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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CXLVI N

o-

105

Brasília - DF, quinta-feira, 4 de junho de 2009

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Sumário

.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário ... 1

Atos do Congresso Nacional ... 1

Presidência da República ... 1

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 2

Ministério da Ciência e Tecnologia ... 6

Ministério da Cultura ... 7

Ministério da Educação ... 7

Ministério da Fazenda... 10

Ministério da Justiça ... 38

Ministério da Previdência Social... 44

Ministério da Saúde ... 44

Ministério das Cidades... 50

Ministério das Comunicações ... 51

Ministério de Minas e Energia... 53

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ... 62

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 64

Ministério do Trabalho e Emprego ... 65

Ministério dos Transportes ... 65

Ministério Público da União ... 65

Poder Judiciário... 68

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ... 69

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PLENÁRIO

DECISÕES

Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.934-2 (1) PROCED. : DISTRITO FEDERAL

R E L ATO R : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI REQTE.(S) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA A D V. ( A / S ) : SEBASTIÃO JOSÉ DA MOTTA E OUTRO (A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA

A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

INTDO.(A/S) : SINDICATO NACIONAL DOS AEROVIÁRIOS

A D V. ( A / S ) : ELIASIBE DE CARVALHO SIMÕES E OUTROS A D V. ( A / S ) : DAMARES MEDINA

INTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI

A D V. ( A / S ) : SÉRGIO MURILO SANTOS CAMPINHO E OU-TRO (A/S)

A D V. ( A / S ) : CASSIO AUGUSTO MUNIZ BORGES

Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou improcedente a ação direta de inconstitucionalidade, vencidos os Senhores Ministros Carlos Britto e Marco Aurélio, que a julgavam parcialmente procedente nos termos de seus votos. Votou o Presidente, Ministro Gilmar Mendes. Ausente, licenciado, o Senhor Ministro Menezes Direito. Falaram, pelo requerente, Partido Demo-crático Trabalhista, o Dr. Otávio Bezerra Neves; pelo amicus curiae, Sindicato Nacional dos Aeroviários, a Dra. Eliasibe de Carvalho Si-mões; pelo requerido, Presidente da República, o Advogado-Geral da União, Ministro José Antônio Dias Toffoli; pelo requerido, Congresso Nacional, o Dr. Luiz Fernando Bandeira de Mello, Advogado-Geral do Senado e, pelo amicus curiae, Confederação Nacional da Indústria - CNI, o Dr. Sérgio Murilo Santos Campinho. Plenário, 27.05.2009.

Secretaria Judiciária

ROSEMARY DE ALMEIDA

Secretária

CIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - PF/ANEEL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 2º da Portaria PGF nº 267, de 17 de março de 2009, resolvem:

Art. 1º Os processos administrativos relativos a créditos de titularidade da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL de-verão, após a conclusão de seu procedimento de constituição e a inclusão do nome dos devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - CADIN pela Superinten-dência de Administração e Finanças - SAF da Autarquia Federal, ser remetidos à Procuradoria Regional Federal da 1ª Região - PRF 1, para fins de análise e inscrição em dívida ativa.

Parágrafo único. O encaminhamento dos processos será rea-lizado mediante tramitação de autos digitarea-lizados no Sistema In-tegrado de Controle das Ações da União - SICAU.

Art. 2º Efetuado o recebimento dos processos administrativos pela unidade, deverão os autos ser distribuídos ao Serviço de Co-brança e Recuperação de Créditos - SERCOB, mediante a abertura da tarefa "FA70 - Analisar para inscrição em Dívida Ativa" para o Procurador Federal responsável pela apreciação do feito, fixando-se o prazo de 30 (trinta) dias para a efetivação da medida.

Art. 3º Verificada a legalidade do procedimento de cons-tituição do crédito e procedida a sua inscrição em dívida ativa da Autarquia Federal no prazo fixado no artigo 2º, a PRF 1 comunicará à Procuradoria Federal junto à ANEEL a efetivação da medida, para fins de registro, pela Autarquia Federal, dos valores inscritos em dívida ativa no Sistema de Administração Financeira - SIAFI e de-mais providências cabíveis.

Art. 4º Constatada a necessidade de saneamento do processo administrativo pelo SERCOB da PRF 1, os autos deverão ser res-tituídos à PF/ANEEL, para fins de adoção das medidas indicadas, observado o disposto no parágrafo único do artigo 1º.

Art. 5º Os procedimentos de inscrição em dívida ativa serão realizados manualmente até a disponibilização de sistema pela Pro-curadoria-Geral Federal.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALBERT CARAVACA

Coordenador-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral Federal

MARIA BEATRIZ SCARAVAGLIONE

Coordenadora-Geral de Projetos e Assuntos Estratégicos da Procuradoria-Geral Federal

MÁRCIO PINA MARQUES DE SOUSA

Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Junto à Agência Nacional de Energia Elétrica

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS

HUMANOS

CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO

RESOLUÇÃO No-3, DE 1o-DE JUNHO DE 2009

Dispõe sobre a composição, organização e funcionamento das Comissões Permanentes do Conselho Nacional dos Direitos do Ido-so - Gestão 2008-2010

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO - CNDI, no uso de suas atribuições legais, em observação ao disposto no Regimento Interno e tendo em vista deliberação qualificada do Plenário deste Conselho em sua 38ª Reu-nião Ordinária, realizada nos dias 14 e 15 de maio de 2009,

Atos do Poder Judiciário

.

ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO

CONGRESSO NACIONAL No-16, DE 2009

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-NAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 461, de 15 de abril de 2009, que "Abre crédito extraordinário, em favor do Ministério da Integração Na-cional, no valor de R$ 300.000.000,00, para os fins que especifica", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 15 de junho de 2009, tendo em vista que sua votação não foi en-cerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

Congresso Nacional, 3 de junho de 2009.

Deputado MARCO MAIA

Primeiro Vice-Presidente da Mesa do Congresso Nacional, no exercício da Presidência

Atos do Congresso Nacional

.

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE COBRANÇA

E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS

PORTARIA CONJUNTA No-1, DE 26 DE MAIO DE 2009

Dispõe sobre os procedimentos relativos à remessa e à restituição de processos admi-nistrativos entre a unidade da Procuradoria Federal junto à Agência Nacional de Ener-gia Elétrica - PF/ANEEL e a Procuradoria Regional Federal da 1ª Região - PRF 1 e questões afetas à inscrição de créditos em dívida ativa da referida Autarquia Federal. O COORDENADOR-GERAL DE COBRANÇA E RE-CUPERAÇÃO DE CRÉDITOS E A COORDENADORA-GE-RAL DE PROJETOS E ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRO-CURADORIA-GERAL FEDERAL E O PROCURADOR-CHE-FE DA PROCURADORIA PROCURADOR-CHE-FEDERAL JUNTO À AGÊNCIA

NA-Presidência da República

(2)

Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009

1

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

R E S O LV E :

Art. 1º Constituir as Comissões Permanentes do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - Gestão 2008-2010, a partir dos(as) conselheiros(as) representantes das instituições que compõem o CN-DI, de acordo com a seguinte distribuição:

I - Comissão de Políticas Públicas, Orçamento e Financiamento a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS:

Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria Especial dos Direitos Humanos b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Associação Brasileira de Alzheimer

Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Conselho Federal de Psicologia

Pastoral da Pessoa Idosa

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia II - Comissão de Normas

a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Justiça

Ministério das Cidades

Ministério do Trabalho e Emprego

b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL:

Associação Nacional do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência

Associação Nacional dos Defensores Públicos Ordem dos Advogados do Brasil

III - Comissão de Articulação com os Conselhos a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS:

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Esporte

Ministério do Turismo

b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Associação Nacional de Gerontologia

Centro Interdisciplinar de Assistência e Pesquisa em Envelhecimento Federação Nacional das APAEs

IV - Comissão de Comunicação Social a) ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS: Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério das Relações Exteriores

b) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas Confederação Nacional das Instituições Financeiras Serviço Social do Comércio

Art. 2º As Comissões Permanentes do CNDI, de natureza técnica, têm como finalidade subsidiar as tomadas de decisão do Plenário no exercício de suas competências, devendo para tanto, den-tre outras atribuições específicas:

I - elaborar relatórios e emitir pareceres em assuntos de sua área temática, apresentando-os ao Plenário para deliberação e en-caminhamentos;

I - propor resoluções, estudos e pesquisas no âmbito de sua área temática;

III - estabelecer normas e procedimentos operacionais in-ternos para a realização de suas atividades, buscando subsidiar o Plenário e a Secretaria do CNDI;

IV - Elaborar e apresentar seu plano de trabalho;

V - Representar o CNDI em eventos e reuniões vinculados à sua área temática, por delegação do Presidente ou do Plenário;

VI - Elaborar e apresentar relatório de atividades ao final do mandato.

