• Nenhum resultado encontrado

Votação da PEC Emergencial no Senado pode ocorrer na próxima semana

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Votação da PEC Emergencial no Senado pode ocorrer na próxima semana"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo.

Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

A semana em revista

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Votação da PEC Emergencial no Senado pode ocorrer na

próxima semana

Relator da PEC Emergencial divulga seu parecer

O relator da PEC Emergencial (186/2019), senador Marcio Bittar (MDB-AC), divulgou nesta semana seu parecer sobre o tema. Em linhas gerais, a proposta tem como objetivos estabelecer: (i) cláusulas de escape das regras fiscais, autorizando o governo federal a restabelecer o auxílio emergencial, excluindo a sua despesa do teto de gastos para o ano de 2021; e (ii) melhorias no marco institucional fiscal da União, Estados e Municípios como contrapartida de ajuste. De um lado, vale notar que a proposta não estabelece uma duração fixa para o benefício emergencial, abrindo a possibilidade para sua eventual extensão, além dos atuais 3-4 meses que vêm sendo cogitados na imprensa. Ao mesmo tempo, a proposta limita a segurança jurídica para gastos que sejam realizados fora do teto constitucional adicionais ao auxílio

emergencial, e traz, principalmente, a regulamentação de mecanismos automáticos de ajuste para União (não só em caso de decretação de calamidade, mas também quando o gasto obrigatório atingir 95% do gasto total) e para Estados e Municípios (quando as despesas correntes estiverem em 95% das receitas correntes ou mais). A PEC também contempla um plano para redução de benefícios tributários no longo prazo, e trata da previsão de uma lei complementar para dispor sobre a

sustentabilidade da dívida pública. Segundo o noticiário, o Plenário do Senado

agendou para a próxima terça-feira (2) a apresentação formal do relatório. Com isso, a votação da proposta está prevista para ocorrer na quarta-feira (3). O principal risco a se monitorar nesse processo é a possibilidade de aprovação da renovação do auxílio de maneira separada às contrapartidas fiscais previstas na proposta. Nesse sentido, os próximos dias serão importantes a fim de avaliar tais riscos, ao menos até a votação em primeiro turno no plenário – vale lembrar que uma PEC requer a votação em dois turnos em cada Casa legislativa, com o mínimo de três quintos dos votos.

Atualização de cenário Brasil: mais expansão fiscal, juros maiores em

2021

Publicamos uma atualização do nosso cenário econômico para Brasil (acesse aqui). Esperamos a aprovação da extensão do auxílio emergencial por quatro meses, com contrapartidas que terão impacto prático apenas a partir de 2023. Assim, revisamos nossa projeção de déficit primário em 2021 de 2,1% para 2,5% do PIB. Em nossa

 Relator da PEC Emergencial divulga seu parecer

 Atualização de cenário Brasil: mais expansão fiscal, juros maiores em 2021  Pautas de privatizações avançam na semana

 Inflação segue pressionada na margem

 Taxa de desemprego termina 2020 em 14,7% com ajuste sazonal

2020 2021 2022

PIB - % -4,1 4,0 2,5

BRL / USD (dez) 5,19 5,00 5,00

Taxa de Juros - (dez) - % 2,00 5,00 5,00

IPCA - % 4,5 3,8 3,3

Taxa de desemprego - fim do ano 14,7 14,2 13,3 Superávit primário/PIB - % -9,5 -2,5 -1,5 Fonte: Itaú

(2)

2

visão, a extensão do auxílio emergencial prejudica a já frágil sustentabilidade fiscal brasileira, elevando o prêmio de risco local. Vale notar que o cenário global também tem se mostrado potencialmente mais desafiador à medida que os mercados se ajustam à perspectiva de recuperação cíclica forte e possibilidade de retirada antecipada de estímulos por parte do banco central americano. Diante desses

aumentos de riscos, o Banco Central do Brasil deve antecipar a elevação da Selic para 5,00% a.a. já no final de 2021 (anteriormente, esperávamos alta para 3,50% nesse ano e 5,00% no próximo). Passamos a esperar alta de 0,50 p.p. já na reunião de março (ante 0,25 p.p.). Esse mesmo ritmo deve ser mantido nas reuniões seguintes. Diante do aumento das incertezas globais e fiscais, diminui as chances de apreciação expressiva da moeda brasileira adiante. Ainda assim, a elevação da taxa Selic compensa, ao menos parcialmente, tais efeitos, contribuindo para alguma apreciação da moeda em relação aos patamares atuais. Projetamos a taxa de câmbio em R$ 5,00 por dólar no final de 2021 (de R$ 4,75 no cenário anterior) (Tabela 1).

