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EDUCATIVOS OFERTA ANO LETIVO. Câmara Municipal Vila Franca de Xira

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OFERTA

ANO LETIVO

2 0 1 4

2 0 1 5

SERVIÇOS

EDUCATIVOS

Câmara Municipal Vila Franca de Xira

(2)

3 CONTACTOS CULTURA, HISTÓRIA E PATRIMÓNIO

06

PROMOÇÃO E ANIMAÇÃO DA LEITURA E LITERACIA

40

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

48

67

EDITORIAL

04

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3 CONTACTOS CULTURA, HISTÓRIA E PATRIMÓNIO

06

PROMOÇÃO E ANIMAÇÃO DA LEITURA E LITERACIA

40

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

48

67

EDITORIAL

04

(4)

4► ◄5

Cara e Caro Leitor,

A publicação “Serviços Educativos Municipais 2014|2015”, produzi-da pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, pretende divulgar as muitas ofertas e serviços que o Município concebe a pensar nos cidadãos do Concelho.

Mais de meio século depois da criação do primeiro serviço educa-tivo de museus em Portugal, a consolidação da oferta de serviços educativos no âmbito das áreas de competência do Município de Vila Franca de Xira é um facto que não pode ser ignorado. Primei-ro os Museus, depois as Bibliotecas, o Ambiente ou os serviços de oferta cultural foram ganhando consciência das potencialidades destes espaços de ligação com o público, procurando construir um serviço educativo adequado às expectativas e especificidades de cada grupo.

Para isso, estruturaram-se objetivos vários de acordo com os públi-cos-alvo definidos:

Estimular as capacidades intelectuais de cada aluno, nomeada-mente a criatividade, a concentração e o sentido crítico; contribuir para uma efetiva inclusão social do público sénior e dar sentido ao conceito de educação ao longo da vida; reforçar a parceria interge-racional, incentivando o encontro entre pais e filhos, avós e netos.

O Vice - Presidente da Câmara Municipal Fernando Paulo Ferreira

Os investimentos efetuados em equipamentos na área cultural e ambiental, como são exemplo o Museu do Neo-realismo, o Parque Pedagógico da Quinta Municipal da Piedade e a recém-inaugurada Fábrica das Palavras, fizeram-se acompanhar de outros igualmente indispensáveis para a valorização e mobilização das dinâmicas cul-turais locais, capazes de incentivar a participação dos públicos, e em especial, fomentando o interesse das crianças e dos jovens pela cultura, através de uma forte ligação ao meio escolar.

Um dos grandes objetivos da Educação é dar às pessoas formas de se relacionarem com mundos que têm que ser descobertas e construídas. Não se educa para o que é óbvio ou inato. Educa-se para que possamos construir os nossos próprios caminhos que nos permitem explorar mais e mais.

Assim se enquadra a estratégia dos serviços educativos do Municí-pio de Vila Franca de Xira.

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Cara e Caro Leitor,

A publicação “Serviços Educativos Municipais 2014|2015”, produzi-da pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, pretende divulgar as muitas ofertas e serviços que o Município concebe a pensar nos cidadãos do Concelho.

Mais de meio século depois da criação do primeiro serviço educa-tivo de museus em Portugal, a consolidação da oferta de serviços educativos no âmbito das áreas de competência do Município de Vila Franca de Xira é um facto que não pode ser ignorado. Primei-ro os Museus, depois as Bibliotecas, o Ambiente ou os serviços de oferta cultural foram ganhando consciência das potencialidades destes espaços de ligação com o público, procurando construir um serviço educativo adequado às expectativas e especificidades de cada grupo.

Para isso, estruturaram-se objetivos vários de acordo com os públi-cos-alvo definidos:

Estimular as capacidades intelectuais de cada aluno, nomeada-mente a criatividade, a concentração e o sentido crítico; contribuir para uma efetiva inclusão social do público sénior e dar sentido ao conceito de educação ao longo da vida; reforçar a parceria interge-racional, incentivando o encontro entre pais e filhos, avós e netos.

O Vice - Presidente da Câmara Municipal Fernando Paulo Ferreira

Os investimentos efetuados em equipamentos na área cultural e ambiental, como são exemplo o Museu do Neo-realismo, o Parque Pedagógico da Quinta Municipal da Piedade e a recém-inaugurada Fábrica das Palavras, fizeram-se acompanhar de outros igualmente indispensáveis para a valorização e mobilização das dinâmicas cul-turais locais, capazes de incentivar a participação dos públicos, e em especial, fomentando o interesse das crianças e dos jovens pela cultura, através de uma forte ligação ao meio escolar.

Um dos grandes objetivos da Educação é dar às pessoas formas de se relacionarem com mundos que têm que ser descobertas e construídas. Não se educa para o que é óbvio ou inato. Educa-se para que possamos construir os nossos próprios caminhos que nos permitem explorar mais e mais.

Assim se enquadra a estratégia dos serviços educativos do Municí-pio de Vila Franca de Xira.

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MUSEU MUNICIPAL

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NÚCLEO SEDE

A 27 de Setembro de 2003, reabriu, em Vila Franca de Xira, na Rua Serpa Pinto, o Núcleo-Sede do Museu Mu-nicipal, instalado no antigo palacete setecentista, mandado construir pelo desembargador Diogo Baracho. Nes-sa época a edificação não foi concluí-da, apresentando apenas a parte sul e a fachada, no entanto, é um excelente exemplar da arquitetura barroca. Este edifício foi utilizado para diversas fina-lidades: tribunal, cadeia, escola, cole-tividade e, por último, museu e servi-ços culturais da autarquia.

Este imóvel foi recuperado e adapta-do a espaço museológico. O progra-ma museológico foi preparado pela equipa de museólogos do museu e o projeto arquitetónico é da autoria do Arquiteto Cândido Chuva Gomes, que convidou o pintor João Ribeiro, a pintar 44 telas, que foram colocadas junto ao arco da antiga igreja dedi-cada a Nossa Senhora do Monte do Carmo. Este espaço religioso estava integrado no palacete e a sua estrutu-ra foi conservada.

O Museu tem os seguintes espaços: receção, bengaleiro, loja, duas zonas expositivas para exposições de lon-ga duração e temporárias, centro de documentação, oficina educativa, ga-binetes técnicos, espaço polivalente, sanitários e elevador.

ROTEIROS

Com a finalidade de dar a conhecer a história e o património local, bem como para sensibilizar os visitantes para a necessidade de o proteger, o Município de Vila Franca de Xira, atra-vés do Serviço Educativo do Museu Municipal, realiza visitas guiadas ao património concelhio, disponibilizan-do onze roteiros.

Roteiro nº 1∙ Lezírias

Roteiro nº 2 ∙ O rio Tejo e os Portos Roteiro nº 3 ∙ Percurso fluvial no Barco Varino Liberdade

Roteiro nº 4 ∙ A rota histórica das Linhas de Torres

Roteiro nº 5 ∙ Núcleo Histórico de Vila Franca de Xira

Roteiro nº 6 ∙ Núcleo Histórico de Alver-ca do Ribatejo

Roteiro nº 7 ∙ Núcleo Histórico de Alhandra

Roteiro nº 8 ∙ Núcleo Histórico da Cas-tanheira do Ribatejo

Roteiro nº 9 ∙ Museus de Vila Franca de Xira

Roteiro nº 10 ∙ Quinta da Subserra / Quinta do Sobralinho

Roteiro nº 11 ∙ Quinta da Piedade

Público-alvo – todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma (público escolar); 24 pessoas (público geral). Roteiro nº 3 – até 40 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h30 às 12h30 / 14h às 17h30. Há possibilidade de se fazer visitas aos fins-de-semana e em horário pós-laboral, desde que solicitado com antece-dência.

Nota 1- as visitas no barco são gratuitas para grupos es-colares do concelho de Vila Franca de Xira: professores e alunos do Ensino Básico e Ensino Secundário; educa-doras e crianças do Ensino Pré-Escolar e Ensino Especial.

Nota 2- Para grupos escolares do concelho de Vila Franca de Xira, o Município disponibiliza, gratuitamente, auto-carro, exceto no roteiro das Lezírias.