Art. 3º As Comissões Permanentes terão um(a) Coordena-dor(a) e um(a) Vice-CoordenaCoordena-dor(a), escolhidos dentre seus integran-tes, e como Coordenador Geral o Vice-Presidente do CNDI.

Art. 4º As Comissões Permanentes reunir-se-ão, pelo menos, no dia anterior à data de realização do Plenário para tratar de assuntos de sua área temática.

§ 1º A qualquer conselheiro(a) do CNDI é facultado o direito de participar das reuniões de qualquer Comissão Permanente, com direito a voz.

§ 2º Para o desempenho de suas atribuições, as Comissões Permanentes poderão convidar para comparecer às suas reuniões qualquer pessoa ou representante de órgãos públicos, empresas pri-vadas e de organizações da sociedade civil que possam subsidiar, assessorar e/ou prestar informações relativas aos assuntos de sua área temática.

§ 3º Os resultados das discussões havidas nas Comissões Permanentes deverão ser apresentados nas reuniões do CNDI, com propostas de encaminhamento e / ou de resolução.

§ 4º As decisões adotadas no âmbito das Comissões Per-manentes só terão validade se aprovadas ou referendadas pelo Ple-nário do CNDI.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação, revogadas as disposições em contrário.

JOSÉ LUIZ TELLES DE ALMEIDA

SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S.A.

DESPACHO DA DIRETORA-PRESIDENTE

Em 4 de maio de 2009

A DIRETORA-PRESIDENTE DA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S.A. - EBC, com fundamento na Lei nº 11.652, de 7 de abril de 2008, no Decreto nº 6.689, de 11 de de-zembro de 2008 e na Deliberação do Conselho de Administração da EBC nº. 013/2009 - 18ª Reunião Ordinária, torna público que o Conselho de Administração da Empresa, considerando a Proposição nº 002/2009, de 16 de março de 2009, resolve aprovar o Regimento Interno da Empresa Brasil de Comunicação S. A. - EBC, na forma do anexo à Proposição, entrando este em vigor na data da publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, na forma do art. 56 do Regimento, por prazo indeterminado.

MARIA TEREZA CRUVINEL

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-21, DE 2 DE JUNHO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL-TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei no6.894, de 16 de dezembro de 1980, no Decreto no 4.954, de 14 de janeiro de 2004, na Instrução Normativa MAPA no36, de 10 de novembro de 2006, e o que consta do Processo no21000.003072/2008-44, resolve:

Art. 1oAlterar a Seção V, do Capítulo III e a Seção V, do Capítulo V, do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional, de que trata o Anexo da Instrução Nor-mativa MAPA no 36, de 10 de novembro de 2006, que passam a vigorar com a seguinte redação:

"CAPÍTULO III E X P O RTA Ç Ã O

... Seção V

Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes 1. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:

a) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuá-rios (FORMULÁRIO V);

b) Cópia do Certificado de Análise, quando solicitado pelo país importador;

c) Cópia do Certificado de Registro de Estabelecimento pro-dutor ou exportador;

d) Cópia do Certificado de Registro do Produto, quando solicitado pelo país importador;

e) Documentação Aduaneira da Mercadoria (RE); f) Cópia da Nota Fiscal ou da Fatura (Invoice); g) Cópia do Conhecimento ou Manifesto de Carga; e h) Plano de Carga.

2. PROCEDIMENTOS: a) Conferência documental;

b) Quando não houver exigência do país importador, não haverá interferência do SVA/UVAGRO;

c) Quando houver exigência do país importador, na expor-tação de inoculantes, biofertilizantes, fertilizantes orgânicos, corre-tivos de origem orgânica, misturas que contenham matéria orgânica ou outros produtos que possam abrigar pragas, será emitido Cer-tificado Fitossanitário, de acordo com o Laudo Laboratorial, emitido por laboratório oficial ou credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; sendo que os dados contidos no Laudo Laboratorial de análise deverão ser transcritos para o formulário In-formações Complementares, do Certificado Fitossanitário;

d) No caso de reexportação ou devolução de mercadoria por problema de qualidade, o interessado deverá comprovar o reembarque da mercadoria junto ao Vigiagro do ponto de egresso da mercadoria, formalizando processo, apresentando Requerimento para Fiscalização de Produto Agropecuário e os seguintes documentos: Certificado de Análise de Fiscalização (CAF) ou Certificado de Análise Pericial (CAP) emitido pelo SEFAG/DT-UF e Termo de Destinação do Pro-duto;

d.1) Deverá ser encaminhada ao SEFAG/DT-UF cópia do Termo de Fiscalização (TF) e Conhecimento ou Manifesto de Car-ga.

3. DOCUMENTAÇÃO EMITIDA:

a) Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII);

b) Termo de Ocorrência, quando for o caso (FORMULÁRIO XII); e

c) Certificado Fitossanitário (FORMULÁRIO VIII), quando requerido.

4. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS RELACIONA-DOS:

a) Lei no6.894, de 16 de dezembro de 1980, alterada pela Lei no6.934, de 13 de julho de 1981;

b) Decreto no4.954, de 14 de janeiro de 2004;

c) Instrução Normativa SARC no8, de 4 de julho de 2003; d) Instrução Normativa SARC no14, de 17 de outubro de 2003; e

e) Normas e medidas complementares.

..."(NR) "CAPÍTULO V

I M P O RTA Ç Ã O

... Seção V

Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes 1. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:

a) Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuá-rios (FORMULÁRIO V);

b) Original do Certificado de Análise;

c) Autorização de Importação, emitida pelo SEFAG/DT-UF, para produto acabado importado diretamente pelo consumidor final para seu uso próprio e para produto destinado à pesquisa e à ex-perimentação no Brasil, quando se tratar de importação que não requer registro no SISCOMEX, segundo as normas específicas do comércio internacional vigentes;

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

(3)

