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expert PDF Trial Extinção RTT: Apuração de Tributos Federais a partir da MP 627/13 Elaborado por: Wagner Mendes

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Gestão 2014-2015

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Extinção RTT:

Apuração de Tributos

Federais a partir da

MP 627/13

Elaborado por:

Wagner Mendes

O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS:

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.

Fevereiro 2014

(2)

1. Considerações iniciais. 2. RTT.

3. e-Lalur.

4. Tributação pelo lucro real. 5. Tributação pelo lucro presumido. 6. Tributação pelo lucro arbitrado. 7. Valor justo e presente.

8. Juros sobre o capital próprio. 9. Lucros e dividendos.

10. PIS e COFINS. 11. Adoção inicial.

1

Conteúdo programático

No dia 12/11/2013, o Governo publicou no DOU (Diário Oficial da União), a Medida Provisória nº 627, que traz importantes alterações na legislação tributária federal, referentes ao Imposto de Renda, à CSLL, ao PIS/Pasep e à Cofins das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado.

(3)

A Medida Provisória 627 extingue o RTT e, introduz alterações relevantes às regras tributárias que visam alinhar e adaptar as regras fiscais às novas normas contábeis vigentes no Brasil.

3

1. Considerações iniciais

A Medida Provisória entra em vigor a partir de 01.01.2015, sendo que suas disposições podem ser antecipadas a partir de 01.01.2014, à opção do contribuinte.

O contribuinte se manifestará na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) no Registro 0010.

(4)

O objetivo desta palestra é esclarecer quais os pontos que podem impactar na decisão da opção antecipada (2014) ou na aplicação apenas a partir de 1º de janeiro de 2015 e quais os reflexos tributários que essa nova regra terá na apuração do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da Cofins nas empresas.

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1. Considerações iniciais

2. REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (RTT)

(5)

O Regime Tributário de Transição – RTT, instituído pela Lei 11.941/2009, será extinto em 2015, em decorrência da Medida Provisória 627/2013, artigo 99, inciso X.

No entanto, o contribuinte poderá optar pela extinção do RTT a partir de 01.01.2014 (art. 98, § 1º, II da MP 627/2013). Esta opção será manifestada na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) no Registro 0010.

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2.1. Extinção do RTT

A finalidade, deste regime, é neutralizar os novos efeitos contábeis promovidos pela Lei nº 11.638/2007 e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941/2009.

2.2. Finalidade do RTT

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(6)

O RTT é obrigatório desde do ano-calendário de 2010, para as empresas tributadas com base no lucro real, presumido e arbitrado.

Esta obrigação abrange a apuração do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da Cofins.

Nos anos 2008 e 2009 o RTT era optativo. Em 2014 o RTT é optativo.

9

2.3. PJ Obrigadas ao RTT

A pessoa jurídica para neutralizar os efeitos das novas regras contábeis (Leis nºs 11.638/2007 e 11.941/2009) deverá elaborar duas DREs (contabilidades), a saber:

“art. 3º da IN RFB nº 949/2009 e art. 22 da IN 1.397/2013”.

2.4. Procedimentos para apurar o RTT

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(7)

I - utilizar os métodos e critérios da legislação societária para apurar, em sua escrituração contábil, o resultado do período antes do Imposto sobre a Renda, deduzido das participações;

Comentário: Isso significa que, a DRE/Societária deverá ser elaborada com base nas regras contábeis

previstas na Lei nº 6.404/1976, acrescidas das novidades da Lei nº 11.638/2007, pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941/2009 e das normas expedidas pela CVM.

11

2.4. Procedimentos para apurar o RTT

II - utilizar os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária, a que se refere o art. 2º da IN RFB nº 949/2009, para apurar o resultado do período, para fins fiscais;

Comentário: Isso significa que, a DRE/Fiscal deverá ser elaborada com base nas regras

vigentes em 31/12/2007.

2.4. Procedimentos para apurar o RTT

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(8)

III - determinar a diferença entre os valores apurados nos incisos I e II; e

Comentário: Neste caso, a empresa apurará a diferença encontrada na DRE levantada com

base nas novas regras contábeis estabelecidas pelas Leis nºs. 11.638/2007 e 11.941/2009 e a levantada com base nas regras vigentes até 31/12/2007.

13

2.4. Procedimentos para apurar o RTT

IV - ajustar, exclusivamente no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), o resultado do período, apurado nos termos do inciso I, pela diferença apurada no inciso III.

Comentário: Do resultado apurado na DRE, com base nas novas regras contábeis, será

ajustado pela adição ou exclusão, no Lalur, a diferença encontrada no inciso III, para neutralizar os novos efeitos contábeis.

2.4. Procedimentos para apurar o RTT

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(9)

O ajuste específico no LALUR, referido no inciso IV, não dispensa a realização dos demais ajustes de adição e exclusão, prescritos ou autorizados pela legislação tributária em vigor, para apuração da base de cálculo do imposto.

