• Nenhum resultado encontrado

Sindromus: um sistema especialista para diagnóstico de síndromes de malformações congênitas.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Sindromus: um sistema especialista para diagnóstico de síndromes de malformações congênitas."

Copied!
89
0
0

Texto

(1)

PEDRO SERGIO NICOLLETTT

51NDR0MU5: UM SISTEMA ESPECIALISTA PARA DIAGNOSTICO DE

SÍNDROMES DE MRLFORMRCOES CONGENITRS

Dissertação a p r e s e n t a d a ao Curso de

ME5TRRD0 EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO

da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da P a r a i b a ,

em cumprimento às exigências para

obtenção do Grau de M e s t r e .

(2)
(3)

S1NDRQMU5: UM 5I5TEMR ESPECIRLISTQ PARA DIAGNQ5TICÜ UE

SÍNDROMES DE MRLF0RMRÇ0E5 C0N5EN1TR5

PEDRO SERGIO NICOLLETTI

TESE SUBMETIDA RO CORPO DOCENTE Dfl COORDENAÇÃO DO CURSO DE

P05-GRRUURÇR0 EM SISTEMAS E COMPUTAÇÃO DR UNIVERSIDADE FEDERRL DA

PARAÍBA COMO PARTE DOS RE0U1SIT05 NECESSÁRIOS PRRA A OBTENÇÃO DO

GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIAS.

Ap rovada p o r

HÉLIO DE MENEZES SILVA

St

PRGIODE MELLO SCHNEIDER

s.Kam I nad or

SONIA SCHECHTMAN SETTE

- E x a m I n a d o r a

(4)

5INDRÜMUS: UM SISTEMA ESPECIALISTA PARA DIAGNÖ5TIC0 DE

SÍNDROMES DE MALF0RMAC0E5 CONGENITA5

PEDRO SERGIO N1COLLETTI

DISSERTAÇÃO APROVADA EM 27 / 07 / 1367

HÉLIO DE MENEZES SILVA

Or t ent atíor

SÉRGTO DE MELLO SCHNEIDER

C o m r> o n e n t e d a B a n c a

SOTVA-CX Q ^ j t c ^ , \ . S O N I A S C H E C H T M A N S E T T E

C o m p o n e:- n t e ei a" B a n c a

•*f'¥'tt

C i O S É H A M U R A B I N Ó B R E G A DE METJ

C o in p o n e n t: e da B a n c a

(5)

AGRADECIMENTOS

Eu s e r i a i n j u s t o se não e x p r e s s a s s e meus mais s i n c e r o s

a q r a d e c i m e n t o s ao meu o r i e n t a d o r , Hélio de Menezes S i l v a , p e l o

seu c o n t i n u o i n c e n t i v o e orientação e f e t i v a no d e s e n v o l v i m e n t o

desse t raba l h o .

Aqradeço à Dra. P a u l a F r a s s i n e t t i V a s c o n c e l o s de M e d e i r o s

p e t a sua atuação como f o n t e de c o n h e c i m e n t o médico para as minhas

m u i t a s dúvidas no d e c o r r e r do t r a b a l h o .

Aqradeço também à todos os c o l e g a s do Departamento de

S i s t e m a s e Computação da UFPb e da INFOCON S o f t w a r e que, de forma

d i r e t a ou i n d i r e t a , c o l a b o r a r a m comigo com i n c e n t i v o s e

discussões p r o v e i t o s a s .

(6)
(7)

51NDROMUS: UM SISTEMA ESPECIALISTA PARA DIAGNOSTICO DE

SÍNDROMES DE MALFORMAÇÕES CONGENITA5

RESUMO

E s t e t r a b a l h o d e s c r e v e o p r o j e t o e implementação de um

s i s t e m a e s p e c i a l i s t a para diagnóstico de síndromes de

malformações congênitas - SINDR0MU5.

5INDR0MU5 é um s i s t e m a e s p e c i a l i s t a com conhecimento

r e p r e s e n t a d o sob a forma de uma rede Bayesiana ( s i m p l i f i c a d a em

a l g u n s a s p e c t o s ) , implementado em uma l i n g u a g e m de programação

p r o c e d u r a l - C, sob s i s t e m a s o p e r a c i o n a i s compatíveis com UNIX

( * ) e M5D05 ( * * ) .

ABSTRACT

T h i s t h e s i s d e s c r i b e s t h e d e s i g n and i m p l e m e n t a t i o n of

5INDR0MU5 - an e x p e r t system f o r d i a g n o s i n g syndromes of

c o n g e n i t a l m a l f o r m a t i o n s .

SINDR0MU5 knowledge i s r e p r e s e n t e d as a s i m p l i f i e d b a y e s i a n

n e t w o r k . I t was implemented i n p r o c e d u r a l language - C, under

U N I X - l i k e and MSDOS-like o p e r a t i n g systems.

(8)

SUMARIO

1. INTRODUÇÃO 1

1.1 Alguns s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s 1

1.2 Algumas f e r r a m e n t a s para d e s e n v o l v i m e n t o de

s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s 4

1.3 Alguns c o n c e i t o s em Inteligência A r t i f i c i a l 5

1.4 Representação do c o n h e c i m e n t o 8

1.5 Aplicações dos s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s 11

1.6 5INDR0MU5: Diagnóstico de síndromes de

malformações congênitas 13

2. GUIA PARA UM USUÁRIO 16

2.1 P r o c e d i m e n t o de diagnóstico médico 16

2.2 51NDROMUS: seu modo de diagnóstico 13

2.3 51 NDROMUS: sua classificação de s i n t o m a s 21

2.4 51NDR0MU5 : sua utilização 23

3. GUIA PARA UM REIMPLEMENTADOR 34

3.1 0 Mode l o de Bayes 34

3.2 SI NDROMUS: sua implementação 33

3.3 SI NDROMUS: suas e s t r u t u r a s de dados 46

3.3.1 T a b e l a s de f a t o r e s de e n c o r a j a m e n t o e

d e s e n c o r a j a m e n t o 46

3.3.2 Tabelas de c o n h e c i m e n t o 43

3.4 51 NDROMUS: seus a l g o r i t m o s básicos 55

3.4.1 Módulo P r i n c i p a l 55

(9)

3.4.3 Avaliação de possíveis síndromes 61

3.4.4 Avaliação da chance de uma síndrome 63

4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 66

5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70

APÊNDICE A CONSTANTES DE CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA 75

(10)

INDICE DE FIGURAS

FIGURA 1.1 - C o n c e i t o s d e n t r o da I.A 7

FIGURA 2.1 - Sequências de malformações 17

FIGURA 2.2 - Grupos de malformações possíveis 18

FIGURA 3.1 - Modelo de rede Bayesiana 36

FIGURA 3.2 - Modelo de rede Bayesiana com AND e OR 37

FIGURA 3.3 - E s t r u t u r a básica da rede Bayesiana do 51 NDROMUS. 39

FIGURA 3.4 - Modelo de uma síndrome no SINDR0MU5 42

FIGURA 3.5 - Modelo da síndrome de Turner no 5INDROMUS 43

(11)

51NDRQMU5: UM SISTEMA E S P E C I A L I S T A PARA DIAGNOSTICO SÍNDROMES DE MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS

(12)

1. INTRODUÇÃO

O Inteligência A r t i f i c i a l ( I . A . ) [ 1 ] , área da Ciência da

Computação que m u i t o tem se d e s e n v o l v i d o nos últimos anos,

a p r e s e n t a uma q u a n t i d a d e razoável de aplicações que vão desde a

Programação Automática (Síntese de Programas, Análise de

A l g o r i t m o s , T e o r i a da Computação) até a P s i c o l o g i a Baseada no

Processamento da Informação ( P s i c o l o g i a , T e o r i a do C o n t r o l e ,

L i n g u i s t i c a , Lógica), passando por Prova Automática de Teoremas,

S i s t e m a s E s p e c i a l i s t a s , Jogos, Robótica, Visão por Computador,

Processamento de L i n g u a g e n s N a t u r a i s , e t c .

D e n t r e todas essas aplicações, uma das que mais tem se

d e s t a c a d o é a q u e l a em S i s t e m a s E s p e c i a l i s t a s (S.E.s) [ 2 3 . Cada um

desses s i s t e m a s abranqe um s u b c o n j u n t o r e s t r i t o (mas p r o f u n d o e

c o m p l e x o ) do c o n h e c i m e n t o e heurística de grandes e s p e c i a l i s t a s

em d e t e r m i n a d a área do c o n h e c i m e n t o humano, de modo gue esse

banco de c o n h e c i m e n t o s acumulado passa a ser disponível e

utilizável mesmo sem a presença d a g u e l e s e s p e c i a l i s t a s .

1.1 ALGUNS S.E.s

M u i t o s são os S.E.s já d e s e n v o l v i d o s e o u t r o s t a n t o s estão

em d e s e n v o l v i m e n t o . D e n t r e os já d e s e n v o l v i d o s , os mais

i m p o r t a n t e s e c o n h e c i d o s , por terem t r a z i d o inovações c o n c e i t u a i s

ou de aplicação, são:

MYCIN [ 3 1

(13)

p r i m e i r o 5.E. e p o s s u i mais de 400 r e g r a s .

VM [ 4 ]

E um s i s t e m a m o n i t o r a d o r de p a c i e n t e s em u n i d a d e s de

t e r a p i a i n t e n s i v a , sob respiração a r t i f i c i a l .

