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ProjectodeAprendizagemMarcoMenaia

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Academic year: 2021

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(1)2º Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação Enfermagem de Reabilitação I. Projecto de Aprendizagem. Elaborado por: Marco Menaia (200927254). Orientado por: Enfº Luís Sousa. Barcarena, Dezembro de 2009.

(2) O autor é o único responsável pelas ideias expressas neste projecto.

(3) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. ÍNDICE GERAL. 0.. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 1. 1.. ENQUADRAMENTO TEÓRICO .................................................................................................. 3 1.1. A ENFERMAGEM E O CUIDAR ............................................................................................................ 3 1.2. CONCEITO DE SAÚDE/DOENÇA ......................................................................................................... 4 1.3. PROCESSOS DE TRANSIÇÃO ............................................................................................................... 4 1.4. REABILITAR E A ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO ........................................................................... 5 1.5. A PESSOA COM NECESSIDADES DE REABILITAÇÃO ........................................................................... 6 1.6. A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM ................................................. 8. 2.. PLANO DE ACTIVIDADES......................................................................................................... 10 2.1. OBJECTIVO GERAL:......................................................................................................................... 10 2.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: .............................................................................................................. 10 2.3. CRONOGRAMA: ............................................................................................................................... 19. 3.. CONCLUSÃO................................................................................................................................. 20. 4.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................... 21. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). iii.

(4) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. LISTA DE SIGLAS. CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde CIPE – Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem ICIDH – Classificação Internacional de Deficiências, Incapacidades e Desvantagens ICN – International Council of Nurses OE – Ordem dos Enfermeiros UATLA – Universidade Atlântica. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). iv.

(5) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 0. INTRODUÇÃO O Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação foi preconizado para desenvolver competências nos domínios científicas, técnico, humano e cultural, na investigação em enfermagem, na formação em contextos de trabalho, na gestão e no desenvolvimento da qualidade em saúde. A realização de um Projecto de Aprendizagem foi-nos proposto no âmbito da Unidade Curricular de Enfermagem de Reabilitação I, do Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação da Universidade Atlântica a decorrer no ano lectivo de 2009/2010. “Todo e qualquer processo de formação na área da prática de cuidados, tem como finalidade ajudar os profissionais ou futuros profissionais a tornarem-se cada vez mais capazes de pensar a acção na perspectiva do cuidar, respeitando os seus percursos pessoais” (Hesbeen, 2003, p.115). Deste modo, o investimento numa etapa de formação avançada é a busca pessoal que faço no sentido da prestação de cuidados diferenciada e simultaneamente adequada à pessoa, em qualquer fase e condição do seu ciclo de vida. Durante os meus mais de 10 anos de percurso profissional, tive oportunidade de trabalhar em diferentes contextos e usufruir de distintas e enriquecedoras experiências que contribuíram para o meu crescimento pessoal e profissional. Desde há aproximadamente 3 anos que me encontro a exercer funções numa unidade de cuidados intensivos e, foi neste contexto que, senti a necessidade de enriquecer o meu conhecimento e alargar o âmbito das minhas competências, no plano teórico-prático na área da reeducação funcional motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratória, de eliminação vesical e intestinal e sexualidade à pessoa durante o seu ciclo de vida. Este trabalho encontra-se organizado de acordo com um plano onde está incluído, a presente introdução, enquadramento teórico, onde se foca os aspectos e conceitos relacionados com Enfermeiro, Cuidar, Conceito Saúde/Doença, Reabilitação, Enfermagem de Reabilitação (Competências comuns e Competências Específicas), A. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 1.

(6) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Pessoa Com Necessidades de Reabilitação. No Plano de Actividades expõem-se os Objectivos Geral e Específicos que se pretendem alcançar com este projecto de Aprendizagem, bem como as Estratégias, Recursos e Indicadores de Processo e Indicadores de Resultados inerentes a cada um desses objectivos. Termina-se com uma breve conclusão e referências bibliográficas.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 2.