Comentário: Independentemente do ajuste citado no inciso IV, no Lalur, continua sendo ajustado

as despesas indedutíveis (brindes, alimentação de sócios, multas de ofício etc.), as receitas não tributadas (lucros e dividendos, reversão de provisões etc.).

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2.4. Procedimentos para apurar o RTT

Contas de Resultado DRE/Societária Novas Regras

Contábeis

DRE/Fiscal Regras Vigentes até

31/12/2007 Diferença RTT Lucro Bruto 700.000 700.000 0,00 (-) Despesas Operacionais (25.000) (25.000) 0,00 Novas Regras: Leasing Financeiro Depreciação Leasing Diferido

Ajuste a Valor Presente Impairment 0,00 (2.000) (4.000) (10.000) (7.000) (35.000) 0,00 0,00 0,00 0,00 35.000 (2.000) (4.000) (10.000) (7.000) (+) Receitas Operacionais 40.000 40.000 0,00 Novas Regras: Subvenções de Investimentos Receita Financeira (AVP)

35.000 3.000 35.000 0,00 0,00 3.000 (=) Lucro Operacional 730.000 715.000 15.000 (-) PLR Empregados (20.000) (20.000) 0,00

(=) Lucro antes Prov. CSLL 710.000 695.000 15.000

Exemplo:

(10)

Se o contribuinte optar pela extinção do RTT deverá observar as seguintes normas a partir de 2014:

 Elaborar a contabilidade societária no período de apuração;  Efetuar os ajustes no e-Lalur e no e-Lacs previstos e

autorizados pela legislação do IRPJ e da CSLL, respectivamente;

 Apurar e recolher o IRPJ e a CSLL do período de apuração. 17

2.5. Opção pela extinção do RTT em 2014

A Instrução Normativa 1.397/2013, alterada pela IN RFB nº 1.422/2013, exigia 2 contabilidades: uma para atender a Lei societária e outra para atender o Fisco.

(11)

A Medida Provisória 627/2013 estabeleceu que a tributação do IRPJ, CSLL, PIS e COFINS das pessoas jurídicas continuará sendo realizada com base na escrituração contábil, com os ajustes decorrentes no e-Lalur e no e-Lacs.

Isso significa, que a MP acaba com a exigência de 2 contabilidades.

Ou seja, as empresas precisam ter apenas 1 contabilidade. Prevaleceu o bom senso!

19

2.5. Opção pela extinção do RTT em 2014

Agora, os profissionais da contabilidade precisam aperfeiçoar os controles contábeis e fiscais, para atender (como sempre se exigia) as normas comercias, societárias e fiscais. Um passo importante é a atualização profissional contínua, para inteirar-se das mudanças legislativas, que tem ocorrido diariamente.

(12)

Outro passo é estabelecer a melhoria de comunicação com o cliente (empresa que contrata os serviços contábeis), de forma a dar vazão à necessidade contínua de informações.

21

2.5. Opção pela extinção do RTT em 2014

Se o contribuinte não optar pela extinção do RTT deverá observar as seguintes normas:

 O RTT continuará em vigor em 2014.  O RTT será extinto somente em 2015.

2.6. Opção pelo RTT em 2014

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(13)

Neste caso, a tributação do IRPJ, da CSLL, do PIS/Pasep e da COFINS continuará, no ano-calendário de 2014, sendo apurada com base na contabilidade vigente em 31/12/2007. A partir do ano-calendário de 2015, os referidos tributos serão apurados com base nas novas regras contábeis.

23

2.6. Opção pelo RTT em 2014

2.7. Resumo

Empresa que optar pelo RTT em 2014 Empresa que optar pela extinção do RTT em 2014

Segue as regras da IN RFB nº 1.397/2013, alterada pela IN RFB nº 1.422/2013

Segue as regras da MP 627/2013 Terá que ter 2 contabilidades. Uma societária

e outra fiscal (fictícia), que será elaborada paralelamente.

Terá que ter apenas 1 contabilidade, que será a societária.

Neutralizará o RTT no e-Lalur e no e-Lacs Com base no resultado contábil, efetuará os ajustes previstos pela MP 627 no e-Lalur e

no e-Lacs. Continuará recolhendo o IRPJ, a CSLL, o

PIS/Pasep e a COFINS com base nas regras contábeis vigentes em 2007.

Recolherá o IRPJ, a CSLL, o PIS/Pasep e a COFINS com base nas novas regras

contábeis (IFRS).

(14)

3. e-Lalur

25

Como já dito, as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real estão dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur), instituído pelo Decreto-lei nº 1.598/1977.

3.1. Introdução

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(15)

Agora, o Lalur deverá ser entregue em meio digital ao Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.”

Este livro estará inserido no Bloco M da Escrituração Contábil Fiscal - ECF.