PUFF [53

E um s i s t e m a d i a g n o s t i c a d o r de doenças pulmonares, a

p a r t i r da interpretação de dados o b t i d o s de sensores

das funções dos pulmões.

CRDUCEOUS [ 6 ]

E um s i s t e m a d i a g n o s t i c a d o r de doenças de m e d i c i n a

i n t e r n a em g e r a l . P o s s u i mais de 33.000 r e g r a s .

RTTENDING 1 7 ]

E um s i s t e m a de instrução usado para e n s i n a r médicos

recèm-formados a a p l i c a r a n e s t e s i a s .

DENDRRL 183

E um s i s t e m a para interpretação de dados o b t i d o s de um

espectrômetro de massa para d e t e r m i n a r e s t r u t u r a s

g u i m i c a s .

MOLGEN 1 3 ]

E um s i s t e m a para o p r o j e t o e criação de experiências

em genética m o l e c u l a r .

(14)

DRILLING RDVISOR [ 1 1 ]

E um s i s t e m a d i a g n o s t i c a d o r ( e p r e s c r i t o r de soluções)

para p r o b l e m a s de emperramentos na perfuração de poços

de petróleo em p l a t a f o r m a s marítimas.

R1 [ 1 2 ]

E um s i s t e m a c o n f i g u r a d o r de computadores VRX da

D i g i t a l Eguipments Corp.

TIMM/TUNER [ 1 3 ]

E um s i s t e m a depurador para o a j u s t e de computadores

VRX da D i g i t a l Equipments Corp. sob o s i s t e m a

o p e r a c i o n a l

U

M5.

TRLIB [ 1 4 ]

E um s i s t e m a que s i n t e t i z a c i r c u i t o s eletrônicos

i n t e g r a d o s para células nMOS.

HERR5RY- 11 [ 1 5 ]

E um s i s t e m a para processamento de linguagem n a t u r a l ,

em f a l a e audição.

REACTOR [ 1 6 ]

E um s i s t e m a d i a g n o s t i c a d o r ( e p r e s c r i t o r de soluções)

para f a l h a s em r e a t o r e s n u c l e a r e s .

STERMER [ 1 7 ]

E um s i s t e m a de instrução usado para e n s i n a r a operação

de uma u s i n a a v a p o r .

(15)

1.2 ALGUMAS FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DE S.E.s

Além de S.E.s, p r o p r i a m e n t e d i t o s , m u i t o s t r a b a l h o s têm s i d o

f e i t o s no p r o j e t o e implementação de f e r r a m e n t a s para o

d e s e n v o l v i m e n t o de S.E.s. D e n t r e e l e s podemos c i t a r :

EMYCIN C18D

E uma l i n g u a g e m p a r a m e t r i z a d a de e n g e n h a r i a de

conhecimento para a construção de S.E.s com

conhecimento baseado em r e g r a s , implementada em

INTERLI5P.

0PS5 C19]

E uma l i n g u a g e m de e n g e n h a r i a de c o n h e c i m e n t o para a

construção de 5 . E . S com conhecimento baseado em r e g r a s ,

implementada em BLI55, MACLISP e FRANZLISP.

TEIRESIA5 [ 2 0 ]

E uma f e r r a m e n t a para construção de S.E.s que p e r m i t e a

transferência de conhecimento do e s p e c i a l i s t a para a

base de c o n h e c i m e n t o de forma i n t e r a t i v a , baseado em

r e q r a s , implementada em INTERLI5P.

KA5 [ 2 1 ]

E uma l i n q u a q e m p a r a m e t r i z a d a de e n g e n h a r i a de

conhecimento para a construção de S.E.s com

conhecimento baseado em r e g r a s , implementada em

(16)

R 0 5 I E [ 2 2 1

E uma l i n g u a q e m de e n g e n h a r i a de c o n h e c i m e n t o para a

construção de S.E.s com c o n h e c i m e n t o baseado em r e g r a s ,

a c e i t a n d o também métodos de representação baseados em

p r o c e d i m e n t o s , implementada em INTERLI5P.

KEE [ 2 3 ]

E uma l i n g u a g e m de e n g e n h a r i a de c o n h e c i m e n t o para a

construção de S.E.s com c o n h e c i m e n t o baseado em quadros

( p e r m i t e r e g r a s também), implementada em INTERLI5P.

1.3 ALGUNS CONCEITOS EM I . f l .

Desde a década de 60 que p e s q u i s a d o r e s têm se empenhado no

d e s e n v o l v i m e n t o de programas dotados de "Inteligência

A r t i f i c i a l " , ou s e j a , programas capazes de r e s o l v e r p r o b l e m a s

usando uma m e t o d o l o g i a assemelhada ao raciocínio humano ( p o r

exemplo, os programas j o g a d o r e s de x a d r e z e o GPS - "General

Purpose S o l v e r " [ 2 4 ] ) . Nessa f a s e , a maior preocupação e r a d o t a r

o programa de um " a l t o q u o c i e n t e de inteliqência" para a

resolução do p r o b l e m a . M u i t o pouco f o i c o n s e q u i d o em termos

práticos.

Na década de 70 o o b j e t i v o passou a s e r o de d e s e n v o l v e r

programas " i n t e l i g e n t e s " mas com uma grande preocupação com a

forma de representação e uso dessa inteligência ( p o r exemplo, o

HEARSAY-11 [ 1 5 ] ) . A i n d a não se c o n s e g u i u t a n t o guanto o d e s e j a d o

em termos práticos.

(17)

F i n a l m e n t e , p e r t o da década de 80, o o b j e t i v o passou a ser o

d e s e n v o l v i m e n t o de programas com um c o n h e c i m e n t o e x t e n s o e de

a l t a q u a l i d a d e , aplicável a uma érea d e t e r m i n a d a : os programas ou

s i s t e m a s e s p e c i a l i s t a s ( p o r exemplo, os S.E.s MYCIN [ 3 ] e DENDRRL

[ 8 ] ) . Começaram a ser c o l h i d o s bons r e s u l t a d o s práticos. R I.R.

d e i x o u de ser apenas acadêmica e começou a d e s p e r t a r o i n t e r e s s e

de empresas que buscavam l u c r o s .

S u r g i ram, a p a r t i r d a i , novos c o n c e i t o s d e n t r o da I.R. Um

S i s t e m a E s p e c i a l i s t a passou a ser um programa para a resolução de

problemas c o n s i d e r a d o s difíceis e r e q u e r e n d o "inteligência",

baseado em v a s t o banco de c o n h e c i m e n t o , a d q u i r i d o de p e r i t o s de

uma e s p e c i a l i d a d e , com uma r e s t r i t a área de aplicação [ 2 5 ] ,

S u r g i u um novo p r o f i s s i o n a l na área da Ciência da

Computação: o E n g e n h e i r o de Conhecimento, a pessoa gue concebe e

constrói um 5.E., c o l o c a n d o n e l e todo o c o n h e c i m e n t o gue e x t r a i

do p e r i t o através de e n t r e v i s t a s e proposições de p r o b l e m a s [ 2 5 ] .

0 E s p e c i a l i s t a ou P e r i t o é a f o n t e de c o n h e c i m e n t o para o

5.E. Essa f o n t e de c o n h e c i m e n t o è, em g e r a l , uma pessoa do mais

a l t o c o n h e c i m e n t o e experiência em uma área. Dela o E n g e n h e i r o de

Conhecimento deve o b t e r o máximo de c o n h e c i m e n t o (e formas de

utilização desse c o n h e c i m e n t o - heurística), f i l t r a n d o o

i r r e l e v a n t e , para i n t r o d u z i r no 5.E. [ 2 5 ] .

0 Conhecimento è a informação ( f a t o s ) j u n t o com a forma de

utilização ( r e g r a s - heurística) dessa informação para que um

(18)

O resolução de problemas ( o u s e j a , a

c o n h e c i m e n t o , baseada em f a t o s e r e g r a s ) é f e i t a

5.E. d i t a Máquina ou Motor de Inferência [ 2 5 3 .

aplicação

po r uma p a r t e

do

do

/ \ / \

(! o o ! ) --> CONHECIMENTO --> ( ! o o ! )

! v ! DO PERITO ! v !

\ / \ /

V / \ /

\ / \ /

ESPECIALISTA

OU PERITO

ENGENHEIRO DE

CONHECIMENTO

!

+ +

! CONHECIMENTO DO 5.E.: !

! FOTOS + HERISTICO !

+ +

+ +

! MOTOR DE INFERÊNCIA !

SISTEMO E5PECI0LI5T0

FIGURO 1.1 - C o n c e i t o s d e n t r o da I.R.

(19)

1.4 REPRESENTACAO DO CONHECIMENTO

A representação do c o n h e c i m e n t o de um 5.E. pode s e r f e i t a de

três formas d i s t i n t a s :

1) através de r e g r a s do t i p o :

5E - ENTÃO

ou :

ANTECEDENTE -> CONSEQUENTE

gue são adequadas para r e p r e s e n t a r recomendações,

d i r e t i v a s e/ou estratégias [ 2 5 1 .

EXEMPLO:

(1 ) SE

ENTÃO

( 2 ) SE

E

ENTÃO

h o j e è domingo

você pode i r ao cinema

você pode i r ao cinema

você tem d i n h e i r o

vá ao cinema

2) através de redes semânticas, gue são g r a f o s

compostos de nos ( r e p r e s e n t a n d o o b j e t o s , c o n c e i t o s

ou e v e n t o s ) e a r c o s ( r e p r e s e n t a n d o as relações

e n t r e os n ó s ) , adeguadas para c o n h e c i m e n t o mais

n a t u r a l m e n t e e x p r e s s o em termos de classificações

e taxonomias 1 2 5 1 .