1

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

d) Certificado Fitossanitário original, quando se tratar de

biofertilizantes, fertilizantes orgânicos, corretivos de origem orgânica, misturas que contenham matéria orgânica ou outros produtos que possam abrigar pragas, será exigido quando indicado pelo setor res-ponsável;

e) Extrato do Licenciamento de Importação (LI) com ma-nifestação do SEFAG/DT-UF, autorizando embarque, quando se tratar de importação com registro no SISCOMEX, segundo as normas es-pecíficas do comércio internacional vigentes;

f) Cópia do Conhecimento de Carga; e g) Cópia da Fatura (Invoice). 2. PROCEDIMENTOS:

a) Conferência documental, verificando, entre outros, se os dados do importador e se os valores expressos no certificado de análise conferem com as garantias registradas do produto;

a.1) Quando solicitado pelo SEFAG/DT-UF na autorização de embarque (item 1.e) ou de importação (item 1.c), deverá ser verificado se os valores expressos no certificado de análise estão de acordo com os limites máximos estabelecidos para contaminantes, conforme Instrução Normativa SDA no27 de 2006;

a.2) Para as matérias-primas, os valores apresentados no cer-tificado de análise deverão ser iguais ou superiores aos valores es-tabelecidos pela Instrução Normativa MAPA no05 de 2007;

a.3) Para os produtos acabados, em relação à garantia de nutrientes, os valores apresentados no certificado de análise deverão ser, no mínimo, iguais aos teores garantidos no registro do produto, admitindo-se divergência apenas para valores superiores;

b) Quando se tratar de importação que não requerer registro no SISCOMEX, os procedimentos se darão com a utilização da do-cumentação impressa;

c) Uma vez autorizado o embarque no SISCOMEX, pelo SEFAG/DT-UF, a anuência do LI será executada pelo SVA/UVAGRO do ponto de ingresso da mercadoria ou da Aduana Especial de de-sembaraço aduaneiro;

d) Em caso de deferimento, este será feito no SISCOMEX, informando no campo "TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO" o número do processo de importação, número do Termo de Fiscalização, com a indicação do local e do responsável pela sua emissão e, quando for o caso, o número do Termo de Coleta de Amostra;

e) Só será deferido LI que teve seu embarque autorizado pelo setor competente, exceto nos casos de Licenciamento de Im-portação Substitutivo, que poderá ser deferido sem nova autorização de embarque, desde que o LI a ser substituído tenha tido o embarque autorizado, e que a substituição tenha ocorrido por alteração do LI em campos que não comprometam os aspectos relativos à fiscalização agropecuária, assim como a adequação de preço, quantidade, forma de pagamento ou para atender exigência feita no LI a ser subs-tituído;

f) Para os embarques efetuados antes da data de autorização, nos casos justificados ao SEFAG/DT-UF e por ele autorizado, deverá ser retirada a restrição para data de embarque no momento do de-ferimento;

g) Para toda não-conformidade corrigível verificada deverá ser emitido o Termo de Ocorrência e o LI colocado em exigência, sendo informadas no campo 'TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO' as exigências a serem cumpridas, o número do processo de importação, número do Termo de Ocorrência, com a indicação do local e res-ponsável por sua emissão;

h) Nos casos de indeferimento, deverá ser informado no campo "TEXTO DIAGNÓSTICO - NOVO", o motivo do indefe-rimento, o número do Termo de Fiscalização, com a indicação do local e responsável pela sua emissão;

i) Mercadorias importadas embaladas para utilização como matéria-prima para fabricação de fertilizantes ficam dispensadas de conferência de rotulagem;

j) Adicionalmente, para os fertilizantes minerais e corretivos agrícolas de natureza não orgânica, importados a granel:

j.1) É autorizada a realização de anuência antecipada de importação, ou seja, antes da chegada da mercadoria no ponto de ingresso, desde que atendida todas as exigências documentais;

j.2) A concessão de anuência antecipada não impede que se realize a fiscalização da mercadoria no ponto de ingresso ou que se colete amostras para verificação da qualidade do insumo;

k) Adicionalmente, para os fertilizantes minerais e corretivos agrícolas de natureza não orgânica, importados embalados, deve-se:

k.1) Verificar a embalagem, rótulo e etiqueta, que deverão conter dizeres em língua portuguesa; número de registro do esta-belecimento e do produto ou número da autorização específica emi-tida pelo SEFAG/DT-UF; garantias e especificações de natureza física do produto e demais informações constantes das normas específi-cas;

k.2) No caso de verificação de não-conformidade na ro-tulagem do produto e, mediante solicitação do interessado e ma-nifestação favorável do SEFAG/DT - UF, poderá ser autorizada a internalização da mercadoria para o depósito fora da área alfandegada para adequação de rotulagem, devendo ser lavrado Termo de De-positário, em três vias, ficando a primeira com o VIGIAGRO, a segunda via encaminhada ao SEFAG/DT-UF de destino da merca-doria e a terceira via entregue ao interessado;

l) Para os fertilizantes orgânicos, organominerais, inoculan-tes, biofertilizantes e corretivos agrícolas que contenham em sua composição material de origem orgânica, e suas respectivas matérias-primas, deve-se:

l.1) Verificar a embalagem, rótulo e etiqueta que deverão conter dizeres em língua portuguesa, número de registro do esta-belecimento e do produto ou número da autorização específica emi-tida pelo SEFAG/DT-UF, garantias e especificações de natureza física do produto e demais informações constantes das normas específi-cas;

l.2) As inspeções sanitária e fitossanitária deverão ser rea-lizadas segundo as normas e procedimentos estabelecidos pelo MA-PA, conforme a natureza das matérias-primas e composição do pro-duto;

l.3) Coletar uma amostra para análise de qualidade, de acor-do com as normas relativas aos fertilizantes, corretivos e inoculantes, preenchendo o Termo de Coleta de Amostra e a Guia de Remessa de Amostra para Análise, estabelecidos pela Instrução Normativa SDA no14 de 2008;

1.4) A Guia de Remessa de Amostra deverá ser preenchida com endereço do SEFAG/DT-UF de destino da mercadoria;

l.5) Enviar as amostras para laboratório oficial ou creden-ciado pelo MAPA;

l.6) Deverá ser preenchido o Termo de Depositário, em três vias, indicando o responsável pela guarda do produto até que se obtenha o resultado da análise; a primeira via do Termo de De-positário fica com o VIGIAGRO, a segunda via é encaminhada ao SEFAG/DT-UF de destino da mercadoria e a terceira via entregue ao interessado;

l.7) No caso de verificação de não-conformidade na rotu-lagem do produto e, mediante solicitação do interessado e mani-festação favorável do SEFAG/DT - UF, poderá ser autorizada a in-ternalização da mercadoria para o depósito fora da área alfandegada para adequação de rotulagem, devendo ser lavrado o Termo de De-positário previsto no item K.2.

3. DOCUMENTAÇÃO EMITIDA:

a) Termo de Fiscalização (FORMULÁRIO VII);

b) Termo de Ocorrência (FORMULÁRIO XII), quando for o caso;

c) Termo de coleta de amostra, quando for o caso; e d) Guia de Remessa de amostra para análise, quando for o caso.

4. LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS RELACIONA-DOS:

a) Lei no6.894, de 16 de dezembro de 1980; b) Lei no6.934, de 13 de julho de 1981; c) Decreto no4.954, de 14 de janeiro de 2004;

d) Instrução Normativa SARC no 08, de 2 de julho de 2003;

e) Instrução Normativa SARC no14, de 16 de outubro de 2003;

f) Instrução Normativa SDA no27, de 5 de junho de 2006; g) Instrução Normativa SDA no14, de 6 de maio de 2008; h) Instrução Normativa MAPA no05, de 23 de fevereiro de 2007;

i) Instrução Normativa MAPA no 40, de 30 de junho de 2008;

j) Normas e medidas complementares.

..." (NR) Art. 2oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GERARDO FONTELLES

ANEXO I

REGULAMENTO TÉCNICO ACERCA DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS DESTINADOS

À ALIMENTAÇÃO ANIMAL CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1oEste Regulamento estabelece normas específicas so-bre embalagem, rotulagem e propaganda de produtos destinados à alimentação animal.

Art. 2oPara os efeitos desta Instrução Normativa considera-se:

I - Conteúdo ou peso líquido: é a quantidade de produto declarada na rotulagem da embalagem, excluindo a mesma e qualquer outro objeto acondicionado com o produto.

II - Empresa integradora: empresa que industrializa ou be-neficia produtos de origem animal obtidos em sistema de produção integrada.