(7) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO Os cuidados de enfermagem tomam por foco de atenção a promoção dos projectos de saúde que cada pessoa vive e persegue. Neste contexto, procura-se ao longo de todo o ciclo vital prevenir a doença e promover os processos de readaptação; procura-se a satisfação das necessidades humanas fundamentais e a máxima independência na realização das actividades de vida; procura-se a adaptação funcional aos défices e a adaptação a múltiplos factores. São praticados pelo detentor do título de Enfermeiro, que mais do que uma denominação profissional é um modo de pôr ao serviço do indivíduo e da sociedade todo um conjunto de práticas e saberes, tendo como objectivo a maximização do bem global/social. 1.1. A ENFERMAGEM E O CUIDAR A Enfermagem é “(...) a profissão que, na área da saúde, tem como objectivo prestar cuidados de Enfermagem ao ser humano, são ou doente, ao longo do ciclo vital e aos grupos sociais em que ele está integrado, de forma que mantenham, melhorem e recuperem a saúde, ajudando-os a atingir a sua máxima capacidade funcional, tão rapidamente quanto possível” (Decreto-Lei 61/96). Protagonizados pelo Enfermeiro, importa esclarecer numa primeira análise como é definida a arte do Cuidar. O Cuidar é visto por Collière como “aprender a discernir o que necessita de estimulação, de desenvolvimento de forças e de capacidades de vida, mas também o que exige manter as capacidades existentes, atenuar ou compensar as perdas (…) e acompanhar o que é incerto, ou se debilita (Collière, 2003, p.134) O objecto do Cuidar é a pessoa, nas suas múltiplas vertentes, tal como descrito pela Ordem dos Enfermeiros “A pessoa é um ser social e agente intencional de comportamentos baseados nos valores, nas crenças e nos desejos da natureza individual, o que torna cada pessoa num ser único, com dignidade própria e direito a autodeterminar-se. Os comportamentos da pessoa são influenciados pelo ambiente em que ela vive e se desenvolve” (OE, 2005, p7). Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 3.

(8) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 1.2. CONCEITO DE SAÚDE/DOENÇA O ciclo de vida de um indivíduo é marcado por acontecimentos de índole diversa, mas cujas consequências podem influenciar francamente as suas capacidades. O surgimento de um processo de doença acarreta significativas alterações do ritmo biológico da pessoa, mas ultrapassa este patamar, tornando-se multidimensional. Em algumas situações, as funções vitais são severamente afectadas, colocando em risco a capacidade do indivíduo de assegurar a sua autonomia. É competência do enfermeiro o estabelecimento e execução, integrados numa perspectiva multi-disciplinar, de planos que conduzam à recuperação ou manutenção das funções e habilidades afectadas pela doença. O conceito de saúde/doença dirige-nos no sentido da análise e consciencialização, que a própria pessoa integra, das manifestações da deficiência funcional originada pela sua incapacidade. 1.3. PROCESSOS DE TRANSIÇÃO Considerando a pessoa ao longo do desenrolar do seu ciclo vital, é inevitável que existam mudanças e alterações de um estado ou período para outro. O conceito de transição surge como “uma passagem ou movimento de um estado, condição ou lugar para outro”. (Chick & Meleis citados por Zangonel, 1999, p.2). As transições podem ser iniciadas por factores ou situações desejadas (ex: casamento, gravidez) ou então por factores ou situações indesejadas (ex: acidente, doença). Subjacente a estes factos, transição significa a passagem de um patamar a outro diferente. Sob o ponto de vista de enfermagem, um conhecimento a respeito do desenvolvimento e crescimento ao longo do ciclo vital é necessário para enfrentar as mudanças no estado de saúde de um patamar de bem-estar para um de doença. Estas transições englobam-se no domínio de enfermagem quando as respostas às transições são manifestadas nos comportamentos relacionados com a saúde. (Zangonel, 1999, p.3). As respostas humanas são o ponto central nas transições, estas vão variar de experiência para experiência e de individuo para individuo. As transições são acompanhadas de um leque variado de emoções, muitas das vezes relacionadas pelas dificuldades encontradas durante esse processo, especialmente de envolver desconforto físico, como a dor ou a presença de limitações fisícas, estes aspectos podem interferir com uma transição saudável. Estes aspectos. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 4.