(20)

EXEMPLO:

é um

COMPUTADOR

<--- NO

è_pa r t e _ d e

! <--- ARCO

! è_p a pt e d e

3) através de q u a d r o s , que são e s t r u t u r a s de dados

adequadas para r e p r e s e n t a r uma situação

e s t e r i o t i p a d a , como " e s t a r em um t i p o de s a l a " ,

contendo informações sobre como " u s a r " o quadro, o

que se espera a c o n t e c e r a s e g u i r , o que f a z e r se

nada do esperado a c o n t e c e u , e t c . 1253.

(21)

EXEMPLO:

QUADRO 1 : R e p r e s e n t a uma s a l a de e s t a r onde

podemos nos movimentar para f r e n t e

(passamos para o quadro 2 ) , esquerda,

d i r e i t a e trás. Caso não s e j a f e i t o

nenhum movimento válido, passamos para o

quadro de e r r o ( 9 9 ) .

+ +

! QUADRO: Sala ! !

! TIPO: E s t a r ! !

! MOV: F r e n t e ! 2 !

! MOV: Esquerda ! 3 !

! MOV: D i r e i t a ! A !

! MOV: Trás i 5 !

! MENS: ! 99 !

+ +

QUADRO 2: R e p r e s e n t a uma parede com d e t a l h e s que

se l o c a l i z a m a esquerda (passamos para o

quadro 6 ) , no c e n t r o e a d i r e i t a . Caso

nenhuma área válida s e j a e s c o l h i d a ,

passamos para o quadro de e r r o ( 9 9 ) .

+ +

! QUADRO: Parede ! !

! TIPO: C/ d e t a l h e ! !

! AREA: Esquerda ! 6 !

! AREA: C e n t r o ! 7 !

! AREA: D i r e i t a i 8 !

! MENS: ! 99 !

+

+

(22)

QURDRO 4: R e p r e s e n t a uma parede com d e t a l h e que se

l o c a l i z a ao c e n t r o . Caso a área válida

não s e j a e s c o l h i d a , passamos para o

quadro de e r r o ( q u a d r o 9 9 ) .

QURDRO: Parede

!

TIPO:

C/ d e t a l h e 1

RRER:

C e n t r o

! 9

MENS:

! 99

QURDRO 6: R e p r e s e n t a uma g r a v u r a p i n t a d a que

podemos pegar ou r i s c a r . Caso nenhuma

ação válida s e j a tomada, passamos para o

quadro de e r r o ( 9 9 ) .

QURDRO:

TIPO:

G r a v u r a

P i n t a d a

i

i

ACRO:

RCRO:

Pegar

R i s c a r

1 i

10

11

MENS:

I

99

1.5 RPLICRÇOES DOS S.E.s

Cada uma dessas formas de representação de c o n h e c i m e n t o tem

uma aplicação e s p e c i f i c a nas várias c a t e g o r i a s de problemas que o

S.E. se propãe a r e s o l v e r .

Rs aplicações do S.E. abrangem as s e g u i n t e s c a t e g o r i a s de

p r o b l e m a s :

(23)

Interpretação: e n v o l v e a análise de dados para

d e t e r m i n a r seu s i g n i f i c a d o (DENDRAL [ 8 1 )

Diagnóstico: e n v o l v e a análise de dados o b s e r v a d o s

para i n f e r i r f a l h a / d e f e i t o em s i s t e m a s (MYCIN 1 3 ] )

Monitoração: e n v o l v e a análise e interpretação

c o n t i n u a de dados c o l e t a d o s para i n f e r i r e, até

mesmo, tomar a t i t u d e s (

U

M 141)

Predição: e n v o l v e a análise de dados do passado e

p r e s e n t e para i n f e r i r o f u t u r o ( I & W [26"])

P l a n e j a m e n t o : e n v o l v e a análise de dados para

i n f e r i r programas de ação gue levam a a t i n g i r

d e t e r m i n a d o s o b j e t i v o s (MOLGEN [ 9 ] )

P r o j e t o : e n v o l v e a análise de dados para i n f e r i r

especificações que levem à criação de o b j e t o s de

acordo com as n e c e s s i d a d e s (TALIB [ 1 4 ] )

Prescrição: e n v o l v e a análise de dados para

i n f e r i r soluções (remédios, r e p a r o s , correções,

e t c . ) para p r o b l e m a s (MYCIN [ 3 ] , VM [ 4 ] )

Instrução: e n v o l v e a análise de dados c o l e t a d o s

sobre um a s s u n t o e vários a l u n o s , para i n f e r i r

caminhos a s e g u i r para e n s i n a r o a s s u n t o a cada

a l u n o em p a r t i c u l a r (RTTENDING [ 7 3 , 5TE0MER [ 1 7 ] )

(24)

1.6 5INDRQMU5: DIAGNOSTICO DE SÍNDROMES DE MALFORMACOE5

CONGÊNITAS

D e n t r e as c a t e g o r i a s de problemas a b r a n g i d a s p e l o s S.E.s, as

que mais têm se p o p u l a r i z a d o são as de diagnóstico e prescrição,

e, d e n t r e as áreas de conhecimento humano, a que mais tem se

b e n e f i c i a d o com o d e s e n v o l v i m e n t o de S.E.s é a M e d i c i n a (MYCIN

[ 3 3 , UM 143, ATTENDING [ 7 3 , OFTALMO [ 2 7 3 ) .

Antes do i n i c i o d e s t e t r a b a l h o consideramos a l g u n s temas

p a r a d e s e n v o l v i m e n t o , t a i s como: um S.E. para prescrição de

t r a t a m e n t o homeopático e uma f e r r a m e n t a para d e s e n v o l v i m e n t o de

S.E.s com inferência probabilística de Bayes [283 com

encadeamento para f r e n t e ( " f o r w a r d c h a i n i n g " ) .

E s t e s t r a b a l h o s nos pareceram i n t e r e s s a n t e s , mas optamos por

um S.E. para diagnóstico de síndromes de malformações congênitas

- 5INDROMUS - porque:

1) o t r a b a l h o a p r e s e n t a v a b a s t a n t e benefícios

sócio-econômicos

2) h a v i a a e x p e c t a t i v a de se c o n s t r u i r um S.E. que

p o d e r i a e f e t i v a m e n t e , em a l g u n s segundos, e m i t i r

um diagnóstico, em c o n t r a p a r t i d a ao dignóstico do

médico não e s p e c i a l i s t a que, dependendo dos

s i n t o m a s observados e da síndrome c a r a c t e r i z a d a ,

só pode ser dado após d i a s (as vezes semanas) de

p e s q u i s a . Essa demora na determinação de um

diaqnóstico è p r e j u d i c i a l ao p a c i e n t e uma vez que,

(25)

quanto mais cedo f o r d e t e c t a d o e d i a g n o s t i c a d o um

p r o b l e m a , mais r a p i d a m e n t e pode ser t r a t a d o ( o u

p e l o menos m i n i m i z a d o seus e f e i t o s ) , levando à

obtenção de melhores r e s u l t a d o s no p a c i e n t e

3) h a v i a a e x p e c t a t i v a de se c o n s t r u i r um 5.E. de

p o r t e , inédito no P a i s , com um banco de

c o n h e c i m e n t o e x t e n s o (capaz de d i a q n o s t i c a r mais

de 250 síndromes d i f e r e n t e s , baseadas na

combinação de mais de 700 s i n t o m a s , onde cada

síndrome è c a r a c t e r i z a d a em média por 30 s i n t o m a s ,

compondo um g r a f o de mais de 7500 a r c o s )

4) h a v i a na c i d a d e e na própria u n i v e r s i d a d e a

d i s p o n i b i l i d a d e e o i n t e r e s s e de uma médica

neonato l o g i s t a , gue tomou a i n i c i a t i v a de nos

p roeu ra r

5) h a v i a a d i s p o n i b i l i d a d e de uma f o n t e de

c o n h e c i m e n t o (além da médica e s p e c i a l i s t a ) jà

sedimentado na forma de um l i v r o de M e d i c i n a [ 2 9 3 ,

a t u a l i z a d o e c o m p i l a n d o m u i t a s c e n t e n a s de a r t i g o s

sob uma só forma, c o n v e n i e n t e para desenvolvermos

um S.E.

0 c a p i t u l o 2 - Guia para um usuário - contém uma descrição

f u n c i o n a l d e t a l h a d a do 5.E. 5INDR0MU5. Mostra o t i p o de problema

r e s o l v i d o p e l o s i s t e m a e o que é f e i t o para o b t e r diagnósticos a

(26)

p a r t i r de sintomas o b s e r v a d o s . Mostra também como o s i s t e m a se

a p r e s e n t a e è operado p e l o usuário.

0 c a p i t u l o 3 - Guia para um r e i m p l e m e n t a d o r - contém uma

descrição d e t a l h a d a da implementação do 5.E. 5INDR0MU5. Mostra as

e s t r u t u r a s de dados u t i l i z a d a s para r e p r e s e n t a r o c o n h e c i m e n t o , a

implementação da máquina de inferência e os p r i n c i p a i s

a I q o r i t m o s .