III - País de origem: país onde foi fabricado o produto; IV - Prazo de consumo: período no qual o produto pode ser consumido ou utilizado, após aberta a embalagem, sob determinadas condições de conservação e armazenagem, pré-determinadas pelo fa-bricante, que assegurem as características originais do produto.

V - Produtor rural integrado: produtor pecuário que realiza etapa do processo de produção determinada por empresa integradora conforme estabelecido em contrato de produção integrada.

VI - Propaganda: comunicação comercial ao consumidor por qualquer meio, para promover direta ou indiretamente o comércio do produto.

VII - Sistema de produção integrada: sistema em que o produtor rural integrado e empresa integradora associam-se para a realização de determinada etapa do processo produtivo de animais, mediante contrato de produção integrada.

CAPÍTULO II

DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA Art. 3o No rótulo do produto embalado ou a granel, des-tinado à alimentação animal, devem constar as seguintes informações obrigatórias:

I - classificação do produto; II - nome do produto;

III - marca comercial, quando houver;

IV - composição básica qualitativa, exceto veículos e ex-cipientes;

V - eventuais substitutivos, quando houver; VI - níveis de garantia;

VII - conteúdo ou peso líquido;

VIII - tabela de referência nutricional, quando prevista em regulamento específico;

IX - indicação de uso;

X - espécie(s) e categoria(s) de animal(is) a que se des-tina;

XI - modo de usar;

XII - cuidados, restrições, precauções, contraindicações, in-compatibilidades, período de carência, quando couber;

XIII - a expressão "Produto Isento de Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento" ou "Produto Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº..."; conforme o caso;

XIV - nome empresarial, endereço completo, nº de inscrição no CNPJ e telefone de atendimento ao consumidor do estabeleci-mento fabricante, fracionador ou importador;

XV - a expressão "Indústria Brasileira", quando fabricado no Brasil ou a identificação do país de origem, no caso de produto importado e a expressão: "Produto Importado".

XVI - nome empresarial e endereço, incluindo o país de origem, do fabricante, no caso de produtos importados;

XVII - data da fabricação - indicando claramente o dia, mês e o ano em que o produto foi fabricado;

XVIII - data ou prazo de validade - indicando claramente o dia, o mês e o ano; XIX - prazo de consumo, quando couber;

XX - identificação do lote: indicar a numeração sequencial do lote;

XXI - condições de conservação;

XXII - o carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal, conforme modelo constante do Anexo II desta Instrução Normativa; e

XXIII - a expressão: "Uso Proibido Na Alimentação de Ru-minantes", quando houver ingredientes de origem animal na com-posição do produto.

Parágrafo único. O rótulo do produto a granel destinado à alimentação animal fabricado pela empresa integradora, exclusiva-mente para fornecimento aos animais produzidos em sistema de pro-dução integrada, fica dispensado do atendimento aos incisos IV, V, VIII, IX, X, XI, XV, XVI, XVIII, XIX, XXI e XXII deste artigo.

Art. 4oA embalagem, a rotulagem e a propaganda dos pro-dutos destinados à alimentação animal devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em português sobre suas ca-racterísticas, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazo de validade e origem, bem como sobre os riscos que apre-sentam à saúde animal e à segurança dos consumidores.

Art. 5oOs rótulos e as embalagens dos produtos destinados à alimentação animal devem conter, quando for o caso, terminologias, vocábulos, conceitos, declarações, sinais, denominações, dizeres, lo-gotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações ou outras represen-tações gráficas que indiquem a nocividade ou periculosidade dos produtos.

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-22, DE 2 DE JUNHO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICUL-TURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei no6.198, de 26 de dezembro de 1974, no Decreto no 6.296, de 11 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo no21000.005635/2008-39, resolve:

Art. 1oRegulamentar a embalagem, rotulagem e propaganda dos produtos destinados à alimentação animal.

Art. 2o As empresas têm o prazo de até 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, a contar da data da publicação desta Instrução Normativa, para adequarem os rótulos dos produtos já registrados ao disposto nesta Instrução Normativa.

Art. 3o O item 14.1, do Anexo I, da Instrução Normativa MAPA no29, de 14 de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

"14.1. Os produtos importados de que trata esta Instrução Normativa, para liberação no ponto de ingresso, deverão estar acon-dicionados em embalagens apropriadas, em bom estado de conser-vação e devidamente rotulados.

Parágrafo único. Os produtos importados para uso exclusivo pelo fabricante poderão ser liberados no ponto de ingresso sem o rótulo destinado à comercialização, desde que sejam identificados individualmente na origem com as informações sobre o produto em português, espanhol ou inglês (lote, data da fabricação, data ou prazo de validade, nome e endereço do estabelecimento fabricante, iden-tificação ou nome comercial em uso do produto no exterior), as quais poderão ser fornecidas por meio de etiquetas complementares na embalagem original."(NR)

Art. 4oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Art. 6o O uso de terminologias, vocábulos, conceitos, de-clarações, sinais, denominações, dizeres, logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas relativas aos termos orgânico, ecológico, biodinâmico, natural, regenerativo, bio-lógico, agroecobio-lógico, em língua portuguesa ou em outro idioma, deve atender aos critérios fixados em normas e regulamentos técnicos específicos.

Parágrafo único. Os produtos destinados à alimentação ani-mal que contenham, sejam derivados ou produzidos a partir de Or-ganismo Geneticamente Modificado - OGM devem atender aos prin-cípios de rotulagem fixados em normas específicas.

Art. 7oO rótulo de produto fabricado sob terceirização deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto no6.296 de 2007, as expressões: "Fabricado por" ... (indicar o nome empresarial, número de registro do estabeleci-mento fabricante no MAPA, endereço completo e número de ins-crição no CNPJ do estabelecimento). "Para":... (nome empresarial, número de registro do estabelecimento contratante no MAPA, en-dereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor.

Parágrafo único. O carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal deverá identificar a unidade fabril, ou seja, o contratado.

Art. 8o O rótulo de produto importado fabricado sob ter-ceirização no exterior deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto no6.296 de 2007, as expressões: "Fabricado por" ... (indicar a nome empresarial, endereço e país de origem do estabelecimento). "Para":... (indicar a nome empresarial, endereço e país de origem do estabelecimento), "Im-portado por"... (nome empresarial, número de registro do estabe-lecimento contratante no MAPA, endereço completo, número de ins-crição no CNPJ do estabelecimento e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor.

Art. 9oO rótulo de produto fracionado deve conter, além das informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Anexo, do Decreto no 6.296 de 2007, as expressões: "Fabricado por..." (nome empre-sarial, numero de registro do estabelecimento fabricante no MAPA, endereço completo, número de inscrição no CNPJ do estabeleci-mento), "Fracionado por ..." (nome empresarial, número de registro do estabelecimento fracionador no MAPA, endereço completo, nú-mero de inscrição no CNPJ do estabelecimento e telefone de aten-dimento ao consumidor) com letras de mesma fonte, tamanho e c o r.

Parágrafo único. O carimbo oficial da inspeção e fiscalização federal deverá identificar o estabelecimento fracionador.

Art. 10. No rótulo de produto registrado para "Distribuição Exclusiva" deverão constar, além das informações obrigatórias, as expressões: "Fabricado por...": (nome empresarial, número de registro no Ministério da Agricultura, endereço completo e número de ins-crição no CNPJ do estabelecimento fabricante) e "Distribuído ex-clusivamente por...": (nome empresarial, endereço completo e número de inscrição no CNPJ do distribuidor e telefone de atendimento ao consumidor), com letras de mesma fonte, tamanho e cor.

Art. 11. Os rótulos de produtos fabricados exclusivamente para exportação poderão ser escritos no todo ou em parte no idioma do país de destino conforme a exigência daquele país, sendo os dizeres da rotulagem de inteira responsabilidade do fabricante.

