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SUBSTÂNCIAS QUE INVIABILIZAM O DESENVOLVIMENTO DOS OVOS DE Aedes aegypti E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DO DENGUE SUZE SILVA ARAÚJO

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Academic year: 2021

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(1)

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA DA AMAZÔNIA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISA DA AMAZÔNIA -- INPAINPA COOEDENA

COOEDENAÇÇÃO DE PESQUISAS EM CIENCIAS DA SAÃO DE PESQUISAS EM CIENCIAS DA SAÚDE ÚDE -- CPCSCPCS LABORAT

LABORATÓÓRIO DE MALRIO DE MALÁÁRIA E DENGUERIA E DENGUE

SUBSTÂNCIAS QUE INVIABILIZAM O DESENVOLVIMENTO SUBSTÂNCIAS QUE INVIABILIZAM O DESENVOLVIMENTO

DOS OVOS DE

DOS OVOS DE Aedes aegypti Aedes aegypti E SUA IMPORTÂNCIA NO E SUA IMPORTÂNCIA NO CONTROLE DO DENGUE

CONTROLE DO DENGUE SUZE SILVA ARA

SUZE SILVA ARAÚÚJOJO

Bolsista CNPq Bolsista CNPq

Orientador:

Orientador: Dr. Dr. WanderliWanderli Pedro Pedro TadeiTadei

Co

Co--Orientadora: Orientadora: Dra. Dra. IlIlééaa Brandão RodriguesBrandão Rodrigues

MANAUS

(2)





INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO



 O dengue causa epidemias principalmente na ÁO dengue causa epidemias principalmente na África, na frica, na

Á

Ásia e nas Amsia e nas Amééricasricas 

 Cerca de 2 bilhões de pessoas em 100 paCerca de 2 bilhões de pessoas em 100 paííses estão ses estão

amea

ameaççadas pelo o dengueadas pelo o dengue 

 DoenDoençça infecciosa não contagiosa causada por va infecciosa não contagiosa causada por víírusrus



 Existem quatro sorotipos Existem quatro sorotipos -- DenDen 1, 1, DenDen 2, 2, DenDen 3, 3, DenDen 44



 Formas ClFormas Clíínicas: A Febre Clánicas: A Febre Clássica do dengue (FD)ssica do dengue (FD)

A Febre Hemorr

A Febre Hemorráágica do Dengue(FHD)gica do Dengue(FHD) 

 Principal vetor do Dengue e da Febre Amarela Urbana Principal vetor do Dengue e da Febre Amarela Urbana

nas Am

(3)

Introdu

Introduççãoão

CARACTER

CARACTER

Í

Í

STA BIOL

STA BIOL

Ó

Ó

GICA DOS OVOS

GICA DOS OVOS

Aedes

Aedes

aegypti

aegypti

-- EstratEstratéégia de sobrevivênciagia de sobrevivência

-- Resistência dos ovos a dissecaResistência dos ovos a dissecaççãoão

-- Quiescência Quiescência -- perperííodo de parada do seu odo de parada do seu desenvolvimento embrion

desenvolvimento embrionáário rio

-- Nas campanhas de saNas campanhas de saúúde o fenômeno da quiescênciade o fenômeno da quiescência é

(4)

OBJETIVOS

OBJETIVOS

Geral

Geral

Avaliar a capacidade de inviabilizar a eclosão de ovos de Avaliar a capacidade de inviabilizar a eclosão de ovos de

Aedes aegypti

Aedes aegypti de substâncias qude substâncias quíímicas, seus derivados micas, seus derivados e fra

e fraçções dos extratos de gengibre (ões dos extratos de gengibre (Zingiber officinaleZingiber officinale Roscoe) e de alho (

Roscoe) e de alho (AlliumAllium sativumsativum L.). O foco principal L.). O foco principal éé interferir na taxa de eclosão dos ovos de

interferir na taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegyptiAedes aegypti, , reduzindo a densidade populacional do mosquito, em reduzindo a densidade populacional do mosquito, em

n

nííveis incompatíveis incompatíveis com a transmissão do vveis com a transmissão do víírus do rus do dengue.

