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Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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Academic year: 2021

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Bolsa

O Ibovespa encerrou a semana em queda de 3,85%, reflexo do aumento da aversão ao risco do mercado de juros nos Estados Unidos e incertezas na política do lado doméstico. Além disso, alguns resultados para o 1T18, de empresas com peso no índice têm vindo abaixo das expectativas. Na sexta-feira a queda foi de 0,20% aos 83.118 pontos, com giro de R$ 11,6 bilhões. Hoje na agenda doméstica, o BC divulga o Focus e a Anfavea, os dados de abril. Nos EUA, a fala de dirigentes do Fed após payroll fraco na sexta. Dólar retoma alta esta manhã, com bolsas internacionais em campo positivo e petróleo acima de US$ 70 tendo como pano de fundo, possíveis sanções contra Irã.

Câmbio

O dólar encerrou a semana passada cotado a R$ 3,5667 no mercado à vista. O câmbio segue impulsionado pela percepção de aumento do risco e as principais casas já vêm revisando suas projeções para cima. Este cenário deverá permanecer, à medida que aumentam as incertezas do lado doméstico.

Juros

O mercado de juros mostrou instabilidade na sexta-feira, mas ao final, os futuros fecharam perto da estabilidade na ponta mais curta. Para jan/21 a taxa ficou em 8,04%, estável em relação à quinta-feira. Já para jan/23 o DI estava sendo negociado a 9,22%, de 9,21% no ajuste anterior.

Índices, Câmbio e Commodities

Altas e Baixas do Ibovespa

Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior

08:25 BC - Pes qui s a Focus (s ema na l )

15:00 Ba l a nça Comerci a l s ema na l 06/ma i

Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior

Crédi to a o cons umi dor Ma rço 16,000 bi 10,601 bi

Ina di mpl ênci a s de hi poteca s 1T 5,00%

MBA - Execuçã o de hi poteca s 1T 1,00%

Europa Referência Expectativa Apurado Anterior

05:10 PMI Va rejo zona do euro Ma rki t Abri l 50,10

05:30 Senti x - Confi a nça do i nves ti dor Ma i o 19,60

China Referência Expectativa Apurado Anterior

Ba l a nça comerci a l Abri l 29,35 bi -4,98 bi

Importa ções A/A Abri l 16,00% 14,00%

Exporta ções A/A Abri l 8,00% -3,00%

70 90 110 130 150 170

Ibovespa Dow Jones

5.4% 4.9% 4.4% 3.9% 3.7% -3.6% -3.2% -2.8% -2.4% -2.4% LREN3 MRFG3 SMLS3 FLRY3 USIM5 RADL3 CIEL3 MRVE3 VVAR11 SUZB3

Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 83,118 (0.2) (3.5) 8.8 Ibovespa Fut. 83,590 (0.1) (3.1) 7.5 Nasdaq 7,210 1.7 2.0 4.4 DJIA 24,263 1.4 0.4 (1.8) S&P 500 2,663 1.3 0.6 (0.4) MSCI 2,089 0.9 0.1 (0.7) Tóquio 22,467 (0.0) (0.0) (1.3) Xangai 3,137 1.5 1.8 (5.2) Frankfurt 12,820 1.0 1.6 (0.8) Londres 7,567 0.9 0.8 (1.6) Mexico 46,992 (0.2) (2.8) (4.8) India 35,208 0.8 0.1 3.4 Rússia 1,147 1.6 (0.6) 0.0 Dólar - vista R$ 3.53 0.0 0.6 6.5 Dólar/Euro $1.20 (0.2) (1.0) (0.4) Euro R$ 4.22 (0.2) (0.3) 6.1 Ouro $1,315.35 0.2 (0.0) 0.9

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Petrobras Distribuidora (BRDT3) - Um bom resultado no 1T18

Neste ano, as ações da Petrobras Distribuidora já subiram 33,6%, com o Ibovespa tendo alta de 8,8%. Desde seu lançamento (dezembro/2017), estas ações tiveram uma valorização de 52,3%. O preço justo médio (Bloomberg) da BRDT3 é de R$ 24,94/ação, indicando um potencial de alta em 14%.

A empresa divulgou na última sexta-feira, após o pregão, seus resultados do 1T18 que comparados ao 1T17 mostraram queda nas vendas, mas aumento de receita, estabilidade nas margens e um salto no lucro líquido devido a menores despesas operacionais e financeiras.

A Petrobras Distribuidora lucrou R$ 247 milhões (R$ 0,21 por ação) no 1T18, um crescimento de 58,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017, mas queda de 53,5% comparada ao 4T16, por conta das menores vendas e margens operacionais.

Resultados Trimestrais

R$ milhões 1T18 4T17 Var. 1T17 Var.

