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Teoria Geral dos Recursos

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Academic year: 2021

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Teoria Geral dos Recursos

Fonte: Marcus Vinícius, Márcio Cavalcanti e Freitas Câmara

Inicialmente, vejamos o que se entende por recursos:

Recursos são os remédios processuais de que se podem valer as partes, o Ministério Público e eventuais terceiros prejudicados ​para submeter uma decisão judicial a nova apreciação​, em regra por um órgão diferente daquele que a proferiu, e que têm por finalidade modificar, invalidar, esclarecer ou complementar a decisão.

Os recursos possuem as seguintes características: ​A) mesma relação processual​: são interpostos no mesmo processo em que proferida a decisão impugnada, sendo assim, não possuem natureza jurídica de ação. De acordo com o Professor Marcus:

Essa característica pode servir para distingui-los de outros remédios, que têm natureza de ação e implicam a formação de um novo processo, como a ação rescisória, a reclamação, o mandado de segurança e o habeas corpus.

B) retarda ou impede a formação de coisa julgada: ​enquanto houver recurso a decisão não se torna definitiva, impedindo a preclusão, no caso de decisões interlocutórias e a formação de coisa julgada, quando se tratar de decisão definitiva. Vejamos:

Isso não significa que a decisão impugnada não possa desde logo produzir efeitos: há recursos que são dotados de efeito suspensivo, e outros que não são. Somente no primeiro caso, a interposição do recurso implicará suspensão da eficácia da decisão.

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C) correção de erros de forma ou de conteúdos: ​na fundamentação do recurso, a parte poderá pleitear a sua reforma ou invalidação, de acordo com a sua fundamentação e o erro pode ser de conteúdo ou formal. De acordo com o Professor Marcus:

Os primeiros são denominados ​errores in procedendo​; e os segundos, ​errores in judicando​. Aqueles são vícios processuais, decorrentes do descompasso entre a decisão judicial e as regras de processo civil, a respeito do processo ou do procedimento. Estes, a seu turno, são vícios de conteúdo, de fundo, em que se alega a injustiça da decisão, o descompasso com as normas de direito material.

D) impossibilidade, em regra, de inovação:​Em regra, não se pode invocar no recurso matérias que não tenham sido debatidas anteriormente. Obviamente, tal impossibilidade não é absoluta, existindo exceções, dentre as quais podemos destacar as seguintes:

O art. 493 do CPC autoriza que o juiz leve em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, fatos supervenientes, que repercutam sobre o julgamento. Esse dispositivo não tem aplicação restrita ao primeiro grau, mas pode ser aplicado pelo órgão ad quem, que deve levar em consideração os fatos novos relevantes, que se verifiquem até a data do julgamento do recurso.

Outra exceção é a do art. 1.014, que permite ao apelante suscitar questões de fato que não tenha invocado no juízo inferior, quando provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior.

E) Voluntariedade: ​De acordo com Freitas Câmara:

Em primeiro lugar, pois, é preciso ter claro que o recurso é um mecanismo de utilização ​voluntária​. É que o recurso é uma

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manifestação de insatisfação. Recorre contra uma decisão aquele que, insatisfeito com ela, pretende provocar seu reexame. Assim, não existe recurso obrigatório e, por isso, mesmo, não se poderia considerar recurso a remessa necessária (art. 496) a que certas decisões judiciais se submetem.

Pronunciamentos Judiciais que cabem recursos: ​Inicialmente é importante ressaltar que somente cabe recurso contra pronunciamentos do juiz, não cabe se for do Ministério Público ou dos serventuários de justiça.

Do mesmo modo, somente cabe recurso se for ato com conteúdo decisório. Desta forma, não cabe recurso contra simples despachos, que são atos para dar andamento processual, como a abertura de vistas à parte.

Os recursos são cabíveis contra:

A) Sentença​: São as decisões de primeiro grau que colocam fim ao processo judicial, podendo ser com ou sem resolução do mérito. Podem ser recorridas com apelação ou embargos de declaração, a depender da natureza do vício;

B) Decisões Interlocutórias​: são os pronunciamentos judiciais de conteúdo decisório, que se prestam a resolver questões incidentes, sem pôr fim ao processo ou à fase condenatória. Como vimos, as decisões interlocutórias podem ser recorríveis de imediato, via agravo de instrumento ou apenas em preliminar de apelação, se não comportar impugnação por meio do agravo de instrumento;

C) Decisões monocráticas do Relator: ​Também como já visto no material de agravo interno, podem ser recorríveis algumas decisões monocráticas no âmbito do Tribunal;

D) Acórdãos: ​são as decisões colegiadas dos Tribunais. Em tese podem ser recorríveis com Embargos de Declaração, Recurso Ordinário,

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Recurso Especial e Recurso Extraordinário. Tudo depende do caso em que for julgado.