0 c a p i t u l o 4 - Conclusões e sugestões - contém a l g u n s

r e s u l t a d o s r e a i s da utilização do SINDROMUS, f a z uma avaliação

c r i t i c a , e o f e r e c e sugestões para a continuação de seu

d e s e n v o l v i m e n t o .

0 c a p i t u l o 5 - Referências bibliográficas - contém uma

relação de a r t i g o s , periódicos e l i v r o s gue foram r e f e r e n c i a d o s

na d i s s e r tação.

0 apêndice 0 - C o n s t a n t e s de configuração do s i s t e m a

contém uma l i s t a g e m da definição das c o n s t a n t e s que d e f i n e m

a l g u n s l i m i t e s do s i s t e m a ( p o r exemplo, nómero máximo de

síndromes e s i n t o m a s na base de c o n h e c i m e n t o ) .

0 apêndice B - Declaração das e s t r u t u r a s de dados do s i s t e m a

contém uma l i s t a g e m da declaração das e s t r u t u r a s de dados

usadas p e t o s i s t e m a .

(27)

2. GUIO PORO UM U5UP1RI0

Desde Longa d a t a , a M e d i c i n a se preocupa com as causas da

malformação de crianças. Toda a n o m a l i a anatômica r e p r e s e n t a um

e r r o congênito da morfogênese, e o aumento do c o n h e c i m e n t o sobre

t a i s a n o m a l i a s c o n t r i b u i para c o m p l e t a r o c o n h e c i m e n t o sobre o

d e s e n v o l v i m e n t o anatômico normal [ 2 9 3 .

Mais i m p o r t a n t e que i s t o , a determinação e x a t a e rápida da

síndrome e s p e c i f i c a que a f e t a 0,7% das crianças que nascem com

malformações múltiplas [ 2 9 3 , è uma condição imprescindível para o

prognóstico e para a elaboração de um p l a n o de t r a t a m e n t o da

criança a f e t a d a , assim como para o a c o n s e l h a m e n t o genético dos

p a i s .

2.1 PROCEDIMENTO DE DIAGNOSTICO MEDICO

0 diagnóstico de uma síndrome, a p a r t i r de um c o n j u n t o de

s i n t o m a s observados em um p a c i e n t e , è f e i t o p e l o médico segundo

uma m e t o d o l o g i a e s p e c i f i c a .

Em p r i m e i r o l u g a r è f e i t a uma anamnese c o m p l e t a do p a c i e n t e

gue i n c l u i dados r e l a t i v o s ao histórico f a m i l i a r , ao i n i c i o e à

i n t e n s i d a d e dos movimentos f e t a i s , s u g e s t i v o s de f a l t a de espaço

no útero, t i p o de p a r t o , peso ao n a s c e r , adaptação ao período

néonatal e aos problemas r e l a t i v o s ao c r e s c i m e n t o e ao

d e s e n v o l v i m e n t o pós-natais.

(28)

Em segundo Lugar o médico p r o c u r a d e t e r m i n a r quaL das

anomaLias p r e s e n t e s no p a c i e n t e c o r r e s p o n d e ao e r r o morfogenètico

mais p r e c o c e e se todas as maLformações a p r e s e n t a d a s podem ou não

serem e x p L i c a d a s baseadas em um d e s v i o i s o L a d o da morfogênese.

ANOMALIA ISOLADA LOCALIZADA

em época p r e c o c e da morfogênese

! !

v v

ANOMALIAS SECUNDARIAS

!

I

I I

V V V V

SÍNDROMES DE MALFORMAÇÕES MÚLTIPLAS

em período mais avançado da morfogênese

FIGURA 2.1 - Seguências de malformações

FinaLmente, o médico p r o c u r a chegar a um diagnóstico

p r e l i m i n a r d e n t r o de c i n c o grupos possíveis:

(29)

Origem

1

v

Malformação

(formação d e f e i t u o s a )

1

v

Def ormidade

(mecân i c a )

!

v

Di s rupção

(destruição)

!

!

v

a n o m a l i a s

l o c a l i z a d a s

múltiplas

!

a n o m a l i a

l o c a l i z a d a

i s o l a d a

!

í

!

v

+ + + + • + +

! 5indrome ! !Malformação,

! m a l f o r m a t i v a ! ! seguência

+ + i m a l f o rma t i va

+

1

+ +

Def o rmidade, !

sequência !

d e f o r m a t i v a !

+ +

Destruição,!

sequência!

d e s t r u t i v a !

+

!

+ - - - - - - - +

> ! Combinação de !

! malformações !

+

- - - - - -

- +

FIGURR 2.2 - Grupos de malformações possíveis

fl p a r t i r desse p o n t o o médico passa para a f a s e mais árdua

do seu t r a b a l h o que é d e t e r m i n a r com exatidão q u a l das síndromes,

d e n t r o de um grande c o n j u n t o de p o s s i b i l i d a d e s , é a gue a f e t a o

(30)

Uma vez chegado a e s t e diagnóstico, o médico pode d e t e r m i n a r

o prognóstico para o p a c i e n t e e o melhor aconselhamento genético

para os p a i s (que i n c l u i a explicação d e t a l h a d a de como o c o r r e r a m

as a n o m a l i a s , a evolução n a t u r a l da afecção, o t i p o de medidas

que podem s e r adotadas em b e n e f i c i o da criança, a e t i o l o q i a da

síndrome e o aconselhamento genético, p r o p r i a m e n t e d i t o ) .

2.2 5INDR0MU5: 5EU MODO DE DIAGNOSTICO

Embora d i s p o n d o de uma m e t o d o l o g i a , o t r a b a l h o do médico

para d e t e r m i n a r com exatidão gue síndrome a f e t a um p a c i e n t e , è

árduo e demorado, c o n s i d e r a n d o - s e que e x i s t e m p e l o menos 250

síndromes c a r a c t e r i z a d a s p o r p e t o menos 700 s i n t o m a s [ 2 9 J (cada

síndrome è c a r a c t e r i z a d a , em média, por 30 s i n t o m a s o que r e s u l t a

em um q r a f o de c e r c a de 250 * 30 = 7500 a r c o s ) .

0 5.E. 5INDR0MU5 o b j e t i v a a u x i l i a r o médico a d e t e r m i n a r , em

um tempo r e l a t i v a m e n t e c u r t o (da ordem de sequndos da máquina e

a l g u n s m i n u t o s do médico), q u a l ou q u a i s são as síndromes mais

prováveis que a f e t a m um p a c i e n t e , a p a r t i r do c o n h e c i m e n t o dos

s i n t o m a s p r e s e n t e s no mesmo.

Para a t i n q i r seu o b j e t i v o 5INDR0MU5 segue duas l i n h a s de

raciocínio. Na p r i m e i r a ( f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o com encadeamento

para f r e n t e : s i n t o m a s -> síndromes) e l e p e r m i t e que o médico

forneça de forma voluntária, informações ( u s u a l m e n t e de 3 a 5 ) a

r e s p e i t o dos s i n t o m a s mais notáveis do p a c i e n t e . De posse desses

dados, 5INDR0MU5 v a i d e t e r m i n a r q u a i s são as possíveis síndromes

(31)

Para cada possível síndrome, 5INDRQMU5 a t r i b u i um v a l o r

e n t r e -5,0000 e +5,0000 (em função dos s i n t o m a s a s s i n a l a d o s que

c a r a c t e r i z a m a mesma e da sua chance a p r i o r i ( * ) ) para d e f i n i r o

grau de p r o m i s s o r i d a d e dessa síndrome em relação às o u t r a s .

Rssim, por exemplo, após a f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o de s i n t o m a s ,

5INDR0MU5 p o d e r i a a p r e s e n t a r os s e g u i n t e s r e s u l t a d o s :

SÍNDROME PROMISSORIDRDE

5d. de Down 4,0000

Sd. de T u r n e r 2,0000

Sd. de de Lange 2,0000

gue s e r i a m i n t e r p r e t a d o s como:

1) R Sd. de Down é duas vezes mais p r o m i s s o r a gue a

Sd. de T u r n e r e a Sd. de de Lange

2) R Sd. de T u r n e r e a Sd. de de Lange são i g u a l m e n t e

p r o m i s s o r a s .

Uma vez d e t e r m i n a d o um s u b c o n j u n t o de possíveis síndromes

(em g e r a l de 5 a 15) d e n t r e o u n i v e r s o de síndromes ( c e r c a de

250), SINDRQMU5 passa a s e g u i r sua segunda Linha de r a c i o c i n i o

( f a s e de q u e s t i o n a m e n t o , com encadeamento para trás: síndrome ->

s i n t o m a s ) . E l e p e r m i t e que o médico s e l e c i o n e uma das síndromes

a p r e s e n t a d a s como possíveis, em g e r a l a de maior p r o m i s s o r i d a d e ,

e passa a q u e s t i o n a r o mesmo a r e s p e i t o dos s i n t o m a s específicos

d e s t a síndrome.

(32)

Para cada s i n t o m a c o n f i r m a d o ( n e g a d o ) , 5INDR0MU5 v a i

i n c r e m e n t a n d o ( d e c r e m e n t a n d o ) a p r o m i s s o r i d a d e da síndrome,

segundo o modelo de inferência d e v i d o a Bayes [ 2 8 1 .

