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ANAIS DO I CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUAS TECNOLOGIAS (ONLINE) CAPA DO LIVRO (PERSONALIZADA)

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Academic year: 2021

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CAPA DO LIVRO (PERSONALIZADA)

ANAIS DO I CONGRESSO NORTE-NORDESTE

DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUAS

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ANAIS DO I CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUAS TECNOLOGIAS (ONLINE)

Volume 1

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O conteúdo abordado nos artigos, seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de res-ponsabilidade exclusiva dos autores.

Editora Omnis Scientia Triunfo – Pernambuco – Brasil Telefone: +55 (87) 99656-3565

editoraomnisscientia.com.br

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Andréa Telino Gomes

COMISSÃO ORGANIZADORA

Andréa Telino Gomes Daniel Luís Viana Cruz

Liverson dos Santos Teixeira Felix de Paiva Nhatallia Laranjeira Amorim

Roberta Viana Cruz

COORDENADOR DA COMISSÃO CIENTÍFICA/AVALIADORA

Daniel Luís Viana Cruz

COMISSÃO CIENTÍFICA/AVALIADORA

Ana Deuza da Silva Soares Cintia Aliny Silva de Souza Cliciane Magalhães da Silva Daniela Gonçalves Vilhena Edilza Laray de Jesus

Edna Ferreira Coelho Galvão Gilberto Francisco Alves de Melo

PALESTRANTES

Bruna de Souza Diógenes Dayana da Silva Oliveira Erika Bataglia

Francianne Farias dos Santos John Kenede Batista Lima José Edvânio da Silva Lucelia Mateus Lima

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Even3

DEPARTAMENTO FINANCEIRO

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A Educação Inclusiva é uma área da educação que está em pleno crescimento, em virtude da demanda social, graças às leis que regulamentam e garantem às pessoas que necessitam de acesso adequado, exercer seu pleno direito de cidadão. Muitas vezes, as técnicas e metodologias utilizadas, requerem ferramentas tecnológicas e equipamentos especiais para melhorar a eficiência do aprendiza-do aprendiza-do público que utiliza aprendiza-dos serviços educacionais, seja como profissional da área, seja como aluno. Os anais do I CNNEIST é fruto de uma iniciativa que visa promover o debate e a divulgação dessa temática, para contribuir na geração de uma sociedade mais justa, oportunizando a todos uma troca de experiência e atualização do conhecimento a respeito, Tratou-se de um evento totalmente on-line, que objetivou atualizar e informar aos participantes sobre os temas relacionados, buscando como principal público os estudantes de graduação, de pós-graduação e profissionais da área de ensino.

Daniel Luís Viana Cruz Editor-chefe

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EDUCAÇÃO ESPECIAL: RECURSOS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS...14 AS CONTRIBUIÇÕES DAS ESCOLAS INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO PARA TO-DOS...15 ASAS DA FLORESTANIA: UMA ALTERNATIVA INCLUSIVA NAS FLORESTAS DO ACRE...16 UNIVERSIDADE E CIDADANIA EM TEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19...17 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, EDUCAÇÃO REMOTA E PANDEMIA...18 ASSISTÊNCIA A PACIENTES DEFICIENTES AUDITIVOS NA ATENÇÃO BÁSI-CA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA...19 ADOLESCÊNCIA E A INCLUSÃO DIGITAL NA RELAÇÃO DE RESPEITO E DES-RESPEITO...20 A ESCOLA COMO LOCAL DE INCLUSÃO DIGITAL...21 ENSINO A DISTÂNCIA EM CONTEXTO DA PANDEMIA DO CORONA-VÍRUS...22 A CONTRIBUIÇÃO DO INTÉRPRETE PARA FORMAÇÃO E INCLUSÃO DO SUR-DO NAS AULAS DE CIÊNCIAS...23 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O DIREITO DAS GESTANTES NA HORA DO PAR-TO...24 IMPACTOS DO ENSINO INEFICAZ DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS DU-RANTE A GRADUAÇÃO MÉDICA...25 A INCLUSÃO DIGITAL DE IDOSOS: A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR OS CONCEITOS E APLICAÇÕES BÁSICAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS TI-C´S...26 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM CLASSE CO-MUM: DIFICULDADES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM...27

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ADEQUAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA CO-LABORATIVA ENTRE PROFESSORES...32 A INCLUSÃO ESCOLAR DOS IMIGRANTES RESIDENTES NO BRASIL...33 O USO DA LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PROMOTORA DA IN-CLUSÃO ÉTNICO RACIAL UTILIZANDO A ARTE E O JOGO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO...34 TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITOR: CONHECER PARA INCLUIR...35 INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: O LÚDICO COMO FERRA-MENTA PARA APRENDIZAGEM...36 INCLUSÃO EDUCACIONAL NA PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS...37 A EDUCAÇÃO ESCOLAR NA VIVÊNCIA DO ESPECTRO AUTISTA...38 ESTRATÉGIA DE ENSINO DIRECIONADA A UM ESTUDANTE COM TEA EM TEM-PO DE PANDEMIA...39 A MATEMÁTICA NO CANTO /CORAL E A INCLUSÃO DA DEFICÊNCIA VI-SUAL...40 RELATO DE EXPERIÊNCIA: REABILITAÇÃO PULMONAR DOMICILIAR (RPD) PARA PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA...41 CONTRIBUIÇÕES PARA A PESQUISA SOBRE A AFETIVIDADE NA EDUCA-ÇÃO A DISTÂNCIA...42 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS PRÁTICAS EDUCACIONAIS DA PERSPECTIVA DE VYGOTSKY...43 CONSIDERAÇÕES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR À LUZ DE VIGOTSKI...44 OS IMPACTOS DAS TDIC´s NA SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E A INCLUSÃO DI-GITAL...45

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TISTA...49 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DA HISTÓRIA A ATUALIDADE...50 PERCEPÇÃO DOCENTE SOBRE O DESEMPENHO ESCOLAR DE ADOLESCEN-TES COM PROVÁVEL TRANSTORNO DO DESENVOLVIMENTO DA COOR-DENAÇÃO (pTDC)...51 O ENSINO REMOTO COM CRIANÇAS PAEE DURANTE A PANDEMIA DA CO-VID-19...52 DESEMPENHO EM ESCRITA DE CRIANÇAS COM PROVÁVEL TRANSTORNO DO DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO...53 PROJETO DE ORIENTAÇÃO/CUIDADOS AS CRIANÇAS ESPECIAIS DURAN-TE A PANDEMIA DO COVID19: RELATO DE EXPERIÊNCIA...54 AS DIFICULDADES DE CRIANÇAS COM AUTISMO NO CONTEXTO DA EDU-CAÇÃO INCLUSIVA...55 EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS E AVAN-ÇOS...56 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APLICADAS A UM ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA TEACCH...57 AS LIVES COMO INSTRUMENTO TECNOLÓGICO DE INCLUSÃO NO ENSINO SU-PERIOR À DISTÂNCIA...58 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONTRIBUIÇÕES DA AUXILIAR DE SALA PARA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA...59 TRABALHANDO O ARTESANATO COMO FORMA PARA A ABORDAGEM DA MA-TEMÁTICA E DA EDUCAÇÃO SEXUAL...60 A ESCOLA SOB A ÓTICA DA CRIANÇA...61 EDUCAÇÃO CONTINUADA ONLINE EM TEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19: RELATO DE EXPERIÊNCIA...62

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MO...66 CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO SUPERIOR NO MODELO REMOTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM TEMPOS DE COVID-19...67 FRAMEWORK DE SISTEMAS GAMIFICADOS NA AULA DE LÍNGUA IN-GLESA: ESTRATÉGIAS DE METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZA-GEM...68 ACESSIBILIDADE NA INCLUSÃO DE ALUNOS NO AMBIENTE ESCOLAR...69 PROJETO “MINUTO DO SILÊNCIO”: INSTRUMENTO PEDAGÓGICO PARA IN-CLUSÃO DE SURDOS NO AMBIENTE ESCOLAR...70 ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO EM PRÉ-VESTIBULAR: PODCAST COMO RE-CURSO DIDÁTICO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL...71 TRIANGULANDO PELA INCLUSÃO: IDENTIDADES, DIFERENÇAS E DEFI-CIÊNCIAS...72 A INTERFACE DA PROGRESSÃO CONTINUADA E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM...73 TECNOLOGIA ASSISTIVA - SUA IMPORTÂNCIA NA AUTONOMIA E ME-LHORIA DA QUALIDADE DE VIDA...74 A HERANÇA DA PANDEMIA AO SISTEMA DE ENSINO...75 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE USOS DE PRONOMES PESSOAIS EM TEX-TOS ESCRITEX-TOS POR SURDOS USUÁRIOS DA LIBRAS...76 ENSINO DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOS USUÁ-RIOS DA LIBRAS: UMA ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DO NÍVEL MÉ-DIO...77 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NOS PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO...78 MÚSICA E SURDEZ: ASPECTOS QUE FAVORECEM A APRENDIZAGEM...79