Pautas de privatizações avançam na semana

Após decisão do presidente Jair Bolsonaro de anunciar a substituição do presidente da Petrobras Roberto Castello Branco por Joaquim Silva e Luna – general da reserva que vinha exercendo o cargo de diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional – a semana foi marcada por avanços importantes em pautas relacionadas às privatizações. Nesse sentido, o governo encaminhou para o Congresso uma Medida Provisória (MP) incluindo a Eletrobras no Plano Nacional de Desestatização, pavimentando o caminho para uma eventual capitalização da empresa. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou que pode iniciar o processo de deliberação sobre a MP já na próxima semana. Na mesma direção, o presidente Jair Bolsonaro entregou ao Congresso um projeto de lei que busca abrir caminho para a privatização dos Correios. Em linhas gerais, os eventos recentes sinalizam a disposição do executivo e legislativo em discutir temas relacionados à agenda de reformas econômicas.

Inflação segue pressionada na margem

O IPCA-15 de fevereiro registrou alta de 0,48%, próximo da nossa projeção (0,46%) e da mediana das expectativas de mercado (0,50%). Destaque no mês para a alta em alimentação no domicílio (0,56%), gasolina (3,52%) e no grupo educação (2,39%), este último puxado pelo reajuste anual das mensalidades e matrículas escolares. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 1,3%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a taxa subiu para 4,6% (de 4,3% até janeiro) (Gráfico 1). Vale notar que as medidas de núcleo de inflação seguem acelerando no acumulado em 12 meses. Destaque para o

comportamento de serviços subjacente, com alta de 0,37% no mês e acelerando de 2,6% para 2,8% em 12 meses. O núcleo de industriais subjacente subiu 0,27% em fevereiro e acelerou de 2,2% para 3,2% no acumulado em 12 meses. Já a média dos núcleos acompanhados pelo BC variou 0,46% no mês e subiu de 2,7% para 3,0% em 12 meses. Nossa projeção preliminar para o IPCA no 1T21 está em 1,4%. A pressão no curto prazo é explicada pela aceleração em combustível de veículo, seguindo os reajustes recentes de preços nas refinarias pela Petrobras.

Também divulgado essa semana, o IGP-M de fevereiro subiu 2,53% no mês, resultado acima da nossa projeção (2,27%) e da mediana das expectativas de mercado (2,43%). Acumulado em 12 meses, o índice subiu 28,9%, ante 25,7% em janeiro (Gráfico 2). Dentre seus subcomponentes, o índice de preços ao atacado (IPA) agrícola subiu 3,68% no mês, e acumula alta de 54,5% em 12 meses. Já o IPA industrial subiu 3,12% em fevereiro, e acumula alta de 35,0% em 12 meses. Sobre os demais componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,35%, puxado

4,6 1,3 4,1 19,1 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

fev-18 fev-19 fev-20 fev-21 Fonte: IBGE %, variação em 12 meses IPCA-15 Serviços Industriais Alimentação

GRÁFICO 1 - BRASIL: IPCA-15

40,1 4,8 10,2 28,9 -5 -2 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40

fev-16 out-17 jun-19 fev-21 Fonte: FGV, Itaú %, variação em 12 meses IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M

(3)

3

por gasolina (4,4%), curso de ensino fundamental (3,7%), curso de ensino superior (1,4%) e gás de bujão (2,2%). Já o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) subiu 1,07% no mês, influenciado pela dinâmica dos preços de materiais de construção (2,14%). Para 2021, projetamos inflação do IGP-M em 7,5%.

Indicadores de confiança apresentam resultados ambíguos em fevereiro

Os indicadores de confiança da FGV para fevereiro apresentaram oscilações em ambas as direções (Gráfico 3). Após oito meses seguidos de alta, o índice de confiança da indústria recuou 3,4 pontos em fevereiro (para 107,9), pela segunda vez consecutiva, mas ainda segue em patamares elevados. Nesse contexto, o nível de utilização da capacidade instalada na indústria recuou 0,8 p.p., para 79,1%, corroborando para níveis de produção bem sustentados no 1T21. No setor de construção, o índice de confiança recuou 0,5 ponto (para 92), também registrada a segunda queda consecutiva. A confiança de serviços recuou 2,3 pontos no mês (para 83,2), puxado principalmente pelos itens relacionados aos serviços prestados às famílias que são mais afetados pela dinâmica da pandemia. Já a confiança do comércio ficou praticamente estável ao oscilar +0,2 pontos (para 91). Segundo a FGV, os empresários do setor avaliam piora no ritmo de vendas pelo quinto mês seguido. Por outro lado, houve uma melhora nas expectativas em relação ao futuro. Por fim, a confiança do consumidor subiu 2,2 pontos em fevereiro (para 78), após quatro meses de quedas consecutivas. Apesar da melhora no mês, vale notar que o índice se ainda se encontra em patamares historicamente baixos.

