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PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

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Academic year: 2021

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PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem

Professores: Rosemari Santos de Oliveira rosemarixw@yahoo.com.br Período/Fase: 1ª Semestre: 1º Ano: 2013 Disciplina: HISTÓRIA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Total de créditos: 60 horas

2. EMENTA

História da Enfermagem Período Pré Florence,

Florence Nightingale( sua formação, época, marcos importantes de sua vida, período da guerra, seus livros, a escola),

A difusão do Modelo Nightigaleano, A enfermagem no Brasil,

Ana Neri,

Perfil do enfermeiro no passado, no presente e no futuro, Enfermagem contemporânea,

Perspectivas do enfermeiro na atualidade Exercícios de Enfermagem

Conceitos éticos básicos; Valor, Moral. Bioética.

As categorias de enfermagem e a Lei do Exercício Profissional. Órgãos de classe.

Código de deontologia da enfermagem.

Questões éticas no cotidiano do exercício profissional

.

3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Demonstrar aos alunos a evolução da história da enfermagem e situar o aluno no contexto atual da profissão.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Ao final da disciplina o aluno será capaz de:

- Entender a história de enfermagem;

- Compreender o processo da formação do profissional enfermeiro; - Situar o enfermeiro no contexto atual.

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5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Florence Nightingale;

A enfermagem no Brasil; Ana Neri.

Regulação do Exercício Profissional da Enfermagem; Coren;

Cofen; ABEn.

Código de Ética.

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO

A capacidade de criar soluções com flexibilidade, adaptabilidade e com inovação; de selecionar estratégias adequadas de ação visando a atender interesses interpessoais e institucionais; comunicação interpessoal e expressão corretas na interpretação da realidade, raciocínio lógico, crítico e analítico; capacidade de propor modelos de gestão inovadores; de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas.

7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Enfermagem:

Mundo: A evolução da enfermagem nos períodos históricos; a origem da profissão; a enfermagem moderna; período Florence Nigthingale; primeiras escolas de enfermagem; sistema nigthingale de ensino. Difusão da enfermagem no mundo.

Brasil: contexto histórico da constituição da enfermagem profissional no Brasil;a figura de Padre de Anchieta; as Casas de Misericórdia; Francisca de Sande; Ana Neri; cursos de parterias; Hospital Nacional dos Alienados(1842);A Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras(1890); A escola de Enfermeiros no Hospital Samaritano; Cruz Vermelha Brasileira; Escola de Enfermagem Alfredo Pinto; Fundação do Departamento Nacional de Saúde Pública; Serviço de Enfermeiras do DNSP; Escola de Enfermeiras do DNSP; Criação ABEn em 1926; organização da enfermagem na sociedade brasileira e Entidades de Classe.

Santa Catarina: enfermagem pré-profissional; enfermagem mista; entidades de classe; Noções de ética profissional.

Exercícios de Enfermagem:

Regulação do Exercício Profissional da Enfermagem, Lei e decretos, Registro e Cadastro de Documentação.

Procedimentos de Enfermagem por categoria, competências do Enfermeiro e demais profissionais da área.

COREN/ COFEN - suas regulamentações, histórico, finalidades e competências, fiscalização cabíveis a cada Instituição.

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8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Aulas teóricas: expositivas com a utilização de material audio-visual;

Seminários de ensino ( com utilização de bibliografia indicada) e seguinte elaboração da régua do tempo.

Painel de debates.

Avaliação de conhecimento específico da disciplina.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

 A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado.

 No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir:

 Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1ª Média – M1:

- Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta. Peso 7,0 (70%) - Trabalhos em grupo ( artigos, resenhas, seminários)= Peso 2,0 (20%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala= Peso 1,0 (10%) 2ª Média – M2:

- Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta= Peso 7,0 (70%) - Interpretação dos filmes Florence e Ana Neri.Peso 2,0 (20%)

- Nota de participação, freqüência e produção em sala= Peso 1,0 (10%) 3ª Média – M3:

- Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta= Peso 7,0 (70%) (contemplando todo o conteúdo ministrado no semestre).

- Trabalhos em grupo ( artigos, resenhas, seminários) = Peso 2,0 (20%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala= Peso 1,0 (10%) Observações Importantes:

As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada;

O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria do Aluno, limitando-se a apenas 01 (uma) prova substitutiva no semestre;

Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso;

Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não

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Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros ou Internet;

Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise:

1. Qualidadedas idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista;

2. Uso de convenções: normas técnicas, gramaticais e de digitação. Serão descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho corrigido na aula posterior à entrega do mesmo.

3. Sempre, criatividade. Sobre as apresentações: A apresentação oral é avaliada individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do conteúdo. Caso haja interesse, será fornecido feedback particular quanto à postura e apresentação do(a) acadêmico(a).

Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação. 10. BIBLIOGRAFIA

10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEOVANINI

, Telma;...et al. ; HISTÓRIA DA ENFERMAGEM: Versões e Interpretações.

3ª Ed. Rio de Janeiro – RJ: Revinter, 2010.

OGUISSO, Taka, TRAJETÓRIA HISTÓRICA E LEGAL DA ENFERMAGEM. 2ª Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007.

POLIT, Denise F., et al; FUNDAMENTOS DE PESQUISA EM ENFERMAGEM, Métodos, avaliação e utilização. 5ª ed., São Paulo: Artmed, 2004.

10.2 Bibliografia Básica:

SANTOS, Elaine F.; et AL...; LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM, Atos Normstivos do Exercício e do Ensino de Enfermagem; São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. Goiânia: AB, 2002

GALVÃO, Antônio Mesquita. Bioética: a ética a serviço da vida: uma abordagem multidisciplinar. Aparecida: Santuario, 2004.

10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRARO, Telma Elisa. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia: AB, 1997.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – COREN-SC: em busca da conscientização. Florianópolis, 2003.

CRISTOLFO, N. MAY. História da Enfermagem no Brasil e em Santa Catarina. Tubarão. FESSC

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REIBNITZ, K. PRADO, M. L. SOUZA, M.Manual do Auxiliar de Enfermagem.Volume 1. Fundamentando o Exercício Profissional do Auxiliar de Enfermagem. Florianópolis: NFR/SPB, CCS-UFSC. 1997 [série Auxiliares de Enfermagem].

GALLEGO, L. et al. Tendências atuais de enfermagem

PAIXÃO, W. História da Enfermagem. Rio de Janeiro: Julio Reis.

RIZZOTTO, Maria Lucia F. História da Enfermagem e sua relação com a saúde pública.Goiânia: AB, 1999.

WALDOW, V.R. LOPES, M. J. MEYER, D.Maneiras de cuidar, maneiras de ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. REVISTA TEXTO & CONTEXTO. Enfermagem – UFSC.v.7, n1, jan/abril 1998.

VALLS, Álvaro L.M. Da ética à bioética. Petrópolis: Vozes, 2004

.

Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 08/06/1987.

SILVA, Joacir da, RESPONSABILIDADE CIVIL DO ENFERMEIRO. 2ª ED.: Florianópolis: 2007.

Referências

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