(9) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. referidos são importantes para a prática de enfermagem, visto que pode depender da sua actuação a facilitação de um processo de transição bem sucedido.. 1.4. REABILITAR E A ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO Tal como nos lembra Hesbeen, a reabilitação, apesar de ser uma especialidade médica, não pode ser definida segundo a sua nomenclatura clássica. “Este espírito [da reabilitação] é sinónimo de um interesse autêntico pela pessoa, sem a reduzir à sua afecção ou às suas características. É testemunho de uma atenção subtil dada às pessoas, às coisas que lhes acontecem ao longo da existência, que as tornam diferentes daquilo que eram antes e que afectam igualmente aqueles que as rodeiam.” (Hesbeen, 2003, p.35) O alvo da Enfermagem de Reabilitação, tal como é preconizado pela OE, é dirigido “aos projectos de saúde da pessoa a vivenciar processos de saúde/doença incapacitante e/ou de deficiência física com vista à promoção da saúde, prevenção e tratamento da doença, readaptação funcional e reinserção social em todos os contextos de vida.” (OE, 2007, p.20). O conceito de Enfermeiro Especialista está descrito pela Ordem dos Enfermeiros, como “O enfermeiro especialista é o profissional de enfermagem que assume um entendimento profundo sobre as respostas humanas da pessoa aos processos de vida e aos problemas de saúde, e uma resposta de elevado grau de adequação às necessidades do cliente (…) demonstra níveis elevados de julgamento clínico e tomada de decisão, traduzidos num conjunto de competências clínicas especializadas relativas a um campo de intervenção especializado.” (OE, 2007, p.16-17). Nesta perspectiva, verifica-se a existência de competências comuns e específicas. “As competências comuns são competências que todos os enfermeiros especialistas possuem, independentemente da sua área de especialidade, demonstradas através da sua elevada capacidade de concepção, gestão e supervisão de cuidados e ainda, através de um suporte efectivo ao exercício profissional especializado no âmbito da formação,. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 5.

(10) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. investigação e assessoria” (OE, 2007, p.18). Neste sentido importa focalizar que as competências comuns a qualquer enfermeiro especialista necessariamente irão contemplar os aspectos relacionados com a responsabilidade profissional, ética e legal; a gestão da qualidade e gestão de cuidados; desenvolvimento de aprendizagens profissionais quer sob a forma de formação em serviço ou sob a forma da prática da investigação. “As competências específicas são competências que decorrem das respostas humanas aos processos de vida e aos problemas de saúde e do campo de intervenção definido para cada área de especialidade, demonstradas através de um elevado grau de adequação dos cuidados às necessidades de saúde das pessoas.” (OE, 2007, p.18). Em enfermagem de reabilitação, atenta-se ao cuidar da pessoa com necessidades de reabilitação, quer através da avaliação nas dimensões cardio-respiratória, motora, sensorial, cognitiva, eliminação e sexualidade; quer através da intervenção na reeducação funcional cardiorespiratória, motora, sensorial e cognitiva, optimização e reeducação da sexualidade e reeducação da função de eliminação. A intervenção do enfermeiro especialista visa nestas áreas distintas visa capacitar a pessoa / família para a reinserção dando cumprimento a um plano de intervenção que se pretende ser activamente participativo envolvendo todas as partes (equipa multidisciplinar, pessoa, família, sociedade).. 1.5. A PESSOA COM NECESSIDADES DE REABILITAÇÃO Na nossa sociedade é muito comum referir-se a alguém com algum tipo de incapacidade ou limitação como uma pessoa “deficiente”. A classificação das deficiências até há bem pouco tempo restringia-se à classificação segundo o ICIDH, baseado num modelo médico e apenas se reportando às limitações do indivíduo. Hesbeen alerta-nos que “afirmar que alguém é deficiente é substituir-se a ele, é afirmar “eu” pelo outro, é, de algum modo, reduzir a pessoa ao seu corpo e aos sinais exteriores das doenças ou das alterações que esse corpo revela.” (Hesbeen, 2003, p.1). Em 2001 surgiu a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, que permitiu uma mudança profunda na forma como se conceptualizavam as noções de. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 6.