Juízo de Admissibilidade e de Mérito: ​Antes de entrar no mérito recursal, o juízo deve verificar se o mesmo atende ao juízo de admissibilidade do recurso. De acordo com Marcus Vinícius:

O exame é feito pelo órgão ad quem e, exclusivamente no RE e no REsp, também pelo órgão a quo. Os requisitos de admissibilidade constituem matéria de ordem pública e, por isso, ​devem ser examinados de ofício.

Os requisitos de admissibilidade são classificados em ​intrínsecos​, ou seja, aqueles que dizem respeito à relação entre a natureza e o conteúdo da decisão recorrida e o recurso interposto e os ​extrínsecos​, que levam em conta fatores que não dizem respeito à decisão impugnada, mas que são externos a ela.

Entre os requisitos intrínsecos dos recursos, temos:

1) Cabimento​: Como os recursos são criados por lei e com rol taxativo, o cabimento faz a verificação do recurso com as hipóteses legais para verificar se o mesmo é adequado ou não para combater a decisão impugnada.

2) Legitimidade Recursal: ​De acordo com o CPC, a legitimidade para interpor recurso é do autor, réu, MP e terceiro prejudicado. Ainda é importante ressaltarmos: "O único terceiro interveniente que não tem legitimidade recursal é o ​amicus curiae​, exceto para opor embargos de declaração e para recorrer da decisão que julga o incidente de resolução de demandas repetitivas (art. 138, §§ 1o e 3o)".

É importante ressaltar também que o Advogado poderá recorrer em nome próprio quando se tratar de honorários advocatícios, tendo em vista que se trata de direito autônomo do próprio Advogado (Estatuto da OAB). Sobre o tema, o STJ já se manifestou: " “têm legitimidade,

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para recorrer da sentença, no ponto alusivo aos honorários advocatícios, tanto a parte como o seu patrono” (STJ – 4a Turma, REsp 361.713/RJ, Rel. Min. Barros Monteiro, j. 17/02/2004)".

3) Não tem legitimidade recursal: O próprio juiz, o serventuário da justiça e o perito.

4) Interesse recursal: De acordo com o Professor Marcus Vinícius: "Para que haja interesse é preciso que, por meio do recurso, se possa conseguir uma situação mais favorável do que a obtida com a decisão ou a sentença. Ela não existirá, se a parte ou interessado tiver já obtido o melhor resultado possível, de sorte que nada haja a melhorar".

O réu pode recorrer de uma sentença terminativa? Sim, tendo em vista que a sentença meramente terminativa não faz coisa julgada e o melhor para o réu seria uma sentença de improcedência.

Agora vejamos quais são os requisitos extrínsecos:

1) Tempestividade​: É a obrigação que a parte possui de interpor o recurso no prazo que a lei determina. Todos os recursos do CPC são de 15 dias, salvo os embargos de declaração, que a lei determinou 5 dias.

Importante ressaltar que a Advocacia Pública possui o prazo em dobro para recorrer, bem como somente são computados os prazos em dias úteis. 2) Preparo: ​são as despesas com o processamento do recurso. Vale lembrar

também que os processos físicos (apenas eles) devem pagar também a despesa com a remessa e retorno.

A Fazenda Pública, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o beneficiário da justiça gratuita estão dispensados do preparo. ​Importante​! Se o recurso principal exige o preparo, ele também será exigido no recurso adesivo.

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De acordo com Marcus Vinícius: "O art. 1.007, § 2o, do CPC trata da hipótese de insuficiência do preparo, estabelecendo que o recurso será considerado deserto se a diferença não for recolhida em cinco dias. O dispositivo trata apenas da insuficiência, não da falta de recolhimento. Havendo apenas insuficiência, a complementação poderá ser feita pela diferença. Havendo falta de recolhimento, pelo dobro do que era devido, originalmente, como preparo. As mesmas regras valem para o porte de remessa e retorno. Se o recorrente que não recolheu preparo for intimado para recolhê-lo em dobro, e o fizer a menor, não haverá oportunidade de complementação, e o recurso será julgado deserto (art. 1.007, § 5o)".