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NOVEMBRO AZUL E INCLUSÃO DOS HOMENS NA EDUCAÇÃO DE CUI-DADOS BUCAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA...83 ALUNOS COM INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL...84 IMPACTO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS EM UMA SOCIEDADE EM CONS-TRUÇÃO...85 O ENSINO AGRÍCOLA NO MARANHÃO IMPERIAL: ANSEIOS E FRACAS-SOS...86 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO MAIS IN-CLUSIVO...87 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A IMPORTÂNCIA DE LIBRAS NO CONTEXTO EDU-CACIONAL...88 RELAÇÃO ENTRE A FISIOTERAPIA E GAMETERAPIA NA RECUPERAÇÃO DE PA-CIENTES COM SÍNDROME DO MEMBRO FANTASMA...89 IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO POSTURAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL...90 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RE-VISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA...91 PRÁTICAS ANTIRRACISTAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL...92 LIBRAS E O EMPODERAMENTO DO SUJEITO SURDO...93 A IMPORTÂNCIA DOS PROFESSORES DE APOIO NA UTILIZAÇÃO DE FER-RAMENTAS EDUCACIONAIS DURANTE A PANDEMIA...94 EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA ABORDAGEM SOB A PERSPECTIVA DA LÍN-GUA BRASILEIRA DE SINAIS...95 REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA E A INCLUSÃO ES-COLAR...96

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RAL...99 PESPECTIVAS E DESAFIOS DOS DOCENTES DE QUÍMICA FRENTE A INCLU-SÃO ESCOLAR...100 A MÚSICA COMO INSTRUMENTO DE ESTIMULO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL...101 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: EXPERIÊNCIA ENTRE TEA-TRO DE SOMBRAS E SÍNDROME DE ASPERGER...102 SURDEZ, EDUCAÇÃO BILÍNGUE E INCLUSÃO ESCOLAR: ENTRE (IM)POS-SIBILIDADES E DESAFIOS...103

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EDUCAÇÃO ESPECIAL: RECURSOS PEDAGÓGICOS ACESSÍVEIS Número 270883 Área temática Educação Especial Autores

Denise Moura Luz, Maria Lusia De Moura Gonçalves, Maria Do Socorro Rodrigues

Palavras-Chave

Inclusão escolar, Metodologias, Processo de ensino-aprendizagem.

Resumo

introdução: A educação especial vem ganhando espaço no Brasil desde 1950, no entanto, recentemen-te a recentemen-temática vem ganhando mais ênfase. A Educação Especial, consisrecentemen-te em uma área da educação ofertada em escolas regulares e/ou em instituições especializadas voltada para atender as necessida-des educacionais das pessoas com deficiência, na qual dispõe de práticas pedagógicas, metodologias e recursos pedagógicos acessíveis. Portanto, estes recursos pedagógicos acessíveis buscam auxiliar na aprendizagem da escrita, leitura e produção gráfica do aluno no ambiente escolar. Objetivos: Analisar o processo de ensino-aprendizagem das pessoas com necessidades especificas a partir da inclusão dos materiais pedagógicos acessíveis em sala de aula. Caracterizar o processo de inclusão escolar no Brasil; Identificar como ocorre o processo de ensino-aprendizagem com a inclusão escolar; Identifi-car materiais pedagógicos acessíveis e suas aplicabilidades. Metodologia: O estudo desenvolvera-se mediante a utilização de pesquisa bibliográfica. Logo, visando o embasamento teórico e aprofunda-mento da pesquisa através de materiais elaborados com a temática desta pesquisa, para isso, foram utilizados alguns autores que pesquisam sobre essa temática, dentre eles estão: Sartoretto (2010) e Ropoli (2010). Resultados: Os recursos pedagógicos acessíveis na educação especial são significa-tivos, pois são recursos adaptados pelo professor da sala para que ocorra aprendizagem da escrita, leitura, produção gráfica. Dessa forma, quando bem introduzidos em sala podem auxiliar as pes-soas com necessidades educacionais específicas em seu processo de ensino-aprendizagem. Contudo a análise dos resultados obtidos na pesquisa ainda está em processo. Considerações finais: Em razão disso, torna-se importante a educação especial viabilizando a integração de pessoas com necessida-des especificas em sala de aula, dispondo de recursos pedagógicos acessíveis para que isso ocorra de forma legitima. Portanto, esses recursos agregam ao ambiento escolar novas possibilidades de ensino, disponibilizando ao professor materiais que contribuam para o processo de inclusão.

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AS CONTRIBUIÇÕES DAS ESCOLAS INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO PARA TODOS

Número

270997

Área temática

Direitos Humanos na Educação Inclusiva

Autores

Maria Lusia De Moura Gonçalves, Maria Do Socorro Rodrigues

Palavras-Chave

Palavras-chave: Direitos humanos. Educação inclusiva. Ensino-aprendizagem.

Resumo

Introdução: A educação inclusiva comtempla a proposta da declaração dos direitos humanos sobre à educação para todos, na qual uma escola inclusiva oferta um ensino voltado para todas as pessoas, sejam elas com necessidades educacionais especificam ou não, visando o desenvolvimento de am-bos no processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração suas especificidades. Objetivos: Analisar papel das escolas inclusivas no acesso à educação das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no contexto dos direitos Humanos para educação; Caracterizar a inclusão; identificar aspectos relevantes para que o ambiente escolar se torne inclusivo; Discorrer sobre o público-alvo da inclusão. Metodologia: A pesquisa desenvolvera-se por meio da pesquisa bibliográfica através da análise de livros, revistas, trabalhos acadêmicos, dentre outros, para proporcionar um embasamento teórico sobre a temática discorrida na pesquisa, os dentre os principais autores utilizados está a Constituição de 1988; o Estatuto da Pessoa com Deficiência, capítulos II, IV, IX, X, títulos II, III; Ropoli (2010); Antunes (2008); Instituto Itard, dentre outros. Resultados: As instituições de ensino inclusivas ofertam um ensino destinado a todos, possibilitando uma proposta educacional sem distinção e sem exclusão, na qual todos os alunos têm o direito a re-ceber a mesma educação. Em alguns casos, as escolas inclusivas também dispõem da acessibilidade estrutural, o que facilita a locomoção do público-alvo, além de outros aspectos acessíveis visando o desenvolvimento dos alunos, assim como seu processo de ensino e aprendizagem. Considerações finais: Diante disso, as escolas inclusivas têm papel fundamental na educação para todos, enquanto que no ensino regular, em grande parte, atende somente ao público que não possuem necessidades educacionais específicas. As escolas que ofertam o ensino inclusivo buscam a integração de todos com o intuito de um ensino cuja a equidade de direitos é prioritária.

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ASAS DA FLORESTANIA: UMA ALTERNATIVA INCLUSIVA NAS FLORESTAS DO ACRE Número 271633 Área temática Outras Autores

Luciano Santos de Farias, Pierre André Garcia Pires

Palavras-Chave

Currículo, Alternativas educacionais, Políticas educacionais.

Resumo

Introdução: Este trabalho abordou de forma reflexivo-crítica, os aspectos mais significativos sobre a implantação e execução do Programa Educacional Asas da Florestania nas áreas mais afastadas dos centros urbanos do Acre, como alternativa para a escolarização das populações da floresta; Objetivo: Analisar a concepção de currículo e as proposições teórico-metodológicas que fundamentaram as práticas pedagógicas de ensino; Metodologia: O método qualitativo permitiu que o estudo se caracte-rizasse como um estudo de caso, tendo em vista que foram utilizados como fontes uma variedade de documentos e entrevistas com os professores atuantes no Programa. O ponto de partida foi a análise documental dos referenciais institucionais da Secretaria de Estado de Educação que nortearam as ações educacionais, tendo como contraponto, a prática de professores contratados temporariamente. Sob essa perspectiva, pretendeu-se a compreensão do currículo proposto pelo Programa (GIROUX, MC LAREN, 1994) e a percepção de possíveis problemas encontrados nos modelos de currículo propostos para grupos sociais diferenciados (MOREIRA, SILVA, 1994); Resultados: O confronto entre os dados documentais e a fala dos professores revelaram contradições entre o que é proposto pela matriz curricular e as metodologias de ensino preconizadas; Conclusões: Foi identificado que existem situações geográficas que dificultam as experiências educacionais e a prática da educação formal com crianças e jovens do interior da floresta. Outra questão identificada foi a falta de formação específica dos professores para as áreas de ensino para a qual foram contratados. O Programa surgiu como uma alternativa governamental no sentido de atender a um público ainda não contemplado pela escolarização formal, porém, as dificuldades supracitadas são aspectos que interferiram diretamente nas aprendizagens.