(11) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. saúde e incapacidade. Deste modo importa esclarecer alguns conceitos importantes que auxiliam na definição, e na própria construção da prestação de cuidados de enfermagem especializados de reabilitação. Segundo a CIF Deficiências são problemas nas funções ou na estrutura do corpo, tais como, um desvio importante ou uma perda; sendo que as funções do corpo são as funções fisiológicas dos sistemas orgânicos (incluindo as funções psicológicas), e as estruturas do corpo são as partes anatómicas do corpo, tais como, órgãos, membros e seus componentes. (CIF, 2004, p.14) Estas ideias complementam-se com os próprios conceitos de Actividade, Participação, Limitações da Actividade e Restrições na Participação. A CIF considera que Actividade é a execução de uma tarefa ou acção por um indivíduo, Limitações na Actividade são dificuldades que um indivíduo pode encontrar na execução dessas actividades. Participação por outro lado é o envolvimento numa situação da vida, e Restrições na Participação são problemas que um indivíduo pode experimentar no envolvimento em situações reais da vida. (CIF, 2004, p.16) Incapacidade é o termo genérico para deficiências, limitações da actividade e restrições na participação. Corresponde aos aspectos negativos da interacção entre um indivíduo (com uma condição de saúde) e seus factores contextuais (ambientais e pessoais). Desvantagem significa uma dificuldade imposta a um indivíduo resultante de uma deficiência ou incapacidade que limita ou impede o desempenho de um papel que é normal (dependendo de factores culturais e sociais, idade e sexo) para aquele indivíduo. (CIF, 2004, p.12). A CIF permitiu-nos dar um salto qualitativo no que toca à definição de incapacidade, deixando ser considerada apenas uma mera consequência de uma deficiência, levandonos a descrever as características de cada pessoa em diferentes domínios em conjunção com as características do seu meio físico e social, não nos reduzindo a caracterização das ocorrências simplesmente pelos problemas físico e orgânicos percebidos.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 7.

(12) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 1.6. A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Sendo a prática de enfermagem (especializada) um foco central neste processo de aprendizagem, torna-se inevitável elaborar uma reflexão, sobre a forma de como essa prática é documentada. A CIPE “fornece uma terminologia para a prática de enfermagem que pretende ser uma matriz unificadora em que as taxionomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar” (ICN, 2002, p. xiii). A CIPE tem o seu enfoque na prática de enfermagem, salientado que de entre a amplitude dos cuidados de saúde, o fenómeno que mais importa aos enfermeiros é a resposta aos problemas de saúde reais ou potenciais de indivíduos, famílias e grupos. As respostas humanas variam grandemente, desde reacções de recuperação da saúde perante episódios individuais de doença, ao desenvolvimento de políticas de promoção de saúde de uma população. (ICN, 2002, p. xiv). A CIPE (Versão β2) divide-se sob 2 classificações distintas; a Classificação dos Fenómenos de Enfermagem e a Classificação das Acções de Enfermagem. Cada uma destas classificações subdivide-se em 8 eixos. Estes eixos permitem descrever a prática de enfermagem sob a forma de enunciados de Diagnósticos de Enfermagem, Resultados de Enfermagem e Acções de Enfermagem. “Fenómeno de Enfermagem é um aspecto da saúde com relevância para a prática de Enfermagem. Diagnóstico de Enfermagem é a designação atribuída por uma enfermeira à decisão sobre um fenómeno que representa o foco das intervenções de enfermagem. Um diagnóstico de enfermagem é composto por conceitos contidos nos eixos da Classificação dos Fenómenos (…) Resultado de Enfermagem é a medição ou condição de um diagnóstico de enfermagem a intervalos de tempo após uma intervenção de enfermagem (…) Acção de Enfermagem é o comportamento da enfermeira na prática. Intervenção de Enfermagem é a acção realizada em resposta a um diagnóstico de enfermagem com a finalidade de produzir um resultado de enfermagem. Uma intervenção de enfermagem é composta por conceitos contidos nos eixos da Classificação das Acções”. (ICN, 2002, p. xv-xix).. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 8.