AÇÃO EDUCATIVA

“JOSÉ AUGUSTO

MARIA GABRIEL”

Até 30 de novembro de 2014

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a Domingo (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h). Marcação Prévia

Visita Guiada à exposição temporá-ria “José Augusto-Matemporá-ria Gabriel, Uma Vida ao Encontro da Pintura. Obras de 1950 a 2013. Desenho, Gravura, Pintu-ra e Objetos”

Atelier educativo paisagens

e naturezas mortas

Público-Alvo: Pré-Escolar e Alunos 1º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Após a visita à exposição temporá-ria, os participantes, em ambiente de oficina educativa, irão selecionar uma pintura do género Paisagens ou Naturezas Mortas (das que estão em exposição), para a reproduzir, utilizan-do materiais diversos, com destaque para o papel EVA

Atelier educativo retratos

Público-Alvo: Alunos do 1º e 2º Ciclos Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Após a visita à exposição temporária, as crianças irão selecionar um dos re-tratos que estão em exposição, para o reproduzir em telas, utilizando tintas acrílicas.

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MUSEU MUNICIPAL

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NÚCLEO SEDE

A 27 de Setembro de 2003, reabriu, em Vila Franca de Xira, na Rua Serpa Pinto, o Núcleo-Sede do Museu Mu-nicipal, instalado no antigo palacete setecentista, mandado construir pelo desembargador Diogo Baracho. Nes-sa época a edificação não foi concluí-da, apresentando apenas a parte sul e a fachada, no entanto, é um excelente exemplar da arquitetura barroca. Este edifício foi utilizado para diversas fina-lidades: tribunal, cadeia, escola, cole-tividade e, por último, museu e servi-ços culturais da autarquia.

Este imóvel foi recuperado e adapta-do a espaço museológico. O progra-ma museológico foi preparado pela equipa de museólogos do museu e o projeto arquitetónico é da autoria do Arquiteto Cândido Chuva Gomes, que convidou o pintor João Ribeiro, a pintar 44 telas, que foram colocadas junto ao arco da antiga igreja dedi-cada a Nossa Senhora do Monte do Carmo. Este espaço religioso estava integrado no palacete e a sua estrutu-ra foi conservada.

O Museu tem os seguintes espaços: receção, bengaleiro, loja, duas zonas expositivas para exposições de lon-ga duração e temporárias, centro de documentação, oficina educativa, ga-binetes técnicos, espaço polivalente, sanitários e elevador.

ROTEIROS

Com a finalidade de dar a conhecer a história e o património local, bem como para sensibilizar os visitantes para a necessidade de o proteger, o Município de Vila Franca de Xira, atra-vés do Serviço Educativo do Museu Municipal, realiza visitas guiadas ao património concelhio, disponibilizan-do onze roteiros.

Roteiro nº 1∙ Lezírias

Roteiro nº 2 ∙ O rio Tejo e os Portos Roteiro nº 3 ∙ Percurso fluvial no Barco Varino Liberdade

Roteiro nº 4 ∙ A rota histórica das Linhas de Torres

Roteiro nº 5 ∙ Núcleo Histórico de Vila Franca de Xira

Roteiro nº 6 ∙ Núcleo Histórico de Alver-ca do Ribatejo

Roteiro nº 7 ∙ Núcleo Histórico de Alhandra

Roteiro nº 8 ∙ Núcleo Histórico da Cas-tanheira do Ribatejo

Roteiro nº 9 ∙ Museus de Vila Franca de Xira

Roteiro nº 10 ∙ Quinta da Subserra / Quinta do Sobralinho

Roteiro nº 11 ∙ Quinta da Piedade

Público-alvo – todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma (público escolar); 24 pessoas (público geral). Roteiro nº 3 – até 40 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h30 às 12h30 / 14h às 17h30. Há possibilidade de se fazer visitas aos fins-de-semana e em horário pós-laboral, desde que solicitado com antece-dência.

Nota 1- as visitas no barco são gratuitas para grupos es-colares do concelho de Vila Franca de Xira: professores e alunos do Ensino Básico e Ensino Secundário; educa-doras e crianças do Ensino Pré-Escolar e Ensino Especial.

Nota 2- Para grupos escolares do concelho de Vila Franca de Xira, o Município disponibiliza, gratuitamente, auto-carro, exceto no roteiro das Lezírias.

AÇÃO EDUCATIVA

“JOSÉ AUGUSTO

MARIA GABRIEL”

Até 30 de novembro de 2014

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a Domingo (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h). Marcação Prévia

Visita Guiada à exposição temporá-ria “José Augusto-Matemporá-ria Gabriel, Uma Vida ao Encontro da Pintura. Obras de 1950 a 2013. Desenho, Gravura, Pintu-ra e Objetos”

Atelier educativo paisagens

e naturezas mortas

Público-Alvo: Pré-Escolar e Alunos 1º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Após a visita à exposição temporá-ria, os participantes, em ambiente de oficina educativa, irão selecionar uma pintura do género Paisagens ou Naturezas Mortas (das que estão em exposição), para a reproduzir, utilizan-do materiais diversos, com destaque para o papel EVA

Atelier educativo retratos

Público-Alvo: Alunos do 1º e 2º Ciclos Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Após a visita à exposição temporária, as crianças irão selecionar um dos re-tratos que estão em exposição, para o reproduzir em telas, utilizando tintas acrílicas.

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AÇÃO EDUCATIVA “A ARTE

EM VILA FRANCA DE XIRA”

De fevereiro a outubro de 2015

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a Domingo (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h). Marcação Prévia

Visita Guiada à exposição “A Arte em Vila Franca de Xira – As Melhoras Obras”

A roda das cores

Público-Alvo: Crianças do Pré-Escolar Nº de participantes: 1 sala

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Quando o ser humano começou a de-corar o próprio corpo e o local onde morava não precisou procurar muito para encontrar cores e tintas: reduziu simplesmente a pó argila e rochas coloridas. Partindo da história da ori-gem das tintas e com a ajuda de uma roda de cores, as crianças vão explo-rar e identificar as cores nas pinturas que estarão expostas, concluindo-se, com a pintura de um mural utilizando instrumentos alternativos aos pincéis, como bolas de algodão, esponjas, pentes, carimbos, escovas de dentes, rolhas, entre outros; procurando-se transmitir o conceito de que para se produzir uma obra de arte, pode-se utilizar os mais variados instrumentos e técnicas.

Peddy-Paper no museu

Público-Alvo: Alunos do 1º e 2º ciclos Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Foi numa situação de agricultura po-bre e pouco diversificada que se ini-ciou a expansão portugesa com as

primeiras viagens de descobrimen-tos. Nas novas terras os portugueses encontraram plantas que desco-nheciam e cujos usos procuraram conhecer: umas alimentares, outras medicinais, outras ornamentais e ou-tras ainda fornecedoras de matérias--primas, como os corantes (anil, ur-zela, pau-brasil). Outros produtos já conhecidos pelos portugueses, como algumas especiarias (gengibre, cane-la, pimenta, cravinho, noz moscada), que chegavam à Europa em quanti-dades pequenas e muito caras, esta-vam agoram mais acessíveis. Assim, um dos principais legados dos desco-brimentos, foi sem dúvida, a possibili-dade de utilização de novos produtos nas mais variadas áreas, inclusive, na produção de obras de arte.

Abordando este assunto, será propos-to aos alunos um desafio: descobrir a exposição através de um “MuseuPa-per”, que com a ajuda de pistas e in-formações sobre as obras expostas, vão seguir um trajeto e recolhendo alguns dos produtos atrás referidos (por exemplo, a recolha de uma peça de marfim, será efetuada junto à Es-cultura do Cristo em Marfim, que nos vai fazer “viajar” à Costa da Guiné e de Timor, onde se comercializava este produto).Termina a atividade na Sala do Serviço Educativo onde irão pro-duzir uma embalagem para acondi-cionar esses produtos e levá-los para a sua sala de aula.

Iluminuras

Público-Alvo: Alunos do 3º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Os livros constituíram durante sécu-los, objetos de elevado valor. Eram, geralmente, peças únicas, obtidas através de um processo moroso de cópia e ilustração que só alguns dominavam. Antes da invenção da imprensa, eram os monges copistas que se encarregavam desta tarefa. No início de algumas páginas era costume desenhar, destacadamen-te, a primeira letra de texto. A estas letras ornamentadas, eram associa-das pequenas pinturas (iluminuras), algumas das quais constituíam ver-dadeiras obras de arte.