3) Regularidade formal​: via de regra, devem ser escritos e vir acompanhado das razões recursais.

Desistência de recurso - tema muito cobrado em provas objetivas: Via de regra, não há necessidade de anuência da parte contrária para a parte desistir de recurso. Vejamos o que dispõe o CPC sobre o tema:

O recorrente poderá, a qualquer tempo, ​sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes​, desistir do recurso.

Princípios recursais:

1) Taxatividade​: significa que o rol dos recursos é taxativo, ou seja, somente existem os recursos previstos em Lei. Exatamente por isso, a remessa necessária não pode ser caracterizada como recurso, pois não está prevista como tal.

2) Singularidade: ​Significa que cabe apenas um recurso para atacar a decisão judicial. No entanto, tal princípio não é absoluto. Vejamos:

A interposição de apelação, na qual, seja como preliminar, seja nas contrarrazões, será possível impugnar as decisões interlocutórias proferidas

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no curso do processo, não sujeitas à preclusão, por não suscetíveis de agravo de instrumento. As decisões interlocutórias, à exceção daquelas enumeradas no art. 1.015 do CPC, não são recorríveis em separado, devendo ser impugnadas quando da apresentação de apelação, seja como preliminar, seja nas contrarrazões;

A interposição de embargos de declaração, contra decisões, sentenças e acórdãos, sem prejuízo de outros recursos. Aqui não há violação ao princípio da unidade, porque os embargos não visam a reforma ou anulação da decisão, mas apenas o seu aclaramento e integração;

a interposição simultânea de recurso especial e extraordinário, contra o mesmo acórdão. Há aqui dois recursos contra a mesma decisão, mas cada qual versando sobre um aspecto, uma situação determinada, no acórdão. 3) Fungibilidade Recursal: ​significa conhecer como cabível um recurso

inicialmente incabível, visando aproveitar o máximo possível o ato processual. Vejamos:

Daí a necessidade de admitir-se a fungibilidade, que decorre do sistema, pois continuam existindo situações de dúvida objetiva a respeito do recurso apropriado. Mas nem sempre caberá a aplicação da fungibilidade. Há um requisito indispensável, a existência de dúvida objetiva a respeito da natureza da decisão, que resulta de controvérsia efetiva, na doutrina ou na jurisprudência, a respeito do pronunciamento.

Sobre o tema, importante verificarmos a lição do Professor Freitas Câmara: Sempre que um recurso inadequado for interposto no lugar do recurso adequado será possível admitir o “recurso errado” no lugar do “recurso certo” (sem que haja necessidade de conversão) se não houver erro grosseiro na sua interposição nem má-fé do recorrente. Em primeiro lugar, é preciso recordar a possibilidade de haver dúvida quanto ao recurso adequado.

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A dúvida de que aqui se trata, porém – e é preciso ter isto bem claro –, é a que resulta de divergência doutrinária ou jurisprudencial acerca do ponto. Havendo divergência acerca do recurso adequado para impugnar determinado tipo de decisão judicial, será possível admitir-se (já que fungíveis entre si) qualquer dos recursos cujo cabimento seja sustentado por alguma das correntes doutrinárias ou jurisprudenciais em disputa. Perceba-se que não se trata, aqui, de converter um recurso em outro, mas de admitir o “recurso errado” no lugar do “recurso correto”. É preciso, porém, que também não haja má-fé daquele que interpôs o recurso inadequado.

Não seria possível, por exemplo, aplicar a regra da fungibilidade recursal em um caso no qual, com o único intento de ver admitido recurso manifestamente intempestivo, a parte interpusesse, contra decisão monocrática de relator, um agravo interno em caso no qual sua intenção é nitidamente daquelas que só por embargos de declaração se poderia deduzir. E isto porque, como sabido, o prazo para opor embargos de declaração é de cinco dias, enquanto o prazo para interpor qualquer outro recurso é de quinze dias.

Sobre o tema, o STJ tem algumas decisões interessantes. Vejamos: "O conceito de "dúvida objetiva", para a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, pode ser relativizado, excepcionalmente, quando o equívoco na interposição do recurso cabível decorrer da prática de ato do próprio órgão julgador. STJ. 2ª Seção. EAREsp 230380-RN, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 13/09/2017 (Info 613).