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UNIVERSIDADE E CIDADANIA EM TEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19

Número

272148

Área temática

Inclusão Educacional, dificuldades de aprendizagem e políticas públicas

Autores

Gabriel Ramos Nascimento Evangelista, Regina Maura Rezende

Palavras-Chave

Ensino remoto, Democracia, Serviço Social

Resumo

Introdução: a pandemia de Covid-19 trouxe para o mundo novos desafios evidenciando as contra-dições da sociedade capitalista. Com a possibilidade de não retornarem as aulas presenciais por um período consideravelmente longo se faz necessário refletir sobre a realidade posta à educação superior nesta conjuntura; Objetivo: refletir sobre o ensino remoto adotado em mais de vinte universidades públicas no país, conforme mostra o Monitoramento das Instituições de Ensino do Ministério da Educação, em uma conjuntura de pandemia; Metodologia: buscou-se artigos científicos sobre educa-ção superior, uso das tecnologias da informaeduca-ção durante a pandemia e ensino remoto, como também, documentos: leis e resoluções sobre educação e ensino remoto. Utiliza-se para análise o materialismo histórico-dialético; Resultados: para o retorno das aulas é necessário a construção de turmas menores para o distanciamento social, o que está longe de ser a realidade das universidades brasileiras e exige um planejamento muito cuidadoso. O ministério da educação, assim como outros órgãos na gestão Bolsonaro, tem atuado numa perspectiva que não possibilita a proteção dos estudantes e servidores das instituições de ensino, não se restringe às universidades. O ensino remoto não é viável para todos os alunos, ou seja, não é possível incluir todos os estudantes no processo educativo, assim como os professores também possuem limitações frente à um contexto precarização do trabalho docente; Con-siderações Finais: é urgente traçar estratégias para a efetivação do acesso à educação superior neste período pandêmico e é necessário a efetiva presença da política nacional de assistência estudantil na oferta de acesso à tecnologias de informação e equipamentos para estudantes em situação de despro-teção social, uma vez que, manter os estudantes e professores afastados por muito tempo pode ter um impacto muito grande, pois, as universidades atuam na formação de conhecimento crítico e transfor-mador com grande potencial de aprofundamento da cidadania e da democracia.

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PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, EDUCAÇÃO REMOTA E PANDEMIA Número 272150 Área temática Educação Especial Autores

Gabriel Ramos Nascimento Evangelista, Regina Maura Rezende

Palavras-Chave

Educação especial, Ensino à distância, Serviço Social

Resumo

Introdução: a educação de alunos com defeciência já possui diversos desafios e limitações nas aulas presenciais. A pandemia de Covid-19, no entanto, nos coloca a refletir e a criar estratégias para o aten-dimento destes alunos na modalidade de ensino remoto, já que, uma vez oferecido, deve-se garantir que todos tenham acesso; Objetivo: refletir sobre o ensino remoto em uma conjuntura de pandemia por meio da disciplina Legislações Específicas da Educação Especial ministrada nesta modalidade no curso de Serviço Social da UFTM; Metodologia: utiliza-se para análise o materialismo histórico--dialético, sendo uma abordagem qualitativa, bibligráfica e documental. Buscou-se artigos científicos as reflexões construídas por profissionais da educação durante a pandemia e o ensino remoto e do-cumentos como leis, resoluções e normativas que amparam as pessoas com deficiência e garantem e reforçam seus direitos, principalmente os de acesso à educação; Resultados: considera-se necessário repensar a lógica de ensino remoto e como ele não é acessível para todos os estudantes, ao mesmo tempo em que urge o robustecimento das políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência, uma estratégia para a efetivação do acesso às aulas remotas durante a pandemia pode ser a inclusão destes estudantes em monitorias inclusivas para estreitar a relação entre professor e aluno e entre os colegas de turma, promovendo um maior diálogo e apreensão das disciplinas, mas, não se restringe a isto por ser uma realidade complexa; Considerações Finais: Existem diversos tipos de deficiência e cada pessoa na sua singularidade possui limites para o acesso às tecnologias voltadas para o ensino remoto, além disso, é importante que se compreenda que o acesso ou o não acesso à educação neste período pandêmico não se relaciona somente ao recurso à tecnologia, mas sim, às condições de vida e de trabalho das pessoas o que, em suas diversidades, incluem-se pessoas com deficiência.

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ASSISTÊNCIA A PACIENTES DEFICIENTES AUDITIVOS NA ATENÇÃO BÁSICA: UM RE-LATO DE EXPERIÊNCIA. Número 272799 Área temática Outras Autores

Thiemmy De Souza Almeida Guedes, Lívia Maria Tavares Miranda, Maria Isabelly Leite Figueiredo, Diana Cunha de Araújo, Maria Eduarda Carlos Ferreira

Palavras-Chave

Assistência humanizada, Deficiente auditivo, LIBRAS.

Resumo

INTRODUÇÃO: Em tempos de isolamento social, há quem sempre esteve nessa situação devido à falta de inclusão. Com a criação de leis que visam a inclusão, fala-se mais sobre a inserção das pes-soas com deficiência na comunidade que deve adaptar-se para dar assistência às necessidades, agre-gando e enfatizando os direitos daqueles que são muitas vezes esquecidos. Nos serviços de saúde, a inclusão social é fator indispensável para um atendimento ético, humanizado e contínuo. OBJETIVO: Trazer um relato de experiência descrevendo os desafios e a importância de uma assistência huma-nizada a pacientes deficientes auditivos em uma Unidade Básica de Saúde. MÉTODO: Estudo des-critivo, tipo relato de experiência, realizado na Unidade Básica de Saúde Baixa Verde, na cidade de Queimadas-PB entre os anos de 2015 a 2018. RESULTADOS: Uma boa comunicação entre paciente e profissional de saúde reflete na qualidade e eficiência dos serviços prestados, essa comunicação é muitas vezes um desafio para os profissionais de saúde no momento da assistência. Com isso, ob-servou-se que nenhum integrante da equipe multidisciplinar tinha capacitação em LIBRAS e muitas vezes comunicava-se com o paciente por meio de mímicas ou por bilhetes dificultando o acolhimento inicial, exigindo atenção extra devido a barreira da linguagem. Mesmo com obstáculos, o direito a uma saúde de qualidade era garantido e estes eram atendidos e acompanhados de forma contínua por toda equipe multidisciplinar. CONCLUSÃO: A inserção da LIBRAS na saúde ainda está dando os primeiros passos, mas é algo que vem ganhando notoriedade e a atenção dos acadêmicos da área de saúde durante sua formação. O paciente que apresenta deficiência auditiva é muitas vezes desvalori-zado cognitivamente, por não ter êxito em expressar o que sente em relação a sintomatologia. Con-tudo ações de capacitação deveriam ser ofertadas pelos gestores aos profissionais de saúde para um

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ADOLESCÊNCIA E A INCLUSÃO DIGITAL NA RELAÇÃO DE RESPEITO E DESRESPEITO

Número

273132

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Emanuela Deyanne de Castro Bastos Guimarães, Pâmella de Oliveira Carlos, Iana Nocrato Galeno

Palavras-Chave

Adolescência, Respeito, Inclusão

Resumo

Introdução; A adolescência é uma fase de transformação da infância para a idade adulta, primordial a união entre família, escola e Unidade Básica de Saúde (UBS) como pilares no progresso desses jo-vens. Objetivo desse trabalho é apresentar a relação de respeito e desrespeito e como a inclusão digital pode interferir nessas relações vivenciadas por adolescentes em uma escola de ensino médio de For-taleza-Ce. Metodologia; Realizada por 11 acadêmicos do curso de medicina do 3º semestre, sucedeu em fevereiro de 2020, na Escola de Ensino Integral e Médio Matias Beck, no bairro Vicente Pinzon, Fortaleza- Ce. Desenvolvida com 33 adolescentes do 2º ano do ensino médio, através de discussão e dinâmica com o tema de respeito e desrespeito, avaliando as atitudes em campo de como a inclusão digital pode interferir nessas relações e referindo apoio psicológico na escola e UBS. Resultados; Denota que 100% acham desrespeito postar nas redes sociais situações que envolvem outras pessoas como forma de julgamento, nessa perspectiva 93,9% relataram já ter sentindo-se desrespeitado, em que 87,9% já desrespeitaram. Contudo, 93,9% tendo o uso do celular como dos principais meio de comunicação acha desrespeitoso usá-lo na sala de aula na presença do professor. Conclusão; Tendo as formas tecnológicas, como as redes sociais, as formas mais utilizadas para interação e comunicação entre essa população, destaca-se um grande sentimento vivenciado de desrespeito no convívio entre esses jovens. Visto isso, se faz necessário o esclarecimento para essa faixa etária evitando os atos de desrespeito e a orientação da busca de ajuda na UBS, escola e em conjunto com as famílias.