Ao f i n a l do q u e s t i o n a m e n t o , 5INBRQMU5 a p r e s e n t a a nova

p r o m i s s o r i d a d e da síndrome e p e r g u n t a ao médico se e l e d e s e j a

d e t e r m i n a r novamente g u a i s são as possíveis síndromes gue podem

a f e t a r o p a c i e n t e (dado que, com as r e s p o s t a s f o r n e c i d a s no

q u e s t i o n a m e n t o a n t e r i o r , novas síndromes podem t e r s u r q i d o e

algumas podem t e r d e i x a d o de s e r possíveis), com as r e s p e c t i v a s

p r o m i s s o r i d a d e s .

2.3 5INDR0MU5: SUA CLASSIFICAÇÃO DE SINTOMAS

Com o o b j e t i v o de a v a l i a r a p r o m i s s o r i d a d e de uma síndrome

não apenas p e l a q u a n t i d a d e de s i n t o m a s c o n f i r m a d o s ou negados,

mas também, e p r i n c i p a l m e n t e , p e l a q u a l i d a d e d e l e s , 5INDR0MU5

c l a s s i f i c a - o s em:

1) S i n t o m a s D i f e r e n c i a i s

2) S i n t o m a s F r e q u e n t e s

3) S i n t o m a s O c a s i o n a i s .

Os Sintomas D i f e r e n c i a i s de uma síndrome são a q u e l e s c u j a

combinação p e r m i t e , g e r a l m e n t e , d i s t i n g u i r a síndrome [ 2 9 3 . A

confirmação (negação) de um s i n t o m a d i f e r e n c i a l i m p l i c a em um

grande i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) na p r o m i s s o r i d a d e da mesma.

(33)

Os Sintomas F r e q u e n t e s de uma sindrome são a q u e l e s que se

a p r e s e n t a m em no minimo 25 e, em g e r a l , em mais de 50% dos casos

da sindrome 1293. R confirmação (neqação) de um s i n t o m a f r e q u e n t e

i m p l i c a em um razoável i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) na p r o m i s s o r i d a d e

da mesma.

Os Sintomas O c a s i o n a i s de uma sindrome são a q u e l e s que se

a p r e s e n t a m em menos de 25 e, em g e r a l de 1 a 5%, dos casos da

sindrome 1293. R confirmação (negação) de um s i n t o m a o c a s i o n a l

i m p l i c a em um pequeno i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) na p r o m i s s o r i d a d e

da mesma.

E v e n t u a l m e n t e , a l q u n s s i n t o m a s podem não ser c o n f i r m a d o s ou

neqados p e t o médico por dependerem, por exemplo, de exames m u i t o

s o f i s t i c a d o s , d i s p e n d i o s o s , ou demorados para o p r e s e n t e estado

da c o n s u l t a . Nesses casos, na f a s e de q u e s t i o n a m e n t o , o médico

pode i n f o r m a r que não sabe nada sobre os s i n t o m a s em questão.

T a i s s i n t o m a s não i m p l i c a m em nenhuma alteração na p r o m i s s o r i d a d e

de uma s i n d r orne.

V i s t o que a l g u n s s i n t o m a s podem não serem c o n f i r m a d o s nem

negados ( p e l o menos de i m e d i a t o ) p e l o médico, 5INDR0MU5 p e r m i t e

que sejam armazenados, para análise p o s t e r i o r , os dados r e l a t i v o s

à avaliação das possíveis síndromes de um p a c i e n t e . flssim, o

médico pode a v a l i a r p a r c i a l m e n t e as possíveis síndromes, g u a r d a r

os dados r e l a t i v o s à essa avaliação, e c o n c l u i r a mesma após

o b t e r todas as informaçães a r e s p e i t o dos s i n t o m a s do p a c i e n t e .

(34)

ü 5.E. 51NDR0MU5 t r a b a l h a de forma i n t e r a t i v a com o médico.

Em todas as situações onde o médico está aguardando uma r e s p o s t a

do s i s t e m a , e s t e m o s t r a mensagens de acompanhamento, de forma que

2.4 5INDR0MUS: SUO UTILIZAÇÃO

ü 5.E. 51NDR0MU5 t r a b a l h a de forma i n t e r a t i v a com o médico.

Em todas as situações onde o médico está aguardando uma r e s p o s t a

do s i s t e m a , e s t e m o s t r a mensagens de acompanhamento, de forma que

sempre se s a i b a o que e l e está f a z e n d o .

Ao s e r a t i v a d o , SINDROMUS a p r e s e n t a a s e q u i n t e t e l a :

+ +

15INDR0MUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/D5C !

l A g u a r d e a carga da base de c o n h e c i m e n t o s . . . !

! ! i j + +

D u r a n t e a l g u n s segundos que permanece assim, SINDROMUS está

t r a z e n d o para a memória a base de c o n h e c i m e n t o que está

armazenada em d i s c o . Conforme v a i l e n d o , e l e v a i v e r i f i c a n d o se

as informações c o n t i d a s na base estão c o n s i s t e n t e s , não

p e r m i t i n d o a ocorrência de síndrome sem s i n t o m a s e v i c e - v e r s a .

Após a carga do c o n h e c i m e n t o , SINDROMUS p e r g u n t a o nome do

p a c i e n t e (bastam 8 c a r a c t e r e s ) :

+ +

ISINDR0MU5 - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC !

! !

! Nome do p a c i e n t e ( FIM p/ t e r m i n a r ) ? !

! ! j ! i ! + +

(35)

Depois de l e r o nome - (nome) - do p a c i e n t e , SINDROMUS v e r i f i c a

se e x i s t e em d i s c o um a r q u i v o chamado:

< nome >.sdm

Caso e x i s t a , s i g n i f i c a que o p a c i e n t e <nome> è um caso pendente

(a avaliação de suas possíveis síndromes f o i suspensa e está

tendo p r o s s e g u i m e n t o a g o r a ) . SINDROMUS lê esse a r q u i v o , obtendo

d e l e as características do p a c i e n t e (nome c o m p l e t o , endereço,

n a c i o n a l i d a d e , i d a d e , e t c . ) , e os s i n t o m a s que já foram

a s s i n a l a d o s ( c o n f i r m a d o s ou n e q a d o s ) .

F e i t o i s s o , SINDROMUS a p r e s e n t a as características do

p a c i e n t e e pede ao médico que i n d i q u e se d e s e j a ou não c o n t i n u a r

com a avaliação das possíveis síndromes desse p a c i e n t e :

+

ISINDROMUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

Continuação de c o n s u l t a prévia

P a c i e n t e Mickey Mouse

Características: endereço D i s n e y W o r l d

n a c i o n a l i d a d e . . . Americana

idade 1

C o n t i n u a ( s/n ) ?

(36)

Se o a r q u i v o :

< nome >.sdm

não e x i s t i r , s i g n i f i c a que o p a c i e n t e não é um caso pendente e

5INDR0MU5 passa i m e d i a t a m e n t e à f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o .

Dada a qrande q u a n t i d a d e de sintomas e x i s t e n t e s ( c e r c a de

700), 5INDR0MU5 d i v i d e - o s em grupos ( 5 7 ) , cada um contando com no

máximo 22 s i n t o m a s , r e p r e s e n t a n d o um s i s t e m a , p a r t e , área ou

função do corpo humano.

0 v o L u n t a r i a m e n t o se dá com o médico s e l e c i o n a n d o um grupo,

d e n t r e os vários e x i s t e n t e s , e d e n t r o desse grupo a s s i n a l a n d o os

s i n t o m a s que mais l h e chamaram a atenção no p a c i e n t e .

Tanto a seleção de grupos guanto a de s i n t o m a s d e n t r o de um

grupo è f e i t a com base em menus. R utilização de menus

a p r e s e n t o u - s e como uma boa solução para o v o l u n t a r i a m e n t o , dado

que são s i m p l e s e fáceis de serem usados p e t o médico, p e r m i t i n d o

uma boa organização dos s i n t o m a s .

Quando e n t r a na f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o , 5INDR0MU5 a p r e s e n t a

o menu de g r u p o s :

(37)

5INDRQMU5 - V. 1.0 - JULHO/1987 <> UFPb/CCT/D5C

Numero do grupoC 0 p/ e n c e r r a r o v o l u n t a r i a m e n t o )

! 1 5N:INTEL,COMPORT,MU5CUL 21 TÓRAX:NAO CLASSIFICADOS

! 2 S.NERV050:NA0 CLASSIFIC 22 C . VERTEB:DEF0RM5,FU50E5

! 3 SURDEZ

23 VÉRTEBRAS: CORPO

! 4 CRRNIO

24 VERTS:PEDICULS,DI5TANCS

! 5 FÁCIES

25 VÉRTEBRAS:NAO CLA5SIF

! 6 REGIÃO ORBITARIA

26 CINTURA PÉLVICA

! 7 OLHOS:DETEC OLHO NU

27 ABDOME

! 8 OLHOS:DETEC C/APARELHOS 28 APARELHO DIGESTIVO

! 9 ORELHAS: POSIÇÃO

29 5.URINÁRIO: VIAS

! 10 ORELHAS: FORMA

30 5.URINARI0:NA0 CLAS5IFI

! 11 NARIZ, SEIOS FACIAIS

31

* • •

! 12 SULCO NA50-LABIAL

32

. . .

•13 BOCA, REGIÃO PERIORAL

33

. . •

114 DENTES: POSI CAO/NUMERO

! 15 DENTES:NAO CLAS5IFIC.