Partindo das obras expostas “Livro da Igreja da Castanheira” e do “Foral Manuelino de Vila Franca de Xira”, os alunos serão convidados a fazer uma Iluminura.

Atelier do artista – do

pigmen-to à produção artística

Público-Alvo: Alunos do Secundário Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Os Pigmentos são os principais cons-tituintes das tintas utilizadas em pin-tura. São os materiais responsáveis pela cor que surgem nas tintas sob a forma de pequenas partículas ligadas entre si pelo aglutinante (óleo, ovo ou outro, conforme a técnica de pintura). Atualmente, as tintas para artistas são geralmente comercializadas prontas a usar, em tubos cuja invenção remon-ta a cerca de 1840. Antes, eram

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AÇÃO EDUCATIVA “A ARTE

EM VILA FRANCA DE XIRA”

De fevereiro a outubro de 2015

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a Domingo (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h). Marcação Prévia

Visita Guiada à exposição “A Arte em Vila Franca de Xira – As Melhoras Obras”

A roda das cores

Público-Alvo: Crianças do Pré-Escolar Nº de participantes: 1 sala

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Quando o ser humano começou a de-corar o próprio corpo e o local onde morava não precisou procurar muito para encontrar cores e tintas: reduziu simplesmente a pó argila e rochas coloridas. Partindo da história da ori-gem das tintas e com a ajuda de uma roda de cores, as crianças vão explo-rar e identificar as cores nas pinturas que estarão expostas, concluindo-se, com a pintura de um mural utilizando instrumentos alternativos aos pincéis, como bolas de algodão, esponjas, pentes, carimbos, escovas de dentes, rolhas, entre outros; procurando-se transmitir o conceito de que para se produzir uma obra de arte, pode-se utilizar os mais variados instrumentos e técnicas.

Peddy-Paper no museu

Público-Alvo: Alunos do 1º e 2º ciclos Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Foi numa situação de agricultura po-bre e pouco diversificada que se ini-ciou a expansão portugesa com as

primeiras viagens de descobrimen-tos. Nas novas terras os portugueses encontraram plantas que desco-nheciam e cujos usos procuraram conhecer: umas alimentares, outras medicinais, outras ornamentais e ou-tras ainda fornecedoras de matérias--primas, como os corantes (anil, ur-zela, pau-brasil). Outros produtos já conhecidos pelos portugueses, como algumas especiarias (gengibre, cane-la, pimenta, cravinho, noz moscada), que chegavam à Europa em quanti-dades pequenas e muito caras, esta-vam agoram mais acessíveis. Assim, um dos principais legados dos desco-brimentos, foi sem dúvida, a possibili-dade de utilização de novos produtos nas mais variadas áreas, inclusive, na produção de obras de arte.

Abordando este assunto, será propos-to aos alunos um desafio: descobrir a exposição através de um “MuseuPa-per”, que com a ajuda de pistas e in-formações sobre as obras expostas, vão seguir um trajeto e recolhendo alguns dos produtos atrás referidos (por exemplo, a recolha de uma peça de marfim, será efetuada junto à Es-cultura do Cristo em Marfim, que nos vai fazer “viajar” à Costa da Guiné e de Timor, onde se comercializava este produto).Termina a atividade na Sala do Serviço Educativo onde irão pro-duzir uma embalagem para acondi-cionar esses produtos e levá-los para a sua sala de aula.

Iluminuras

Público-Alvo: Alunos do 3º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Os livros constituíram durante sécu-los, objetos de elevado valor. Eram, geralmente, peças únicas, obtidas através de um processo moroso de cópia e ilustração que só alguns dominavam. Antes da invenção da imprensa, eram os monges copistas que se encarregavam desta tarefa. No início de algumas páginas era costume desenhar, destacadamen-te, a primeira letra de texto. A estas letras ornamentadas, eram associa-das pequenas pinturas (iluminuras), algumas das quais constituíam ver-dadeiras obras de arte.

Partindo das obras expostas “Livro da Igreja da Castanheira” e do “Foral Manuelino de Vila Franca de Xira”, os alunos serão convidados a fazer uma Iluminura.

Atelier do artista – do

pigmen-to à produção artística

Público-Alvo: Alunos do Secundário Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Os Pigmentos são os principais cons-tituintes das tintas utilizadas em pin-tura. São os materiais responsáveis pela cor que surgem nas tintas sob a forma de pequenas partículas ligadas entre si pelo aglutinante (óleo, ovo ou outro, conforme a técnica de pintura). Atualmente, as tintas para artistas são geralmente comercializadas prontas a usar, em tubos cuja invenção remon-ta a cerca de 1840. Antes, eram

(12)

ven-12► ◄13 didas em bexigas de porco. Porém,

a não ser nos séculos mais recentes, as tintas eram feitas nas oficinas dos pintores, quer a partir dos pigmentos adquiridos em lojas de materiais para artistas, boticas ou conventos, quer a partir dos pigmentos preparados pe-los próprios pintores e seus ajudantes. Com efeito, sobretudo nos séculos XV, XVI e XVII, são frequentes as pinturas ou gravuras que, representando um pintor no seu trabalho, mostram os ajudantes a preparar as tintas, moen-do os pigmentos numa pedra com óleo ou água.

Esta atividade pretende assim recriar uma oficina de pintor, onde os alu-nos serão convidados a transformar os pigmentos numa pasta; a moer os pigmentos; a preparar tintas de têm-pera a ovo; concluindo-se com uma pintura a têmpera, em tela. A têmpera a ovo foi o processo-padrão adotado pela Europa para a pintura de painéis até ao século XV.

O BAÚ DA HISTÓRIA

Com o intuito de divulgar e preservar a história local, o Museu Municipal desenvolve em ambiente de oficina educativa, várias ações educativas de carácter histórico, técnico e lúdico. As ações são compostas por uma parte teórica, com o visionamento de uma apresentação multimédia e uma par-te prática.

Oficina educativa dos forais

Público-Alvo: 1º ciclo ao secundário e público sénior Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30 às 12h30 e das 14hàs 17h30 Marcação prévia

Após o visionamento de uma apre-sentação multimédia sobre o Foral Medieval de Vila Franca de Xira (1212); sobre o Foral Manuelino de Vila Fran-ca de Xira (1510); ou sobre o Foral Ma-nuelino de Castanheira do Ribatejo e Povos (1510), os participantes serão convidados a regressar ao passado e a escrever frases do foral, com a letra da época, utilizando penas de pato.

Oficina educativa de pintura

em azulejo

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Muitos dos azulejos existentes no concelho de Vila Franca de Xira, são considerados obras de arte, quer pela sua antiguidade, traço, desenho ou pela importância do artista envolvido na sua criação. Muitos destes azulejos, refletem aspetos históricos, sociais, económicos e culturais da região. Após visualização de uma

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apresen-12► ◄13 didas em bexigas de porco. Porém,

a não ser nos séculos mais recentes, as tintas eram feitas nas oficinas dos pintores, quer a partir dos pigmentos adquiridos em lojas de materiais para artistas, boticas ou conventos, quer a partir dos pigmentos preparados pe-los próprios pintores e seus ajudantes. Com efeito, sobretudo nos séculos XV, XVI e XVII, são frequentes as pinturas ou gravuras que, representando um pintor no seu trabalho, mostram os ajudantes a preparar as tintas, moen-do os pigmentos numa pedra com óleo ou água.

Esta atividade pretende assim recriar uma oficina de pintor, onde os alu-nos serão convidados a transformar os pigmentos numa pasta; a moer os pigmentos; a preparar tintas de têm-pera a ovo; concluindo-se com uma pintura a têmpera, em tela. A têmpera a ovo foi o processo-padrão adotado pela Europa para a pintura de painéis até ao século XV.

O BAÚ DA HISTÓRIA

Com o intuito de divulgar e preservar a história local, o Museu Municipal desenvolve em ambiente de oficina educativa, várias ações educativas de carácter histórico, técnico e lúdico. As ações são compostas por uma parte teórica, com o visionamento de uma apresentação multimédia e uma par-te prática.