(5)

OBJETIVOS

OBJETIVOS

Espec

Espec

í

í

ficos

ficos

1

1. Avaliar a interferência na eclosão dos ovos de:. Avaliar a interferência na eclosão dos ovos de:



 substâncias derivadas das diferentes marcas de substâncias derivadas das diferentes marcas de

vinagre. vinagre. 

 a partir de cada grupo de fraa partir de cada grupo de fraçção, a cada etapa do ão, a cada etapa do

fracionamento do alho e da gengibre, ser fracionamento do alho e da gengibre, seráá

realizado o monitoramento. realizado o monitoramento. 2. Determinar a concentra

2. Determinar a concentraçção letal, em bioensaios seriado, ão letal, em bioensaios seriado, que inviabiliza a eclosão dos ovos, para as diferentes que inviabiliza a eclosão dos ovos, para as diferentes

solu

soluçções testadas.ões testadas.

3. Testar a(s) substância(s) selecionada(s) em recipientes 3. Testar a(s) substância(s) selecionada(s) em recipientes

no campus do INPA. no campus do INPA.

4. Sistematizar os procedimentos para uso, pela 4. Sistematizar os procedimentos para uso, pela

popula

(6)

MATERIAL E M

MATERIAL E M

É

É

TODOS

TODOS

Extratos de plantas

Liliaceae

Liliaceae –– AlliumAllium sativumsativum LL (Alho)(Alho)

(7)

MATERIAL E M

MATERIAL E MÉÉTODOSTODOS

800g

800g TriturouTriturou--sese

microprocessador

microprocessador

el

eléétrico trico 500mL/DCM e 500mL/DCM e Adicionado Adicionado Met

Met--OH 8:2OH 8:2

Extrator de

Extrator de

ultrassom

ultrassom 20min. 20min. funil com papel de funil com papel de filtro filtro Concentra Concentra - -Rotaevaporador Rotaevaporador/ / Congela Congela Alho / Gengibre Alho / Gengibre DCM

DCM -- LipofíLipofílicolico Met

Met--OH OH Hidroalco

(8)

PARTI

PARTIÇÇÃOÃO

LIOFILIZA

LIOFILIZAÇÇÃOÃO

DCM/H2O (2:1)

DCM/H2O (2:1) ACETOH / H2O (2:1)ACETOH / H2O (2:1) BUTOH / H2O (2:1)BUTOH / H2O (2:1)

Concentra Concentra - -Rotaevaporador Rotaevaporador

Solubiliza

Solubilizaççãoão

Balão de

Balão de separaçseparaçãoão

3x (lavagens) 3x (lavagens)

decantar decantar

Ex.

Ex. lipiflipifíílicolico Ex.

Ex. AceticoAcetico Ex.

Ex. ButanolButanol Secador

Secador

MATERIAL E M

(9)

MATERIAL E M

MATERIAL E MÉÉTODOSTODOS

Coletas de ovos em campo

Coletas de ovos em campo

Estabelecimento de colônia em laborat

Estabelecimento de colônia em laborat

ó

ó

rio

rio

Armadilha para ovos

Armadilha para ovos

Eclosão das larvas Formação da colônia

Ovos embrionados - Geração F1

(10)

RESULTADOS PRELIMINARES

Tabela – 1. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegypti nas diferentes doses de extrato lipofilico de Allium sativum.

Dose (ppm)

Leituras (horas)

24

48

72

96

120

144

168

192

Controle

70,5

75 86 92

92

92

92

92

25

1

7

12

14

14

14

14

14

14

5,5

14

22

23

23

23

23

23

2

7

10,5

24 30,5

30,5

30,5

30,5

30,5

(11)

Resultados Preliminares

Resultados Preliminares

Tabela

Tabela –– 2. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de 2. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegyptiAedes aegypti nas diferentes nas diferentes doses de extrato

doses de extrato metanmetanóólicolico de de AlliumAllium sativumsativum

Dose (ppm)

Leituras (horas)

24

48 72 96 120 144 168 192

Controle

38

66 80,5 87

87

87

87

87

25

10,5

20,5 40 48

49 55,5 55,5 55,5

14

8

14 33 35,5 40,5

42

42

42

2

14

22 32 35

35

36

36

36

(12)

Resultados Preliminares

Resultados Preliminares

Tabela

Tabela –– 3. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegypti3. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegypti nas nas diferentes doses de extrato lipof

diferentes doses de extrato lipofíílico de Zingiber officinale.lico de Zingiber officinale.

Dose (ppm)

Leituras (horas)

24

48 72 96

120

144

168

192

Controle

83

95 95 95

95

95

95

95

1.000

0

17 45 45

45

45

45

45

500

5

27 62 62

62

62

62

62

100

18

62 85 85

85

85

85

85

(13)

Resultados Preliminares

Resultados Preliminares

Tabela

Tabela –– 4. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de 4. Porcentagem da taxa de eclosão dos ovos de Aedes aegyptiAedes aegypti nas diferentes doses nas diferentes doses de extrato

de extrato metanmetanóólicolico de de Zingiber officinale.Zingiber officinale.