Parágrafo único. O rótulo do produto destinado exclusiva-mente à exportação, deverá conter o número de registro do esta-belecimento no MAPA, a identificação do lote, mencionando em português ou em inglês a expressão "Indústria Brasileira" ou que o produto foi fabricado no Brasil.

Art. 12. As embalagens e os rótulos dos produtos destinados à alimentação animal para comercialização em território nacional deverão conter dizeres em língua portuguesa.

Parágrafo único. É permitido constar textos em outros idio-mas, desde que não infrinjam os princípios gerais de rotulagem, e não sejam conflitantes com o aprovado em língua portuguesa, sendo estes de inteira responsabilidade do detentor do registro.

Art. 13. O produto importado deverá ser identificado in-dividualmente na origem quando importado para comercialização e o rótulo com as informações obrigatórias dispostas no art. 29, do Ane-xo, do Decreto no 6.296 de 2007 poderá ser aposto por meio de etiquetas complementares na embalagem original.

Parágrafo único. Os produtos importados para uso exclusivo pelo fabricante poderão conter apenas as informações de lote, data da fabricação, data ou prazo de validade, nome e endereço do esta-belecimento fabricante, identificação ou nome comercial em uso do produto no exterior, não sendo obrigatória a sua rotulagem.

CAPÍTULO III

DAS INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS

Art. 14. Os rótulos são específicos para cada produto. § 1o As informações obrigatórias devem ser impressas em cor contrastante com o fundo, em tamanho de letra legível e de forma indelével e não poderão estar localizadas nas dobras das embalagens, nas costuras ou em qualquer outro local de difícil visualização.

§ 2o As informações de composição básica, níveis de ga-rantia, indicação de uso, espécie e categoria animal a que se destina, modo de usar e, quando houver, cuidados e restrições, deverão estar agrupadas.

Art. 15. As informações contidas no rótulo devem ser fiéis àquelas aprovadas no registro do produto e previstas em legislação específica.

Art. 16. No caso de rótulo de produto em embalagem co-letiva (primária e secundária), a embalagem que corresponder à uni-dade de venda para o consumidor deverá conter as informações obri-gatórias.

Art. 17. Caso a superfície da embalagem não seja suficiente para conter as informações obrigatórias de forma legível, o rótulo deverá apresentar, no mínimo, as seguintes informações: o nome empresarial, a classificação do produto, o número de registro do produto e do estabelecimento fabricante, a data da fabricação, a data ou prazo de validade, o lote e restrição de uso quando houver.

Parágrafo único. As demais informações obrigatórias, inclu-sive aquelas fornecidas no rótulo do produto, deverão constar em folheto anexo, devendo incluir no rótulo a seguinte expressão: "Ler folheto anexo antes de usar o produto".

Art. 18. A classificação do produto deve seguir o disposto na legislação específica.

Art. 19. Os ingredientes e aditivos listados como substi-tutivos no registro do produto devem ser apresentados na rotulagem em campo denominado Eventuais Substitutivos, que deve ser co-locado após o campo de informações sobre a composição básica.

Parágrafo único. Os aditivos antimicrobiano e anticoccidiano utilizados na formulação do produto acabado devem ter seus res-pectivos níveis de garantia, restrições, contraindicações e período de carência declarados no rótulo, de forma clara e precisa.

Art. 20. Os aditivos que fazem parte da composição das rações, concentrados, suplementos e núcleo devem ser declarados na rotulagem ao final da lista dos ingredientes.

Art. 21. Os ingredientes ou matérias-primas utilizados como veículos ou excipientes na composição dos produtos para alimentação animal, poderão ser especificados ou não no rótulo.

Art. 22. Produtos aprovados para comercialização à granel deverão atender as exigências do art. 33, do Anexo, do Decreto no 6.296 de 2007, e terão o conteúdo ou peso líquido informado na nota fiscal, constando do rótulo a seguinte expressão: "Produto a Gra-nel".

Art. 23. A tabela de referência nutricional dos produtos, quando estabelecida em regulamento específico, deverá conter todos os itens do valor de referência.

Parágrafo único. Quando o produto de que trata o caput deste artigo não possuir algum nutriente previsto na tabela de re-ferência, este deve ser mantido e preencher o campo do nutriente ausente com um traço.

Art. 24. A indicação de uso deverá ser clara e precisa, des-crevendo o objetivo do produto, constando a espécie animal, a res-pectiva categoria e fase a que se destina.

Parágrafo único. Para ingredientes e aditivos nutricionais, a apresentação da Indicação de Uso não é obrigatória, devendo constar, no entanto a expressão: "Ingrediente ou Aditivo nutricional para ali-mentação animal".

Art. 25. O rótulo deve conter as instruções sobre o for-necimento ou utilização do produto, incluindo a reconstituição ou diluição (misturas com outros ingredientes), evitando instruções am-bíguas ou que permitam falsas interpretações a fim de garantir a utilização correta do produto.

Parágrafo único. No rótulo das rações e suplementos, deve ser indicada a quantidade, a faixa estimada ou recomendada de con-sumo do produto.

Art. 26. No rótulo do produto devem ser indicadas as in-formações necessárias sobre os cuidados, restrições, precauções, con-traindicações, incompatibilidades e período de carência para assegurar o uso correto e seguro do produto.

Art. 27. O rótulo dos produtos destinados a alimentação animal, devem identificar a origem e procedência dos mesmos, in-formando:

I - o nome empresarial, o endereço completo, o CNPJ e o telefone de atendimento ao consumidor;

II - a expressão: "Produto Registrado no Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento sob noUF-YYYYY-ZZZZZ"; onde UF, corresponde à Unidade Federativa, YYYYY ao número de re-gistro do estabelecimento e ZZZZZ ao número sequencial do produto, quando couber.

III - o rótulo de produtos importados deverá trazer a ex-pressão: "Produto Importado", além do disposto nos incisos I e II deste artigo, e indicar o país de origem e o fabricante do mesmo

Art. 28. As informações referentes às expressões: "Data da fabricação:..." e "Data de validade:... ou Prazo de validade", o dia, o mês e o ano devem constar do rótulo do produto de forma visível, legível e indelével.

§ 1o O dia, o mês e o ano devem ser expressos em al-garismos arábicos, em ordem numérica não codificada, com a res-salva de que o mês pode ser indicado com letras, permitindo abreviar o nome do mês por meio das três primeiras letras do mesmo.

§ 2oOs produtos fracionados deverão manter a data da fa-bricação, data ou prazo de validade e prazo de consumo quando couber, definidos pelo fabricante.

Art. 29. É obrigatória a identificação do lote de forma vi-sível, legível e indelével, no rótulo do produto para que permita sua rastreabilidade.

Art. 30. O rótulo dos produtos deve Indicar claramente as condições adequadas para a sua conservação, inclusive para os casos em que pode ocorrer alteração do produto depois de aberta sua em-balagem.

Parágrafo único. Quando informado o prazo de consumo, este deve ser declarado no rótulo, utilizando a expressão: "Depois de aberto, consumir em ....dias".

Art. 31. Somente podem ser utilizadas denominações ou in-dicações de propriedade nutricional ou funcional no rótulo quando devidamente comprovadas e autorizadas pela autoridade competente do MAPA.

Art. 32. Poderá ser ressaltada a presença de determinados ingredientes ou nutrientes no rótulo dos produtos.

§ 1oQuando se tratar de destaque de ingrediente, o mesmo deve constar obrigatoriamente na composição básica e no rótulo deve ser informado o seu nível de inclusão.

§ 2oQuando se tratar de destaque de nutriente, o mesmo deverá constar obrigatoriamente nos níveis de garantia.