(13) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem dependem dos resultados atingidos com as acções de enfermagem, medidos ao longo do tempo sobre as alterações detectadas no estado dos diagnósticos de enfermagem.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 9.

(14) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 2. PLANO DE ACTIVIDADES Do plano de actividades constam os objectivos (geral e específicos) que se pretendem atingir com este projecto de aprendizagem, bem como o planeamento de estratégias, recursos e indicadores de resultados e processo referentes a cada um desses objectivos. Apresenta-se também um cronograma explicitando a cronologia programada para a consecução deste projecto. 2.1. OBJECTIVO GERAL: Adquirir/desenvolver competências como enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação para cuidar a pessoa e família com limitação da actividade e restrição da participação, optimizar recursos, estimular e maximizar o seu potencial funcional enquadrado no seu projecto de vida, na transição saúde/doença, visando melhorar a inserção social e a qualidade de vida. 2.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: 1) Adquirir competências na gestão dos cuidados e gestão qualidade, adequando meios e resultados esperados e optimizando o trabalho da equipa de saúde, a) Estratégias Participação nos seminários de Gestão e Qualidade Participação em projectos de gestão da qualidade no serviço (Úlceras de Pressão, Quedas, Acolhimento, etc) Participação na Avaliação dos Projectos de gestão da qualidade no serviço (Úlceras de Pressão, Quedas, Acolhimento, etc) Promoção da discussão dos fundamentos das decisões tendo em vista os resultados obtidos da avaliação dos projectos de Qualidade; Utilização de recursos disponíveis de forma eficaz e eficiente na promoção da qualidade dos cuidados; Participação na tomada de decisão em equipa; Observação do enfermeiro orientador;. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 10.

(15) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. b) Recursos Enfermeiro orientador/enfermeiro chefe/Professor orientador; Ensino Clínico; Biblioteca da UATLA Livro: Gestão da Qualidade Protocolos e Normas do Serviço. c) Indicador de Resultados Número de protocolos levados a cabo no âmbito dos projectos de qualidade. d) Indicadores de Processos Recolhe informação e utiliza os instrumentos disponíveis para dar consecução aos projectos de qualidade (Escala de Braden, Escala de Norton, Monitorização do Risco de Queda) Participa na avaliação e discussão dos resultados da implementação dos projectos de qualidade Integra os conhecimentos obtidos na prática de enfermagem do dia-a-dia.. 2) Desenvolve práticas de enfermagem de acordo com os princípios éticos, deontológicos e legais definidos, promovendo um ambiente seguro. a) Estratégias Participação no seminário de Ética; Reflexão sobre os princípios, valores e normas éticos e deontológicos do código deontológico dos enfermeiros; Promoção do exercício profissional de acordo com o código deontológico; Promoção da discussão dos fundamentos das decisões; Promoção do respeito pela privacidade, valores, costumes, crenças e práticas específicas da sua cultura; Participação no processo de tomada de decisão em equipa;. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 11.