Receita Líquida 22.499 23.204 -3,0% 20.049 12,2% Lucro Bruto 1.517 1.806 -16,0% 1.481 2,4% Margem Bruta 6,7% 7,8% -1,0 pp 7,4% -0,6 pp EBITDA Ajustado 773 883 -12,5% 647 19,5% Margem EBITDA 3,4% 3,8% -0,4 pp 3,2% 0,2 pp Lucro Líquido 247 531 -53,5% 156 58,3%

Fonte: Petrobras Distribuidora

No 1T18, sempre comparando ao mesmo período de 2017, a empresa teve uma contração de 8,3% em suas vendas totais, com reduções expressivas em todos os produtos. As principais razões foram as quedas das vendas de combustíveis para uso nas usinas térmicas. A venda de diesel para as térmicas caiu 25,9% e 62,6% no óleo combustível para este uso. Porém, as vendas de combustível para uso em veículos também não foram boas. O volume comercializado de diesel caiu 2,7% e os combustíveis do ciclo Otto (gasolina e etanol) tiveram uma redução de 7,4%.

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Vendas

Mil m³ 1T18 4T17 Var. 1T17 Var.

Diesel 4.120 4.078 1,0% 4.259 -3,3%

Ciclo Otto (gasolina e etanol) 3.211 3.269 -1,8% 3.466 -7,4%

Óleo combustível 539 642 -16,0% 889 -39,4%

Aviação e outros 2.240 2.348 -4,6% 2.413 -7,2%

TOTAL 10.109 10.337 -2,2% 11.028 -8,3%

Fonte: Petrobras Distribuidora

Apesar da queda nas vendas, a receita líquida do 1T18, comparado ao 1T17, cresceu 12,2% em função aos maiores preços dos produtos com a nova política de preços da Petrobras e a alta do petróleo. Porém, a margem bruta caiu 0,6 p.p, mesmo com o aumento na receita. Por outro lado a BR Distribuidora conseguiu manter praticamente estáveis suas despesas operacionais (alta de 0,5%), o que permitiu um aumento de 19,5% no EBITDA total, com ganho de 0,2% nesta margem.

Foi importante para o resultado do 4T17 o menor volume de despesas financeiras. No 1T18, as despesas financeiras líquidas somaram R$ 46 milhões, valor 68,9% menor que no 1T17. Isso é decorrência do menor volume de financiamentos e da queda nas taxas internas de juros.

A dívida líquida da BR Distribuidora ao final do 1T18 (R$ 3,4 bilhões) ficou 12,0% menor que no 4T17. A relação dívida líquida/EBITDA caiu para 1,1x, vindo de 1,3x no 4T17 e 3,3x em março/2017. Esta grande queda nos últimos doze meses se deveu ao aporte da Petrobras para a liquidação de dívidas no valor de R$ 7,7 bilhões, realizado no ano passado.

BB Seguridade (BBSE3) – Lucro do 1T18 influenciado por queda do resultado financeiro

A companhia registrou no 1T18 um lucro líquido ajustado de R$ 907,4 milhões com queda de 8,6% em relação ao 1T17 e 3,6% abaixo do 4T17. O ROAE ajustado caiu de 6,9 p.p em base de 12 meses para 40,4%. Mesmo com o crescimento do resultado operacional, o lucro foi fortemente influenciado pela retração da taxa Selic, o que levou a queda significativa do resultado financeiro em base de 12 meses.

Temos recomendação de compra e preço justo de R$ 37,00/ação que se compara a cotação de R$ 27,06/ação (potencial de alta de 36,7%). Mesmo assim, acreditamos que a queda do resultado tanto em base trimestral quanto anual, deva pressionar o desempenho das ações no dia de hoje.

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O resultado operacional do 1T18 não decorrente de juros registrou aumento de 3,5% sobre igual período de 2017, influenciado em grande parte, pelo crescimento nas receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência da Brasilprev.

Já o resultado financeiro combinado das coligadas e controladas da companhia, registrou queda de 37,3%, impactado principalmente pela queda de 6,0 p.p na taxa média Selic, com efeito negativo na remuneração dos títulos pós-fixados.

Segundo a companhia “o efeito da queda dos juros foi parcialmente compensado pelo fechamento da curva de juros futuros, que gerou resultado positivo de marcação a mercado dos títulos pré-fixados classificados na categoria para negociação, embora a magnitude desse fechamento no 1T18 tenha sido menor do que a observada durante o 1T17”.

Apesar da queda de 8,6% do lucro líquido ajustado no 1T18, a companhia ressalta que “tal desempenho, encontra-se em linha com a dinâmica esperada para 2018, que prevê uma convergência gradual da variação do lucro líquido ajustado para o intervalo projetado no guidance de -2,0% a +2,0% ao longo do exercício”.