Taxa de desemprego termina 2020 em 14,7% com ajuste sazonal

A taxa de desemprego atingiu 13,9% no último trimestre de 2020, próximo à mediana das expectativas do mercado e da nossa projeção (ambas em 14,0%). Com ajuste sazonal, a taxa de desemprego atingiu 14,7%, ante 14,6% no mês anterior (Gráfico 4). Vale notar que a taxa de desemprego continua em nível historicamente elevado, apesar da recuperação em curso da população ocupada. Isto se deve à taxa de participação também em recuperação, de níveis substancialmente deprimidos. O dado de hoje mostrou o emprego formal recuando ligeiramente na margem (e se afastando ainda mais dos dados fortes do CAGED), enquanto o emprego informal continuou a se recuperar. A massa salarial real efetiva também recuou levemente na margem. Olhando à frente, esperamos que o emprego continue a se recuperar, uma vez que o mercado de trabalho responde com defasagem à retomada da atividade econômica. A

recuperação em curso na taxa de participação, no entanto, impedirá que a taxa de desemprego caia significativamente durante 2021.

Superávit primário de R$ 58,4 bilhões em janeiro

O setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 58,4 bilhões em janeiro (com ajuste sazonal), melhor que a nossa projeção (R$ 50,0 bilhões) e o consenso de mercado (R$ 49,6 bilhões). No acumulado em 12 meses, o déficit primário consolidado recuou de 9,5% do PIB em dezembro para 9,4% do PIB em janeiro (Gráfico 5). O governo central, por sua vez, registrou superávit de R$ 43,2 bilhões em janeiro, de acordo com a metodologia do Tesouro Nacional. Excluindo as medidas de receitas e despesas para enfrentar a crise, teria havido um superávit primário de R$ 46,2 bilhões. No acumulado em 12 meses, o déficit primário do governo central permaneceu em 10,0% do PIB em janeiro (2,5% excluindo as medidas). No ano, esperamos déficit de R$ 215 bilhões ou 2,5% do PIB para o setor público consolidado e governo central. A dívida bruta do governo geral foi de 89,2% do PIB em dezembro para 89,7% do PIB em janeiro, enquanto a dívida líquida atingiu 61,6% no mesmo período, ante 63,0% do PIB.

50 60 70 80 90 100 110

ago-17 out-18 dez-19 fev-21

Fonte: FGV, Itaú Índices Indústria Consumidor Comércio Serviços Construção Civil

GRÁFICO 3 - BRASIL: Indicadores de confiança 14,7 7 8 9 10 11 12 13 14 15

dez-14 dez-16 dez-18 dez-20 GRÁFICO 4 - BRASIL: Taxa de desemprego (PNADC)

Fonte: IBGE, Itaú %, com ajuste sazonal

-9,4 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6

jan-12 jan-15 jan-18 jan-21 Fonte: Banco Central, Itaú % PIB, acumulado em 12 meses GRÁFICO 5 - BRASIL: Contas públicas - Resultado primário

(4)

4

Diante do elevado patamar da dívida pública, nesse ano, é fundamental conciliar responsabilidade fiscal com a pressão por novos gastos de combate a pandemia. O principal risco é que haja uma flexibilização do regime fiscal por meio de prolongamento do auxílio emergencial sem contrapartidas, o que ocasionaria deterioração adicional das condições financeiras, com impacto negativo sobre a atividade econômica.

Déficit em conta corrente de US$ 7,3 bilhões em janeiro

A conta corrente registrou déficit de US$ 7,3 bilhões em janeiro, ante um déficit de US$ 10,3 bilhões observado no mesmo mês de 2020. Acumulado em 12 meses, o déficit em conta corrente recuou de US$ 12,5 bilhões em dezembro para US$ 9,4 bilhões, ou 0,65% do PIB, em janeiro (Gráfico 6). O resultado da conta corrente mais pressionado na margem pode ser explicado pelo desempenho mais fraco da balança comercial. Por um lado, parece haver alguma normalização das importações (que passaram boa parte do ano passado em patamar substancialmente deprimido) somado às importações significativas de plataformas de petróleo nos últimos meses. Por outro, as exportações ainda não começaram a subir, mesmo com a alta forte recente das commodities. Tal comportamento é esperado, uma vez que existe uma defasagem média de 2 a 3 meses entre os preços globais de commodities e os preços de exportação, de tal forma que devemos começar a ver um aumento do valor exportado nos próximos meses. Os déficits de serviços e rendas, por sua vez, seguem recuando em função do câmbio mais depreciado, a atividade econômica ainda abaixo dos níveis pré-pandemia e o

isolamento social. Do lado do fluxo de capitais, houve queda expressiva no investimento estrangeiro direto, mas foram registradas entradas expressivas de

investidores estrangeiros para portfólio (renda fixa e ações). Para 2021, projetamos um pequeno superávit em conta corrente. Apesar da recuperação econômica que deve impulsionar importações, bem como os déficits de serviços e rendas, maiores preços de commodities devem compensar esses efeitos.

