki, em terceiro lugar, com 2,0% do mercado.

Fonte: DENATR AN

Fonte: DENATR AN

(41)

Motocicletas

Participação dos Emplacamentos por subsegmento em 2013

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(42)

Motocicletas

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(43)

Motocicletas

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(44)

Motocicletas

Evolução Percentual por subsegmento 2008 a 2013

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(45)

Motocicletas

Frota Circulante

A idade média das motocicletas, no Brasil, é de 8,1 anos. A Região Sudeste possui a maior frota em circulação (8 milhões de unidades), com idade média de 9 anos.

(46)

Usados

Motocicletas

Proporção entre Vendas de Motocicletas Usadas e Emplacamentos

de Motocicletas Novas / por Região Geográfica - 1

0

Semestre 2013

A proporção de motocicletas negociadas, em média, no Brasil, é de 1,6 usada para cada nova.

Usados

Percentual do Volume de Usadas Negociadas por Idade - 1

0

Semestre 2013

(47)

Máquinas Agrícolas

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

O setor de máquinas agrícolas foi o que apresentou melhor desempenho no primeiro semestre do ano, com crescimento de 38,6%.

Participação Mensal das Vendas nos 1

0

Semestres - 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013

As vendas se aceleraram a partir de março.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

(48)

Máquinas Agrícolas

Série Histórica das Vendas Mês a Mês – 1997 ao 1

0

Semestre 2013

As vendas de máquinas agrícolas apresentaram, ao longo do primeiro semestre de 2013, uma recuperação significativa nas vendas.

´

Fonte: DENATRAN

(49)

Implementos Rodoviários

Evolução dos Emplacamentos Mensais 1

0

Semestre – 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012

O crescimento do segmento de implementos apresentou excelente desempenho no primeiro semestre de 2013, com crescimento de 25,6%.

Participação Mensal dos Emplacamentos no 1

0

Semestre - 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e

2012

As vendas foram mais fortes nos meses de abril e junho.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(50)

Implementos Rodoviários

Série Histórica das Vendas Mês a Mês – 1997 ao 1

0

Semestre 2013

Pelo gráfico acima, fica clara a recuperação das vendas no segmento.

´ Fonte:

(51)

Implementos Rodoviários

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca no

1

0

Semestre 2013

Neste segmento, a Randon manteve a liderança, com uma participação de 29,2% e 9,2 mil unidades comercializadas. A Guerra é a segunda colocada, chegando a 3,9 mil unidades e 12,4% do mercado. Facchini e Librelato foram a 3ª e a 4ª que mais comercializaram implementos com participações respectivas de 12,4% e 12,2%. A Noma é a quinta empresa do setor, com uma participação de 9,0%.

Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN Fonte: DENATR AN

(52)

Implementos Rodoviários

Frota Circulante

(53)

Usados

Implementos Rodoviários

Proporção entre Vendas de Implementos Rodoviários Usados e Emplacamentos

de Implementos Rodoviários Novos / por Região Geográfica

1

0

Semestre 2012

No caso de implementos rodoviários, a cada equipamento novo é negociado um usado.

Usados

Percentual do Volume de Usados Negociadas por Idade - 1

0

Semestre 2012

(54)

Crescimento do PIB - Oferta e Demanda

2012-2013

(% - Preços de Mercado)

O desempenho da economia brasileira continua abaixo das expectativas, embora deva encerrar o ano com um resultado melhor do que o do ano passado. A agropecuária é a estrela do crescimento neste ano e, provavelmente, continuará sendo ao longo de 2014. A quebra de safra nos Estados Unidos, em especial na de soja, tem contribuído para este desempenho. A indústria de transformação continua com resultado muito fraco, a mineração ainda não se recupera neste ano e a construção civil apresenta uma performance razoável. Pelo lado da demanda, o item consumo, seja pelas famílias, seja pelo Governo, desacelera em relação ao ano passado, e a melhoria aparece pelo lado do investimento mesmo que esta recuperação seja insuficiente para garantir um crescimento mais forte e sustentável. Infelizmente, os primeiros indicadores do Programa de Concessões do Governo Federal não são positivos em relação às estradas e ferrovias. No setor de petróleo e gás, o leilão do Campo de Libra deverá ocorrer normalmente, o que poderá significar um aumento de investimentos nesta área. Vamos lembrar que as reformas microeconômicas continuam paralisadas e o consumidor continua com limitação nas compras, em função do seu grau de endividamento.