Oficina educativa dos forais

Público-Alvo: 1º ciclo ao secundário e público sénior Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30 às 12h30 e das 14hàs 17h30 Marcação prévia

Após o visionamento de uma apre-sentação multimédia sobre o Foral Medieval de Vila Franca de Xira (1212); sobre o Foral Manuelino de Vila Fran-ca de Xira (1510); ou sobre o Foral Ma-nuelino de Castanheira do Ribatejo e Povos (1510), os participantes serão convidados a regressar ao passado e a escrever frases do foral, com a letra da época, utilizando penas de pato.

Oficina educativa de pintura

em azulejo

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Muitos dos azulejos existentes no concelho de Vila Franca de Xira, são considerados obras de arte, quer pela sua antiguidade, traço, desenho ou pela importância do artista envolvido na sua criação. Muitos destes azulejos, refletem aspetos históricos, sociais, económicos e culturais da região. Após visualização de uma

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apresen-14► ◄15 tação multimédia sobre este assunto,

os participantes irão aprender a pintar um azulejo, com temáticas expressas nos painéis de azulejos das quintas municipais e do mercado municipal de Vila Franca de Xira.

Após cozedura dos azulejos, estes serão posteriormente, entregues aos participantes.

Oficina educativa o vale dos

cacos históricos

Público-Alvo: Pré-Escolar, 1º e 2º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Após o visionamento de uma apre-sentação multimédia sobre as esca-vações arqueológicas efetuada no Vale da Ribeira de Santa Sofia, em Vila Franca de Xira, e a importância da civi-lização fenícia para o desenvolvimen-to das sociedades mediterrânicas, os participantes vão reproduzir em bar-ro, uma taça fenícia que foi encontra-da nestas escavações. As taças serão cozidas, e posteriormente, entregues aos participantes.

Os participantes levarão, ainda consi-go, um puzzle para compor, baseado nas ilustrações históricas de César Fi-gueiredo, sobre o Vale de Santa Sofia e uma ficha educativa sobre o Alfabe-to Fenício.

Oficina educativa esgrafito

Público-Alvo: todos os públicos

Nº participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Atelier de exploração de uma téc-nica decorativa, pouco conhecida e baseada nas 44 telas do pintor João Ribeiro, que se encontram à entrada

do Núcleo-Sede do Museu Municipal. Com esta técnica de pintura, os parti-cipantes irão aplicar sobre um fundo colorido, com lápis de cera, tinta preta de guache. Após secagem, segue-se o esgrafitar com um estilete, fazendo--se com que apareçam lindas formas coloridas.

DATAS ESPECIAIS

PROJETOS ESPECÍFICOS

Oficina educativa do natal

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Data: dezembro de 2014

Vem descobrir o Natal no Museu Municipal de Vila Franca de Xira e diverte-te a participar num atelier de construção de coroas e postais de Natal. Talvez não saibas, que a primei-ra coroa de Natal, terá surgido entre os Romanos, no decorrer das festivi-dades Saturninas, que ocorriam a 17 de Dezembro. Festividade esta que era celebrada por todo o império, in-cluindo, nas terras que fazem parte do atual concelho de Vila Franca de Xira, onde houve uma importante presença romana.

ATIVIDADES

COMEMORATIVAS

Consultar programas específicos em www.museumunicipalvfxira.pt

Dia Internacional dos

Monu-mentos e Sítios

(18 de abril)

Dia Internacional dos Museus

(18 de maio)

Noite dos Museus

(maio)

Dia da criança

(1 de junho)

Jornadas Europeias do

Patri-mónio

(setembro)

PROGRAMAS CULTURAIS

Consultar programas específicos em www.museumunicipalvfxira.pt

Passeios com História

Programa de visitas guiadas ao pa-trimónio concelhio, conduzidas por monitores do Museu Municipal, às quartas-feiras e sábados, pelas 15h. Inscrição prévia e gratuita.

Manhãs no Museu

Programa de ateliers educativos e lúdicos para toda a família, realiza-dos aos sábarealiza-dos, pelas 10.30h. Ins-crição prévia e gratuita.

(15)

14► ◄15 tação multimédia sobre este assunto,

os participantes irão aprender a pintar um azulejo, com temáticas expressas nos painéis de azulejos das quintas municipais e do mercado municipal de Vila Franca de Xira.

Após cozedura dos azulejos, estes serão posteriormente, entregues aos participantes.

Oficina educativa o vale dos

cacos históricos

Público-Alvo: Pré-Escolar, 1º e 2º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Após o visionamento de uma apre-sentação multimédia sobre as esca-vações arqueológicas efetuada no Vale da Ribeira de Santa Sofia, em Vila Franca de Xira, e a importância da civi-lização fenícia para o desenvolvimen-to das sociedades mediterrânicas, os participantes vão reproduzir em bar-ro, uma taça fenícia que foi encontra-da nestas escavações. As taças serão cozidas, e posteriormente, entregues aos participantes.

Os participantes levarão, ainda consi-go, um puzzle para compor, baseado nas ilustrações históricas de César Fi-gueiredo, sobre o Vale de Santa Sofia e uma ficha educativa sobre o Alfabe-to Fenício.

Oficina educativa esgrafito

Público-Alvo: todos os públicos

Nº participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Atelier de exploração de uma téc-nica decorativa, pouco conhecida e baseada nas 44 telas do pintor João Ribeiro, que se encontram à entrada

do Núcleo-Sede do Museu Municipal. Com esta técnica de pintura, os parti-cipantes irão aplicar sobre um fundo colorido, com lápis de cera, tinta preta de guache. Após secagem, segue-se o esgrafitar com um estilete, fazendo--se com que apareçam lindas formas coloridas.

DATAS ESPECIAIS

PROJETOS ESPECÍFICOS

Oficina educativa do natal

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Data: dezembro de 2014

Vem descobrir o Natal no Museu Municipal de Vila Franca de Xira e diverte-te a participar num atelier de construção de coroas e postais de Natal. Talvez não saibas, que a primei-ra coroa de Natal, terá surgido entre os Romanos, no decorrer das festivi-dades Saturninas, que ocorriam a 17 de Dezembro. Festividade esta que era celebrada por todo o império, in-cluindo, nas terras que fazem parte do atual concelho de Vila Franca de Xira, onde houve uma importante presença romana.

ATIVIDADES

COMEMORATIVAS

Consultar programas específicos em www.museumunicipalvfxira.pt

Dia Internacional dos

Monu-mentos e Sítios

(18 de abril)

Dia Internacional dos Museus

(18 de maio)

Noite dos Museus

(maio)

Dia da criança

(1 de junho)

Jornadas Europeias do

Patri-mónio

(setembro)

PROGRAMAS CULTURAIS

Consultar programas específicos em www.museumunicipalvfxira.pt

Passeios com História

Programa de visitas guiadas ao pa-trimónio concelhio, conduzidas por monitores do Museu Municipal, às quartas-feiras e sábados, pelas 15h. Inscrição prévia e gratuita.

Manhãs no Museu

Programa de ateliers educativos e lúdicos para toda a família, realiza-dos aos sábarealiza-dos, pelas 10.30h. Ins-crição prévia e gratuita.

(16)

16► ◄17

ATIVIDADES

DE ITINERÂNCIA

Conversas sobre património

e história

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Atividade realizada com o apoio de uma apresentação multimédia, no museu ou na escola, sobre temas da história local. Temas disponíveis: a História do Concelho de Vila Franca de Xira

∙ História da Castanheira do Ribatejo ∙ História do Forte da Casa

∙ História de Vila Franca de Xira ∙ História da Póvoa de Santa Iria ∙ A indústria no Concelho de Vila Franca

de Xira

∙ A Vilafrancada ∙ O 25 de Abril

∙ Bartolomeu Dias De Vila Franca de

Xira ao Cabo das Tormentas

∙ Fenícios em Vila Franca de Xira ∙ A Abertura do primeiro troço

ferrovi-ário entre Lisboa e Vala do Carregado (1856)

∙ A Ponte de Vila Franca de Xira ∙ O Foral Manuelino de Castanheira e

Povos (1510)

∙ O Foral Manuelino de Vila Franca de

Xira (1510)

∙ O Foral Medieval de Vila Franca de

Xira (1212)

Teatro de sombras História do

Tejo

Público-Alvo: 1º ciclo (4º ano) e 2º ciclo (5ª ano) Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30

O João tinha um sonho, embarcar em Povos e ir à descoberta de novas ro-tas e terras. História que nos conta a construção dos navios e a viagem de Bartolomeu Dias, de Povos, Vila Fran-ca de Xira, até ao Cabo das Tormentas (Cabo da Boa Esperança).