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A ESCOLA COMO LOCAL DE INCLUSÃO DIGITAL

Número

273308

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Andréa Regina Martins de Carvalho, Paulo de Queiroz Martins

Palavras-Chave

Inclusão Digital, Educação, Educação a Distância.

Resumo

Introdução: Devido à pandemia do novo coronavírus, o governo do Amazonas suspendeu as aulas presenciais em março do ano de dois mil e vinte. Após tal fato, deu-se início a uma busca de metodo-logias e estratégias para continuação do ensino a distância e substituição das aulas presenciais para aulas através dos meios digitais e seus recursos tecnológicos, com vista a não haver perda no ano letivo. Objetivo: Demonstrar o modelo de inclusão digital adotado em escola pública em Manaus, no Amazonas. Metodologia: Adotou-se o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Se-cretaria de Estado de Educação do Amazonas (SEDUC-AM) para que os alunos do 6° ao 9° ano da Escola Estadual de Tempo Integral Marquês de Santa Cruz, em Manaus, Amazonas, continuassem tendo aulas durante o período da pandemia de COVID-19. Também foram criados grupos específicos no aplicativo Whatsapp para melhor aproximação e interação dos alunos e seus responsáveis com os professores e gestores das escolas. Resultados: Os recursos digitais e tecnológicos contribuem para a educação e dão suporte aos professores e gestores de instituições de ensino. Os professores fazem a mediação do processo do uso de tecnologias educacionais e suas ferramentas disponíveis. Consi-derações finais: Devido à importância e utilidade de tecnologias educacionais utilizadas com mais frequência durante a pandemia do coronavírus, tornam-se necessários e úteis o aprimoramento e pla-nejamento de estratégias para facilitar e contribuir com a educação online, tendo em vista que o atual cenário da infecção por COVID-19 não possibilita encontros presenciais nas instituições de ensino.

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ENSINO A DISTÂNCIA EM CONTEXTO DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

Número

273318

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Andréa Regina Martins de Carvalho

Palavras-Chave

Inclusão Digital, Educação a Distância, Coronavírus.

Resumo

Introdução: O Ministério da Educação suspendeu as aulas presenciais nas instituições de ensino em decorrência do agravamento da pandemia do novo coronavírus. O objetivo de tal medida foi evitar aglomeração de pessoas e aumento da taxa de pessoas infectadas com o vírus, que pode ser letal em algumas situações. Com isso, para que não houvesse interrupção do ano letivo de 2020, iniciou-se a procura de metodologias e planos para continuação do ensino, ainda que a distância, por meios di-gitais e seus recursos tecnológicos. Objetivo: Promover o uso de tecnologias educacionais durante a pandemia do novo coronavírus. Metodologia: Com a suspensão das aulas presenciais nas instituições de ensino, buscaram-se alternativas e estratégias para a continuação e aprimoramento da educação. Um método muito utilizado é o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tecnologia online usada em escolas, universidades e centros de ensino de pós-graduação. Outro meio bastante utilizado é o encontro online de alunos e professores, com interação ao vivo por microfones e webcâmeras. Ainda são encontradas dificuldades em uso do AVA e aulas por aplicativos de reuniões online, mas têm sido realizados ajustes e aperfeiçoamento de tais técnicas para melhor adesão ao ensino digital. Resulta-dos: Os meios digitais e tecnológicos fomentam o ensino e o conhecimento, na medida em que os alunos podem continuar estudando e se aprimorando mesmo a distância do professor, em virtude da pandemia do COVID-19. Considerações finais: Apesar da pandemia do COVID-19 não permitir as aulas presenciais, foi possível continuar o ano letivo devido o uso de tecnologias digitais e educacio-nais, ainda que com dificuldades iniciais, visto que tais métodos estão em aperfeiçoamento.

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A CONTRIBUIÇÃO DO INTÉRPRETE PARA FORMAÇÃO E INCLUSÃO DO SURDO NAS AULAS DE CIÊNCIAS

Número

273640

Área temática

Inclusão no ensino das Ciências (matemática, física, química e biologia)

Autores

Carlos Roberto dos Santos Veras, Geiziane Pereira Coelho

Palavras-Chave

Ciências. Inclusão. Surdo

Resumo

Introdução: A interpretação dos conceitos da disciplina de ciências é um dos desafios do profissional Intérprete Educacional de Libras - IEL como mediador na comunicação entre o educando surdo e o professor ouvinte de ciências da educação básica. Objetivo: Analisar a importância do IEL como mediador do ensino e aprendizagem entre o professor de ciências e o educando surdo, assim como os principais desafios enfrentados por ele, como intérprete, nas aulas de ciências. Metodologia: Parti-ciparam do estudo três IEL que atuam na rede pública municipal e estadual das cidades de Pedreiras e Trizidela do Vale- Ma. Por meio de um questionário de perguntas abertas, se buscou saber entre outras questões: haveria inclusão do surdo no ensino básico regular sem a presença do IEL; principais dificuldades na mediação das disciplinas em ciências. Resultados: Através das respostas dadas pelos respondentes constatou-se: o grande impasse na interpretação nas aulas de ciências se dá pelo fato de muitos conceitos não possuírem sinais equivalentes em Libras; também que sem o IEL seria impossí-vel haver inclusão, formação e interação do educando surdo na disciplina de ciências em sala de aula. Considerações finais: Há uma dificuldade para o IEL exercer sua função na interpretação nas aulas de ciências, devido ao fato de muitos dos conceitos e fórmulas das áreas do conhecimento de Química, Biologia e Física que compõem a disciplina não possuírem sinais equivalentes em Libras. Por fim, se deve ressaltar que a comunicação é algo essencial na raça humana, e que sem ela o indivíduo fica a margem, excluído. Assim, a presença do IEL na sala de aula do ensino regular é uma ponte para co-municação do surdo, trazendo-o ao convívio com os seus pares ouvintes, contribuindo para interação e inclusão ao conhecimento de ciências.

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O DIREITO DAS GESTANTES NA HORA DO PARTO

Número

273834

Área temática

Educação Popular, no campo e Inclusão

Autores

Larissa Arielly Cunha da Silva, Elaine Gilmara da Rocha Santos, Jociane Silva Ramos, Onadja beni-cio Rodrigues

Palavras-Chave

Saúde da Mulher, Parturiente, Comunicação.

Resumo

Introdução: A lei n. 9.263/1996 determina o acompanhamento especializado da mulher durante a gra-videz, e as redes de serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) devem garantir essa atenção integral a saúde da gestante, seja no âmbito social, trabalhista, no pré-natal, parto e pós-parto. Há uma nova realidade da assistência à mulher na gravidez, parto e puerpério, onde os profissionais da saúde devem orientar essas mulheres e acompanhá-las para uma melhor assistência. Objetivo: relatar a experiência de discentes de um projeto de extensão quanto a uma ação de educação inclusiva em um grupo com gestantes. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência desenvolvido a partir de um projeto de extensão com gestantes de uma universidade federal e um hospital universitário no interior do Rio Grande do Norte no segundo semestre do ano de 2019. A cada quinze dias, diversas ações eram realizadas com o grupo de gestantes advindas das unidades básicas de saúde do município, e cada encontro eram debatidos temas relevantes sobre a saúde da mulher no parto. Em determinado encontro, discutiu-se sobre os direitos daquela gestante no parto, a partir de uma roda de conversa e orientações. Resultados: foi notória a participação e dúvidas que muitas ti-nham em relação ao tema. Assuntos como direito do acompanhante, trabalho, a posição que a mulher adota durante o trabalho de parto, amamentação, caderneta da gestante, foram muito questionados. Considerações Finais: percebe-se então, a importância da inclusão das gestantes nos diversos assun-tos abordados em âmbito social. O trabalho de uma equipe multiprofissional junto a essas mulheres se torna de extrema importância para sanar as dúvidas e proporcionar um acompanhamento digno antes, durante e após o processo de gestar.

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IMPACTOS DO ENSINO INEFICAZ DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS DURANTE A GRA-DUAÇÃO MÉDICA Número 273984 Área temática Outras Autores

Pedro Antonio Rodrigues Dias, Amanda Rodrigues Rios, Mariana Olympio Rua, Pedro Dias de Car-valho, Tainara Sales Miranda

Palavras-Chave

Educação médica, Libras, Surdos.

