Olá, meu nome é Reinaldo. Sou proprietário e professor de inglês, francês e alemão da TF
Idiomas, e se você deseja aprender alemão, francês ou inglês creio que você deva ter várias perguntas sobre o curso e como ele funciona.Essas são as perguntas que mais ouvi nesses vinte anos em que leciono:
1- Como funcionam as aulas?
O conceito é muito simples. Em nossa aula, nós vamos falar bastante em sala, ou seja, o foco é na parte oral. Ao fim de cada encontro, haverá a parte escrita para que a estrutura e vocabulário sejam praticados em casa. No início de cada aula, trabalharemos com a correção dos exercícios que ficaram para ser praticados em casa, a fim de que possamos treinar a leitura e a pronúncia.
2- Mas 1h por semana de aula não é muito pouco? Na verdade, se o valor for adequado, eu gostaria de estudar cinco vezes por semana, de segunda a sexta.
O que realmente faz a diferença é o tempo que você vai estudar em casa, sozinho. Só que para a pessoa estudar em casa é necessário que ela entenda o que está estudando. Muitas pessoas me dizem que quando vão estudar em casa, ao pegar o livro ou o caderno, não sabem como devem estudar, não sabem nem ‘por onde começar’. Esse é o grande problema que vejo, pois isso acaba virando uma bola de neve que apenas com o professor ao lado todos os dias, de segunda a sexta é possível ser controlada. Para a escola é ótimo, pois a mensalidade vai às alturas. Minha função é fazer com que você caminhe sozinho.
3- Em quanto tempo estarei falando o idioma?
Em média, de oito meses a um ano e meio. Claro que, com esse prazo, nós temos por objetivo a comunicação básica, já que uma vida é pouco para aprender, de fato, um idioma.
4- Qual é o material utilizado?
Alemão:
Vamos trabalhar com exercícios de vários materiais diferentes, como a linha Themen Aktuell, Tangram, Optimal, entre outras, bem como a maravilhosa série Practice Makes Perfect e a Deutsch Üben.
Se você já estudou alemão em alguma escola de idiomas, certamente já se deparou com algum desses materiais, em especial a linha Themen ou a linha Tangram. Talvez você tenha passado por um problema que a maioria dos estudantes se depara: tudo parece misturado, não há uma lógica linear, e os exercícios de áudio são extremamente difíceis para quem está começando. A solução encontrada foi a criação de um material paralelo que permite ao estudante a prática de um tópico por vez (acusativos e dativos, por exemplo), ou seja, novamente a já mencionada repetição.
Para prática oral em sala de aula, vamos utilizar um método baseado no Michael Thomas Advanced German. Para leitura,
nada como os livros infanto-juvenis, que caracterizam-se pelo uso de vocabulário simples, permitindo a compreensão e o desenvolvimento da pronúncia.
Francês:
Os materiais da linha en dialogues servirão como base do curso, por apresentarem ótimas situações que refletem nosso cotidiano de forma estruturada a prazerosa. Com uma quantidade considerável de áudio, permite que o estudante adquira o hábito da entonação francesa.
A linha Practice Makes Perfect também será utilizada no francês para que a estrutura seja praticada até o estudante se sentir confiante ao falar no idioma desejado. Além do clássico Forum que segue a linha mais moderna de ensino.
Inglês:
Para o ensino da língua inglesa, vamos utilizar Exercícios da famosa linha In Use, em especial
o Essential Grammar in Use, tido por muitos especialistas como o melhor livro didático para aprendizagem da língua inglesa.
Ainda complementando a estrutura da língua, adotaremos alguns exercícios do excelente English Sentence Structure, e a linha
Top Notch e Gateways para áudio e a leitura por meio da coleção
5- Por que eu deveria estudar com vocês e não em outra escola, com professor nativo? O que torna uma escola boa ou ruim é quase sempre a qualidade dos professores. Quanto à questão do professor nativo, devo confessar que nunca conheci um professor nativo, eu conheci pessoas que nasceram em outro país, que falam a língua desse país, mas que nunca atuaram como professores em seus países de origem. Geralmente são pessoas que vieram ao Brasil e que, muitas vezes por falta de opção, acabam ‘pegando umas aulinhas’ para terem uma renda complementar. Um exemplo: eu tenho vários amigos que falam português desde que nasceram, mas que não possuem condições de ensinar nossa língua. Creio que a maioria dos amigos que você conhece se enquadra nessa mesma situação.
A palavra ‘professor’ ficou muito banalizada. Ainda mais no ensino de idiomas. Um bom professor custa caro para a escola e essa talvez seja mais uma razão que possa nos fazer mais atraentes que as outras escolas: nossos valores estão abaixo de nossa concorrência, entretanto, acreditamos que o valor é justo, pois permite boa remuneração ao professor e a manutenção da escola, sem precisar ficar ‘prendendo’ o aluno por contrato.