27

3.1. Introdução

As empresas tributadas com base no lucro real devem, no e-Lalur e no e-Lacs, determinar a base de cálculo e o valor do IRPJ e da CSLL, da seguinte maneira:

Resultado Contábil do período de apuração (+) Adições

(-) Exclusões (=) Subtotal (-) Compensações

(=) Lucro real / Base de cálculo positiva da CSLL

(16)

4. TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL

29

Se a empresa do lucro real optar pelo RTT no ano-calendário de 2014, no Registro 0010 da ECF, deverá observar as seguintes normas de acordo com a IN RFB nº 1.397/2013, alterada pela IN RFB nº 1.422/2013.

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

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(17)

Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária (art. 7º da IN 1.397/2013).

Este lucro líquido deve ser apurado com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

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4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

Na determinação do lucro real, serão ADICIONADOS ao lucro líquido: I - os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; e

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

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(18)

II - os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, devam ser computados na determinação do lucro real.

Nota:

Os valores a serem adicionados são os apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

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4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

Na determinação do lucro real, poderão ser EXCLUÍDOS do lucro líquido: I - os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração;

II - os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam computados no lucro real; e

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

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(19)

III - o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compensação a 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação tributária, desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação, observadas as demais regras previstas na legislação tributária.

Nota: Os valores a serem excluídos são os apurados com observância dos métodos e critérios

contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

35

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

Ou seja, no ano-calendário de 2014, o contribuinte deverá elaborar a demonstração do lucro real, discriminando:

I – Resultado contábil (IFRS) II – Ajuste do RTT

III – Resultado contábil (com base nas regras vigentes em 31.12.2007) IV – Ajustes de adições, exclusões e compensações

V – Lucro real

Nota: A demonstração do lucro real e da contribuição social sobre o lucro deverão ser transcritas no e-Lalur e no e-Lacs, respectivamente, constante da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

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(20)

Contas de Resultado DRE/Societári a Novas Regras Contábeis DRE/Fiscal Regras Vigentes até 31/12/2007 ECF

Demonstração do Lucro Real Ano-calendário 2014

Lucro Bruto 700.000 700.000 (=) Lucro Líquido (-) RTT (=) Lucro após o RTT (+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensação (=) Lucro Real 710.000 15.000 695.000 0,00 0,00 695.000 0,00 695.000 (-) Despesas Operacionais (25.000) (25.000) Novas Regras: Leasing Financeiro Depreciação Leasing Diferido

Ajuste a Valor Presente Impairment 0,00 (2.000) (4.000) (10.000) (7.000) (35.000) 0,00 0,00 0,00 0,00 (+) Receitas Operacionais 40.000 40.000 Novas Regras: Subvenções de Investimentos

Receita Financeira (AVP)

35.000 3.000 35.000 0,00 (=) Lucro Operacional 730.000 715.000 (-) PLR Empregados (20.000) (20.000) (=) Lucro antes Prov. CSLL 710.000 695.000

37

A partir do ano-calendário de 2015, em cada período de apuração, o contribuinte deverá elaborar demonstração do lucro real, discriminando: I - o lucro líquido do período apurado conforme a legislação comercial II - os lançamentos de ajuste do lucro líquido do período de apuração, de adição, exclusão e compensação; e

III - o lucro real.

Nota: A demonstração do lucro real e da contribuição social sobre o lucro deverão ser

transcritas no e-Lalur e no e-Lacs, respectivamente, constante da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

4.1. Lucro real optante pelo RTT em 2014

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(21)

Contas de Resultado DRE/Societária Novas Regras

Contábeis

ECF

Demonstração do Lucro Real A Partir de 2015 Lucro Bruto 700.000 (=) Lucro Líquido

(+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensação (=) Lucro Real 710.000 0,00 0,00 710.000 0,00 710.000 (-) Despesas Operacionais (25.000) Novas Regras: Leasing Financeiro Depreciação Leasing Diferido

Ajuste a Valor Presente Impairment 0,00 (2.000) (4.000) (10.000) (7.000) (+) Receitas Operacionais 40.000 Novas Regras: Subvenções de Investimentos Receita Financeira (AVP)

35.000 3.000

(=) Lucro Operacional 730.000 (-) PLR Empregados (20.000) (=) Lucro antes Prov. CSLL 710.000

39

Se a empresa do lucro real não optar pelo RTT no ano-calendário de 2014, no Registro 0010 da ECF, deverá observar as seguintes normas de acordo com a MP 627/2013.

4.2. Lucro real que optar pela extinção do RTT em 2014

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(22)

Apurar o resultado contábil no final de cada período base e efetuar os ajustes previstos pelas legislações do IRPJ e CSLL, no e-Lalur e no e-Lacs, respectivamente, da seguinte maneira:

41

4.2. Lucro real que optar pela extinção do RTT em 2014

O contribuinte deverá elaborar demonstração do lucro real, discriminando: I - o lucro líquido do período apurado conforme a legislação comercial II - os lançamentos de ajuste do lucro líquido do período de apuração, de adição, exclusão e compensação; e

III - o lucro real e base de cálculo da CSLL.