Sabesp (SBSP3) – Eleição do Diretor Presidente

Através de Fato Relevante publicado na sexta-feira, a Sabesp informou que, a Secretaria de Governo do Estado de São Paulo encaminhou, de ordem do Senhor Governador do Estado, a recomendação para que o CODEC (Conselho de Defesa dos Capitais do Estado) oriente o Conselho de Administração da Companhia para tomar as providencias cabíveis para a eleição de Karla Bertocco Trindade para o cargo de Diretora-Presidente.

O Governo do Estado de São Paulo controla a Sabesp com 50,3% do capital da companhia. Cotadas a R$ 33,85/ação (valor de mercado de R$ 23,1 bilhões) suas ações registram leve alta de 1,5% este ano. Nesse preço os múltiplos para 2018 são: P/L de 8,0x e VE/EBITDA de 5,5x. O preço justo de R$ 43,00/ação traz um potencial de alta de 27,0% para SBSP3.

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Boletim Focus – Mercado ajustou as expectativas do PIB e Produção Industrial deste ano, além de uma taxa de câmbio mais depreciada

Dentre as alterações contidas no Boletim Focus publicado nesta segunda-feira, destaque para a manutenção das expectativas do IPCA tanto para 2018, quanto para 2019. As expectativas para a taxa de câmbio para o final de período foram revistas para cima em ambos os anos. Já as estimativas de mercado para a Meta Selic não apresentaram alterações. O destaque negativo partiu das reduções nas estimativas de mercado para o PIB e a Produção Industrial deste ano, para 2019, as estimativas de ambos os indicadores permaneceram inalteradas. Os demais indicadores, em sua maioria, permaneceram sem alterações.

Expectativas para o IPCA inalteradas. Para 2018, a mediana das estimativas do IPCA contidas no Boletim Focus se mantiveram inalteradas, pela segunda vez consecutiva, sugerindo inflação de 3,49%, abaixo do centro da meta (4,5%, com intervalo de tolerância de -1,5% e de +1,5%) determinada pelo BC. Do mesmo modo, para 2019, as estimativas de mercado permaneceram estáveis, sugerindo inflação de 4,03%.

Já mediana das estimativas para o IGP-M foi novamente revista para cima (oitava consecutiva), de uma alta de 4,78%, para outra de 4,80%, neste ano. Para 2019, a alta foi marginal, com a mediana das estimativas do mercado sugerindo inflação de 4,45% ante 4,44%.

Os resultados oficiais continuam apontando comportamento benigno para inflação deste ano. O IPCA de março que reforçou o cenário favorável para a inflação, registrou alta de 0,09% (a menor para o mês desde 1994), segundo o IBGE, ante 0,32% na apuração imediatamente anterior. O IPCA de abril será conhecido na quinta-feira.

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para outro de 2,70%. Para 2019 não houve alteração na mediana da expectativa do mercado, sugerindo crescimento de 3,00%. As estimativas de mercado para a Meta Selic permaneceram inalteradas, sugerindo juros de 6,25% em 2018 e 8,00% para 2019.

Os dados da PNAD Contínua do IBGE mostraram que a taxa de desocupação no Brasil recuou de 13,7% na média dos três meses encerrados em março do ano passado para 13,1% nos três meses finalizados em março de 2018, resultado levemente acima do esperado pelo mercado (12,9%). Destaque para a ocupação privadas que continua crescendo, enquanto o nível de ocupados com carteira tem recuado. Os dados reforçam a tendência de retomada do mercado de trabalho e do consumo doméstico.

As vendas no varejo de fevereiro registraram decréscimo de 0,2% e o volume de serviços apurado na Pesquisa Mensal de Serviços. Esses dados corroboram com um crescimento mais moderado para o produto do primeiro trimestre, porém, a melhora no mercado de trabalho e a continuidade da política monetária acomodatícia, devem favorecer o segundo trimestre.

O resultado mensal do IBC-Br (Proxy do PIB) mostrou que entre janeiro e fevereiro o indicador variou 0,09% (ajustado os efeitos sazonais) conforme dados do Banco Central, ficando acima das estimativas do mercado (+0,03%). Na comparação interanual, houve expansão de 0,66%. Esse resultado, somado a outros indicadores de atividade já divulgados, indicam uma retomada mais lenta e gradual da atividade econômica.

Produção Industrial levemente revista para baixo. A mediana das estimativas de mercado para a Produção Industrial foi corrigida para baixo, passando da alta de 4,28% para outra de 3,81%, para 2018. Para 2019, a mediana das estimativas seguiu estável, sugerindo crescimento de 3,50%, pela 8º vez consecutiva.