Preocupa, também, o comportamento das nossas contas externas, cujo déficit de transações correntes deve atingir US$ 75 bilhões em 2013, com perspectivas de manutenção de patamares elevados para os anos seguintes. Isto pressiona a nossa moeda a se desvalorizar.

Além da pressão da conta de transações correntes, existe a preocupação da elevação dos juros no mercado internacional, como consequência da volta do crescimento dos Estados Unidos. A expectativa em relação à diminuição dos valores disponibilizados pelo Quantitative Easing não se concretizou na última reunião do FED. Com isto, tivemos um alívio de curto prazo, mas que não resolve o nosso problema adiante, indicando que a nossa moeda, de fato, seguirá desvalorizando no tempo.

(55)

Inflação (IPCA) em 2013

A inflação continua sendo fonte de preocupação. Como podemos ver pelo gráfico acima, os preços livres estão subindo a níveis bastante elevados. O que tem contribuído para que o IPCA esteja em um patamar próximo aos 6% é a evolução dos preços administrados, em função, especialmente, da redução do preço da energia no primeiro semestre do ano. Estes preços serão fonte de pressão em 2014. Persiste, ainda, a péssima situação da Petrobras com o descasamento do preço internacional e do nacional, o que sugere aumento de preço de gasolina e diesel ainda neste ano. Nossa projeção é de um IPCA de 6,2% em 2013.

A Petrobras importou gasolina a R$

1,59/litro e vendeu a 1,33/litro.

(56)

Massa real de renda e ocupação

Crescimento acumulado em 12 meses em %

Depois de vários anos apresentando crescimento real próximo de 5% a.a, a massa real de renda deve se expandir apenas 3,0% em 2.013. A velocidade de crescimento do salário mínimo diminuiu e não deve retomar os patamares recentes. A boa notícia é que a inadimplência da pessoa física vem desacelerando, o que pode abrir espaço para ampliação do crédito mais à frente.

(57)

Inadimplência acima de 90 dias em relação ao total da modalidade

(%)

11.8

5.8

6.0

14.2

0

4

8

12

16

Jul-04

Jul-06

Jul-08

Jul-10

Jul-12

Cheque especial

Crédito pessoal

Aquisição de veículos

Aquisição de outros bens

Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. (*) Atraso acima de 90 dias.

em %

Como resultado das informações acima e olhando adiante, vemos um país com baixo crescimento e caminhando para um ano de eleição presidencial, portanto, sem nenhum avanço importante nas reformas e ajustes na economia. Isto significa que o crescimento médio do setor automotivo deve ser menor que na última década. A MB Associados trabalha com uma média de 3,0% ao ano para o setor.

(58)

Setor da Distribuição

As vendas do setor automotivo ficaram praticamente estáveis no primeiro semestre do ano (-0,27%). Não fosse o segmento de motocicletas (que deve continuar fraco), o setor teria apresentado crescimento. Automóveis e Comerciais leves apresentaram crescimento de 5%, mas devem desacelerar no segundo semestre do ano. Os demais segmentos devem manter um bom índice de crescimento, mesmo em patamares pouco abaixo do ocorrido até agora.

Evolução e Projeções de Vendas

Tota l

Automóveis e Comerci ai s

Leves Ca mi nhões Ôni bus Motos Implementos

2005 11,3 10,5 -4,3 -13,4 16,4 -11,4 2006 15,7 12,2 -3,9 27,6 23,5 0,9 2007 24,2 22,8 22,0 1,2 26,8 17,5 2008 14,2 14,1 24,9 18,9 12,7 34,3 2009 -0,1 23,6 -11,4 -14,3 -16,4 -10,2 2010 12,4 10,6 44,4 25,3 12,1 46,2 2011 5,0 2,9 9,7 21,9 7,6 13,0 2012 2,3 6,1 -20,2 -15,1 -15,6 3,8 2013 -3,4 -2,4 12,1 13,4 -8,6 10,7

Fonte: Fenabrave. El a bora çã o e Projeções MB As soci a dos

I.