Nota: A demonstração do lucro real e da contribuição social sobre o lucro deverão ser transcritas no e-Lalur e no e-Lacs, respectivamente, constante da Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

4.2. Lucro real que optar pela extinção do RTT em 2014

eXPert PDF

(23)

Contas de Resultado DRE/Societária Novas Regras

Contábeis

ECF

Demonstração do Lucro Real A partir de 2014 Lucro Bruto 700.000 (=) Lucro Líquido

(+) Adições (-) Exclusões (=) Lucro Ajustado (-) Compensação (=) Lucro Real 710.000 Ajustes previstos pela MP 627. (-) Despesas Operacionais (25.000) Novas Regras: Leasing Financeiro Depreciação Leasing Diferido

Ajuste a Valor Presente Impairment 0,00 (2.000) (4.000) (10.000) (7.000) (+) Receitas Operacionais 40.000 Novas Regras: Subvenções de Investimentos Receita Financeira (AVP)

35.000 3.000

(=) Lucro Operacional 730.000 (-) PLR Empregados (20.000) (=) Lucro antes Prov. CSLL 710.000

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5. TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO

(24)

Lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL.

45

5.1. Introdução

Podem optar as pessoas jurídicas (Lei nº 9.718/1998, art.14):  cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$ 78

milhões, no ano-calendário anterior, ou a R$ 6,5 milhões multiplicado pelo número de meses em atividade no ano-calendário anterior; e

 que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.

5.2. Quem pode optar?

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(25)

Com a publicação da Lei nº 12.814/2013, a partir de janeiro de 2014 sobe de R$ 48 milhões para R$ 78 milhões, o teto para as empresas optarem pela tributação pelo lucro presumido.

Observe-se que o valor de R$ 78 milhões refere-se à receita brutal total auferida no ano-calendário anterior ao da opção pelo lucro presumido, ou seja, se a opção se der em 2014, deve-se observar a receita bruta total auferida no ano de 2013.

Já para as empresas com inicio de atividade em 2013, o limite é calculado multiplicando-se o valor de R$ 6,5 milhões pelo número de meses de existência em 2013.

47

5.3. Limite para 2014

Exemplo: empresa que tenha iniciado suas atividades em junho de 2013, deve considerar a receita bruta total de R$ 45,5 milhões (7 meses x R$ 6,5 milhões).

Com o novo reajuste, ficam automaticamente obrigadas a optar pelo lucro real, somente as empresas com receita bruta total acima de R$ 78 milhões, exceto aquelas impedidas de optar pelo lucro presumido, mesmo que tenham faturamento inferior a este como, por exemplo, as empresas de factoring.

(26)

Para efeito da verificação do limite, considera-se como receita bruta total o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, acrescidos das demais receitas, tais como, rendimentos de aplicações financeiras (renda fixa e variável), receita de locação de imóveis, descontos ativos, variações monetárias ativas, juros recebidos como remuneração do capital próprio etc., e dos ganhos de capital.

49

5.3. Limite para 2014

O imposto de renda com base no lucro presumido é determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (art. 516, § 5º, do RIR/1999).

5.4. Determinação do IR

Receita Bruta x % da atividade exercida (+) Demais Receitas

(+) Ganho de Capital (=) Lucro Presumido

(27)

Alíquota normal do imposto:

Lucro Presumido x 15% = IRPJ Normal Adicional:

Lucro Presumido

(-) Parcela Isenta ($ 60.000,00 no trimestre) (=) base de cálculo do adicional

(x) alíquota de 10% (=) Adicional IRPJ

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5.4. Determinação do IR

As empresas tributadas pelo lucro presumido devem apurar a CSLL da seguinte forma (IN SRF nº 390/2004):

5.5. Determinação da CSLL

Receita Bruta x % da atividade exercida (+) Demais Receitas

(+) Ganho de Capital (=) Base de Cálculo da CSLL

(28)

A CSLL será calculada mediante a aplicação da alíquota de 9% sobre a base de cálculo apurada.

53

5.5. Determinação da CSLL

A MP 627/2013, definiu um novo conceito de receita bruta estabelecido no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977.

A receita bruta compreende:

I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral;

III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.

(29)

A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas;

II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e

IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

55

5.6. Novas normas

O art. 5º da MP alterou o art. 25 da Lei nº 9.430/1996, a saber: O lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcela:

I. valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995, sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, auferida no período de apuração de que trata o art. 1º, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos.

(30)

II. Os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso I (atividade principal), com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período.

VIII do art. 183 da LSA – “os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”.

57

5.6. Novas normas

Para este fim, os ganhos e perdas decorrentes de avaliação do ativo com base em valor justo não serão considerados como parte integrante do valor contábil.

O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos ganhos que tenham sido anteriormente computados na base de cálculo do imposto.

(31)

III. O ganho de capital nas alienações de investimentos, imobilizados e intangíveis corresponderá à diferença positiva entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil.

Poderão ser considerados no valor contábil, e na proporção deste, os respectivos valores decorrentes dos efeitos do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 1976.

III do art. 184 da LSA – “as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”.