(16) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Colaborar com a equipa multidisciplinar na prestação de cuidados à pessoa/ família com necessidades de cuidados de enfermagem de reabilitação; Reflexão sobre as práticas de enfermagem com a finalidade de aumentar a segurança das mesmas; Observação do enfermeiro orientador; Incorporação dos elementos de enquadramento jurídico no julgamento de enfermagem (no processo de tomada de decisão);. b) Recursos Código Deontológico dos Enfermeiros; Pareceres ético-legais da Ordem dos Enfermeiros; Enfermeiro orientador/enfermeiro chefe/Professor orientador; Ensino Clínico; Biblioteca da UATLA Livro: viver a relação de ajuda. Revistas da Ordem dos Enfermeiros.. c) Indicador de Resultados Número de reflexões escritas sobre a prática diária da enfermagem. d) Indicadores de Processos Apoia as práticas de enfermagem de acordo com os princípios, valores e normas éticas e deontológicas do código deontológico dos enfermeiros; Desenvolve práticas de enfermagem que promovem um ambiente seguro; Demonstra tomada decisão ética no exercício profissional;. 3) Desenvolver o auto-conhecimento e assertividade, promover o papel de facilitador da aprendizagem, de forma a basear a pratica dos cuidados de enfermagem especializados numa sólida, inovadora e válida fundamentação científica.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 12.

(17) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. a) Estratégias Participação no seminário de Investigação Desenvolvimentos de competências cientificas e técnicas do âmbito de enfermagem de reabilitação; Adquirir conhecimentos cientificamente válidos e inovadores nas áreas motoras, sensorial, cognitiva, cardio-respiratória, da eliminação e da sexualidade; Observação do Enfermeiro Orientador; Conhecer os guias/normas/manuais orientadores do serviço ou instituição Promoção da Aprendizagem, no contexto de trabalho; Aplicação dos resultados de investigações na prática de cuidados à pessoa ao longo do ciclo de vida; Planificação, divulgação, implementação e avaliação das acções de formação em serviço. b) Recursos Ensino Clínico Enfermeiro Orientador/Enfermeiro Chefe/ Professor Orientador Aulas da UATLA; Revistas Cientificas; Livro: A Reabilitação Livro: Enfermagem de Reabilitação: Aplicação e Processo Livro: Tratado de Medicina de Reabilitação Livro: Enfermagem Médico-cirúrgica. c) Indicador de Resultados Número de iniciativas de divulgação científica levada a cabo (formação em serviço, formação “one-to-one”, discussão de estudos de caso, discussão de artigos científicos. Avaliação da formação e avaliação do impacto da formação. d) Indicadores de Processos Sabe identificar as necessidades de formação do serviço Implementa medidas de divulgação da informação científica (formação em serviço, formação “one-to-one”, discussão de estudos de caso, discussão de artigos científicos). Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 13.

(18) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Demonstra conhecimentos e aplica-os na prestação de cuidados Discute as implicações da investigação na prática do dia-a-dia Utiliza as tecnologias de Informação e métodos de pesquisa adequados. 4) Adquirir competências na avaliação da funcionalidade e detecção de alterações que imponham limitações da actividade ou incapacidades da pessoa/família ao longo do ciclo de vida. a) Estratégias Adquirir conhecimentos sobre avaliação e intervenção nas áreas motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Desenvolvimento de competências científicas e técnicas no âmbito da enfermagem de reabilitação em pessoas ao longo do ciclo de vida; Participação nas aulas teórico-práticas, praticas; Observação do orientador do estágio; Participação em seminários;. b) Recursos Ensino Clínico Enfermeiro Orientador/Enfermeiro Chefe/Professor Orientador; Família/cuidador informal; Planos de Cuidados; Aulas da UATLA; Seminário de CIPE; Livro: CIPE β2; Livro: A Reabilitação; Livro: Enfermagem de Reabilitação: Aplicação e Processo; Livro: Tratado de Medicina de Reabilitação; Escalas de avaliação funcional;. c) Indicador de Resultados Número de avaliações funcionais. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 14.