Depois da audição da história e da análise ao conteúdo desta história, a turma será convidada para uma ati-vidade interativa onde irão construir personagens, elaborar uma história e contá-la, através do Teatro de Som-bras. A atividade permite explorar a oralidade, a expressão plástica e o tra-balho em grupo.

EXPOSIÇÕES ITINERANTES

∙ Vila Franca de Xira e os

Des-cobrimentos

∙ O Foral Medieval de Vila

Franca de Xira

Marcação prévia, durante todo o ano. No ato da mar-cação será acordado o dia da montagem e da desmon-tagem da exposição, a efetuar por técnicos do Museu Municipal. Estas exposições destinam-se a todo o tipo de públicos, podendo ser requisitadas por escolas ou outras instituições.

MALETAS PEDAGÓGICAS

∙ Pré-História

∙ Romanização

∙ Instrumentos Musicais

Marcação prévia, durante todo o ano. O transporte das Maletas Pedagógicas é da responsabilidade dos reque-rentes, que deverão efetuar a recolha e entrega das ma-letas, nas datas acordadas, no Núcleo-Sede do Museu Municipal.

NÚCLEO

DO MÁRTIR SANTO

» MUSEU MUNICIPAL

O Núcleo do Mártir Santo, integra o conjunto edificado antigo, constitu-ído pela Igreja, dedicada ao Mártir S. Sebastião e o anexo que correspon-dia à antiga casa da Ermitoa, através de uma construção de raiz.

A Igreja do Mártir Santo S. Sebastião foi fundada em 1576 pelo rei D. Se-bastião que, por voto à Peste Grande de 1569, foi o seu mecenas. O terra-moto de 1755 destruiu bastante este templo e o atual edifício corresponde a uma reconstrução da segunda me-tade do Século XVIII.

Junto à capela-mor deste templo existe uma fonte encimada por uma lápide, esculpida em baixo-relevo, a qual apresenta uma esfera armilar e o escudo real português coroado, am-bos símbolos reais, sendo as armas de D. Sebastião.

No adro, junto à porta de acesso ao Núcleo, encontra-se a Pedra de Armas de D. João VI, proveniente do antigo Palácio dos Sousas (Palácio da Vila-francada). No interior deste templo, observa-se ainda, um túnel que per-tencia à conduta de água, do Século XVIII.

ATIVIDADES EDUCATIVAS

Data: 29 de novembro de 2014 a 7 de junho de 2015

(17)

16► ◄17

ATIVIDADES

DE ITINERÂNCIA

Conversas sobre património

e história

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Atividade realizada com o apoio de uma apresentação multimédia, no museu ou na escola, sobre temas da história local. Temas disponíveis: a História do Concelho de Vila Franca de Xira

∙ História da Castanheira do Ribatejo ∙ História do Forte da Casa

∙ História de Vila Franca de Xira ∙ História da Póvoa de Santa Iria ∙ A indústria no Concelho de Vila Franca

de Xira

∙ A Vilafrancada ∙ O 25 de Abril

∙ Bartolomeu Dias De Vila Franca de

Xira ao Cabo das Tormentas

∙ Fenícios em Vila Franca de Xira ∙ A Abertura do primeiro troço

ferrovi-ário entre Lisboa e Vala do Carregado (1856)

∙ A Ponte de Vila Franca de Xira ∙ O Foral Manuelino de Castanheira e

Povos (1510)

∙ O Foral Manuelino de Vila Franca de

Xira (1510)

∙ O Foral Medieval de Vila Franca de

Xira (1212)

Teatro de sombras História do

Tejo

Público-Alvo: 1º ciclo (4º ano) e 2º ciclo (5ª ano) Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30

O João tinha um sonho, embarcar em Povos e ir à descoberta de novas ro-tas e terras. História que nos conta a construção dos navios e a viagem de Bartolomeu Dias, de Povos, Vila Fran-ca de Xira, até ao Cabo das Tormentas (Cabo da Boa Esperança).

Depois da audição da história e da análise ao conteúdo desta história, a turma será convidada para uma ati-vidade interativa onde irão construir personagens, elaborar uma história e contá-la, através do Teatro de Som-bras. A atividade permite explorar a oralidade, a expressão plástica e o tra-balho em grupo.

EXPOSIÇÕES ITINERANTES

∙ Vila Franca de Xira e os

Des-cobrimentos

∙ O Foral Medieval de Vila

Franca de Xira

Marcação prévia, durante todo o ano. No ato da mar-cação será acordado o dia da montagem e da desmon-tagem da exposição, a efetuar por técnicos do Museu Municipal. Estas exposições destinam-se a todo o tipo de públicos, podendo ser requisitadas por escolas ou outras instituições.

MALETAS PEDAGÓGICAS

∙ Pré-História

∙ Romanização

∙ Instrumentos Musicais

Marcação prévia, durante todo o ano. O transporte das Maletas Pedagógicas é da responsabilidade dos reque-rentes, que deverão efetuar a recolha e entrega das ma-letas, nas datas acordadas, no Núcleo-Sede do Museu Municipal.

NÚCLEO

DO MÁRTIR SANTO

» MUSEU MUNICIPAL

O Núcleo do Mártir Santo, integra o conjunto edificado antigo, constitu-ído pela Igreja, dedicada ao Mártir S. Sebastião e o anexo que correspon-dia à antiga casa da Ermitoa, através de uma construção de raiz.

A Igreja do Mártir Santo S. Sebastião foi fundada em 1576 pelo rei D. Se-bastião que, por voto à Peste Grande de 1569, foi o seu mecenas. O terra-moto de 1755 destruiu bastante este templo e o atual edifício corresponde a uma reconstrução da segunda me-tade do Século XVIII.

Junto à capela-mor deste templo existe uma fonte encimada por uma lápide, esculpida em baixo-relevo, a qual apresenta uma esfera armilar e o escudo real português coroado, am-bos símbolos reais, sendo as armas de D. Sebastião.

No adro, junto à porta de acesso ao Núcleo, encontra-se a Pedra de Armas de D. João VI, proveniente do antigo Palácio dos Sousas (Palácio da Vila-francada). No interior deste templo, observa-se ainda, um túnel que per-tencia à conduta de água, do Século XVIII.

ATIVIDADES EDUCATIVAS

Data: 29 de novembro de 2014 a 7 de junho de 2015

(18)

18► ◄19

Visita Guiada à exposição

temporária “A Passagem

da Imagem Peregrina de

Nossa Senhora de Fátima

pelo Concelho de Vila Franca

de Xira”

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Nas visitas com turmas escolares, se-rão utilizadas fichas informativas e educativas adaptadas ao conteúdo da exposição.

Ação educativa Pedras

com História

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30

Atividade de descoberta dos brasões de Vila Franca de Xira. Após visita ao centro histórico de Vila Franca de Xira, onde os alunos irão observar in situ algumas Pedras de Armas e adquirir conhecimentos sobre a história dos brasões, as várias formas do escudo, a simbologia e as partições do escudo, será explorado a Pedra das Armas Re-ais de D. João VI, que se encontra no adro da Igreja do Mártir Santo. Após a teoria, em ambiente de oficina edu-cativa, os alunos serão convidados a produzir o seu próprio brasão, com materiais cedidos para o efeito.

Nota: Esta atividade, tem uma versão itinerante, pelo que pode ser realizada nas escolas, utilizando-se uma apre-sentação multimédia, sendo comple-mentada com a atividade prática da produção de um brasão.

Educação para o Património

Dr. Cotonete

Público-Alvo: todos os públicos escolares Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Para marcações para esta atividade contatar: Amélia Gonçalves. Tel. 263280350/Ext. 4886

Tel. 263285626

Olá, eu sou o Dr. Cotonete! Sabem? Os Museus têm um papel muito im-portante na preservação do nosso património, eles guardam e expõem muitos objetos antigos que refletem momentos importantes da história de todos nós. Para que esses objetos não se degradem, eu cuido do seu bem--estar no Laboratório de Conservação e Restauro.