59

5.6. Novas normas

IV. Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não integrarão a base de cálculo do imposto, no momento em que forem apurados.

(32)

6. TRIBUTAÇÃO DO LUCRO ARBITRADO

61

O art. 27 da Lei nº 9.430/1996, passou a vigorar com as seguintes alterações introduzidas pelo art. 5º da MP 627/2013:

O lucro arbitrado será o montante determinado pela soma das seguintes parcela:

I. o valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 16 da Lei nº 9.249, de 1995, sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, auferida no período de apuração de que trata o art. 1º, deduzida das devoluções e vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos; e

(33)

II. os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso I do caput, com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período. VIII do art. 183 da LSA – “os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão

ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”.

63

6.1. Determinação do IR

A MP 627/2013, definiu um novo conceito de receita bruta estabelecido no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977.

A receita bruta compreende:

I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral;

III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.

(34)

A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas;

II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e

IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

65

6.1. Determinação do IR

Para este fim, os ganhos e perdas decorrentes de avaliação do ativo com base em valor justo não serão considerados como parte integrante do valor contábil.

O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos ganhos que tenham sido anteriormente computados na base de cálculo do imposto.

(35)

III. O ganho de capital nas alienações de investimentos, imobilizados e intangíveis corresponderá à diferença positiva entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil. Poderão ser considerados no valor contábil, e na proporção deste, os respectivos valores decorrentes dos efeitos do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 1976.

III do art. 184 da LSA – “as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”.

67

6.1. Determinação do IR

IV. Os ganhos decorrentes de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não integrarão a base de cálculo do imposto, no momento em que forem apurados.

(36)

7. VALOR JUSTO E PRESENTE

69

Valor justo é o valor de mercado.

O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado na determinação do lucro real desde que o respectivo aumento no valor do ativo ou redução no valor do passivo seja evidenciado contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo (art. 12 da MP 627/2013).

(37)

Na hipótese de não ser evidenciado por meio de subconta, o ganho será tributado. Neste caso, o ganho não poderá acarretar redução de prejuízo fiscal do período, devendo, neste caso, ser considerado em período de apuração seguinte em que exista lucro real antes do cômputo do referido ganho.

71

7.1. Valor justo - ganho

O ganho evidenciado por meio da subconta será computado na determinação do lucro real à medida que o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou quando o passivo for liquidado ou baixado.

Este ganho não será computado na determinação do lucro real caso o valor realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, seja indedutível.

(38)

A perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo somente poderá ser computada na determinação do lucro real à medida que o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou quando o passivo for liquidado ou baixado, e desde que a respectiva redução no valor do ativo ou aumento no valor do passivo seja evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo (art. 13 da MP 627/2013).

73

7.2. Valor justo - perda

A perda não será computada na determinação do lucro real caso o valor realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, seja indedutível.

Na hipótese de não ser evidenciada por meio de subconta, a perda será considerada indedutível na apuração do lucro real. A Secretaria da Receita Federal do Brasil irá disciplinar o controle em subcontas previsto nos arts. 12 e 13 da MP 627/2013.

(39)

A pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido que, em período de apuração imediatamente posterior, passar a ser tributada pelo lucro real, deverá incluir na base de cálculo do imposto apurado pelo lucro presumido os ganhos decorrentes de avaliação com base no valor justo, que façam parte do valor contábil, e na proporção deste, relativos aos ativos constantes em seu patrimônio (art. 15 da MP 627/2013).

75

7.3. Valor justo - lucro presumido para lucro real

A tributação dos ganhos poderá ser diferida para os períodos de apuração em que a pessoa jurídica for tributada pelo lucro real, desde que observados os procedimentos e requisitos previstos no art. 12 da MP 627/2013 (subcontas).

As perdas verificadas somente poderão ser computadas na determinação do lucro real dos períodos de apuração posteriores se observados os procedimentos e requisitos previstos no art. 13 da MP 627/2013 (subcontas).

(40)

Nas operações de longo prazo com juros embutidos, a empresa deve proceder uma redução na respectiva conta do ativo ou passivo, conforme o caso, a seu valor presente (valor atual), mediante técnica do desconto com base nas taxas de juros normais praticadas no mercado.

Valor presente seria o expurgo da taxa de juros embutida nas duplicatas a receber e a pagar a longo prazo (ativo e passivo não circulante), ou a curto prazo se a taxa for relevante.

77

7.4. Valor presente

A Lei nº 6.404/1976, alterada pela Lei nº 11.638/2007, determina:

VIII do art. 183 da LSA – “os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”. ---III do art. 184 da LSA – “as obrigações, os encargos e os riscos classificados

no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”.

(41)

Exemplo:

Vamos supor que uma empresa mercantil tenha vendido a longo prazo uma mercadoria no valor de R$ 100.000,00. - Considerando que o valor presente desta duplicata seja de

R$ 85.000,00.

- Considerando que o prazo de venda seja de 30 meses. - Considerando que a taxa de juros seja relevante.