(19) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Número de planos de cuidados efectuados Número de pessoas cuidadas.. d) Indicadores de Processos Recolhe informação e utiliza escalas e instrumentos de medida para avaliar as funções: motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Concebe planos em linguagem CIPE e prescreve intervenções para optimizar e/ou reeducar a função: motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Utiliza com destreza os instrumentos de avaliação e as técnicas de avaliação. 5) Intervir como perito em enfermagem de reabilitação de modo a estimular as capacidades adaptativas favorecendo o auto-controlo e auto cuidado nos processos de transição saúde/doença ou incapacidade, no sentido de optimizar ou reeducar as funções motoras, sensoriais, cognitivas, cardio-respiratória, da eliminação e da sexualidade, através da utilização de ferramentas que permitam mensurar os ganhos de capacitação, autonomia e qualidade de vida da pessoa e família ao longo do ciclo de vida a) Estratégias Adquirir conhecimentos sobre avaliação e intervenção nas áreas motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Desenvolvimento de competências científicas e técnicas no âmbito da enfermagem de reabilitação em pessoas ao longo do ciclo de vida. Envolver a família/cuidador informal como parte integrante e activa do processo de reabilitação/recuperação; Participação nas aulas teórico-práticas, praticas; Observação do orientador do estágio; Participação em seminários;. b) Recursos Ensino Clínico. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 15.

(20) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Enfermeiro Orientador/Enfermeiro Chefe/Professor Orientador; Família/cuidador informal; Escalas de avaliação funcional Planos de Cuidados; Aulas da UATLA; Seminário de CIPE; Livro: CIPE β2; Livro: A Reabilitação; Livro: Enfermagem de Reabilitação: Aplicação e Processo; Livro: Tratado de Medicina de Reabilitação;. c) Indicador de Resultados Número de pessoas cuidadas. Número de planos de cuidados concebidos Número de planos de cuidados executados. d) Indicadores de Processos Concebe planos em linguagem CIPE e prescreve intervenções para optimizar e/ou reeducar a função: motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Demonstra destreza na realização das técnicas de reeducar a função: motora, sensorial, cognitiva, cardio-respiratório, da eliminação e da sexualidade; Avalia. o. impactos. as. suas. intervenções. e. procede. às. devidas. actualizações/reformulações dos plano de cuidados;. 6) Desenvolver um plano de treino de AVD’s com o objectivo de conduzir a adaptação às limitações da mobilidade impostas pelas doenças à maximização da autonomia e qualidade de vida, tendo em vista a transição casa/instituição, reinserção e exercício da cidadania. a) Estratégias. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 16.

(21) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Desenvolvimento de competências científicas e técnicas no âmbito da enfermagem de reabilitação em pessoas ao longo do ciclo de vida com vista à sua transição casa/instituição e reinserção na sociedade Desenvolver um plano treino das AVD´s com recurso a Dispositivos Auxiliares; Envolver a família/cuidador informal como parte integrante e activa do processo de reabilitação/recuperação com vista à sua transição casa/instituição e reinserção na sociedade Utilização dos recursos disponíveis na comunidade de forma eficaz e eficiente de forma a optimizar os estilos de vida, no processo de transição para casa/instituição e reinserção na sociedade. Planear os processos de alta. b) Recursos Ensino Clínico Enfermeiro Orientador/Enfermeiro Chefe/Professor Orientador; Família/cuidador informal; Escalas de avaliação funcional Planos de Cuidados; Aulas da UATLA; Seminário de CIPE; Livro: CIPE β2; Livro: A Reabilitação; Livro: Enfermagem de Reabilitação: Aplicação e Processo; Livro: Tratado de Medicina de Reabilitação;. c) Indicador de Resultados Número de planos de cuidados efectuados com vista à alta Ganhos em saúde mensuráveis através de indicadores sensíveis aos cuidados de enfermagem de reabilitação presentes na avaliação dos planos de cuidados.. d) Indicadores de Processos Identifica as barreiras arquitectónicas e obstáculos; Orienta para a eliminação de barreiras com vista a facilitar a transição;. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 17.

(22) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Demonstra conhecer a legislação aplicável com vista a facilitar o processo de transição/alta; Adapta os planos de alta/regresso a casa de acordo de acordo com os resultados obtidos no processo de reabilitação.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 18.