! 16 MANDÍBULA

! 17 AP.FONADOR(EXCETO BOCA)

! 18 PESCOÇO

! 19 TÓRAX: CORAÇÃO & VASOS

!20 TÓRAX: ESTERN0&C05TELAS

S e l e c i o n a d o um grupo ( p o r exemplo, o grupo 1 ) ,

a p r e s e n t a o menu com os s i n t o m a s do grupo e s c o l h i d o para gu

sejam a s s i n a l a d o s os d e s e j a d o s :

(38)

51NDR0MU5 - v

1

. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

Número do sintomaC 0 v o l t a ao menu de grupos, < 0 c a n c e l a )

1 Inteligência normal

2 O l i g o f r e n i a

3 Embotamento m e n t a l

4 Grave a t r a s o m e n t a l

5 Comportamento e x p l o s i v o , a n t i s o c i a l

6 Comportamento i m a t u r o , inseguro/fanfarrão

7 A r t r o g r i p o s e neurogênica

8 E s p a s t i c i d a d e

9 M i o t o n i a

10 H i p o t o n i a m u s c u l a r

11 A t r o f i a m u s c u l a r

12 H i p e r t o n i a m u s c u l a r

13 A t a x i a

14 F a l t a de coordenação motora ( d i s a u t o n o m i a )

15 P a r a p l e g i a espàstica

16 Convu l soes

17 Regressão das funções do 5NC

Para cada s i n t o m a a s s i n a l a d o , 5INDR0MUS c o l o c a uma marca (um

a s t e r i s c o ) antecedendo o número do s i n t o m a . Por exemplo, se o

médico a s s i n a l a r os s i n t o m a s 10 e 16, a t e l a a p r e s e n t a r - s e - i a

a s s i m :

(39)

+

I5INDR0MUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

INòmero do sintomaC 0 v o l t a ao menu de g r u p o s , < 0 c a n c e l a ) :

+ I

1 Inteligência normal

2 O l i g o f r e n i a

3 Embotamento m e n t a l

4 Grave a t r a s o m e n t a l

5 Comportamento e x p l o s i v o , a n t i s o c i a l

6 Comportamento i m a t u r o , inseguro/fanfarrão

7 R r t r o g r i p o s e neurogênica

8 E s p a s t i c i d a d e

9 M i o t o n i a

* 10 H i p o t o n i a m u s c u l a r

11 A t r o f i a m u s c u l a r

12 H i p e r t o n i a m u s c u l a r

13 A t a x i a

14 F a l t a de coordenação motora ( d i s a u t o n o m i a )

15 P a r a p l e g i a espàstica

* 16 Convulsões

17 Regressão das funçães do 5NC

Caso o médico a s s i n a l e um sintoma N por engano, e l e pode

c a n c e l a r t a l e s c o l h a f o r n e c e n d o -N como numero de sintoma a

a s s i n a l a r (caso o s i n t o m a N não e s t e j a a s s i n a l a d o , o e f e i t o é

n u l o ) .

Quando t i v e r a s s i n a l a d o todos os s i n t o m a s d e s e j a d o s , o

médico v o l t a ao menu de grupos f o r n e c e n d o o v a l o r 0 ( z e r o ) como

numero de s i n t o m a . Quando a s s i n a l a r todos os s i n t o m a s desejados

nos vários g r u p o s , e n c e r r a a f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o f o r n e c e n d o

o v a l o r 0 ( z e r o ) como numero de grupo e 5INDR0MU5 v a i d e t e r m i n a r

as possíveis síndromes do p a c i e n t e com as r e s p e c t i v a s

p r o m i s s o r i d a d e s . Enguanto f a z i s s o , 5INDR0MU5 a p r e s e n t a a

(40)

+ +

15INDR0MUS - V. 1.0 - JULHO/1987 <> UFPb/CCT/DSC !

!

Aguarde a determinação das possíveis síndromes do p a c i e n t e !

i

Mickey . .

D u r a n t e essa f a s e , 5INDR0MU5 está d e t e r m i n a n d o q u a i s as

síndromes que têm p e t o menos um sintoma a s s i n a l a d o . Uma vez

d e t e r m i n a d a s , 5INDR0MU5 c a l c u l a a p r o m i s s o r i d a d e de cada uma (em

função da q u a n t i d a d e e da q u a l i d a d e dos s i n t o m a s a s s i n a l a d o s para

a mesma) e a p r e s e n t a ao médico a relação de possíveis síndromes

do p a c i e n t e em ordem d e c r e s c e n t e de p r o m i s s o r i d a d e :

ISINDROMUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

Relação de possíveis síndromes para o p a c i e n t e M i c k e y :

SÍNDROME PROMISSORIDADE

1 - Sd. de Down ( t r i s s o m i a 2 1 ) 0,2214

130 - R a q u i t i s m o s i m u l a n d o a a v i t a m i n o s e D 0,0298

180 - Sd. da n e u r o f i b r o m a t o s e 0,0079

110 - Sd. de d i s p l a s i a tanatofòrica 0,0054

Numero da síndrome a p r o v a r

( 0 p/ e n c e r r a r o q u e s t i o n a m e n t o ) :

Nesse ponto o médico tem à sua f r e n t e um c o n j u n t o de

possíveis síndromes para o p a c i e n t e , com as r e s p e c t i v a s

p r o m i s s o r i d ades. E l e deve agora e s c o l h e r , d e n t r e todas as

(41)

Uma vez e s c o l h i d a uma síndrome para avaliação, SINDROMUS

e n t r a na f a s e de q u e s t i o n a m e n t o , s o l i c i t a n d o ao médico que

c o n f i r m e ou neque a presença de cada s i n t o m a da síndrome

e s c o l h i d a . A interação de 5INDR0MU5 com o médico è f e i t a na base

de p e r q u n t a - r e s p o s t a , podendo o médico a q u a l q u e r momento

i n t e r p e l a r o s i s t e m a para saber p o r que o mesmo está l h e fazendo

t a l p e r g u n t a .

5INDR0MU5 i n i c i a l m e n t e q u e s t i o n a o médico sobre os sintomas

d i f e r e n c i a i s , d e p o i s sobre os f r e q u e n t e s , e, f i n a l m e n t e , sobre os

o c a s i o n a i s . Os s i n t o m a s já a s s i n a l a d o s na f a s e de v o l u n t a r i a m e n t o

ou em um q u e s t i o n a m e n t o a n t e r i o r não são mais p e r g u n t a d o s .

+

SINDROMUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

Q u e s t i o n a m e n t o de s i n t o m a s DIFERENCIAIS

Responda cada p e r g u n t a com:

s - s i m , n - não, x - não s e i , ? - por que?, f - f i m

0 p a c i e n t e Mickey a p r e s e n t a :

- Fácies c h a t a , de p e r f i l achatado? s

- Fendas p a l p e b r a i s mongolóides?

+ +

Quando o médico usar '?' para i n t e r p e l a r o s i s t e m a para

saber porque uma d e t e r m i n a d a p e r g u n t a l h e f o i f e i t a , SINDROMUS

a p r e s e n t a a relação de s i n t o m a s ( d i f e r e n c i a i s , f r e q u e n t e s ou

o c a s i o n a i s , dependendo do médico e s t a r sendo q u e s t i o n a d o sobre os

s i n t o m a s r e s p e c t i v o s ) que c a r a c t e r i z a m a síndrome que e l e está

a v a l i a n d o . Todo s i n t o m a já a s s i n a l a d o é a n t e c e d i d o da l e t r a 5 se

(42)

5INDROMUS - V. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

Q u e s t i o n a m e n t o de s i n t o m a s DIFERENCIAIS

Responda cada p e r g u n t a com:

! s - sim, n - não, x - não s e i , ? - por que?, f - f i m !

!0 p a c i e n t e Mickey a p r e s e n t a : !

! - Fácies c h a t a , de p e r f i l achatado? s !

! - Fendas p a l p e b r a i s mongolóides? ? !

! Estamos t e n t a n d o p r o v a r a 5d. de Down ( t r i s s o m i a 2 1 ) !

!gue a p r e s e n t a os s e g u i n t e s s i n t o m a s DIFERENCIAIS: !

! 5 - H i p o t o n i a m u s c u l a r !

! 5 - Fácies c h a t a , de p e r f i l achatado !

! - Fendas p a l p e b r a i s mongolóides !

! - Pavilhães a u r i c u l a r e s peguenos !

! j

!0 p a c i e n t e Mickey a p r e s e n t a : !

! - Fendas p a l p e b r a i s mongolóides? !

! !

! ! + +

Quando t e r m i n a r de q u e s t i o n a r o médico, 5INDRQMU5 reavaliará

e reapresentará a p r o m i s s o r i d a d e da síndrome em análise. Além

d i s s o , perguntará se o médico d e s e j a d e t e r m i n a r novamente as

possíveis síndromes do p a c i e n t e ( l e m b r a n d o gue a confirmação /

negação dos s i n t o m a s da síndrome recém a n a l i s a d a pode s e l e c i o n a r

novas / e x c l u i r a n t e r i o r e s possíveis síndromes):

(43)

+

1SINDR0MU5 - v

1

. 1.0 - JULHO/1987 o UFPb/CCT/DSC

i

I P a c i e n t e Mickey

J

I S i n d r o m e 5d. de Oown ( t r i s s o m i a 2 1 )

i

! P r o m i s s o r i d a d e : A n t e r i o r 0,2214

!

! A t u a l 3,0089

!

!