Nesta visita vamos saber como deve-mos tratar o nosso património, as nos-sas coleções e os objetos lá de casa. Através da comparação dos trata-mentos médicos com os tratatrata-mentos que o conservador-restaurador opera nas peças que tem ao seu cuidado, vamos também entendendo alguns conceitos de química, de histórias e de arte, e a importância que tem para todos a preservação patrimonial. Depois de uma apresentação lúdica as crianças são convidadas a simular algumas técnicas de restauro através de exercícios práticos e artísticos. A valorização e educação para a pre-servação do património cultural de-pende de todos nós e a formação das gerações mais jovens deverá, em nos-so entender, incluir a sensibilização para a importância de valorizar todos os marcos da nossa História.

Conto com a vossa visita!

CASA MUSEU

MÁRIO COELHO

A 25 de março de 1936, junto à Igreja Matriz de Vila Franca de Xira, no nº 5 da Travessa do Alecrim, nascia Mário Coelho Luís. Já em menino sonhava em ser toureiro, ensaiando os seus primeiros passes com improvisadas “muletas” e capotes de fingir. De jo-vem amador a Matador de Toiros, Má-rio Coelho deixou nas arenas de todo o mundo uma marca de maestria para sempre inesquecível. Comprada por Mário Coelho com os primeiros dinheiros ganhos nos “ruedos”, a ve-lha casa da Travessa do Alecrim, hoje transformada em Casa-Museu Mário Coelho, proporciona ao seu visitante uma “viagem” pelos 40 anos de carrei-ra daquele filho de Vila Fcarrei-ranca de Xicarrei-ra. As Fotografias, os troféus, os trajes de “luces” e todo um sem número de peças nos proporcionam o contacto com uma parte indissociável da his-tória da tauromaquia. Para além da Casa-Museu se encontrar aberta ao público em geral, o Museu Municipal de Vila Franca de Xira, através do seu serviço educativo e em colaboração com o Sr. Mário Coelho, promove a realização de visitas guiadas, com tur-mas escolares, ou outros grupos orga-nizados.

Visita Guiada à exposição

“Mário Coelho da Prata ao Ouro”

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Sábados e Domingos (das 14h às 17.30h). Encerra aos Fe-riados. Marcação Prévia

(19)

18► ◄19

Visita Guiada à exposição

temporária “A Passagem

da Imagem Peregrina de

Nossa Senhora de Fátima

pelo Concelho de Vila Franca

de Xira”

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I até 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Marcação Prévia

Nas visitas com turmas escolares, se-rão utilizadas fichas informativas e educativas adaptadas ao conteúdo da exposição.

Ação educativa Pedras

com História

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30

Atividade de descoberta dos brasões de Vila Franca de Xira. Após visita ao centro histórico de Vila Franca de Xira, onde os alunos irão observar in situ algumas Pedras de Armas e adquirir conhecimentos sobre a história dos brasões, as várias formas do escudo, a simbologia e as partições do escudo, será explorado a Pedra das Armas Re-ais de D. João VI, que se encontra no adro da Igreja do Mártir Santo. Após a teoria, em ambiente de oficina edu-cativa, os alunos serão convidados a produzir o seu próprio brasão, com materiais cedidos para o efeito.

Nota: Esta atividade, tem uma versão itinerante, pelo que pode ser realizada nas escolas, utilizando-se uma apre-sentação multimédia, sendo comple-mentada com a atividade prática da produção de um brasão.

Educação para o Património

Dr. Cotonete

Público-Alvo: todos os públicos escolares Nº de participantes: 1 turma

Horário: 3ª a 6ª feira – 9h 30h às 12h30 e das 14h às 17h30. Marcação prévia

Para marcações para esta atividade contatar: Amélia Gonçalves. Tel. 263280350/Ext. 4886

Tel. 263285626

Olá, eu sou o Dr. Cotonete! Sabem? Os Museus têm um papel muito im-portante na preservação do nosso património, eles guardam e expõem muitos objetos antigos que refletem momentos importantes da história de todos nós. Para que esses objetos não se degradem, eu cuido do seu bem--estar no Laboratório de Conservação e Restauro.

Nesta visita vamos saber como deve-mos tratar o nosso património, as nos-sas coleções e os objetos lá de casa. Através da comparação dos trata-mentos médicos com os tratatrata-mentos que o conservador-restaurador opera nas peças que tem ao seu cuidado, vamos também entendendo alguns conceitos de química, de histórias e de arte, e a importância que tem para todos a preservação patrimonial. Depois de uma apresentação lúdica as crianças são convidadas a simular algumas técnicas de restauro através de exercícios práticos e artísticos. A valorização e educação para a pre-servação do património cultural de-pende de todos nós e a formação das gerações mais jovens deverá, em nos-so entender, incluir a sensibilização para a importância de valorizar todos os marcos da nossa História.

Conto com a vossa visita!

CASA MUSEU

MÁRIO COELHO

A 25 de março de 1936, junto à Igreja Matriz de Vila Franca de Xira, no nº 5 da Travessa do Alecrim, nascia Mário Coelho Luís. Já em menino sonhava em ser toureiro, ensaiando os seus primeiros passes com improvisadas “muletas” e capotes de fingir. De jo-vem amador a Matador de Toiros, Má-rio Coelho deixou nas arenas de todo o mundo uma marca de maestria para sempre inesquecível. Comprada por Mário Coelho com os primeiros dinheiros ganhos nos “ruedos”, a ve-lha casa da Travessa do Alecrim, hoje transformada em Casa-Museu Mário Coelho, proporciona ao seu visitante uma “viagem” pelos 40 anos de carrei-ra daquele filho de Vila Fcarrei-ranca de Xicarrei-ra. As Fotografias, os troféus, os trajes de “luces” e todo um sem número de peças nos proporcionam o contacto com uma parte indissociável da his-tória da tauromaquia. Para além da Casa-Museu se encontrar aberta ao público em geral, o Museu Municipal de Vila Franca de Xira, através do seu serviço educativo e em colaboração com o Sr. Mário Coelho, promove a realização de visitas guiadas, com tur-mas escolares, ou outros grupos orga-nizados.

Visita Guiada à exposição

“Mário Coelho da Prata ao Ouro”

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I 24 participantes

Horário: 3ª a 6ª feira (9.30h/12.30h e das 14h/17.30h) Sábados e Domingos (das 14h às 17.30h). Encerra aos Fe-riados. Marcação Prévia

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NÚCLEO DE ALVERCA

» MUSEU MUNICIPAL

O Núcleo de Alverca do Museu Muni-cipal de Vila Franca de Xira (MMNA), localiza-se na antiga casa da Câmara de Alverca, reconstruída em 1764, após o grande Terramoto que assolou o Reino de Portugal em Novembro de 1755. Recuperado e ampliado em 2007, o MMNA possui, à disposição do público, exposições de longa du-ração e temporárias, centro de docu-mentação, auditório e sala de Serviço Educativo.

O Serviço Educativo desenvolve ativi-dades desde 1990, integrando-se no Programa Educativo “O Museu Ofere-ce” do Museu Municipal de Vila Franca de Xira, possuindo larga experiência na transmissão de saberes e disponi-bilizando uma série de ações educati-vas que ajudam a esse objetivo. O programa agora disponível é dirigi-do a todirigi-dos os públicos existindirigi-do, no final da apresentação de cada ação, a indicação da faixa etária a que se des-tinam.

Todas as atividades deverão ser mar-cadas com o mínimo de uma semana de antecedência, estando sujeitas ao calendário das atividades do MMNA. O número de visitantes por grupo não deverá exceder as 20 pessoas, ou uma turma, por atividade.

VISITAS GUIADAS

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I 20 participantes

Exposição “Alverca da terra

às gentes”

Nota: até 31 de janeiro de 2015 Numa visita à exposição pode optar--se por uma explicação integral, onde se refere todo o processo de readap-tação dos espaços, a história dos edi-fícios da antiga Casa da Câmara e do Ferrador, prosseguindo para o espaço superior onde estão representadas diversas atividades tradicionais. Neste espaço caracteriza-se o trabalho no campo, de um modo geral, destacan-do-se alguns dos principais produtos cultivados e produzidos na região: o azeite, o sal e o queijo de Alverca. Esta visita é acompanhada por um con-junto de fichas educativas, quando solicitado.