Dose (ppm)

Leituras (horas)

24

48

72

96

120

144

168

192

Controle

90

97

97

97

97

97

97

97

1.000

78

100 100 100

100

100

100

100

500

68

73

83

83

83

83

83

83

100

75

95

95

97

97

97

97

97

(14)

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

Allium

Allium sativumsativum

O extrato lipof

O extrato lipofíílico foi efetivo para a inviabilizalico foi efetivo para a inviabilizaçção dos ovos de ão dos ovos de

Aedes aegypti

Aedes aegypti, apresentando uma baixa taxa de eclosão de larvas., apresentando uma baixa taxa de eclosão de larvas. O extrato

O extrato metanmetanóólicolico não mostrou efetividade para a inviabilizanão mostrou efetividade para a inviabilizaçção ão dos ovos de

dos ovos de Aedes aegyptiAedes aegypti, pois a maior dose testada teve maior taxa , pois a maior dose testada teve maior taxa de eclosão de larvas.

de eclosão de larvas.

Zingiber officinale Zingiber officinale

O extrato lipof

O extrato lipofíílico apresentou uma efetividade moderada para a lico apresentou uma efetividade moderada para a inviabiliza

inviabilizaçção dos ovos de ão dos ovos de Aedes aegyptiAedes aegypti, pois a maior dose testada , pois a maior dose testada inviabilizou metade do total de ovos testados.

inviabilizou metade do total de ovos testados. O extrato

O extrato metanmetanóólicolico não mostrou efetividade para a inviabilizanão mostrou efetividade para a inviabilizaçção ão dos ovos de

dos ovos de Aedes aegypti,Aedes aegypti, pois não houve diferenpois não houve diferençça quanto a taxa de a quanto a taxa de eclosão para as diferentes doses testadas.

(15)

Conclusão Conclusão

O extrato lipof

O extrato lipofíílico, tanto do lico, tanto do AlliumAllium sativumsativum quanto do quanto do Zingiber Zingiber officinale,

officinale, apresentou indicativo de melhor efetividade na apresentou indicativo de melhor efetividade na

inviabiliza

inviabilizaçção dos ovos de ão dos ovos de Aedes aegypti, Aedes aegypti, do que os do que os metanmetanóólicoslicos, , para os testes preliminares

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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS

Amonkar

Amonkar, S.V. & Reeves E. L. 1970. Mosquito Control With Active Princip, S.V. & Reeves E. L. 1970. Mosquito Control With Active Principe. e. Jounal

Jounal of economic Entomology. V.63. of economic Entomology. V.63. Christophers

Christophers, S. R. 1960. , S. R. 1960. Aedes aegypti (L.). The yellow fever mosquito Aedes aegypti (L.). The yellow fever mosquito its life its life history, bionomics and

history, bionomics and structrestructre. Cambridge University Press, London, 739 . Cambridge University Press, London, 739 pp.

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Silva, H. H. G.; Silva, I. G. 1999. Influência do per

Silva, H. H. G.; Silva, I. G. 1999. Influência do perííodo de quiescência dos odo de quiescência dos ovos sobre o ciclo de vida de

ovos sobre o ciclo de vida de Aedes aegyptiAedes aegypti (Linnaeus(Linnaeus, 1768) (, 1768) (DipteraDiptera , , Culicidae

Culicidae) em condi) em condiçções de laboratóões de laboratório. rio. Rev. Rev. SocSoc. . BrasBras. . MedMed. . TropTrop. , . , 32(4):349

32(4):349--355, 355, juljul--agag..

Pinheiro, V. C. S. 2000. Dengue em Manaus (AM): Recipientes Pref

Pinheiro, V. C. S. 2000. Dengue em Manaus (AM): Recipientes Preferenciais erenciais de Aedes aegypti (

de Aedes aegypti ( LinnaeusLinnaeus, 1762) ( , 1762) ( DiteraDitera Culicidae) e AvaliaCulicidae) e Avaliação das ção das Medidas de Controle

Medidas de Controle –– TemefóTemefóss e Termonebulizae Termonebulizaçção. Dissertaão. Dissertaçção de ão de Mestrado. INPA / UA

(17)

FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO

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Muito Obrigada!

Muito Obrigada!

Suzy

Referências

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