Resumo

Introdução: A língua brasileira de sinais (Libras) está regulamentada pelo decreto publicado em 22 de dezembro de 2005, sob o número 5.626, que oficializa a Libras como a ferramenta de comunicação da comunidade surda. Aliado a isso, regulamenta a obrigatoriedade do ensino de Libras durante os cursos magistério nas diferentes áreas do conhecimento e fonoaudiologia. Na graduação médica não é obrigatória, sendo um fator que torna a relação médico-paciente falha no ato da comunicação. Ob-jetivo: Evidenciar como a defasagem do ensino de Libras durante a graduação médica pode impactar a comunidade surda nas relações médico-pacientes. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa, em que foi feita uma seleção de artigos na base de dados MedLine, usando, Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Educação médica; Libras; Surdos. Os critérios de inclusão foram artigos publica-dos nos últimos cinco anos, e após a leitura destes, alguns foram excluípublica-dos por não corresponderem ao tema. Resultados: Estudos apontam que a falta de capacitação dos profissionais de saúde frente ao surdo é responsável por gerar danos durante uma consulta médica, podendo causar constrangimento no paciente, assim como um erro no diagnóstico, dificuldade de preencher um prontuário correta-mente, e consequentecorreta-mente, erro terapêutico. Nos serviços públicos de saúde, são relatados que os maiores desafios do atendimento ao surdo é justamente a dificuldade de interlocução do paciente e o médico, resultando em uma troca ineficiente de informações, sendo o desconhecimento da Libras um fator limitante para atender as necessidades daquele paciente. Considerações Finais: Observa-se que a acessibilidade no atendimento clínico dos pacientes surdos ainda é considerada de grande complexi-dade, justamente pela falta de obrigatoriedade do ensino de Libras durante a graduação médica. Para isso, é necessário que os profissionais da saúde ampliem os conhecimentos sobre o atendimento aos

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A INCLUSÃO DIGITAL DE IDOSOS: A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR OS CONCEITOS E APLICAÇÕES BÁSICAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS TIC´S

Número

274004

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Matheus Gomes Da Costa, Marilha Vieira de Brito

Palavras-Chave

Inserção, Tecnologias, WhatsApp

Resumo

Introdução: A inclusão digital de idosos sobre o uso das “Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC´s) tornou-se cada vez mais necessário, percebemos que por um processo natural os idosos veem procurando novas formas de passar seu tempo e até mesmo procurando novas formas de distração. Percebemos então que, torna-se cada vez mais necessário pensarmos formas que possamos incluir a “terceira idade” neste processo que evolui diariamente. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi propor aos indivíduos envolvidos uma capacitação inicial sobre os equipamentos e recursos tecnológicos assim como suas funções, além de expormos formas seguras para a utilização destas ferramentas. Metodologia: Este trabalho foi desenvolvido de forma remota com o auxílio da plataforma digital de videoconferência Google Meet, na qual foi criada uma sala de reunião que disponibilizamos via WhatsApp. Ao todo foram envolvidos 32 idosos, sendo 8 do sexo masculino e 24 do sexo feminino. Para a realização da reunião pedimos que os envolvidos baixassem o aplicativo Google Meet na loja de aplicativos Google Play Store. Resultados: Durante a reunião foi questionado “qual o aplicativo mais utilizado pelo os envolvidos e porquê?”, cerca de 80% responderam que era o WhatsApp, pois necessitavam se comunicar com seus filhos que moram em outra cidade, foi levantado ainda que a maior dificuldade encontrada pelos idosos e que a linguagem utilizada contém palavras de difícil compreensão. Conclusão: Percebemos que o processo de inclusão digital de idosos e ações que pos-sibilitem a inserção deste público alvo torna-se cada vez mais necessária, auxiliando o processo de comunicação, promovendo ainda um envelhecimento saudável e prazeroso.

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ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM CLASSE COMUM: DIFI-CULDADES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Número

274096

Área temática

Inclusão Educacional, dificuldades de aprendizagem e políticas públicas

Autores

Raimundo Wagner Correa Silva, Rilda Valeria Correa Silva Leal, Raissa Syrlane dos Santos Silvva, Adriane Maria Bezerra da Silva, Andresa Maria Bezerra da Silva

Palavras-Chave

Necessidades especiais. Educação especial. Inclusão.

Resumo

Introdução: O processo ensino-aprendizagem tem exigido cada vez mais profissionais capacitados para atuar na educação inclusiva, que olhem para além das limitações dos estudantes, mas para as suas competências, para que a partir da mudança de paradigma, as práticas pedagógicas sejam capa-zes de inserir os aprendentes na escola e sociedade. Objetivo: Este estudo teve como objetivo fazer uma avaliação dos alunos especiais em classe comum e as dificuldades dos professores no processo ensino-aprendizagem analisando uma turma do 1º ano do ensino fundamental. Metodologia: O estudo foi realizado através da observação de uma turma do CIJ (Colégio Irmã Josephine), na qual havia 04 (quatro) alunos portadores de necessidades educacionais especiais distintas. Resultados: Os resulta-dos obtiresulta-dos demonstram que embora as Instituições de Ensino (IE) busquem atender a legislação, o ambiente educacional ainda é deficitário no que tange profissionais capacitados a atender a demanda de alunos portadores de Necessidades Educacionais Especiais (NEE), impossibilitando um ensino e aprendizagem eficazes e que favoreçam o acesso, acessibilidade e permanência na escola. Conclusão: A pesquisa evidenciou que o profissional de educação especial é cada vez mais necessário seja no ensino público ou privado, visto que diretores, gestores municipais e estaduais restringem a educação especial apenas para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), excluindo outras característi-cas específicaracterísti-cas que cada educando possui, quando trata-se de Educação Especial. E que embora as IEs estejam tentando se adequar ao atendimento dos portadores de NEE, ainda é deficitária a contratação de profissionais qualificados para atender à uma demanda cada vez maior de crianças e adolescentes que buscam inclusão na escola e sociedade.

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O COTIDIANO ESCOLAR NO UNIVERSO EAD

Número

274194

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Vicente de Paulo Morais Junior

Palavras-Chave

Cotidiano escolar, Universo Ead, Educação à distância.

Resumo

Introdução: Não nos restam dúvidas que as tecnologias digitais adentraram ao cotidiano da sociedade. Ao longo das duas primeiras décadas do século XXI, o universo digital conseguiu, e vem conseguin-do, estender seus tentáculos em diferentes segmentos da sociedade, inclusive no cotidiano escolar. O cotidiano escolar, então amplamente discutido e pesquisado para o ensino presencial, pode ser anali-sado e categorizado no universo Ead. Objetivo: O objetivo dessa pesquisa é identificar características e elementos que compõem e estruturam o cotidiano escolar no universo Ead (Educação a distância). Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório que tem como principais referenciais conceitos e definições do cotidiano escolar conectado a práticas e protocolos adotados na tutoria da educação à distância. Resultados: Desta forma, revelou-se os atores virtuais e atores presenciais na Ead e as práticas escolar e ambiente escolar no ambiente virtual e presencial. Assim, define-se como cotidiano escolar no universo Ead práticas escolares vivenciadas nas plataformas/ AVAs E-learning ou LMS e/ou polos/sedes das instituições que ofertam Ead por atores virtuais e atores presenciais que terão como ambiente escolar tanto o espaço virtual quanto o presencial e que terão rotinas, hábitos, valores e costumes permeados por ações humanas e não humanas. Considera-ções finais: Nesse sentido, destaca-se que novas formas de ensinar e novos estilos de aprendizagem começam a redimensionar a relação ensino e aprendizagem. Revelar os elementos que compõe o cotidiano escolar no universo Ead reforçam a estrutura humanas dessa modalidade de ensino que faz uso de ferramentas virtuais/digitais. Conhecer o cotidiano escolar no universo Ead permitirá, além de valorizar os atores virtuais e presenciais, trilhar outras pesquisas que poderão percorrer as entrelinhas dos elementos que compõe o cotidiano escolar no universo Ead.

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DIDÁTICA: NAS ENTRELINHAS DO DESIGN THINKING

Número

274195

Área temática

Educação e Inclusão Digital

Autores

Vicente de Paulo Morais Junior

Palavras-Chave

Criatividade, Design Thinking, Didática.

Resumo

Introdução: O universo digital conseguiu em um curto espaço de tempo, estender seus tentáculos em diferentes segmentos da sociedade. Nesse universo e expansão a escola e a educação não con-seguiriam se manter como um universo paralelo frente a digitalização das relações sociais. A fim de acompanhar a velocidade da sociedade, potencializada pela digitalização das relações sociais, a pesquisa em educação apresenta uma gama de metodologias de ensino que trazem consigo o universo digital. As denominadas metodologias ativas e suas possibilidades como sala de aula invertida, cul-tura maker, gameficação, design thinking, entre outros, são tentativas, ora exitosas, ora frustrantes de adequar e parear a educação e as aulas para crianças, adolescente e adultos ao universo digital. Objeti-vo: A presente pesquisa tem como objetivo apresentar a possível combinação entre o universo digital representado pelo design thinking, e os fatores humanos que envolvem o processo educacional, re-presentado pela didática. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório que tem como principais referenciais conceitos e definições do design thinking e da didática, que proporcionou um novo olhar para o mesmo cenário. Resultados: Ao longo da pesquisa, constatou-se um conjunto de lacunas nas fases/etapas do design thinking. Tais lacunas puderam ser preenchidas através de verbos de comanda presentes na didática. Ao analisarmos tais verbos, logo verificou-se a possível combinação entre tais verbos de comando e as fases/etapas do design thinking. Considera-ções finais:Constatou-se ainda que essa combinação entre fases/etapas do design thinking e os verbos de comando da didática irão reforçar e ratificar a necessidade do processo de ensino fomentar a cria-tividade e o desenvolvimento de habilidades voltadas à resolução de problemas.