Exposição “Discursos do

quo-tidiana Feminino até à década

de 70 do séc. XX: mãos que

lavam, passam e cozem”

Nota: a partir de 6 de março de 2015 Esta exposição pretende dar a co-nhecer aspectos dos cuidados com a roupa nos tempos antigos. Trabalhos estritamente femininos a lavagem de roupa no rio, o passar a roupa com ferros de carvão e o costurar, num reaproveitamento do vestuário ac-tualmente impensável, são aspectos comuns em tempos que, embora não tão recuados, pertencem ao pas-sado. Quando em visitas organizadas esta ação é acompanhada com fichas educativas.

Exposição

“Brincadeiras de criança”

É inegável que os brinquedos fazem parte da nossa memória dos tempos de criança. Os brinquedos populares e tradicionais possuem, intrinseca-mente, características intemporais e multiculturais, para além do facto de terem o poder de acordar memórias, aspetos que nos levaram a criar esta exposição.

Conhecer a antiga Casa

da Câmara de Alverca

Visita guiada ao espaço da antiga Casa da Câmara numa perspetiva his-tórica do edifício desde a sua origem até aos nossos dias.

Visita guiada ao núcleo

histó-rico de Alverca

Possibilita o conhecimento do Patri-mónio e da Memória de Alverca no de-curso da Idade Média e Idade Moderna.

OFICINAS TEMÁTICAS

Vamos fazer uma taça de

bar-ro como no tempo do homem

do neolítico

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

No Neolítico, há cerca de doze mil anos atrás, o mundo mudou e a hu-manidade foi alterando os seus hábi-tos milenares, iniciando um processo que havia de dar lugar às primeiras civilizações. Nesse tempo o Homem criava utensílios usando aquilo que a

natureza lhe fornecia, como o barro. Em oficina os participantes vão ter oportunidade de modelar uma taça de barro, a qual vai ser decorada com motivos próprios daquele período.

Histórias da D. Emília Queijeira

Público-Alvo: pré-escolar Nº de participantes: 1 turma

Pensando nas crianças dos jardim--de-infância e na dos primeiros anos, a equipa técnica do MMNA elaborou o programa “Histórias da Dona Emí-lia Queijeira”, tendo como objetivo a realização de visitas lúdicas. A ação desenrola-se na sala da exposição “Alverca da Terra às Gentes” onde, em cima de uma pequena banca, se en-contra a queijaria da D. Emília. É esta personagem, uma marioneta de fios, que explica às crianças não só como se faziam os queijos mas como decor-ria a sua vida de mulher, em Alverca na década de 50 do século XX.

Vamos conhecer a oficina do

ferrador

Público-Alvo: 1º Ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

A Oficina do Ferrador que funciona-va no Largo João Mantas está ainda presente na memória dos alverquen-ses mais antigos. De modo a recordar esta profissão, quase extinta, utiliza-mos a reconstituição de uma oficina de ferrador, executada pelo senhor José Augusto Assencadas, que inclui miniaturas das ferramentas utilizadas neste trabalho, bem como uma apre-sentação multimédia, que ilustra a profissão.

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NÚCLEO DE ALVERCA

» MUSEU MUNICIPAL

O Núcleo de Alverca do Museu Muni-cipal de Vila Franca de Xira (MMNA), localiza-se na antiga casa da Câmara de Alverca, reconstruída em 1764, após o grande Terramoto que assolou o Reino de Portugal em Novembro de 1755. Recuperado e ampliado em 2007, o MMNA possui, à disposição do público, exposições de longa du-ração e temporárias, centro de docu-mentação, auditório e sala de Serviço Educativo.

O Serviço Educativo desenvolve ativi-dades desde 1990, integrando-se no Programa Educativo “O Museu Ofere-ce” do Museu Municipal de Vila Franca de Xira, possuindo larga experiência na transmissão de saberes e disponi-bilizando uma série de ações educati-vas que ajudam a esse objetivo. O programa agora disponível é dirigi-do a todirigi-dos os públicos existindirigi-do, no final da apresentação de cada ação, a indicação da faixa etária a que se des-tinam.

Todas as atividades deverão ser mar-cadas com o mínimo de uma semana de antecedência, estando sujeitas ao calendário das atividades do MMNA. O número de visitantes por grupo não deverá exceder as 20 pessoas, ou uma turma, por atividade.

VISITAS GUIADAS

Público-Alvo: todos os públicos

Nº de participantes: 1 turma I 20 participantes

Exposição “Alverca da terra

às gentes”

Nota: até 31 de janeiro de 2015 Numa visita à exposição pode optar--se por uma explicação integral, onde se refere todo o processo de readap-tação dos espaços, a história dos edi-fícios da antiga Casa da Câmara e do Ferrador, prosseguindo para o espaço superior onde estão representadas diversas atividades tradicionais. Neste espaço caracteriza-se o trabalho no campo, de um modo geral, destacan-do-se alguns dos principais produtos cultivados e produzidos na região: o azeite, o sal e o queijo de Alverca. Esta visita é acompanhada por um con-junto de fichas educativas, quando solicitado.

Exposição “Discursos do

quo-tidiana Feminino até à década

de 70 do séc. XX: mãos que

lavam, passam e cozem”

Nota: a partir de 6 de março de 2015 Esta exposição pretende dar a co-nhecer aspectos dos cuidados com a roupa nos tempos antigos. Trabalhos estritamente femininos a lavagem de roupa no rio, o passar a roupa com ferros de carvão e o costurar, num reaproveitamento do vestuário ac-tualmente impensável, são aspectos comuns em tempos que, embora não tão recuados, pertencem ao pas-sado. Quando em visitas organizadas esta ação é acompanhada com fichas educativas.

Exposição

“Brincadeiras de criança”

É inegável que os brinquedos fazem parte da nossa memória dos tempos de criança. Os brinquedos populares e tradicionais possuem, intrinseca-mente, características intemporais e multiculturais, para além do facto de terem o poder de acordar memórias, aspetos que nos levaram a criar esta exposição.

Conhecer a antiga Casa

da Câmara de Alverca

Visita guiada ao espaço da antiga Casa da Câmara numa perspetiva his-tórica do edifício desde a sua origem até aos nossos dias.

Visita guiada ao núcleo

histó-rico de Alverca

Possibilita o conhecimento do Patri-mónio e da Memória de Alverca no de-curso da Idade Média e Idade Moderna.

OFICINAS TEMÁTICAS

Vamos fazer uma taça de

bar-ro como no tempo do homem

do neolítico

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

No Neolítico, há cerca de doze mil anos atrás, o mundo mudou e a hu-manidade foi alterando os seus hábi-tos milenares, iniciando um processo que havia de dar lugar às primeiras civilizações. Nesse tempo o Homem criava utensílios usando aquilo que a

natureza lhe fornecia, como o barro. Em oficina os participantes vão ter oportunidade de modelar uma taça de barro, a qual vai ser decorada com motivos próprios daquele período.

Histórias da D. Emília Queijeira

Público-Alvo: pré-escolar Nº de participantes: 1 turma

Pensando nas crianças dos jardim--de-infância e na dos primeiros anos, a equipa técnica do MMNA elaborou o programa “Histórias da Dona Emí-lia Queijeira”, tendo como objetivo a realização de visitas lúdicas. A ação desenrola-se na sala da exposição “Alverca da Terra às Gentes” onde, em cima de uma pequena banca, se en-contra a queijaria da D. Emília. É esta personagem, uma marioneta de fios, que explica às crianças não só como se faziam os queijos mas como decor-ria a sua vida de mulher, em Alverca na década de 50 do século XX.

Vamos conhecer a oficina do

ferrador

Público-Alvo: 1º Ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

A Oficina do Ferrador que funciona-va no Largo João Mantas está ainda presente na memória dos alverquen-ses mais antigos. De modo a recordar esta profissão, quase extinta, utiliza-mos a reconstituição de uma oficina de ferrador, executada pelo senhor José Augusto Assencadas, que inclui miniaturas das ferramentas utilizadas neste trabalho, bem como uma apre-sentação multimédia, que ilustra a profissão.