IQuer f a z e r nova seleção de possíveis sindromesC s/n )?

!

!

!

!

i

!

+ +

Laso o médico responda s i m , 5INDR0MU5 v o l t a à f a s e de

v o l u n t a r i a m e n t o ( p a r a que o médico possa a s s i n a l a r ( c o r r i g i r )

novos ( a n t e r i o r e s ) s i n t o m a s através de menus, se d e s e j a r ) .

Caso o médico responda não, 5INDR0MU5 perguntará ao mesmo se

d e s e j a armazenar os r e s u l t a d o s da análise do p a c i e n t e para uso

p o s t e r i o r . 5e s i m e o p a c i e n t e f o r novo, 5INDR0MU5 p e r g u n t a um

c o n j u n t o de informações sobre o p a c i e n t e (nome c o m p l e t o ,

endereço, n a c i o n a l i d a d e , i d a d e , e t c . ) :

+

ISINDROMUS - V . 1.0 - JULHO/1987 <> UFPb/CCT/DSC

I

I D e s e j a armazenar os r e s u l t a d o s da análise do p a c i e n t e

!

! Mickey ( s/n )? s

!

! Nome Mickey Mouse

lEnderêço D i s n e y W o r l d

! Nac i ona l i dade Americana

(44)

c o n t e n d o as características e os sintomas a s s i n a l a d o s para o

mesmo, v o l t a n d o a p e r g u n t a r nome de p a c i e n t e , r e i n i c i a n d o todo o

e grava o a r q u i v o :

mickey . sdm

c o n t e n d o as características e os sintomas a s s i n a l a d o s para o

mesmo, v o l t a n d o a p e r g u n t a r nome de p a c i e n t e , r e i n i c i a n d o todo o

c i c l o de análise de p a c i e n t e s .

Caso o médico não d e s e j e armazenar os dados da análise do

p a c i e n t e , 5INDR0MU5 v o l t a i m e d i a t a m e n t e a p e r g u n t a r nome de

p a c i e n t e .

Fornecendo o nome " f i m " em r e s p o s t a à p e r g u n t a :

Nome do p a c i e n t e ?

5INDR0MU5 e n c e r r a sua operação a p r e s e n t a n d o uma t e l a de

d e s p e d i d a :

+ +

15INDR0MU5 - v

1

. 1.0 - JULHO/1987 <> UFPb/CCT/DSC !

i !

!Fim de operação. !

! !

! !

! ! + +

(45)

3. GUIA PARA UM REIMPLEMENTADGR

3.1 O MODELG DE BAYE5

5INDR0MU5 è um 5.E. de diagnóstico de síndromes de

malformações congênitas, tendo seu conhecimento r e p r e s e n t a d o sob

a forma de uma rede Bayesiana s i m p l i f i c a d a .

No modelo B a y e s i a n o , cada hipótese H tem uma chance a

p o s t e r i o r i Cchance f i n a l da hipótese após a avaliação da

evidência E que a t o r n a plausível) - C(H:E) ( * ) - em função de

sua chance a p r i o r i (chance i n i c i a l da hipótese, antes da

avaliação da evidência E que a t o r n a plausível) - C(H) - e de

f a t o r e s de " e n c o r a j a m e n t o " FE ou de " d e s e n c o r a j a m e n t o " FD

-para a confirmação ou negação da evidência E. A r e g r a de Bayes

pode s e r e x p r e s s a como:

C(H:E) = FE * C(H) ( 1 )

C(H:~E) ( * * ) = FD * C(H) ( 2 )

ou s e j a , a chance a p o s t e r i o r i de uma hipótese H f a c e à

confirmação (negação) de uma evidência E è i g u a l ao p r o d u t o do

f a t o r de e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) p e l a chance a p r i o r i da

r e f e r i d a hipótese.

0 f a t o r de e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) - FE (FD) - ê

uma q u a n t i d a d e padrão em estatística chamado de "razão e n t r e

p r o b a b i l i d a d e s " , e é d e f i n i d o como:

(46)

P(E:H)

FE = O )

P(E:~H)

P(~E:H)

FD = ( 4 )

P(~E:~H)

ou s e j a , o f a t o r de e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) de uma

hipótese H f a c e à confirmação (negação) de uma evidência E è

i g u a l à razão da p r o b a b i l i d a d e da (não) ocorrência da evidência E

dada a hipótese H, p e l a p r o b a b i l i d a d e da (não) ocorrência da

evidência E não dada a hipótese H ( # ) .

P f i g u r a 3.1 i l u s t r a um modelo de rede B a y e s i a n a .

+ +

í H ! 0,001 = Chance a p r i o r i

+ +

10.000 ! 0,001 8.000 ! 0.005

+ + + +

! 5H1 ! 0,005 ! E4 !

+ + + + i

5.000 ! 0,01 3.000 ! 0.01 4.000 ! 0.001

+ + + + + +

! E1 ! ! E2 ! ! E3 !

+ + + + + +

FIGURR 3.1 - Modelo de rede B a y e s i a n a

( * ) Chance e p r o b a b i l i d a d e são l i v r e m e n t e i n t e r c a m b i a d a s dada

s i m p l e s relação e x i s t e n t e e n t r e e l a s :

P C

C = P =

(47)

A hipótese H, com chance a p r i o r i 0,001 è c a r a c t e r i z a d a p e l a

confirmação da sub-hipótese 5H1 e da evidência EA. Por sua vez, a

sub-hipótese 5H1, com chance a p r i o r i 0,005, è c a r a c t e r i z a d a

p e l a confirmação das evidência E1, E2 e E3.

C o n s i d e r a n d o a confirmação das evidências E1 e E2 e a

negação das evidências E3 e E 4:

1) determinamos a chance a p o s t e r i o r i da sub-hipótese

5H1 :

C(5H1:E1) = 0,005 * 5000 = 25

C(5H1:E1,E2) ( * ) = 25 * 3000 = 75.000

C(SH1:~E3) = 75.000 * 0,001 = 75

Em termos de p r o b a b i l i d a d e temos:

0,005

P(SH1) = = 0,005

(1 + 0,005)

75

P(5H1 :E1 ,E2,~E3) = = 0,387

(1 + 75)

0 que dá um grau de c r e s c i m e n t o de p r o b a b i l i d a d e

de 5H1 de:

(0,387 - 0,005)

GCP(SH1) = = 0,387

(1 - 0,005)

usado para m u l t i p l i c a r o f a t o r de e n c o r a j a m e n t o

( 1 0 . 0 0 0 ) da chance a p r i o r i de H f a c e à

confirmação de 5H1.

(48)

2) determinamos a chance a p o s t e r i o r i da hipótese H:

CCHrSHD = 0,001 tf 0,987 tf 10.000 = 9,870

CCH:SH1,~E4) = 9,870 tf 0,005 = 0,050

Em termos de p r o b a b i l i d a d e temos:

0,005

P(H) = S 0,005

(1 + 0,005)

0,050

P(H:5H1 ,E4) = = 0,048

(1 + 0,050)

Observamos que cada evidência c o n t r i b u i ( f a v o r a v e l m e n t e ou

d e s f a v o r a v e l m e n t e ) para o c r e s c i m e n t o da chance a p r i o r i da

hipótese H.

Em um exemplo mais c o m p l e t o da f i g u r a 3.2, i n t r o d u z i m o s

relações lógicas de conjunção (OND) e disjunção (OR) de

evidências .

20

- + —

l

400 ! 0,0001

tf tf

0,01 ! OND ! 20

tf tf

i

!

+ +

! E1 !

+ +

+ i l

1

!

1

0,01 !

i

30 ! 1

i

! !

+ +

! E2 !

+ +

1 ! 0,005

tf tf

! OR !

tf tf

i

! !

+ +

! E3 !

+ +

30

!

+ +

! E4 !

+ +

FIGURO 3.2 - Modelo de rede B a y e s i a n a com OND e OR

(49)

Podemos i n t e r p r e t a r a conjunção das evidências E1 e E2 como:

"A ocorrência (não ocorrência) de cada evidência E1 e

E2 i m p l i c a na multiplicação da chance a p r i o r i da

hipótese H p e l o f a t o r de e n c o r a j a m e n t o

( d e s e n c o r a j a m e n t o ) 20 ( 0 , 0 1 ) . Se ambas as evidências

o c o r r e r e m (não o c o r r e r e m ) , então a chance a p r i o r i da

hipótese H também v a i ser m u l t i p l i c a d a p e l o f a t o r de

e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) 400 ( 0 , 0 0 0 1 ) " .

e a disjunção das evidências E3 e E4 como:

"A ocorrência de cada evidência E3 e E4 i m p l i c a na

multiplicação da chance a p r i o r i da hipótese H p e l o

f a t o r de e n c o r a j a m e n t o 30. 5e ambas as evidências não

o c o r r e r e m , então a chance a p r i o r i da hipótese H v a i

ser m u l t i p l i c a d a p e l o f a t o r de d e s e n c o r a j a m e n t o 0,005".

A s e v e r i d a d e de uma conjunção (disjunção) de evidências è

d e f i n i d a p e l o f a t o r de e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) de cada

evidência. Na conjunção (disjunção) s e v e r a o f a t o r de

e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) é 1 , ou s e j a , a confirmação

(negação) de uma evidência i s o l a d a não a f e t a a chance a p r i o r i da

hipótese. Na conjunção (disjunção) moderada o f a t o r de

e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) è maior (menor) gue 1 , ou s e j a ,

a confirmação (negação) de uma evidência i s o l a d a aumenta

( d i m i n u i ) a chance a p r i o r i da hipótese.