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ANÁLISE E TENDÊNCIA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NO SNEF ENVOLVENDO O ENSINO DE FÍSICA E TDAH

Número

274465

Área temática

Inclusão no ensino das Ciências (matemática, física, química e biologia)

Autores

Jean Louis Landim Vilela, Anderson Claiton Ferraz, MAURO SERGIO TEIXEIRA DE ARAUJO

Palavras-Chave

Educação Inclusiva, Mapeamento, Transtorno.

Resumo

Introdução: a inclusão de alunos com necessidades especiais é um desafio a ser superado pelos pro-fissionais da educação, tendo em vista que as deficiências, transtornos e síndromes fazem parte da realidade das salas de aula. É importante que sejam investigadas atividades desenvolvidas pelos do-centes com relação a alunos que possuem Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, sendo este o foco desta pesquisa que se configura como estado da arte. Objetivo: investigar as ênfases observadas nas propostas de educação inclusiva na última década, para alunos portadores de TDAH, tendo como lócus de pesquisa as últimas cinco edições do Simpósio Nacional de Ensino de Física. Metodologia: foi realizado um mapeamento dos trabalhos apresentados na modalidade oral e painel entre 2011 e 2019 envolvendo a temática TDAH e Ensino de Física, representando um total de 2905 apresentações. A busca ocorreu acessando a página de cada evento, analisando todos os trabalhos e procurando nos títulos e palavras chave de cada texto a expressão TDAH. Resultados mostram que não foram encontrados nenhum trabalho envolvendo a temática relacionada ao Ensino de Física, te-mas envolvendo alunos surdos, cegos ou com baixa visão, disléxicos e autistas foram recorrentes nos eventos analisados, porém, o TDAH não foi observado em nenhum trabalho. Ao analisar os trabalhos, fica explicito que existem diversas metodologias e maneiras de trabalhar com alunos em sala de aula, porém, ao se pensar naqueles que possuem dificuldades em se manterem quietos, concentrados e são desinteressados existe uma vasta necessidade em realizar pesquisas e propostas de intervenção. Conclusão: a Educação Inclusiva é uma atividade desafiadora e requer a necessidade de trabalhos e pesquisas envolvendo os alunos com TDAH e principalmente caminhos e alternativas capazes de auxiliar toda a comunidade escolar no que diz respeito ao favorecimento e o desenvolvimento de competências, habilidades e aprendizagens.

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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM AUXILIO AOS ALUNOS

Número

274466

Área temática

Políticas Educacionais: gestão escolar, formação docente e inclusão

Autores

Jean Louis Landim Vilela, Matilde Rosalina de Paiva Dias

Palavras-Chave

Necessidades especiais, Família, Escola.

Resumo

Conforme o Estatuto da pessoa com necessidades especiais que visa a interação comunicativa em órgãos e espaços públicos, repartições, gabinetes, ruas, avenidas transportes coletivos, bem como a estabelecimentos comerciais e de ensino público e privado, todas as instituições de ensino tiveram que se adaptar a essa nova realidade. Diante dessa situação uma escola privada no sul de Minas Gerais cria o Núcleo de Educação Inclusiva que tem como objetivo atender as necessidades dos pais, alunos e docentes para respeitar a legislação vigente e descartar e abominar qualquer tipo de discriminação e preconceito étnico, sexual, social e religioso dentro da escola. A metodologia proposta pelo núcleo é auxiliar e orientar os alunos com necessidades especiais em relação aos conteúdos trabalhados em sala de aula, adapta-los ao sistema de avaliação (com um professor auxiliar acompanhando a leitura e demais orientações) e realizar atendimentos aos pais e discentes portadores das mais variadas ne-cessidades. Contando com uma professora coordenadora, todos os alunos que fazem parte do núcleo possuem laudo médico, com fichas preenchidas e com a autorização, participação e envolvimento dos pais e dos profissionais que atendem cada um destes alunos. Após a implantação e funcionamento a escola passou a receber alunos com as mais diversas deficiências e transtornos, sendo elas, físi-ca, motora e intelectual. Além dos transtornos neuropsíquicos como: transtorno opositivo desafiador (TOD), síndrome do espectro autista, dislexia, discalculia, depressão, ansiedade e mielomeningocele. Os resultados alcançados pela escola após a implantação do núcleo foram: o rompimento dos limites, adequando-o ao novo conceito de Educação, maior integração da comunidade escolar aos novos con-ceitos ligados à inclusão e a tudo que ela venha agregar na educação e maior participação e empenho dos professores. Conclui-se que ocorreu uma maior conexão entre família, escola e alunos com ne-cessidades especiais, superando barreiras e aumentando a empatia entre eles.

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ADEQUAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA COLABO-RATIVA ENTRE PROFESSORES

Número

274703

Área temática

Inclusão no ensino das Ciências (matemática, física, química e biologia)

Autores

Anselmo Pereira Bomfim, ISIS GRACE DA SILVA, Alexandre de Oliveira Legendre

Palavras-Chave

Adequação Curricular, Ensino de Meteorologia, Paralisia Cerebral

Resumo

Introdução: Este é um relato de experiência do trabalho colaborativo entre professor da sala comum e professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A parceria aconteceu mediante a neces-sidade de elaborar uma adequação curricular para as aulas de Ciências no Ensino Fundamental II (8º ano) para um estudante com Paralisia Cerebral. O estudante encontra-se em processo de alfabetiza-ção e apresenta dificuldades motoras para manipular itens de material escolar básico como exemplo: lápis, caneta, borracha, caderno sendo assim necessário a parceria entre professores para inclusão do estudante nas atividades desenvolvidas na sala regular. Os recursos utilizados nas aulas foram: livro didático, imagens e vídeos, para apresentação do conteúdo a fim de tornar o objeto de estudo acessí-vel ao estudante. O objetivo geral é elaborar e sistematizar uma proposta de adequação curricular do conteúdo de Ciências – meteorologia, especificamente a previsão do tempo – para o estudante com Paralisia Cerebral matriculado no 8º ano do Ensino Fundamental. Seguimos a metodologia da obser-vação em sala de aula e análise do material didático utilizado na aula. Pós-obserobser-vação elaboramos atividades com base na estratégia pedagógica adequação curricular tendo como ponto de partida as potencialidades do estudante. No pós-aula fizemos uma avaliação com foco no percurso de aprendi-zagem de todos os participantes. Os resultados mostram a necessidade de parceria entre professores para favorecer a inclusão dos estudantes com deficiência, tendo em vista que ambos partilham de conhecimentos específicos e complementares relacionado ao conteúdo acadêmico e estratégias de ensino/aprendizagem diferenciadas. A consideração final demonstra que parceria entre os professores (sala regular e AEE) e adequação curricular contribuíram com a participação e aprendizagem do es-tudante durante a aula de Ciências.

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A INCLUSÃO ESCOLAR DOS IMIGRANTES RESIDENTES NO BRASIL

Número

274912

Área temática

Políticas Educacionais: gestão escolar, formação docente e inclusão

Autores

Yuri Valladão Carvalho

Palavras-Chave

Imigração, Conhecimento, Estudantes.

Resumo

Introdução: sabe-se que todos os anos, centenas de famílias desembarcam em solo Brasileiro em busca de melhores condições de subsistência. A maioria desses imigrantes veem acompanhados de suas famílias, geralmente composta por crianças e adolescentes que necessitam de sua inserção no ambiente escolar e precisam de políticas públicas visando sua integração com outros alunos. Entre-tanto, ainda se observa a deficiência do poder público em ações relacionadas ao tema. Porém, tem-se observado um pequeno avanço impulsionado pelos próprios gestores escolares que buscam a inte-gração desses imigrantes e o aumento do convívio harmonioso através da troca de culturas. Nota-se também, que a união destes jovens através de grupos extra escola em espaços comunitários, contribui e fortalece a permanência sadia desses imigrantes. Objetivo: Identificar políticas públicas nacionais e locais nas escolas visando a inclusão de crianças e adolescentes imigrantes residentes no Brasil. Metodologia: Este é um estudo de pesquisa bibliográfica, onde foi utilizado o site de busca SCIELO, através dos descritores: “Imigração” and “Escola”, referente ao ano de 2020, foram encontrados dois artigos publicados até agosto do mesmo ano. Resultados: Como resultado da pesquisa, foi possível identificar que pequenas políticas internas no ambiente escolar, e a criação de espaços comunitários, podem fortalecer e contribuir com o ambiente de aprendizado através da troca de experiências e for-talecimento dos grupos minoritários. Considerações Finais: Percebe-se que pequenos atos de gestão articulados com professores e a união de culturas intercontinentais, podem corroborar com a diminui-ção das desigualdades culturais. Evidencia-se, portanto, que melhorias e investimento no setor podem minorar os conflitos existentes.