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Histórias de um cacho de uvas

Público-Alvo: 1º ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma Nota: pode ser realizada na Escola

Nesta ação recordamos a vindima, que em tempos foi uma atividade económica das mais importantes de Alverca. Fala-se da uva e dos pro-dutos sucedâneos (vinho, bagaço, vinagre), da sua utilização desde os tempos mais remotos e da relevân-cia que ainda detêm nos nossos dias. Depois desta apresentação, na oficina os primeiros anos têm oportunidade de construir um cacho de uvas, e os 3º e 4º anos podem construir um vindimador, utilizando em ambas as atividades materiais relacionados com a vinha (paus de videira) e com o vinho (rolhas de cortiça e cápsulas de garrafas).

Os azulejos neoclássicos

da coleção do Museu

Munici-pal – Núcleo de Alverca

Público-Alvo: todos os públicos escolares Nº de participantes: 1 turma

Tomando como ponto de partida e reconstrução de edifícios após o Ter-ramoto de 1755 apresentam-se os painéis de azulejos neoclássicos da colecção do MMNA, os quais ilustram os padrões utilizados na decoração de interiores daquele período. Esta atividade visa dar a conhecer este importante momento da nossa his-tória, bem como possibilitar o con-tacto com as técnicas tradicionais de pintura em azulejo junto do público infanto-juvenil, as quais se desenvol-vem numa oficina pedagógica onde

cada criança tem a possibilidade de pintar um azulejo.

Histórias do Azeite

Público-alvo: 1º e 2º ciclo. Nº de participantes: 1 turma Nota: pode ser realizada na escola.

Nesta ação baseada numa apresenta-ção em powerpoint pretende-se tra-çar uma breve história da produção de azeite, com referências às diversas utilizações deste produto, bem como à tradição oral gastronómica. Esta ação é acompanhada por uma ficha educativa.

EM DEFESA

DO PATRIMÓNIO NATURAL

As pimenteiras bastardas do

Largo João Mantas

Público-Alvo: 1º ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Ação desenvolvida no largo fronteiro ao MMNA, em que se introduz o tema do património natural e sua salvaguar-da, tomando como ponto de partida as duas pimenteiras bastardas (Schi-nus molle L.) existentes no largo João Mantas. Num segundo momento, desenvolvido em oficina educativa, o grupo participante executa comedou-ros para aves, utilizando na conceção apenas materiais reciclados.

O canto dos pássaros

Público-Alvo: Pré-escolar e 1º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Nota: pode ser realizado nos Estabelecimentos de Ensino

Vamos contar uma história do tempo em que, nas povoações rurais, rode-adas de campos cultivados, olivais e toda uma diversidade de árvores, o

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Histórias de um cacho de uvas

Público-Alvo: 1º ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma Nota: pode ser realizada na Escola

Nesta ação recordamos a vindima, que em tempos foi uma atividade económica das mais importantes de Alverca. Fala-se da uva e dos pro-dutos sucedâneos (vinho, bagaço, vinagre), da sua utilização desde os tempos mais remotos e da relevân-cia que ainda detêm nos nossos dias. Depois desta apresentação, na oficina os primeiros anos têm oportunidade de construir um cacho de uvas, e os 3º e 4º anos podem construir um vindimador, utilizando em ambas as atividades materiais relacionados com a vinha (paus de videira) e com o vinho (rolhas de cortiça e cápsulas de garrafas).

Os azulejos neoclássicos

da coleção do Museu

Munici-pal – Núcleo de Alverca

Público-Alvo: todos os públicos escolares Nº de participantes: 1 turma

Tomando como ponto de partida e reconstrução de edifícios após o Ter-ramoto de 1755 apresentam-se os painéis de azulejos neoclássicos da colecção do MMNA, os quais ilustram os padrões utilizados na decoração de interiores daquele período. Esta atividade visa dar a conhecer este importante momento da nossa his-tória, bem como possibilitar o con-tacto com as técnicas tradicionais de pintura em azulejo junto do público infanto-juvenil, as quais se desenvol-vem numa oficina pedagógica onde

cada criança tem a possibilidade de pintar um azulejo.

Histórias do Azeite

Público-alvo: 1º e 2º ciclo. Nº de participantes: 1 turma Nota: pode ser realizada na escola.

Nesta ação baseada numa apresenta-ção em powerpoint pretende-se tra-çar uma breve história da produção de azeite, com referências às diversas utilizações deste produto, bem como à tradição oral gastronómica. Esta ação é acompanhada por uma ficha educativa.

EM DEFESA

DO PATRIMÓNIO NATURAL

As pimenteiras bastardas do

Largo João Mantas

Público-Alvo: 1º ciclo e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Ação desenvolvida no largo fronteiro ao MMNA, em que se introduz o tema do património natural e sua salvaguar-da, tomando como ponto de partida as duas pimenteiras bastardas (Schi-nus molle L.) existentes no largo João Mantas. Num segundo momento, desenvolvido em oficina educativa, o grupo participante executa comedou-ros para aves, utilizando na conceção apenas materiais reciclados.

O canto dos pássaros

Público-Alvo: Pré-escolar e 1º Ciclo Nº de participantes: 1 turma

Nota: pode ser realizado nos Estabelecimentos de Ensino

Vamos contar uma história do tempo em que, nas povoações rurais, rode-adas de campos cultivados, olivais e toda uma diversidade de árvores, o

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24► ◄25 canto dos pássaros se podia ouvir por

todo o lado. Trata-se de uma história onde os sons das aves são reproduzi-dos, utilizando instrumentos de sopro e chamarizes tradicionais. Em oficina educativa cada criança vai decorar e construir um pássaro que pode voar.

A TRADIÇÃO ORAL

Vamos criar o cenário da

len-da len-da Fonte do Choupal

Público-Alvo: Pré-escolar e Ensino Especial Nº de participantes: 1 turma

Nota: pode ser realizado nos Estabelecimentos de Ensino

A lenda da Fonte do Choupal vai ser contada usando um cenário como fundo. Nesse cenário, conforme a história avança, cada criança vai ter oportunidade de fixar um elemento, participando de forma ativa na cons-trução da lenda.

Vamos criar o cenário da

lenda de Nossa Senhora de

Alcamé

Público-Alvo: Pré-escolar e Ensino Especial Nº de participantes: 1 turma

Nota: pode ser realizado nos Estabelecimentos de Ensino

Conta a lenda que um trabalhador na lezíria encantou uma cobra com o seu assobio e para conhecer o resto há que construir a narrativa com as personagens desta lenda antiga.

DATAS ESPECIAIS

A tradição do Carnaval

em Alverca

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Em Alverca por altura do carnaval eram comuns as cegadas e as pulhas. Na quarta-feira de cinzas realizava--se o Enterro do Chouriço, tradição que vamos representar em teatro de marionetas. No seguimento deste pequeno apontamento teatral cada criança terá oportunidade de decorar uma máscara carnavalesca.

A tradição do presépio

Público-Alvo: 1º e 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma Nota: pode ser realizada na Escola

O presépio é um costume europeu, com origem no século XII, que cedo encontrou em Portugal artesãos e po-pulares que, a cada Natal, recriavam a cena do nascimento do Menino Je-sus. Partindo desse tema os grupos visitantes terão oportunidade de ou-vir um conto de Natal, ao que se se-gue uma oficina onde, com materiais reutilizáveis, cada criança constrói um pequeno presépio.

ENCONTROS COM A

HISTÓ-RIA E O PATRIMÓNIO

Colóquios temáticos cujo objetivo é o de revelar o Património e a História da Freguesia de Alverca, em particu-lar, mas também do Concelho de Vila Franca de Xira. Cada um destes temas está preparado para ser apresentado em 60 minutos, contudo podem ser adaptados, desde que combinado no momento da marcação.

Público-alvo: a partir do 1º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Nota: podem ser realizados em Escolas ou outras Insti-tuições de Ensino

• Vias de Comunicação e o

De-senvolvimento de Alverca

• Fósseis no Concelho de Vila

Franca de Xira

• Gastronomia Tradicional

Público-alvo: a partir do 2º ciclo Nº de participantes: 1 turma

Nota: podem ser realizados em Escolas ou outras Insti-tuições de Ensino

• Património: O que é? Quem e

como se protege?

• As vias de comunicação e o

desenvolvimento de Alverca

• Consequências do Terramoto

de 1755 no Concelho de Vila

Franca de Xira

• Invasões Francesas no

Con-celho de Vila Franca de Xira

Referências

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