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE, registrou alta de 0,2% (abaixo das expectativas de mercado de +0,6%) na passagem de janeiro para fevereiro. Na comparação interanual, houve avanço de 2,8%, levando a um crescimento acumulado de 3,0% em doze meses. No comparativo mensal, influenciaram de forma negativa o desempenho de bens intermediários (-0,7%) e bens semiduráveis e não duráveis (-0,6%). Por outro lado, a produção de bens de consumo duráveis registrou crescimento de 1,7%.

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Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 2.148 -768 3.106 2.987 3.799 -1.834 -3.187 3.650 9.550 -4.232 -5.275 -844 -8.000 -6.000 -4.000 -2.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18

Fonte: Ibovespa, dados até 02/05/2018

Fluxo de Capital Estrangeiro

2/5/18 30 dias Mês Ano

Saldo (843,9) 3.118,2 (843,9) 3.577,8

Fonte: BMFBovespa

Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro

-220.000 -190.000 -160.000 -130.000 -100.000 -70.000 -40.000 -10.000 20.000 50.000 80.000 110.000 140.000 170.000 200.000

Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais

FLUXO ESTRANGEIRO

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DADOS RELEVANTES

Oscilações 01 dia Maio 2018

CDS Brasil 5 anos -0.77% 11.06% 13.63%

Minerio de Ferro 0.65% 5.79% -8.10%

Petroleo Brent 0.99% 11.78% 13.58%

Petroleo WTI 1.03% 11.79% 16.68%

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184 100 150 200 250 300 350

CDS Brasil 5 anos

Fonte: Bloomberg 65.0 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: Bloomberg 30 40 50 60 70 80

Petróleo Brent

(em USD/barril)

Fonte: Bloomberg 75.6 30 35 40 45 50 55 60 65 70

Petróleo WTI

(em USD/barril)

Fonte: Bloomberg

70.4

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AGENDA MACROECONÔMICA

Anterior Data Horário País /

Região Indicador Referência Expectativa

Fonte: Bloomberg

Terça-feira 08:00 BR FGV - IGP-DI (m/m) Abri l 1,0%

08/05/2018 08:00 BR Infl a çã o FGV IGP-DI A/A Abri l 1,0%

08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 07/ma i 0,0%

07:00 EUA NFIB - Oti mi s mo pequenos negóci os Abri l 104,70

11:00 EUA JOLTs - Ofertas de emprego Ma rço 6.052,00

Quarta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Sema na l 07/ma i 0,0%

09/05/2018 12:30 BR Fl uxos de Moeda Sema na l

08:00 EUA MBA - Sol i ci tações de emprés timos hi potecá ri os 04/ma i

09:30 EUA Dema nda fi na l IPP M/M Abri l

09:30 EUA IPP exceto a l i mentos e energi a (m/m) Abri l 09:30 EUA IPP Ex a l i mentos , energi a , negoci a çã o M/M Abri l

09:30 EUA Dema nda fi na l IPP A/A Abri l 3,0%

09:30 EUA IPP exceto a l i mentos e energi a (a /a ) Abri l 3,0%

09:30 EUA IPP Ex a l i mentos , energi a , negoci a çã o A/A Abri l 3,0%

11:00 EUA Venda s de negóci o no a taca do (m/m) Ma rço 1,0%

11:00 EUA Es toques no a taca do (m/m) Ma rço 1,0%

22:30 CH IPP (a /a ) Abri l 3,0% 3,0%

22:30 CH IPC (a /a ) Abri l 2,0% 2,0%

Quinta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M 1º Prévi a Ma i o 0,0%

10/05/2018 09:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Abri l 0,0%

09:00 BR IBGE: IPCA (a /a ) Abri l 3,0%

09:30 EUA IPC (m/m) Abri l

09:30 EUA IPC exc a l i mentos e energi a (m/m) Abri l

09:30 EUA IPC (a /a ) Abri l 3,0% 2,0%

09:30 EUA Novos pedi dos s eguro-des emprego 05/ma i

09:30 EUA IPC exc a l i mentos e energi a (a /a ) Abri l 2,0% 2,0%

09:30 EUA Seguro-des emprego 28/a br

09:30 EUA Índi ce IPC NSA Abri l 249,55

09:30 EUA IPC Pri nci pa l (SA) Abri l 256,20

05:00 EURO ECB Publ i s hes Economi c Bul l etin

Sexta-feira 09:00 BR Venda s no va rejo (a /a ) Ma rço 1,0%

11/05/2018 09:00 BR Venda a o va rejo a ml i a do (M/M) Ma rço

09:00 BR Venda s no va rejo (a /a ) Ma rço 5,0%

09:30 EUA Índi ce de preços de i mportaçã o (m/m) Abri l 1,0% 0,0%

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Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Karoline Sartin Borges

kborges@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante, CNPI*

mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI

lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. DISCLAIMER

EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice

Referências

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