6- ‘Prender aluno por contrato’? Se eu cancelar o curso, vou ter que pagar, não vou ganhar certificado, se cancelar? Como é isso?
Bem, eu já trabalhei em escolas que, na realidade, são livrarias, ou seja, o estudante está comprando o material da escola. Caso ele queira cancelar o curso, ele vai ter que pagar o valor total do contrato, pois ele comprou ‘um jogo de livros, CDs, DVDs, e outros recursos multimídia’ que poderão ‘ser consultados e utilizados durante toda a sua vida’. Garanto que aqui isso nunca ocorreu, nem ocorrerá. O que pedimos para os estudantes que desejam cancelar o curso é solicitar o cancelamento até o fim do mês vigente. Se ele deseja cancelar o curso em setembro, então pedimos que ele faça a solicitação até o dia 30 de setembro, se ele solicitar em primeiro de outubro, então o mês de outubro é cobrado. Creio que nos parece justo, pois por se tratar de aulas individuais, se o estudante simplesmente ‘desaparecer’ durante um período, o professor fica com aquele horário preso, não podendo assumir outros compromissos.
Quanto ao certificado, ele só é fornecido ao fim do curso. Caso o cancelamento seja solicitado, a escola pode fornecer uma declaração, referente à carga horária cursada pelo aluno, que pode
7- O certificado é reconhecido pelo MEC?
As escolas de idiomas se enquadram como prestadoras de serviço para cursos abertos, ou seja, nenhuma escola de idiomas é reconhecida pelo MEC, isso não é possível. A escola de idiomas que disser que é reconhecida pelo MEC está mentindo. Muitas vezes, algumas possuem parceria com a UNES, para fornecer a carteira de estudante (sem direito ao vale transporte escolar) e falam isso como sendo prova de que é reconhecida pelo MEC. Chega a ser constrangedoramente cômico.
8- Qual a sua formação? Você já morou em outro país?
Minha formação é em Letras, Tradutor e Intérprete pela Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas (1995-1998). Nunca morei em outro país, nem tenho essa vontade. Meu contato com falantes nativos foi aqui no Brasil ou pela internet. Creio que a questão do ‘morar em outro país’ seja muito útil para quem ainda não possui domínio amplo da língua. Meu grande interesse hoje é a observação de como se desenvolve a aprendizagem de um idioma nas pessoas. Sou um grande adepto das ideias de Carl Rogers, Malcolm Knowles e Robert Lado. Já trabalhei com alunos de diferentes idades, condições financeiras e níveis culturais. São aulas totalmente diferentes uma da outra, mas com uma questão em comum a todos: base. Quando a pessoa adquire uma boa base da língua, não importa qual o perfil que ela possua, o desenvolvimento ocorre da mesma forma. O segredo é, sem dúvidas, uma boa base.
9- Caso eu precise faltar, posso repor a aula perdida?
Não. Caso o estudante traga atestado médico ou qualquer outro atestado que o torne amparado pela lei, então o valor da(s) aula(s) perdida(s) é abatido na próxima mensalidade. Nos dias destacados no Calendário Escolar a escola não estará aberta (férias, feriados e emendas de feriado), não sendo essas aulas repostas. Pedimos, portanto, que o estudante analise com cuidado o horário por ele escolhido, pois a incidência de feriados pode ser maior em alguns dias, se comparados a outros.
10- Minha escala de trabalho não me dá um dia fixo de folga, às vezes tenho a ‘segunda-feira’ livre em uma semana e a ‘terça-‘segunda-feira’ em outra semana. Como posso fazer?
Algumas empresas/chefes acabam sendo flexíveis em questões de estudo. Podemos fornecer uma declaração de matrícula, caso necessário, mas se o horário escolhido pelo estudante for às ‘segundas-feiras’, às 16h, o professor não terá obrigação de oferecer um horário alternativo. É claro que, na prática, muitas vezes o professor pode ter horários livres e outro horário é estabelecido com o estudante por comum acordo entre os dois.
11- Posso assistir a uma aula demonstrativa antes de assinar o contrato?
Naturalmente. Geralmente fazemos da seguinte forma: no primeiro dia de aula, são tomadas as informações necessárias para a confecção do contrato (RG, CPF, etc.), o estudante entra em sala e assiste à aula, leva o contrato para casa, juntamente com o Calendário Escolar, para que o leia com calma e, em concordando com os termos, traz o mesmo assinado na próxima aula. Caso o estudante não concorde com os termos do contrato, não tenha se identificado com a didática ou qualquer outro motivo, basta não assiná-lo.
12- Qual a idade mínima para ingressar na escola?
Quatorze anos completos. Os responsáveis que desejarem matricular estudantes mais jovens, recomendamos a pesquisa de uma instituição especializada para esse perfil de idade.
13- Qual é a forma de pagamento?
Boleto bancário. Na escola, o pagamento pode ser feito com cartão de débito ou dinheiro. Não trabalhamos com cartão de crédito.