Com base nestes dados, seguem os lançamentos contábeis:

79

7.4. Valor presente

Registro do faturamento:

D Clientes (Ativo Circulante – 12/30) 40.000 D Clientes (Ativo Não Circulante – 18/30) 60.000

C Receita Bruta (Resultado) 100.000

Registro do ajuste a valor presente: D Despesa com AVP (Resultado – conta

redutora da receita bruta)

15.000

C AVP (Ativo Circulante – 12/30) 6.000

C AVP (Ativo Não Circulante – 18/30) 9.000

7.4. Valor presente

eXPert PDF

Trial

(42)

Após estes lançamentos, o balanço e a DRE ficam demonstrados da seguinte maneira:

81 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante 34.000 Clientes 40.000 (-) AVP 6.000 Não Circulante 51.000 PL 85.000

Clientes 60.000 Reserva de lucros 85.000 (-) AVP 9.000

Total do ativo 85.000 Total do passivo 85.000

7.4. Valor presente

DRE

Revenda de mercadorias 100.000 (-) Deduções da receita bruta

AVP 15.000 (=) Receita líquida 85.000

A medida em que os juros forem sendo incorridos, deverão ser transferidos do ativo para o resultado do exercício, observado o regime de competência.

(43)

Com base nestes lançamentos contábeis, entendo que a CSLL e o IRPJ serão apurados da seguinte maneira:

a) Lucro real:

83

Pelo faturamento A base de cálculo será os R$ 100.000,00.

Pelo reconhecimento dos juros pelo regime de competência.

Os R$ 500,00 ($ 15.000 / 30 meses), reconhecidos como receita financeira, não serão oferecidos à tributação.

7.4. Valor presente

Com base nestes lançamentos contábeis, a CSLL e o IRPJ serão apurados da seguinte maneira:

a) Lucro presumido:

Pelo faturamento A base de cálculo será: R$ 100.000 x % (dependendo da atividade da empresa) Pelo reconhecimento dos juros

pelo regime de competência.

Os R$ 500,00 ($ 15.000 / 30 meses), reconhecidos como receita financeira, não serão oferecidos à tributação.

(44)

Comentário do palestrante:

De acordo com o art. 3º da MP 627/2013:

“Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, relativos a cada operação, somente serão considerados na determinação do lucro real no mesmo período de apuração em que a receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação”.

O artigo nos mostra de forma simples que o AVP será oferecido a tributação no mesmo período em que a receita que lhe deu origem estiver sendo tributada e não depois, pois, para fazer isso teríamos de ter no artigo algum informação dizendo do diferimento da receita.

85

7.4. Valor presente

Além disso podemos combinar um artigo a frente:

Art. 54 da MP 627/2013. A modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Medida Provisória, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria.

Notem ele fala que a RFB tem a obrigação de anular efeitos contábeis na tributação, isso é uma prova de que o Governo não quer saber se vamos aplicar o AVP ou outra Norma Internacional isso não produzirá impactos na apuração, antes isso era RTT agora são ajustes diretos no Lalur ou Base do Presumido. Realmente podemos dizer que temos um RTT em grande parte oficializado.

(45)

Bem, essa é minha opinião e de alguns professores da área do imposto de renda!

Mas ainda teremos o desfecho disso com a conversão da MP em Lei.

87

7.4. Valor presente

8. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (JCP)

(46)

A pessoa jurídica poderá deduzir, para efeitos de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, os juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP).

89

8.1. Introdução

O art. 8º da MP 627/2013 trouxe nova redação ao art. 9º da Lei nº 9.249/1995, a saber:

Para fins de cálculo da remuneração, serão consideradas exclusivamente as seguintes contas do patrimônio líquido: I – capital social;

II – reservas de capital; III – reservas de lucros; IV – ações em tesouraria; e V – prejuízos acumulados.

(47)

Se a empresa não optar pela vigência antecipada da MP 627/2013, no ano-calendário de 2014 a base de cálculo para fins da remuneração dos JCP será o valor do patrimônio líquido segundo os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007. Ou seja:

I – Capital social II – Reservas de capital III – Reservas de lucros

IV – Lucros ou prejuízos acumulados

91

8.3. Empresas que optar pelo RTT em 2014

Segue a evolução das contas do patrimônio líquido para fins de cálculo da remuneração dos juros sobre o capital próprio (JCP).

Evolução das contas do PL para fins de JCP

Até 2007 De 2008 a 2013 A partir de 2014

Capital social Capital social Capital social

Reservas de capital Reservas de capital Reservas de capital Reservas de lucros Reservas de lucros Reservas de lucros Lucros ou prejuízos

acumulados

Ajustes de avaliação patrimonial

Ações em tesouraria Ações em tesouraria Prejuízos acumulados Prejuízos acumulados

(48)

Para os anos-calendário de 2008 a 2013, para fins do cálculo do limite previsto no art. 9º da Lei nº 9.249, de 1995, a pessoa jurídica poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976 (art. 68 da MP 627/2013). No cálculo da parcela a deduzir, não serão considerados os valores relativos a ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o § 3º do art. 182 da Lei nº 6.404, de 1976.