Art. 33. Outras informações poderão constar no rótulo do produto destinado à alimentação animal, desde que estejam em con-formidade com o registro e com a legislação vigente.

§ 1o As informações que trata o caput deste artigo ficam dispensadas de aprovação desde que não conflitam com as infor-mações do registro do produto.

§ 2oAs informações devem ser de leitura compreensível e não devem levar o consumidor a equívocos ou enganos.

CAPÍTULO IV DAS VEDAÇÕES

Art. 34. O rótulo, a embalagem a propaganda de produtos destinados à alimentação animal, qualquer que seja a sua origem, embalados ou a granel, não devem:

I - conter vocábulos, terminologias, declarações, sinais, de-nominações, dizeres, logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustra-ções, fotos, desenhos ou outras representações gráficas que possam tornar a informação falsa, incorreta, insuficiente, ou que possa induzir o consumidor a equívoco, erro, confusão, falso entendimento ou en-gano, mesmo por omissão, em relação à verdadeira natureza, pro-priedade, efeito, modo de ação, composição, procedência, tipo, qua-lidade, quantidade, vaqua-lidade, rendimento ou forma de uso do produto, diferentes daqueles que realmente apresentem;

II - explorar a superstição, aproveitar-se da deficiência de julgamento e experiência do consumidor;

III - destacar a presença ou ausência de componentes que sejam intrínsecos ou próprios de produtos, exceto nos casos fixados em normas específicas;

IV - ressaltar qualidades ou atributos relativos à presença de um componente cuja concentração não seja suficiente para expressar o efeito de seu uso;

V - utilizar vocábulos, terminologias, conceitos, declarações, sinais, denominações, dizeres, ogotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustrações, fotos, desenhos ou outras representações gráficas que sugiram: tratamento, prevenção, diagnóstico, alívio, cura, ação far-macológica, ação imunológica, atividade terapêutica ou relação com intoxicações, infecções, afecções, patologias, doenças, sinais, sinto-mas, síndromes ou dados anatômicos, exceto nos casos fixados em normas específicas; e

VI - Conter logotipos, símbolos, selos, emblemas, ilustra-ções, fotos, desenhos ou outras representações gráficas de conselhos profissionais, associações e outras instituições públicas ou privadas, para ressaltar atributos ou afirmações de que o produto tem seu uso aconselhado ou recomendado, exceto nos casos em que haja jus-tificativa comprovada.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 35. O estabelecimento fabricante autorizado a fabricar o mesmo produto em unidades fabris diferentes com o mesmo nome empresarial poderá utilizar embalagens e rótulos padronizadas por produto, obedecendo aos seguintes critérios:

I - constar do rótulo o carimbo da inspeção e fiscalização federal, o endereço completo e o número de inscrição no CNPJ de cada unidade fabril, além das informações obrigatórias dispostas nesta Instrução Normativa;

II - junto ao carimbo da inspeção e fiscalização federal colocar letras que identifiquem cada unidade; a letra também será grafada após a data da fabricação para identificação do local da unidade fabril onde o produto foi fabricado;

III - incluir no rótulo a seguinte expressão: "O estabele-cimento fabricante está identificado pela letra correspondente junto à data da fabricação";

IV - independente de qual unidade seja fabricado, o produto manterá o seu número original de registro, inclusive os dígitos que identificam o estabelecimento de origem do registro (Ex: UF-XXXXX-YYYYY).

Art. 36. O estabelecimento importador poderá importar um produto registrado por outra unidade da empresa, desde que esta possua o mesmo nome empresarial e esteja registrada na mesma atividade e categoria podendo utilizar embalagens padronizadas por produtos obedecendo aos seguintes critérios:

I - constar do rótulo o carimbo da inspeção e fiscalização federal, o endereço completo e o número de inscrição no CNPJ de cada unidade importadora, além das informações obrigatórias dis-postas nesta Instrução Normativa;

II - junto ao carimbo da inspeção e fiscalização federal colocar letras que identifiquem cada unidade e esta deverá ser grafada após a data da fabricação para identificação do local da unidade importadora onde o produto foi importado;

III - incluir no rótulo a seguinte expressão: "A empresa importadora está identificada pela letra correspondente junto à data da fabricação."

IV - independente de qual unidade seja importado, o produto manterá o seu número original de registro, inclusive os dígitos que identificam o estabelecimento de origem do registro (Ex: UF-XXXXX-YYYYY).

Art. 37. As embalagens e os rótulos dos produtos destinados à alimentação animal para distribuição gratuita devem seguir os mes-mos critérios aprovados para o rótulo do produto a ser comercializado e constar da expressão "Amostra Grátis".

Art. 38. Deverão constar do rótulo dos produtos destinados à alimentação animal as informações complementares definidas em re-gulamentos técnicos específicos.

Art. 39. O presente Regulamento não se aplica aos produtos dispensados da obrigatoriedade de registro de que tratam os incisos I a III, do art. 20, do Anexo, do Decreto no6.296 de 2007.

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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

ANEXO II

MODELO DO CARIMBO OFICIAL DA INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO FEDERAL

O modelo de carimbo oficial de inspeção e fiscalização fe-deral obedecerá às seguintes especificações: Forma circular, circun-dado pelo texto "MINISTÉRIO DA AGRICULTURA" e "ALIMEN-TAÇÃO ANIMAL"; contendo internamente um texto indicando o número de registro do estabelecimento e abaixo das expressões: "BRASIL" e "ESTABELECIMENTO REGISTRADO", conforme o modelo exemplificado abaixo. Quanto às dimensões, deve obedecer aos seguintes diâmetros: 3,00 cm (três centímetros), nos invólucros de até 5 kg; 6,00 (seis centímetros) nos invólucros de até 30 kg e 9,00 (nove centímetros) nos invólucros acima de 30 kg. O tamanho da fonte a ser utilizado nos diferentes tamanhos de selo é dado a se-guir:

Diâmetro (cm) Tamanho da fonte

Texto 1 Texto 2 Texto 3 Texto 4 Texto 5

9 24 48 24 48 24

6 18 32 16 30 18

3 8 16 8 15 8

Obs: Fonte utilizada: ARIAL

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA No

-18, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBS-TITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 9oe 42, do Anexo I, do Decreto no5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto no24.114, de 12 de abril de 1934; no Decreto no1.355, de 30 de dezembro de 1994; no Decreto no5.759, de 17 de abril de 2006; na Instrução Normativa no23, de 2 de agosto de 2004; na Instrução Normativa no6, de 16 de maio de 2005, considerando ainda o resultado da Análise de Risco de Pragas, e o que consta do Processo no21000.003040/2007-68, resolve:

Art. 1oAprovar os requisitos fitossanitários para a impor-tação de sementes de mogno africano (Khaya senegalensis) produ-zidas em Honduras.

Art. 2oAs partidas de sementes de mogno africano, de que trata o art. 1o, deverão estar acompanhadas de Certificado Fitos-sanitário - CF, emitido pela Organização Nacional de Proteção Fi-tossanitária - ONPF de Honduras.

Art. 3oAs partidas importadas de sementes especificadas no art. 1o serão inspecionadas no ponto de ingresso (Inspeção Fitos-sanitária - IF) e terão amostras coletadas para análise fitosFitos-sanitária em laboratório oficial ou credenciado, ou para análise quarentenária em estações de quarentena credenciadas.

Parágrafo único. Os custos do envio das amostras, bem como os custos das análises, serão com ônus para o interessado, que ficará depositário do restante da partida até a conclusão dos exames e emissão dos respectivos laudos de liberação.

Art. 4oCaso seja detectada a presença de qualquer praga nas partidas importadas citadas no art. 1o, deverão ser adotados os pro-cedimentos constantes do Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934.