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O USO DA LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PROMOTORA DA INCLUSÃO ÉT-NICO RACIAL UTILIZANDO A ARTE E O JOGO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

Número

274955

Área temática

Educação Étnico-racial inclusiva

Autores

Daiany de Souza Ferreira Tanamachi, Liciane Da Silva Gomes Mansano, Amanda Bastos Coelho Lo-pes, JAQUELINE MARIA DA SILVA VICENTE AGUILERA, Maria Jussara Da Silva, ANDRESSA BERNARDO DA SILVA

Palavras-Chave

Cultura, Inclusivo, Linguagem Letrada

Resumo

Introdução: Comumente a preocupação e foco dos profissionais atuantes nos anos iniciais do ensino fundamental é o processo de alfabetização. Considerando a importância do papel educativo da escola e a oportunidade de promover a inserção da criança na cultura escrita na apropriação dos códigos da linguagem letrada, entende-se que o aprendizado desse conhecimento se dá em ambientes integrados discursivos através das trocas sociais em contextos socioculturais diversos. Para tanto a proposta, deste relato de experiência gerado após o desenvolvimento do Projeto Integrador III desenvolvido no 4º semestre do curso de Pedagogia da UNIVESP, busca por meio da literatura de cordel, garantir a inclusão étnico-racial, no processo de alfabetização através da elaboração de práticas pedagógicas lúdicas para promoção do contato e do respeito dos alunos com diferentes culturas. Objetivo auxi-liar o processo de alfabetização e promover a inclusão étnico-racial dos alunos do 2° ano do ensino fundamental por meio de recursos lúdicos do jogo e da arte na literatura de cordel. Metodologia: o estudo de abordagem qualitativa, partiu do levantamento bibliográfico, seguido da pesquisa de cam-po em uma escola pública, no qual a partir de uma problemática encontrada na escola, utilizou-se do cordel declamado, da criação da isoporgravura e da elaboração e construção de um jogo de caça ao tesouro para o desenvolvimento do trabalho teórico. Resultados: O trabalho promoveu a inclusão étnico-racial com o uso da literatura de cordel, por meio de adivinhas, criação de desenhos, o jogo de caça ao tesouro em grupo e pelo desenho de chapéus com a técnica da isoporgravura. Trabalhou-se a alfabetização por meio do desenvolvimento das competências leitoras de forma interativa, lúdica e contextualizada. Conclusões: Conclui-se que é possível promover a inclusão étnico-racial durante a

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TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITOR: CONHECER PARA INCLUIR Número 274981 Área temática Educação Especial Autores

Ianka da Silva Dantas, Jayne Dos Santos Gonçalves, Jéssica Dos Santos Araújo, Samia Maria Vieira Araújo, Fabricia Gomes da Silva

Palavras-Chave

TDO. Inclusão. Educadores.

Resumo

INTRODUCÃO: O TOD é um transtorno desafiador de oposição, identificado como um bloqueio neuropsíquico de comportamentos destrutíveis. Ele consiste na presença de atitudes negativas, como recusar-se a obedecer às regras e autoridades. A pouca informação sobre o assunto pode ser enten-dida pela família, pelos professores e sociedade, como birra, falta de limite e desobediência. Neste cenário, se torna preocupante não conhecer sobre o tema, uma vez que não diagnosticado e tratado precocemente pode evoluir para um transtorno de conduta, e consequentemente favorecer o consumo de bebidas alcoólicas e drogas. OBJETIVOS: Assim, o objetivo deste trabalho é identificar como educadores, atuantes no ensino regular, consolidam suas práticas pedagógicas que permitam incluir alunos com TOD para que suas singularidades sejam atendidas. METODOLOGIA O trabalho rea-lizado foi de abordagem qualitativa, com pesquisa bibliográfica, notadamente embasada em autores como Cardoso (2009), Rodrigues (2013) e Teixeira (2014). RESULTADOS: Verificou-se que muitos professores tem dificuldade de avaliar e ensinar crianças com TOD, devido ao pouco conhecimento sobre o assunto e suas particularidades, que o diagnóstico e tratamento muitas vezes não é feito por confundir o transtorno com a birra, trazendo inúmeros prejuízos a vida tanto social quanto intelectual do ser. CONCLUSÃO: Todavia é preciso conhecer para incluir, só assim crianças com TOD poderão desenvolver suas potencialidades, uma vez que apenas cursos de formação não garantem preparação, se faz necessário uma formação continuada de professores, e capacitações para entender sobre a te-mática, e assim trabalhar em cima das dificuldades e limitações de cada criança.

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INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: O LÚDICO COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM Número 274984 Área temática Educação Especial Autores

Samia Maria Vieira Araújo, Ianka da Silva Dantas, Jayne Dos Santos Gonçalves, Jéssica Dos Santos Araújo, Fabricia Gomes da Silva

Palavras-Chave

Inclusão, Lúdico, Aprendizado.

Resumo

INTRODUÇÃO: A inclusão escolar de uma criança com deficiência não deve estar pautada em sua “normalização” e adaptação a uma escola padronizada para pessoas típicas, para que ela ocorra é necessário que sejam oportunizados recursos para seu ingresso e permanência, movidos por um aco-lhimento em um ambiente que a respeite e estimule o aprendizado. Nesse contexto, o lúdico é uma ferramenta importante para se trabalhar em sala de aula, através de jogos, por exemplo, a aprendiza-gem pode ocorrer de forma prazerosa e alcançar maiores resultados. OBJETIVOSS: O objetivo deste trabalho é propor alternativas para a inclusão e aprendizagem escolar de alunos com deficiência vés de jogos lúdicos. METODOLOGIA: O trabalho realizado tem uma abordagem qualitativa, atra-vés de pesquisa bibliográfica, com base em autores como Nhary (2006), Carvalho (2015) e Oliveira (2006). RESULTADOS: A ludicidade se mostra como uma ferramenta rica para o desenvolvimento de crianças com deficiência. Através de brincadeiras, percebeu-se que os jogos simbólicos despertam reconhecimento social da criança e seu sentimento de pertencimento. Em jogos de quebra cabeça é possível verificar o exercício da mente, a otimização da lógica e racionalidade e em jogos de regras o desenvolvimento da cognição e o exercício de autocontrole. CONCLUSÃO: Logo, a atividade lúdica favorece o desenvolvimento pleno da criança, criando satisfação nas atividades que ela faz por von-tade própria, na sala de aula os conteúdos podem ser trabalhados por intermédio dos jogos que são subsídios para o crescimento global da criança, fazendo com que elas aprendam se divertindo. Porém, para que isso ocorra é preciso que esse meio seja utilizado de forma correta, com a capacitação de professores para fomentar a aprendizagem e inclusão desses alunos.

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INCLUSÃO EDUCACIONAL NA PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS

Número

275003

Área temática

Direitos Humanos na Educação Inclusiva

Autores

Alexia Emilly Dantas Almeida, Everton Matheus de Lima Arruda, Luan Sandro Trindade de Moura, Rebeca Oliveira Raposo, Leconte de Lisle Coelho Junior

Palavras-Chave

Educação. Inclusão. Direitos.

Resumo

Introdução: Diante da compreensão relevante em prol dos Direitos Humanos, tem se por designação as concessões básicas de todos os seres humanos aos quais se encaixam os direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais, difusos e coletivos. Diferentemente da educação especial, que tem seu público-alvo delimitado, a educação inclusiva dá acesso ao ensino a todos os alunos. O Estado Democrático de Direito tem como seu princípio maior o da dignidade da pessoa humana, onde o mesmo garante as pessoas uma vida digna que só é possível alcançar possuindo acesso aos direitos fundamentais, tais como, a vida, a saúde e a educação. O Objetivo deste presente trabalho é trazer co-nhecimento a população de que a mesma possui em seus direitos fundamentais o acesso à educação, sendo disponibilizada também de forma gratuita. No Brasil, cerca de 2,5 milhões de crianças e ado-lescentes estão em privação extrema da escola. O Método baseia-se pela pesquisa sistemática a partir da perspectiva dos artigos, “Educação inclusiva enquanto um direito humano.” “Educação em direi-tos humanos: possibilidades e contribuições à formação humana.” “Inclusão e Direidirei-tos Humanos: A Defesa da Educação como Um Direito Fundamental de Todas as Pessoas.” Os Resultados partem da análise dos artigos apresentados, onde se é aberta a visão da população no que diz respeito ao acesso ao ensino, mostrando também os direitos fundamentais de cada indivíduo, apesar do índice de evasão escolar no Brasil ainda permanecer alto. Conclui-se que, o princípio maior do Estado Democrático de Direito, garante a todos o acesso a direitos fundamenteis, sendo um deles, a educação.

