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ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Profa. MS. Luciana Teofilo Santana

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Academic year: 2021

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ORGANIZAÇÃO E

ORGANIZAÇÃO E

ORGANIZAÇÃO E

ORGANIZAÇÃO E

METODOLOGIA DA

METODOLOGIA DA

METODOLOGIA DA

METODOLOGIA DA

EDUCAÇÃO INFANTIL

EDUCAÇÃO INFANTIL

EDUCAÇÃO INFANTIL

EDUCAÇÃO INFANTIL

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O BRINCAR NO

O BRINCAR NO

O BRINCAR NO

O BRINCAR NO

DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO

INFANTIL

INFANTIL

INFANTIL

INFANTIL

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AULA – O BRINCAR NO

DESENVOLVIMENTO

INFANTIL

(4)

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Pieter Bruegel - Jogos Infantis

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

PRÉ

PRÉ

PRÉ

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5

O belga Pieter Bruegel foi um importante artista do século XVI, e em 1560 ele pintou uma de suas grandes obras, chamada Jogos Infantis. A tela mostra 250 crianças brincando pelas ruas em 84 brincadeiras diferentes. Analisem a imagem e relacionem aquelas que vocês conhecem.

O objetivo é relacionar o maior numero de brincadeiras conhecidas.

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

PRÉ

PRÉ

PRÉ

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AULA – O BRINCAR NO

DESENVOLVIMENTO

INFANTIL

(7)

REFLEXÕES TEORICAS

SOBRE O BRINCAR:

Uma perspectiva histórico-cultural

(8)

REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O BRINCAR

O psiquismo humano se desenvolve por meio de atividade social;

No decorrer de seu desenvolvimento o homem se vê diante de atividades socialmente valorizadas, que

são aquelas que mais promovem desenvolvimento aos indivíduos: são as chamadas ATIVIDADES

(9)

COMUNICAÇÃO EMOCIONAL

ATIVIDADE OBJETAL MANIPULATÓRIA

JOGO OU BRINCADEIRA

ESTUDO

ATIVIDADE PROFISSIONAL/ESTUDO

(10)

No período pré-escolar a atividade principal não coincide com a satisfação das necessidades vitais da criança, mas sim de necessidades sociais.

Assim quando uma criança brinca de casinha, ela não o faz tal como os homens o fazem, ela brinca de casinha, o que a motiva fazê-lo é experimentar o mundo e ações adultas, ou seja a motivação está na própria ação.

(11)

O JOGO OU BRINCADEIRA

Utilizando-se dessas atividades a criança apossa-se do mundo concreto dos objetos humanos, por meio de “reprodução” das ações realizadas pelos adultos com esses objetos.

As brincadeiras das crianças não são instintivas e o que determina seu conteúdo é a percepção que a criança tem do mundo dos objetos e das relações humanas.

(12)

O JOGO OU A BRINCADEIRA

A criança opera com objetos que são utilizados pelos adultos e, dessa forma, toma consciência deles e das ações humanas realizadas com eles.

A criança durante essa consciência do mundo objetivo, por meio da brincadeira tentar integrar uma relação ativa não apenas com as coisas diretamente acessíveis a ela, mas também com o mundo mais amplo. Ela tenta agir com adulto!

(13)

O JOGO OU BRINCADEIRA

A criança ainda não dominou e não pode dominar as operações exigidas pelas condições objetiva reais da ação dada, mas na brincadeira, na atividade lúdica, ela pode realizar essa ação e resolve a contradição entre a necessidade de agir, por um lado, e a impossibilidade de executar as operações exigidas pela ação, de outro.

NECESSIDADE DE AGIR X

IMPOSSIBILIDADE DE EXECUTAR AÇÕES REAIS

(14)

A QUESTÃO DA FANTASIA

Na brincadeira a criança opera com os objetos com os quais o adulto opera, mas sem poder fazê-lo em função de incapacidade física e social;

A criança não faz fetiche do mundo adulto, tão pouco faz distinção entre o mundo do brincar e o mundo das relações objetivas, mundo adulto.

(15)

A QUESTÃO DA FANTASIA Ex:

Não basta para uma criança contemplar um carro em movimento ou mesmo sentar-se nele; ela precisa guiá-lo, comandá-lo.

Mas ela não pode agir assim, e não pode principalmente porque ainda não dominou e não pode dominar as operações exigidas pelas condições objetivas reais da ação dada.

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A QUESTÃO DA FANTASIA

Não há elementos fantásticos no brincar.