Parágrafo único. Em caso de interceptações de pragas qua-rentenárias, a ONPF do país de origem será notificada, e a ONPF do Brasil poderá suspender as importações até a revisão da Análise de Risco de Pragas.

Art. 5o No caso de não cumprimento das exigências es-tabelecidas nesta Instrução Normativa o produto não será interna-lizado.

Art. 6oA ONPF de Honduras deverá comunicar à ONPF do Brasil qualquer ocorrência de nova praga no território daquele país.Art. 7oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 142, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 103, inciso XIII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agro-pecuária, aprovado pela Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6348, de 8 de janeiro de 2008 e as dis-posições do Capítulo XII, artigos 69 e 70 do Anexo I da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do processo MAPA 21028.007621/2008-41, resolve:

Art. 1º Advertir a Entidade Certificadora RASTRO DO BOI CERTIFICAÇÃO LTDA, estabelecida à Rua José Santna nº 710, Município de Patos de Minas/MG, CNPJ 05.136.253/0001-00, em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA 21028.007621/2008-41.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 143, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O Secretário Substituto de Defesa Agropecuária do Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21020.002805/2008-95, resolve:

Art. 1º Advertir a entidade certificadora WQS - Biorastro Certificação de Produtos Agropecuários, CNPJ 67.664.797/0001-00, estabelecida à Avenida Deputado Dante Delmato, nº 2660, Botu-catu/SP, CEP 18.608-393, em razão das não conformidades encon-tradas no processo 21020.002805/2008-95.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 144, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 103, inciso XIII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agro-pecuária, aprovado pela Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6348, de 8 de janeiro de 2008 e as dis-posições do Capítulo XII, artigos 69 e 70 do Anexo I da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do processo MAPA 21020.002424/2008-14, resolve:

Art. 1º Advertir a Entidade Certificadora Oxxen Tecnologia em Rastreamento Ltda., estabelecida à Rua 10 Esq c/ Rua 05 nº 416 2º Andar - Setor Oeste, Município de Goiânia/GO, CNPJ 05.136.323/0001-20, em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA 21020.002424/2008-14.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 145, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21020.002670/2008-68, resolve:

Art. 1º Advertir a entidade certificadora WQS - Biorastro Certificação de Produtos Agropecuários, CNPJ 67.664.797/0001-00, estabelecida à Avenida Deputado Dante Delmato, nº 2660, Botu-catu/SP, CEP 18.608-393, em razão das não conformidades encon-tradas no processo 21020.002670/2008-68.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 146, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 70 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21020.003139/2008-11, resolve:

Art. 1º Advertir a Entidade WQS - Certificação de Produtos Ltda, estabelecida à Av Deputado Dante Delmanto nº 2660, Mu-nicípio de Botucatu/SP, CNPJ 67.664.797/0001-00, em razão das não conformidades verificadas no Processo MAPA 21020.003139/2008-11 .

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ODILSON LUIZ RIBEIRO E SILVA

PORTARIA Nº 147, DE 3 DE JUNHO DE 2009

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21020.003076/2008-94, resolve:

Art. 1º Suspender a entidade certificadora Acellere Certi-ficadora e Rastreadora Animal Ltda., CNPJ 06.331.310/0001-75, es-tabelecida à Av. Bernardino de Campos nº 301, Lorena/SP, CEP 12.600-200, em razão das não conformidades encontradas no pro-cesso 21020.003076/2008-94.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

(6)

Nº 105, quinta-feira, 4 de junho de 2009

1

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Ministério da Ciência e Tecnologia

.

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 396, DE 2 DE JUNHO DE 2009

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, interino, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º do Decreto nº 98.830, de 15 de janeiro de 1990, resolve:

Art. 1º. Conceder autorização ao representante da contraparte brasileira, Dr. MARCOS HEIL COSTA, da Universidade de Viçosa (UFV), para realizar pesquisa científica no âmbito do projeto intitulado "Fogo, uso do solo e savanização de floresta de seca sazonal da Amazônia", Processo EXC - 033/08-C, a ser realizada no Estado de Mato Grosso do Sul, em parceria com The Woods Hole Research Center, The National Science Foundation e University of Florida, representadas pelo Dr. MICHAEL HOLE ROAD, contraparte estrangeira, pelo prazo de dois anos, contados a partir da data de publicação desta Portaria no Diário Oficial da União.

Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado, mediante a apresentação, antes de seu término, de pedido específico pelo representante da contraparte brasileira, acompanhado de relatório parcial das atividades realizadas.

Art. 2º. Conceder autorização aos estrangeiros abaixo indicados para, sob a responsabilidade da contraparte brasileira, participar das atividades referentes ao Projeto de que trata o artigo anterior.

Pesquisador Nacionalidade Instituição

ERIC ATLAS DAVIDSON Norte-americana The National Science Foundation

CLAUDIA ELIZABETH STICKLER Norte-americana University of Florida

DANIEL CURTIS NEPSTAD Norte-americana The Gordon and Betty Moore Foundation

FRANK DAVID MERRY Tr i n d a d - t o b a g u e n s e The Woods Hole Research Center

JENNIFER KAKAREKA BALCH Norte-americana The Woods Hole Research Center

KAREN RACHEL SCHWALBE Norte-americana The Woods Hole Research Center

MARIAN SUSANNAH BOWMAN Norte-americana The Woods Hole Research Center

PAUL ARMAND LEFEBVRE JUNIOR Norte-americana The Woods Hole Research Center

WENDY KINGERLEE Norte-americana The Woods Hole Research Center

Art. 3º. A coleta de material e seu destino ficam vinculados à estrita observância das normas do Decreto nº 98.830, de 15 de janeiro de 1990, e da Portaria/MCT nº 55, de 14 de março de 1990.

Art. 4º. A remessa de material ao exterior será realizada de conformidade com as disposições constantes do § 3º do art. 19 da Medida Provisória nº 2.186-16, de 23 de agosto de 2001.

Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

SERGIO MACHADO REZENDE

COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL

DE BIOSSEGURANÇA

RESOLUÇÃO NORMATIVA No-8, DE 3 DE JUNHO DE 2009

Dispõe sobre normas simplificadas para Li-beração Planejada no meio ambiente de Or-ganismos Geneticamente Modificados (OGM) da Classe de Risco I e seus de-rivados.

A COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGU-RANÇA - CTNBio, no uso de suas atribuições legais e regulamen-tares, resolve:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. As normas simplificadas de Liberação Planejada no meio ambiente constantes desta Resolução Normativa aplicar-se-ão aos Organismos Geneticamente Modificados da Classe de Risco I e seus derivados, que já tenham obtido aprovações anteriores da CTN-Bio, para fins de avaliações experimentais.

§ 1º. Esta Resolução Normativa não se aplica a trabalhos em regime de contenção, os quais deverão observar ao disposto na Re-solução Normativa nº 02 da CTNBio, de 27 de novembro de 2006.

§ 2º. Não se submeterá às disposições desta Resolução Nor-mativa o OGM que tenha obtido autorização destinada à Liberação para Uso Comercial.

Art. 2º. Para efeitos desta Resolução Normativa considera-se:

I - Avaliação de risco: combinação de procedimentos ou métodos, por meio dos quais se avaliam, caso a caso, os potenciais efeitos da liberação planejada do OGM e seus derivados sobre o ambiente e sobre a saúde humana e animal;

II - Organismo Geneticamente Modificado - organismo cujo material genético (ADN/ARN) tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética;

III - Derivado de OGM - produto obtido de OGM e que não possua capacidade autônoma de replicação ou que não contenha for-ma viável de OGM;

IV - Requerente: qualquer pessoa jurídica com Certificado de Qualidade em Biossegurança - CQB que se proponha a efetuar li-beração planejada, de acordo com esta Resolução Normativa;

V - Responsável Legal: indivíduo sobre o qual recai a res-ponsabilidade pela condução da liberação planejada, conforme as normas da CTNBio;

VI - Risco: probabilidade de ocorrência de efeito adverso; VII - Liberação Planejada: liberação no meio ambiente de OGM ou seus derivados, para avaliações experimentais sob moni-toramento, de acordo com as disposições desta Resolução Norma-tiva.