(50)

3 . 2 5 I N D R 0 M U 5 : SUO I M P L E M E N T A Ç Ã O SINDRQMU5 t e v e s e u c o n h e c i m e n t o r e p r e s e n t a d o s o b a f o r m a d e uma r e d e B a y e s i a n a s i m p l i f i c a d a em q u a t r o a s p e c t o s . Em p r i m e i r o l u g a r , c a d a m o d e l o d e s c r e v e n d o uma s í n d r o m e t e m s o m e n t e d o i s n í v e i s : a s í n d r o m e ( h i p ó t e s e ) e o s s i n t o m a s ( e v i d ê n c i a s ) q u e a c a r a c t e r i z a m , d e v i d o a o t i p o d e c o n h e c i m e n t o r e p r e s e n t a d o ( n ã o s ã o n e c e s s á r i o s o u t r o s n í v e i s ) . + + ! S í n d r o m e M ! + +

!

! ! !

+ + + + + + ! S i n t o m a 1 ! ! S i n t o m a 2 ! . . . ! S i n t o m a N ! + + + + + + F I 6 U R R 3 . 3 - E s t r u t u r a b á s i c a d a r e d e B a y e s i a n a d o 5 I N D R 0 M U S Em s e g u n d o l u g a r , c a d a c o n j u n t o d e s i n t o m a s c a r a c t e r i z a n d o uma s í n d r o m e f o i d i v i d i d o em t r ê s c l a s s e s d e a c o r d o com a i m p o r t â n c i a d o s m e s m o s : 1 ) S i n t o m a s D i f e r e n c i a i s : s ã o a q u e l e s c u j a c o m b i n a ç ã o p e r m i t e , g e r a l m e n t e , d i s t i n g u i r a s í n d r o m e , s e n d o q u e a c o n f i r m a ç ã o ( n e g a ç ã o ) d e um s i n t o m a d i f e r e n c i a l i m p l i c a em um g r a n d e i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) n a c h a n c e a p r i o r i d a mesma. 2 ) S i n t o m a s F r e q u e n t e s : s ã o a q u e l e s q u e s e a p r e s e n t a m em n o m í n i m o 2 5 e, em g e r a l , em m a i s d e 5 0 % d o s

(51)

s i s t o m a f r e q u e n t e i m p l i c a em um r a z o á v e l i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) n a c h a n c e a p r i o r i d a m e s m a . 3 ) S i n t o m a s O c a s i o n a i s : s ã o a q u e l e s q u e s e a p r e s e n t a m em m e n o s d e 2 5 e , em g e r a l , e n t r e 1 e 5% d o s c a s o s d a s í n d r o m e , A c o n f i r m a ç ã o ( n e g a ç ã o ) d e um s i n t o m a o c a s i o n a l i m p l i c a em um p e q u e n o i n c r e m e n t o ( d e c r e m e n t o ) n a c h a n c e a p r i o r i d a m e s m a . Em t e r c e i r o l u g a r , d a d a a d i f i c u l d a d e ( t a l v e z a i m p o s s i b i l i d a d e ) d e s e o b t e r o s f a t o r e s d e e n c o r a j a m e n t o e d e s e n c o r a j a m e n t o d e c a d a um d o s s i n t o m a s d e uma s í n d r o m e , f o i f e i t o um l e v a n t a m e n t o j u n t o a o s e s p e c i a l i s t a s d a á r e a n o s e n t i d o d e s e d e t e r m i n a r f a t o r e s f i x o s p a r a c a d a c l a s s e d e s i n t o m a s . D e s s e l e v a n t a m e n t o c h e g o u - s e à s e g u i n t e t a b e l a d e f a t o r e s d e e n c o r a j a m e n t o e d e s e n c o r a j a m e n t o : S I N T O M A S P R E S E N Ç A / ENCORAJAMENTO ! A U S Ê N C I A / DESENCORAJAMENTO D I F 5 1 0 0 % / 10 E + 6 ( * ) ! 1 0 0 % / 10 E - 4 FREQS 7 5 % / 10 E + 4 ! 7 5 % / 10 E - 2 0 C A 5 I 2 5 % / 10 E + 1 ! 7 5 % / 10 E - 1 Como q u a r t a e u l t i m a s i m p l i f i c a ç ã o , c o n j u n ç õ e s e d i s j u n ç S e s s e v e r a s d e s i n t o m a s s ó s ã o a p l i c a d a s a s i n t o m a s d i f e r e n c i a i s , d a d a a s u a i m p o r t â n c i a n a c a r a c t e r i z a ç ã o d e uma s í n d r o m e .

(52)

A p a r t i r d e s s a t a b e l a p o d e m o s d e t e r m i n a r o s f a t o r e s d e e n c o r a j a m e n t o e d e s e n c o r a j a m e n t o d e c a d a s i n t o m a d i f e r e n c i a l , f r e q u e n t e e o c a s i o n a l p a r a c a d a s í n d r o m e : S I N T O M A D I F E R E N C I R L ! ENCORAJAMENTO D ! DESENCORAJAMENTO \ / \ / 1 0 E + 6 \ / D \ / \ / 1 0 E - 4 \ / FREQUENTE 0 , 7 5 * F \ / \ / 1 0 E + 4 \ / , 7 5 * F \ / \ / 1 0 E - 2 \ / O C A S I O N A L ! 0 , 2 5 * O ! \ / ! \ / 1 0 E + 1 ! \ / 0 , 7 5 * 0 \ / \ / 1 0 E - 1 \ / D, F e 0 r e p r e s e n t a m o n ò m e r o d e s i n t o m a s d i f e r e n c i a i s , f r e q u e n t e s e o c a s i o n a i s , r e s p e c t i v a m e n t e , d e uma s í n d r o m e . P a r a a s c o n j u n ç õ e s ( d i s j u n ç õ e s ) o f a t o r d e d e s e n c o r a j a m e n t o ( e n c o r a j a m e n t o ) p a r a c a d a s i n t o m a n e g a d o ( c o n f i r m a d o ) i s o l a d a m e n t e è d a d o p o r : FATOR VALOR D e s e n c o r a j a m e n t o em ! C o n j u n ç ã o ! M -\ / \ / \ / D ---\ / \ / 10 E - 4 E n c o r a j a m e n t o em ! M D i s j u n ç ã o ! \ / D --•

!

\ / \ / ! \ / \ / 1 0 E + 6

(53)

M r e p r e s e n t a o n u m e r o d e s i n t o m a s d i f e r e n c i a i s n a c o n j u n ç ã o ( d i s j u n ç ã o ) . P o r e x e m p l o , p a r a uma s í n d r o m e c o m 3 s i n t o m a s d i f e r e n c i a i s , s e n d o 2 i n d e p e n d e n t e s ( n ã o l i g a d o s em c o n j u n ç ã o o u d i s j u n ç ã o ) e uma c o n j u n ç ã o d e 2 o u t r o s t e r í a m o s o s e g u i n t e m o d e l o : FED ! FDD + + ! S i n t o m a 1 ! + + + + ! S í n d r o m e X ! + + i FED ! FDD + + ! S i n t o m a 2 ! + + FED ! FDD

* *

! AND !

* *

i FEDC ! FDDC + + ! 5 i n t o m a 3 ! + + FEDC ! FDDC + + ! 5 i n t o m a 4 ! + + F I G U R A 3 . 4 - M o d e l o d e uma s í n d r o m e n o SINDROMUS O n d e o s f a t o r e s d e e n c o r a j a m e n t o ( d e s e n c o r a j a m e n t o ) FED e FEDC ( F D D e F D D C ) s ã o , r e s p e c t i v a m e n t e : 3 3 FED = \ / FDD = \ / \/ 1 0 E + 6 \/ 1 0 E - 4 2 2 FEDC = \ / FDDC = \ / W FED W FDD V e j a m o s um e x e m p l o p r á t i c o . V a m o s c o n s i d e r a r a S í n d r o m e X0 ( 5 d . d e T u r n e r ) q u e a p r e s e n t a c h a n c e a p r i o r i d e 1 p a r a c a d a

Referências

Documentos relacionados

Ainda, por mais que as justificativas para essa obrigação de punir variem enormemente de uma teoria para outra, podendo inclusive essas justificativas serem questionadas

36 Antes do aterro, o lixo que sobrava depois que as catadoras retiravam os seus ficava exposto a céu aberto no próprio lixão, quando o terreno ficava cheio de lixo

• Pela análise da literatura disponível, é a primeira vez que a reação do óleo de mamona epoxidado e o ácido cítrico é estudada, criando, assim, um ponto de

The surface of SBA- 15 and Na-mag silica incorporated with aluminum, with high surface area than its parent sorbent, which ultimately increased the sorption of dyes,

É importante ressaltar que a restrição proteica gestacional acarreta em redução no número de cardiomiócitos (112,113) e aumento da apoptose destas células

Diante da complexidade do serviço de enfermagem na UTI, bem como da necessidade e importância da sistematização do cuidado, percebeu-se a necessidade do desenvolvimento do

transação penal aos crimes impropriamente militares praticados por militares estaduais, sendo por outro lado, descabido somente aos crimes propriamente militares, face à

Conclusion: Resistance exercise training alone may be an important and safe tool in the management of patients after myocardial infarction, considering that it does not lead