Este disposto se aplica se a empresa fizer a opção antecipada pela MP 627 a partir de 2014 (art. 70 da MP 627/2013)

93

8.4. Ano-calendário 2013

9. LUCROS E DIVIDENDOS

(49)

Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013, pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, efetivamente pagos até a data de publicação desta Medida Provisória, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior (art. 67 MP 627/2013).

95

9.1. Opção pela MP 627/2013

Isso significa que:

Se os lucros ou dividendos, distribuídos a partir de 13/11/2013, forem pagos em valores superiores a escrituração contábil vigentes em 31/12/2007, a parcela excedente será tributada.

(50)

Esta disposição somente se aplica para as pessoas jurídicas que fizerem a opção antecipada da MP 627/2013 a partir do ano-calendário de 2014.

97

9.1. Opção pela MP 627/2013

Se a pessoa jurídica não fizer a opção antecipada da MP 627/2013, os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, e integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.

(51)

10. PIS / COFINS

99

O art. 49 da MP 627/2013, trouxe alterações na Lei nº 9.718/1998, a saber:

As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento (art. 2º da Lei nº 9.718/1998).

(52)

O art. 49 da MP 627/2013, trouxe alterações na Lei nº 9.718/1998, a saber:

As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento (art. 2º da Lei nº 9.718/1998). O faturamento a que se refere o art. 2º compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977.

101

10.1. PIS/COFINS - Regime Cumulativo

A MP 627/2013, definiu um novo conceito de receita bruta estabelecido no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977.

A receita bruta compreende:

I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral;

III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.

(53)

A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas;

II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e

IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

103

10.1. PIS/COFINS - Regime Cumulativo

Na receita bruta, não se incluem os tributos não cumulativos cobrados, destacadamente, do comprador ou contratante, pelo vendedor dos bens ou pelo prestador dos serviços na condição de mero depositário.

Na receita bruta, incluem-se os tributos sobre ela incidentes e os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações previstas na atividade principal da empresa.

(54)

Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições, excluem-se da receita bruta:

I – as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

II – as receitas isentas, suspensas e de alíquota zero.

105

10.1. PIS/COFINS - Regime Cumulativo

Exemplo:

Vamos supor que uma empresa mercantil tenha vendido a longo prazo uma mercadoria no valor de R$ 100.000,00. - Considerando que o valor presente desta duplicata é de R$

85.000,00.

- Considerando que o prazo de venda seja de 30 meses. - Considerando que a taxa de juros seja relevante.

Com base nestes dados, seguem os lançamentos contábeis:

(55)

Registro do faturamento:

107 D Clientes (Ativo Circulante – 12/30) 40.000 D Clientes (Ativo Não Circulante 18/30) 60.000

C Receita Bruta (Resultado) 100.000

Registro do ajuste a valor presente:

D Despesa com AVP (Resultado) 15.000

C AVP (Ativo Circulante – 12/30) 6.000

C AVP (Ativo Não Circulante – 18/30) 9.000

10.1. PIS/COFINS - Regime Cumulativo

Após estes lançamentos, o balanço e a DRE ficam demonstrados da seguinte maneira:

BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO R$ PASSIVO R$ Circulante 34.000 Clientes 40.000 (-) AVP 6.000 Não Circulante 51.000 PL 85.000

Clientes 60.000 Reserva de lucros 85.000 (-) AVP 9.000

Total do ativo 85.000 Total do passivo 85.000

(56)

109

DRE

Revenda de mercadorias 100.000 (-) Deduções da receita bruta

AVP 15.000 (=) Receita líquida 85.000

A medida em que os juros forem sendo incorridos, deverão ser transferidos do ativo para o resultado do exercício, observado o regime de competência.

10.1. PIS/COFINS - Regime Cumulativo

Com base nestes lançamentos contábeis, entendo que a base de cálculo do PIS/COFINS, tanto no regime cumulativo como no não cumulativo será de R$ 100.000,00.

A medida que o AVP de R$ 15.000 for sendo reconhecido no resultado, a receita não será computada na base de cálculo das contribuições.

Neste caso, segue o mesmo entendimento comentado nos slides 86 a 88.

(57)

O art. 50 da MP 627/2013, trouxe alterações na Lei nº 10.865/2004, a saber:

Art. 15. As pessoas jurídicas sujeitas à apuração do PIS/COFINS no regime não cumulativo poderão descontar créditos em relação as importações de:

I - bens adquiridos para revenda.

II – bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustível e lubrificantes.

111

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

III - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica.

IV - aluguéis e contraprestações de arrendamento mercantil de prédios, máquinas e equipamentos, embarcações e aeronaves, utilizados na atividade da empresa.

V - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. (Redação dada pela Lei nº 11.196, de 2005).

(58)

No cálculo do crédito de que trata o inciso V:

I – os valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderão ser considerados como parte integrante do custo ou valor de aquisição; e

II – não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo.