Art. 3º. A autorização para Liberação Planejada de um OGM e seus derivados poderá ser suspensa ou revogada pela CTNBio, a qualquer tempo, caso sejam detectados efeitos adversos sobre o meio ambiente ou sobre a saúde humana e animal, ou, ainda, mediante a comprovação de novos conhecimentos científicos.

Art. 4º. O Requerente deverá manter registro de acompa-nhamento individual da Liberação Planejada de OGM no meio am-biente, incluindo, entre outras, as informações referentes às medidas de segurança, práticas agronômicas, coleta de dados, descarte, ar-mazenamento, transferência de material e eventual destinação do OGM e seus derivados.

Art. 5º. O Responsável Legal da entidade requerente e a respectiva CIBio ficam encarregados de assegurar a observância das disposições desta Resolução Normativa, no que diz respeito à Li-beração Planejada de um OGM e seus derivados no meio ambiente. Parágrafo único. A CTNBio deverá ser informada sobre qualquer eventual inobservância das normas previstas nesta Reso-lução Normativa e dos procedimentos e medidas de biossegurança estabelecidos pela CTNBio no parecer técnico referente à Liberação Planejada.

Art. 6º. A ocorrência de qualquer liberação acidental de um OGM e seus derivados deverá ser imediatamente comunicada a CIBio e a CTNBio. A CIBio terá até 5 (cinco) dias para enviar a CTNBio o relatório das ações corretivas adotadas, informando os nomes das pessoas ou autoridades que tenham sido notificadas.

Parágrafo único. O comunicado da ocorrência a que se refere o caput deste artigo não isenta a requerente de informar as au-toridades competentes e as pessoas que possam vir a ser afetadas, com vistas à adoção das providencias cabíveis, de acordo com a legislação em vigor.

CAPÍTULO II

DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

Art. 7º. Após aprovação pela CIBio, a requerente deverá submeter sua proposta a CTNBio acompanhada de:

I - Requerimento Simplificado de Liberação Planejada no Meio Ambiente, conforme Anexo I desta Resolução Normativa;

II - Mapas para a Liberação Planejada do OGM, conforme o Anexo II dessa Resolução Normativa;

III - Pedido de importação de material, quando for o caso. Parágrafo único. A proposta deverá ser apresentada no ver-náculo, em quatro vias, acompanhada do arquivo em meio digital.

Art. 8º. A CTNBio adotará as providências necessárias para resguardar as informações sigilosas de interesse comercial apontadas pela requerente e assim por ela consideradas, desde que sobre essas informações não recaiam interesses particulares ou coletivos cons-titucionalmente garantidos.

§ 1º. A fim de que seja resguardado o sigilo a que se refere o caput deste artigo, a requerente deverá dirigir ao Presidente da CTNBio solicitação expressa e fundamentada, contendo a especi-ficação das informações cujo sigilo pretende resguardar.

§ 2º. O pedido será indeferido mediante despacho funda-mentado, contra o qual caberá recurso ao plenário, garantido o sigilo requerido até decisão final em contrário.

§ 3º. O recurso deverá ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de publicação da decisão no Diário Oficial da União e deverá ser julgado pelo plenário da CTNBio no prazo de 60 (sessenta) dias.

§ 4º. A requerente poderá optar por desistir do pleito, caso tenha seu pedido de sigilo indeferido definitivamente, hipótese em que será vedado a CTNBio dar publicidade à informação objeto do pretendido sigilo.

Art. 9º. Os órgãos e entidades de registro e fiscalização requisitarão acesso a determinada informação sigilosa, desde que in-dispensável ao exercício de suas funções, em petição que funda-mentará o pedido e indicará o agente que a ela terá acesso.

Parágrafo único. Fica vedado aos órgãos e entidades de re-gistro dar publicidade à informação objeto do sigilo.

Art. 10. A proposta de Liberação Planejada protocolada na Secretaria Executiva da CTNBio terá seu Extrato Prévio publicado no Diário Oficial da União, depois de autuada e devidamente instruída, no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

Parágrafo único. Caso seja necessário importar material para a condução da Liberação Planejada no meio ambiente, a requerente deverá encaminhar o pedido de importação, juntamente com a pro-posta de liberação planejada, para análise conjunta pela CTNBio.

Art. 11. Cada proposta será analisada por, pelo menos, duas Subcomissões Setoriais Permanentes da CTNBio.

Parágrafo único. As Subcomissões Setoriais Permanentes da-rão tratamento preferencial para a análise e elaboração de pareceres, para posterior aprovação da Liberação Planejada por decisão do ple-nário da CTNBio.

Art. 12. A CTNBio poderá exigir informações complemen-tares, bem como a apresentação de novos documentos, devendo a requerente manifestar-se no prazo máximo de 30 (trinta) dias, con-tados a partir da data de recebimento da correspondência enviada, sob pena de arquivamento do processo.

Art. 13. Após aprovação pela CTNBio, no prazo máximo de 10 (dez) dias, será publicado o extrato da decisão técnica no Diário Oficial da União.

Art. 14. Após a conclusão de uma Liberação Planejada, a CIBio da instituição requerente deverá enviar a CTNBio um relatório detalhado, de acordo com o Anexo III desta Resolução Normativa, no prazo máximo de 6 (seis) meses.

Art. 15. Os casos não previstos nesta Resolução Normativa serão resolvidos pela CTNBio.

Art. 16. Os preceitos constantes desta Resolução Normativa aplicar-se-ão sobre os pleitos de Liberação Planejada no meio am-biente de Organismos Geneticamente Modificados de Classe de Risco I e seus derivados, que tenham obtido aprovações anteriores da CTN-Bio protocolados em sua Secretaria Executiva após sua entrada em v i g o r.

Art. 17. Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

WALTER COLLI

Presidente da Comissão

ANEXO I

REQUERIMENTO SIMPLIFICADO DE LIBERAÇÃO PLANEJADA DE OGM

1.Nome da Instituição Responsável. 2.Endereço para contato com a CIBio.

3.Nome, cargo e endereço do Responsável Legal e do Téc-nico Principal.

4.Parecer da CIBio, incluindo comentários sobre a capa-cidade do Técnico Principal para gerenciamento dos trabalhos, a adequação do planejamento experimental contido na proposta, es-colha do local e plano emergencial de segurança.

5.Declaração: "A informação aqui fornecida é, no limite do meu conhecimento, completa, acurada e verdadeira" (nome e as-sinatura do Responsável Legal e data).

6.Endosso da CIBio: "A CIBio avaliou e endossa esta pro-posta" (nome, data e assinatura do Presidente da CIBio).

7.Nome e assinatura do Responsável Legal e data. 8.Título da Liberação Planejada.

9.Objetivo e descrição do experimento. 10.OGM a ser liberado.

11.Informar os números dos processos anteriores aprovadas pela CTNBio, dos quais a atual proposta seja um prosseguimento.

12.Informar a localização do experimento com as coorde-nadas geográficas dentro da área credenciada no CQB. Caso haja necessidade de alterar o local, desde que dentro da mesma área credenciada no CQB e atendendo às normas da CTNBio, o requerente deverá informar o local exato em até 15 (quinze) dias, contados a partir da data da instalação do experimento.

13.Área total da Liberação Planejada. 14.Área com OGM.

15.Datas previstas para início e término da Liberação Pla-nejada.

16.Período de monitoramento após o término da Liberação Planejada.

17.Listar medidas de biossegurança. 18.Observações complementares.

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