Os embargos de declaração, ainda que contenham nítido pedido de efeitos infringentes, não devem ser recebidos como mero "pedido de reconsideração". Tal proceder é incabível por três razões principais: a) não atende a nenhuma previsão legal, tampouco aos requisitos de aplicação do princípio da fungibilidade recursal considerando que pedido de reconsideração nem é previsto na lei nem pode ser considerado recurso; b) traz surpresa e insegurança jurídica ao jurisdicionado, pois, apesar de interposto tempestivamente o recurso cabível, ficará à mercê da subjetividade do magistrado; c) acarreta ao embargante grave sanção sem respaldo legal,

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qual seja, a não interrupção de prazo para posteriores recursos, aniquilando o direito da parte embargante, o que supera a penalidade objetiva positivada no § 2º do art. 1.022 do CPC 2015. STJ. Corte Especial. REsp 1522347-ES, Rel. Min. Raul Araújo, julgado em 16/9/2015 (Info 575).

4) Proibição da ​reformatio in pejus​: ​Guarda relação direta com a extensão do efeito devolutivo dos recursos. Aquele que recorre só o faz para melhorar a sua situação. Portanto, só impugna aquela parte da decisão ou da sentença que lhe foi desfavorável. Como o recurso devolve ao Tribunal apenas o conhecimento daquilo que foi impugnado, os julgadores vão se limitar a apreciar aquilo em que o recorrente sucumbiu, podendo, na pior das hipóteses, não acolher o recurso e manter a sentença tal como lançada. 5) Dialeticidade: ​De acordo com Daniel Amorim: ​"Em decorrência do princípio

da dialeticidade, ​todo o recurso deverá ser devidamente fundamentado, expondo o recorrente os motivos pelos quais ataca a decisão

impugnada e justificando seu pedido de anulação, reforma,

esclarecimento ou integração. Trata-se, na verdade, da causa de pedir

recursal. A amplitude das matérias dessa fundamentação divide os recursos entre aqueles que tem fundamentação vinculada e os que tem fundamentação livre.

Vale ressaltar que o tema é alvo de vários julgamentos, sendo interessante conhecê-los, pois pode servir como uma base para se defender judicialmente. Vejamos:

2. A reprodução da petição inicial nas razões de apelação não enseja, por si só, ofensa ao princípio da dialeticidade, consoante entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça. AgInt no AREsp 1497786 BA 2019/0125646-6 (STJ).

Pelo princípio da dialeticidade, impõe-se à parte recorrente o ônus de motivar seu recurso, expondo as razões hábeis a ensejar a reforma da decisão, sendo inconsistente o recurso que não ataca concretamente os fundamentos utilizados no acórdão recorrido" (AgInt no RMS 58.200/BA).

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Julgados interessantes sobre o tema:

1) a decisão que admite ou que inadmite o IRDR é irrecorrível, salvo os embargos de declaração. Informativo 661, STJ;

2) A tempestividade recursal pode ser aferida, excepcionalmente, por meio de informação constante em andamento processual disponibilizado no sítio eletrônico, quando informação equivocadamente disponibilizada pelo Tribunal de origem induz a parte em erro. Informativo 666, STJ;

3) Em recurso ordinário em mandado de segurança, o exercício de juízo de admissibilidade por tribunais federais e estaduais caracteriza usurpação de competência do Superior Tribunal de Justiça, sendo cabível reclamação. Informativo 646, STJ;

4) É inaplicável a contagem do prazo recursal em dobro quando apenas um dos litisconsortes com procuradores distintos sucumbe. Informativo 636, STJ; 5) O sistema processual brasileiro consagra e positiva o princípio da

dialeticidade. Isso significa que se exige que o recurso faça impugnação específica aos fundamentos da decisão judicial atacada (arts. 932, III e 1.021, § 1º, do CPC/2015). STJ. 4ª Turma. AgInt no AREsp 897.522/SP, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, julgado em 26/09/2017.

6) O conceito de "dúvida objetiva", para a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, pode ser relativizado, excepcionalmente, quando o equívoco na interposição do recurso cabível decorrer da prática de ato do próprio órgão julgador. STJ. 2ª Seção.EAREsp 230380-RN, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 13/09/2017 (Info 613);

7) É possível o requerimento de antecipação dos efeitos da tutela em sede de sustentação oral. STJ. 4ª Turma.REsp 1332766-SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 1/6/2017 (Info 608);

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8) Não é possível a homologação de pedido de desistência de recurso já julgado, pendente apenas de publicação de acórdão. STJ. 2ª Turma. AgRg no AgRg no Ag 1392645-RJ, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 21/2/2013 (Info 517);

Bons Estudos! Equipe CTPGE

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