O disposto no inciso V não se aplica no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária.

113

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

Os arts. 51 e 52 da MP 627/2013, trouxeram as seguintes alterações na Lei nº 10.637/2002 e 10.833/2003, a saber: Art. 1º A Contribuição para o PIS/Pasep, com a incidência não cumulativa, incide sobre o total das receitas auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil.

(59)

O total das receitas compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica com os seus respectivos valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica.

115

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

A MP 627/2013, definiu um novo conceito de receita bruta estabelecido no art. 12 do Decreto-lei nº 1.598/1977.

A receita bruta compreende:

I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral;

III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e

IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.

(60)

A receita líquida será a receita bruta diminuída de: I - devoluções e vendas canceladas;

II - descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e

IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

117

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

Não integram a base de cálculo para o PIS/PASEP, as receitas:  decorrentes de saídas isentas da contribuição ou sujeitas à

alíquota zero.

 auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária.

(61)

 referentes a:

 vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos  reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita

119

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

 de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível.  decorrentes de transferência onerosa a outros contribuintes do

Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação.

(62)

 financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.  relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo com

base no valor justo.

 de subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e de doações feitas pelo Poder Público.

121

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

 reconhecidas pela construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos.

 relativas ao valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de que tratam as alíneas “a”, “b”, “c” e “e” do § 1º do art. 19 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 (Lucro da Exploração).

 relativas ao prêmio na emissão de debêntures.”

(63)

Art. 3º A pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados

em relação a...

No cálculo do crédito de que tratam os incisos do caput, poderão ser considerados os valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso III do caput do art. 184 da Lei nº 6.404, de 1976.

... (NR)

123

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. (Redação dada pela Lei nº 11.196, de 2005)

VII - edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo, inclusive de mão de obra, tenha sido suportado pela locatária;

(64)

O disposto nos incisos VI e VII não se aplica no caso de bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária.

Para fins do disposto nos incisos VI e VII, fica vedado o desconto de quaisquer créditos calculados em relação a:

I – encargos associados a empréstimos registrados como custo na forma da alínea “b” do § 1º do art. 17 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977; e II – custos estimados de desmontagem e remoção do imobilizado e de restauração do local em que estiver situado.

125

10.2. PIS/COFINS - Regime Não Cumulativo

No cálculo dos créditos a que se referem os incisos VI e VII, não serão computados os ganhos e perdas decorrentes de avaliação de ativo com base no valor justo.

(65)

11. ADOÇÃO INICIAL

127

Para as operações ocorridas até 31 de dezembro de 2013, para os optantes da MP 627/2013 no ano de 2014 (art. 71 da MP 627), ou até 31 de dezembro de 2014 para os não optantes da MP 627 em 2014, permanece a neutralidade tributária estabelecida nos arts. 15 e 16 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, e a pessoa jurídica deverá proceder, nos períodos de apuração a partir de janeiro de 2014, para os optantes conforme art. 71, ou a partir de janeiro de 2015 para os não optantes, aos respectivos ajustes nas bases de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, observado o seguinte disposto:

(66)

A diferença positiva, verificada em 31 de dezembro de 2013, para os optantes da MP em 2014 (art. 71 da MP 627), ou em 31 de dezembro de 2014 para os não optantes, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL em janeiro de 2014, para os optantes da MP 627 em 2014, ou em janeiro de 2015 para os não optantes, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo, para ser adicionada à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa (art. 62 da MP 627/2013).

129

11.1. Operações ocorridas até 31/12/2013

A mesma regra deve ser aplicada para a diferença negativa do valor de passivo e deve ser adicionada na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL em janeiro de 2014, para os optantes da MP 627 em 2014, ou em janeiro de 2015 para os não optantes, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao passivo para ser adicionada à medida da baixa ou liquidação.

(67)

A diferença negativa, verificada em 31 de dezembro de 2013, para os optantes da MP 627 em 2014 (art. 71 da MP 627/2013), ou em 31 de dezembro de 2014 para os não optantes, entre o valor de ativo mensurado de acordo com as disposições da Lei nº 6.404/1976, e o valor mensurado pelos métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, não poderá ser excluída na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo para ser excluída à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa (art. 63 da MP 627/2013).

131

11.1. Operações ocorridas até 31/12/2013

A mesma regra se aplica para a diferença positiva no valor do passivo e não pode ser excluída na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao passivo para ser excluída à medida da baixa ou liquidação.

(68)

Estas regras serão disciplinadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, que poderá instituir controles fiscais alternativos à evidenciação contábil e instituir controles fiscais adicionais.

133

11.1. Operações ocorridas até 31/12/2013

- Site: boletimcontábil.wordpress.com - MP nº 627, de 11 de novembro de 2013

- Azevedo, Osmar Reis. “Comentários às Novas Regras Contábeis”. 6ª ed. São Paulo: IOB, 2012.

Bibliografias

(69)

CONTATO:

desenvolvimento@crcsp.org.br

Referências

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