Automóveis e Comerciais Leves

Este segmento deve apresentar desaceleração ao longo do segundo semestre, visto que a maioria dos fatores que influenciaram a forte alta ao longo do segundo semestre do ano passado e do primeiro semestre deste ano não irão ajudar a partir de agora. Ao contrário, algumas das variáveis foram revertidas, a exemplo das taxas de juros, que voltaram a subir, o crescimento da renda, que desacelerou, e o crédito, que está mais restrito. Estes fatores deverão contribuir para a queda de vendas acumulada no ano.

II.

Ônibus

O mercado de ônibus voltou a crescer de forma importante ao longo do primeiro semestre deste ano e deve apresentar uma evolução positiva, de dois dígitos, no ano.

III.

Caminhões

O segmento de caminhões se recuperou ao longo do primeiro semestre, com vendas crescendo 7%. Este crescimento deve continuar e até se acelerar um pouco ao longo do segundo semestre. A expectativa é de que as vendas de caminhões encerrem o ano crescendo a dois dígitos. A agricultura é a grande responsável por este desempenho, visto que setores como mineração, construção civil, logística, entre outros, estão apresentando desaceleração. A restrição à manutenção do crescimento do setor está associada às liberações das linhas de financiamento do BNDES, em especial até o final do ano, pois disponibilizam juros negativos.

IV.

Implementos Rodoviários

O mercado de implementos rodoviários, a exemplo do mercado de caminhões, está apresentando forte recuperação, em especial pelo bom desempenho da agricultura no Brasil.

V.

Motocicletas

Segmento que apresenta retração há mais de dois anos, não deve se recuperar ao longo de 2013. O crédito ainda não retornou e mesmo o crescimento das vendas, por meio de consórcios não está sendo suficiente para manter o patamar de comercialização.

(59)

Conselho Diretor

Conselho Diretor – 2011 / 2014

Presidente do Conselho Deliberativo e Diretor – Flávio A. Meneghetti

Presidente Executivo – Alarico Assumpção Júnior

Vice-Presidentes:

Antonio Figueiredo Netto

Edson Luchini

Elias dos Santos Monteiro

José Alberto Gisondi

Mário Sérgio Moreira Franco

Maurício de Souza Queiroz

Paulo de Tarso Costabeber

Paulo Matias

Vice-Presidentes Ad-doc:

Glaucio José Geara

José Carneiro de Carvalho Neto

Luiz Romero C. Farias

Melchior Luiz Duarte de Abreu

Octávio Leite Vallejo

Membros Natos:

Alencar Burti

Sérgio Antonio Reze

(60)

Administração Regional Fenabrave – 2011 / 2014

ADM. REG. FENABRAVE / AL - Paulo Patury Accioly

ADM. REG. FENABRAVE / AP - Otaciano Bento Pereira Júnior

ADM. REG. FENABRAVE / BA - Raimundo Valeriano Santana

ADM. REG. FENABRAVE / CE - Fernando Pontes

ADM. REG. FENABRAVE / DF - Luís Fernando Machado e Silva

ADM. REG. FENABRAVE / ES - Luciano Piana

ADM. REG. FENABRAVE / GO - José Roberto Ventura da Silva Jr.

ADM. REG. FENABRAVE / MG - Mauro Pinto de Moraes Filho

ADM. REG. FENABRAVE / MS - Roberto José Mosena

ADM. REG. FENABRAVE / MT - Manoel Dionisio Guedes

ADM. REG. FENABRAVE / PA - Leonardo Menezes Pontes

ADM. REG. FENABRAVE / PB - Paulo Guedes Pereira

ADM. REG. FENABRAVE / PE - Marcony Sobral Mendonça

ADM. REG. FENABRAVE / PR - Luiz Antonio Sebben

ADM. REG. FENABRAVE / RJ - Sebastião Pedrazzi

ADM. REG. FENABRAVE / RN - Rodrigo Queiroz Cândido

ADM. REG. FENABRAVE / RS - Fernando Augusto Esbroglio

ADM. REG. FENABRAVE / SC - Ademir Antonio Saorin

ADM. REG. FENABRAVE / SE - Antônio Valença Rollemberg Neto

Relatório Semestral do Setor da Distribuição de Veículos Automotores no Brasil/2013. Elaborado pela Assessoria Econômica Interna da FENABRAVE – Divisão de Inteligência de Mercado.

Revisado e Complementado por MB Associados

Revisão Ortográfica: MCE-Mazzuchini Comunicação Empresarial Outubro / 2013

Referências

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