O que explica então o fato de crianças agirem com varas com se fossem cavalos?

Isto significa que há uma SITUAÇÃO IMAGINÁRIA no jogo. Não foi essa situação imaginária que criou toda a brincadeira e sim ao contrário foi ao brincar que a criança atribuiu um outro valor simbólico ao objeto.

Mas esse objeto pode sim indicar uma determinada brincadeira.

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O JOGO OU BRINCADEIRA

O jogo é influenciado pelas atividades humanas e pelas relações entre as pessoas e o seu conteúdo fundamenta é homem – a atividade dos homens e a relações adultas, que se processam nos círculos próximos às crianças.

Ao mesmo tempo o jogo exerce influência sobre o desenvolvimento psíquico da criança e sobre a formação de sua personalidade.

(18)

Para crianças em idade pré-escolar não há ainda atividade teórica abstrata e a consciência das

coisas emerge na criança sobre forma de ação.

Uma criança que domina o mundo que a cerca é a criança que se esforça para agir neste mundo.

(19)

A EVOLUÇÃO DO BRINCAR JOGO DE PAPÉIS

Jogos onde o enredo, o papel é explicito e presente, as regras são sociais e importadas das relações sociais, são latentes e mutáveis a partir dos contextos.

JOGOS INTERMEDIÁRIOS

Compreendem na mesma proporção enredo e regras, trata-se pois, da transição de um jogo para outro.

JOGO DE REGRAS

Jogos onde as regras são explícitas e presentes durante todo o desenvolvimento do jogo.

(20)

• A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• Muitos profissionais se utilizam do da ludicidade como um recurso pedagógico para facilitar a transposição dos conteúdos para o mundo do educando;

• Isso se deve ao fato de que professores na atualidade não poupam esforços para buscar metodologias que sejam significativas para seus alunos.

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• No entanto, estudos relevam que a formação inicial desse professor nem sempre e contempla uma formação que dê conta, de em prática permitir que ele tenha conhecimento de técnicas e recursos que encontrem fundamentos teóricos e concepções sólidas; • Por vezes os esforços dos professores não passam de

ações desprovidas de intencionalidade e fundamentação.

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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O ESPAÇO OCUPADO PELO LÚDICO NA PRÁTICA E NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• O lúdico é tomado como recurso e/ou método de ensino, mas é pouco discutido e estudado nos espaços acadêmicos de formação de professores e na própria escola.

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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O ESPAÇO OCUPADO PELO LÚDICO NA PRÁTICA E NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• Precisamos redefinir o espaço do lúdico na vida do professor, em teoria e em prática.

Compreendendo seu papel no desenvolvimento

humano.

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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O ESPAÇO OCUPADO PELO LÚDICO NA PRÁTICA E NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• No entanto, assim como em nossas vidas, na prática escolar o brincar tem função menor. A brincadeira é tratada como um passatempo, algo ido como não sério...

BRINCADEIRA É COISA SÉRIA

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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O ESPAÇO OCUPADO PELO LÚDICO NA PRÁTICA E NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

• Ao procurar pelo lúdico muitos educadores tem buscado metodologias explicitas como bulas de remédio, com indicações e contraindicações. E pensam que o mesmo deveria acontecer com a brincadeira, e como não acontece essa acaba desvalorizada.

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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OS DESAFIOS DO LÚDICO NA PRÁTICA E NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR

A prática pedagógica por meio da ludicidade não pode ser considerada uma ação pronta e acabada que ocorre a partir da escolha de um desenvolvimento de jogo retirado de um livro. A ludicidade na educação requer uma atitude pedagógica do professor que gera a necessidade do envolvimento com a literatura da área, da definição de objetos, organização de espaços, da seleção e da escolha de brinquedos adequados.

REQUER CONHECIMENTO DE ÁREA

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REFLEXÕES TEORICAS SOBRE O

BRINCAR

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AULA – O BRINCAR NO

DESENVOLVIMENTO

INFANTIL

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CLIPE – BOLA DE MEIA, BOLA DE GUDE – MILTON

NASCIMENTO Reflexões Pós-aula

• De acordo com nossos estudos reflitam sobre possíveis contribuições e desacertos que essa canção pode suscitar com relação ao papel do Brincar e da Ludicidade no desenvolvimento infantil. 28

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

O BRINCAR

PÓS

PÓS

PÓS

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Referencial bibliográfico

FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org.). Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez,1998.

Referências

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