(23) Nov. 2009. Dez. 2009. Jan. 2010. Fev. 2010. Março 2010. Abril 2010. Maio 2010. Junho 2010. Julho 2010. ERII. ER I. Objectivo Específico 06. Objectivo Específico 05. Objectivo Específico 04. Objectivo Específico 03. Objectivo Específico 02. Objectivo Específico 01. Ensino Clínico-ER I. Marco António de Carvalho Menaia. Dezembro 2009. Nota: FR – Fundamentos de Reabilitação; ER I – Enfermagem de Reabilitação I; ER II – Enfermagem de Reabilitação II. Enfermagem de Reabilitação I. Fundamentos de Reabilitação. Enfermagem de Ensino Reabilitação II Clínico-ER II. ER I. Universidade Atlântica (UATLA). Ensino Clínico-ER I. 19. ER II. 01-03 08-10 15-17 22-24 29-31 05-07 12-14 19-21 26-24 03-05 10-12 17-19 07-09 14-16 18-24 25-31 01-07 08-14 15-21 22-28 01-07 08-14 15-21 22-28 29-04 05-11 12-18 19-25 26-02 03-09 10-16 17-23 24-30 31-06 07-13 14-20 21-27 28-04 05-11 12-18 19-25 26-31. Oct. 2009. identificados para cada um deles.. unidades de crédito. De seguida sobrepuseram-se os diferentes objectivos tendo em conta as estratégias, recursos e indicadores. acompanhamento da consecução do mesmo, numa perspectiva de organização cronológica. Primeiramente foram dispostas as várias. O Cronograma pretende ser um instrumento de referência na organização do projecto de aprendizagem. Este vai permitir o. 2.3. CRONOGRAMA:. II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. Projecto de Aprendizagem.

(24) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 3. CONCLUSÃO O Projecto de Aprendizagem constitui um meio importante para o desenvolver de competências nos domínios científicas, técnico, humano e cultural, na investigação em enfermagem, na formação em contextos de trabalho, na gestão e no desenvolvimento da qualidade em saúde. É um instrumento central no desenvolvimento de competências especializadas em Enfermagem de Reabilitação no atendimento de indivíduos/famílias com necessidades de reabilitação. Pretende-se que seja um documento orientador ao longo de todo a curso de pós-licenciatura e que se transforme em uma mais valia ao longo do percurso profissional contribuindo para a melhoria contínua do desempenho profissional. Na sistematização de objectivos pretende-se englobar os aspectos relevantes para a formação que sejam exequíveis para dar consecução aos objectivos do curso, dado o tempo disponível para a execução dos mesmos.. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 20.

(25) Projecto de Aprendizagem II Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. (2004) Direcção Geral de Saúde. Collière, Marie-Françoise (2003) Cuidar…A primeira arte da Vida. 2ª Ed. Loures: Lusociência. (440pag. ISBN 972-8383-53-3). Decreto-Lei n.º 161/96 de 4 de Setembro (alterado pelo Decreto-lei n.º 104/98, de 21 de Abril). Hesbeen, Walter (2003) A Reabilitação – Criar novos caminhos. Loures:Lusociência. ICN (2002) Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – Beta 2. Lisboa: Associação Portuguesa de Enfermeiros Ordem dos Enfermeiros – Divulgar: Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Enquadramento Conceptual. Enunciados descritivos. Lisboa, 2005. Ordem dos Enfermeiros (2007) Desenvolvimento Profissional – Individualização das Especialidades em Enfermagem. Suplemento da Revista da Ordem dos Enfermeiros, 26 Junho, pp.9-20. Zangonel, I.P.S. (1999) O cuidado Humana Transicional na Trajectória de Enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 7 (3) Julho [Internet] Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-1691999000300005> [consultado em 09 de Novembro de 2009].. Marco António de Carvalho Menaia Dezembro 2009 Universidade Atlântica (UATLA). 21.

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Referências

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