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A EDUCAÇÃO ESCOLAR NA VIVÊNCIA DO ESPECTRO AUTISTA Número 275006 Área temática Educação Especial Autores

Rebeca Oliveira Raposo, Alexia Emilly Dantas Almeida, Luan Sandro Trindade de Moura, Everton Matheus de Lima Arruda, Leconte de Lisle Coelho Junior

Palavras-Chave

TEA. Desenvolvimento. Educação Inclusiva.

Resumo

Introdução: Autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), é comumente designado como um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado pela presença de comportamentos atípicos na interação social, déficit na comunicação, assim como padrões restritos e repetitivos em atividades de interesses pessoais. Tendo em vista tais pontos, é valido ressaltar a necessidade de recomendações ao ambiente escolar sobre a qualificação complementar dos profissionais educadores. O Objetivo do trabalho é analisar a relação dessas diferentes dimensões a partir de um contexto único: a inclusão do aluno com TEA no âmbito educacional, obtendo suporte e assistência desde a adaptação dos mate-riais e didática até a colaboração multidisciplinar em prol da criança. Validando então, as dificuldades encontradas pelos pais na busca por escolas inclusivas frente demandas de crianças com autismo. Ainda que o TEA tenha ganhado visibilidade na atualidade, pela propagação do tema por pessoas que apoiam a causa e se lançam atrás dos seus direitos, nota-se uma espécie de exclusão e falta de capacitação profissional por parte da rede pública de ensino na atualidade. O Método baseia-se pela pesquisa sistemática, segundo a visão do artigo: “A inclusão escolar, a partir de autobiografias de autistas” e do livro “Autismo e inclusão: psicopedagógica e práticas educativas na escola e na famí-lia”. Os Resultados se dão a partir da leitura analítica da literatura, evidenciando a necessidade atual de profissionais capacitados, qualificando a equipe escolar, ampliando o campo público de ensino e visando a inserção ampliada do aluno com autismo. Conclui-se deste modo que, existe a necessidade da união de profissionais aptos, capazes de inserir, acolher e elevar o número de autistas no âmbito escolar, conscientizando assim a inclusão educacional desses alunos.

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ESTRATÉGIA DE ENSINO DIRECIONADA A UM ESTUDANTE COM TEA EM TEMPO DE PANDEMIA Número 275132 Área temática Educação Especial Autores

Ana karla Ferreira de Santana Rosa Gomes, Géssica Fabiely Fonseca

Palavras-Chave

Estratégia. Inclusão. Tecnologias Digitais.

Resumo

Introdução: Com o surgimento da pandemia da Covid-19 no Brasil e no mundo, muitos setores ti-veram que se reinventar. E um deles foi a educação que sofreu alterações nos formatos das aulas presenciais para modalidade virtual mediada pela tecnologia. Com isso, a família se tornou uma parceira fundamental, participando mais ativamente do processo de aprendizagem dos estudantes. Objetivo: Assim, o trabalho tem como objetivo descrever estratégias de ensino remoto emergencial com um estudante com transtorno do espectro do autismo em parceria com a família. Metodologia: Quanto à metodologia, trata-se de um relato de experiência sobre a adaptação de uma rotina de estu-do para a realização das atividades remotas no contexto da suspensão das aulas presenciais. Quanto ao referencial teórico, são propostos diálogos com a abordagem vigotskiana, práticas pedagógicas e aprendizagem do estudante com autismo. Resultados: Os resultados apontam para tecnologias educa-cionais para potencializar as capacidades do estudante para aprender com a colaboração da família. A observação dos comportamentos durante os dois primeiros meses foram imprescindíveis, já que se vivencia uma situação incomum, na qual as famílias enfrentam desafio de todas as ordens para sobreviver e manter os filhos no contexto de ensino e aprendizagem, e mais dois meses dedicados a rotina e ao cronograma de estudos foi o diferencial para o acompanhamento dos conteúdos escolares, adequações das atividades, registro de aprendizagem, bem como a continuidade na interação de vín-culos com os colegas e professores. Conclusões: O estudo conclui que a parceria com a família para o planejamento estratégias de ensino remoto emergencial e o uso de tecnologias digitais pode ser um diferencial para a participação do estudante com transtorno do espectro do autismo

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A MATEMÁTICA NO CANTO /CORAL E A INCLUSÃO DA DEFICÊNCIA VISUAL

Número

275224

Área temática

Inclusão no ensino das Ciências (matemática, física, química e biologia)

Autores

JOÃO DA SILVA MACHADO, Débora Raquel da Costa Milani

Palavras-Chave

Música, Matemática, Deficiência Visual.

Resumo

Introdução: Nas escolas, especialmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (anos ini-ciais), é bem mais comum ouvir músicas, tanto no início e final do período, quanto durante as aulas em um momento específico. Nota-se, entretanto, que isso vai se perdendo a partir do Ensino Funda-mental (anos finais). A música faz parte de muitas situações durante toda a nossa vida. Então, porque não se trabalhar um projeto inclusivo proporcionando música e matemática? Objetivo: Estimular os alunos do ensino fundamental II a reconhecer o uso da Matemática nas diversas áreas do conhecimen-to, assim como trabalhar de maneira lúdica a inclusão de alunos com as mais diversas necessidades especiais e de modo especial a deficiência visual. Metodologia: Criação de um grupo de estudantes que num período inverso às suas aulas pudessem participar de aulas de canto trabalhando não só a voz e diversos fatores ligados a ela, mas também o uso da Matemática em todo o evento que envolve uma apresentação musical no seu antes, durante e depois, oportunizando acessibilidade e folhas com músicas e partituras escritas em braile. Resultados: Notou-se uma melhora significativa no nível de estresse e de ansiedade de alguns estudantes; melhora no raciocínio espacial e temporal, assim como na memória e raciocínio matemático; ajuda na expressão corporal, na criatividade, na compreensão da leitura e socialização. Conclusões: Estudantes com uma melhora significativa na sua aprendiza-gem, sendo protagonistas no ensino e aprendizagem tornando-se mais atuantes e participativos na vida escolar devido a interação em atividades que estimulam o espírito de coletividade.

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RELATO DE EXPERIÊNCIA: REABILITAÇÃO PULMONAR DOMICILIAR (RPD) PARA PA-CIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

Número

275287

Área temática

Outras

Autores

Diêgo Mendes Xavier, Vanessa Pereira de Lima, Bianca Peixoto Nunes Coelho

Palavras-Chave

DPOC, Reabilitação pulmonar domiciliar, Teleatendimento.

Resumo

Introdução: A RPD oferece aos pacientes com DPOC uma oportunidade de reabilitação em casa, superando as barreiras existentes na realização da reabilitação ambulatorial (RA) como, por exem-plo, falta de transporte, comorbidades, gastos com locomoção, escassez de programas e falta de pro-fissionais da saúde, sobretudo, no meio rural. Objetivo: Avaliar a efetividade do programa de RPD como alternativa à RA para pacientes com DPOC. Métodos: O estudo foi desenvolvido na Clínica Escola de Fisioterapia UFVJM em 2019. Inicialmente foram contatados pacientes que não possuíam condições de realizar a RA e foram convidados para o projeto. Resultados: Foram avaliados 3 por-tadores de DPOC (moderado) de ambos os sexos, com média de idade (62.66 ± 14.05); todos foram incluídos e realizaram avaliação fisioterapêutica (ficha de avaliação, testes funcionais e preenchi-mento de questionários). Após a avaliação os participantes receberam cartilha contendo orientação de exercícios respiratórios, de fortalecimento e resistência para musculatura dos membros inferior e superior para serem realizados em casa por cinco dias na semana durante três meses. Semanalmen-te, os pesquisadores realizaram ligações aos participantes para verificar a realização das atividades, sanar dúvidas e motivá-los a continuar participando do estudo. Não ocorreu a fase de reavaliação, pois todos pacientes deixaram o estudo. Os motivos foram: dois participantes alegaram não possuir tempo para realização dos exercícios; e um entrou em um programa de RA, por isso, teve que deixar o estudo. Considerações finais: A RPD não surtiu efeito nessa população pois não houve motivação e interesse dos pacientes, devendo os próximos trabalhos, obter uma amostra maior de participantes, realizar teleatendimento em um menor período de tempo e, principalmente, focar sobre importância da reabilitação para essa população.

Referências

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