Destaques da próxima semana

No Brasil, as atenções continuarão voltadas para as discussões em torno da PEC Emergencial e a renovação do auxílio em 2021. Segundo o noticiário, o Plenário do Senado pode colocar a PEC Emergencial em votação na próxima quarta-feira. No fronte da pandemia, o ritmo de vacinação no país continuará a ser monitorado de perto. Nos últimos dias, as vacinações apresentaram ritmo mais lento, enquanto o país conta com cerca de 3% da população vacinada. Nos próximos dias, é esperado uma

normalização desse processo à medida que cerca de 8,7 milhões de doses das vacinas estão previstas para serem distribuídas.

Na agenda de divulgações econômica, destaque para a divulgação do PIB do 4T20 na quarta-feira. Na sexta-feira, o IBGE publica os dados de produção industrial para janeiro. No setor automotivo, os dados de produção de veículos (Anfavea) serão conhecidos na sexta-feira, e vendas (Fenabrave), ainda sem data definida. Adicionalmente, os dados da balança comercial de fevereiro serão divulgados na segunda-feira.

Do lado internacional, o índice PMI industrial para fevereiro da economia chinesa será conhecido na noite de domingo. Na segunda-feira, o índice ISM industrial da economia americana, também para fevereiro, será divulgado. Na terça-feira, os dados de inflação ao consumidor da Zona do Euro para fevereiro serão publicados. Na sexta-feira, o destaque fica para as divulgações sobre o mercado de trabalho americano referentes ao mês de fevereiro. -0,65 -4,5 -4,0 -3,5 -3,0 -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0

jan-11 mai-14 set-17 jan-21 Fonte: BCB, Itaú.

% PIB

GRÁFICO 6 - BRASIL: Resultado em conta corrente

(5)

5

Pesquisa macroeconômica – Itaú

Mario Mesquita – Economista-Chefe

Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site:

http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes

Informações Relevantes

1. Este relatório foi desenvolvido e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 598, de 3 de maio de 2018.

2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra e/ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra e/ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. Entretanto, o Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. O Itaú Unibanco não possui qualquer obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e informar o respectivo leitor. 3. As opiniões expressas neste relatório refletem única e exclusivamente as visões e opiniões pessoais do analista responsável pelo conteúdo deste material na data

de sua divulgação e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do grupo econômico do Itaú Unibanco.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório encontram-se disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou e outra, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional: Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os

clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você declara e confirma que compreende os riscos relativos aos mercados abordados neste relatório e às leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação somente para seu uso exclusivo.

SAC Itaú: Consultas, sugestões, reclamações, críticas, elogios e denúncias, fale com o SAC Itaú: 0800 728 0728. Ou entre em contato através do nosso portal

https://www.itau.com.br/atendimento-itau/para-voce/. Caso não fique satisfeito com a solução apresentada, de posse do protocolo, contate a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971. Deficientes auditivos, todos os dias, 24h, 0800 722 1722.

Referências

Documentos relacionados

RUBINA MARIA VIEIRA AGRELA c).. SANDRA MARIA HENRIQUES ABREU c). SARA VANESSA CONCEIÇÃO MELIM

Ao investigar as relações entre as características da musculatura glútea e a estabilização dinâmica do joelho, foi reportado por 63% (n=5) dos estudos que a ativação

estipulante e o usuário do plano de saúde coletivo; (ii) ausência de amparo legal para manutenção de ex-empregado no plano de saúde por prazo indeterminado, na hipótese

Além da apropriação de salários pelas famílias, o modelo conta com a distribuição do EOB entre Famílias (por suas 10 classes), Empresas e Governo e adiciona a renda proveniente

Sanctum et terríbile nomen iustítia eius manet in sæculum eius: * inítium sapiéntiæ timor sæculi: * cornu eius

Sabe-se da aptidao dos Fungos Micorrfzicos Arbusculares (FMAs) em incrementar 0 desenvolvimento vegetativo e melhorar 0 conteudo nutricional e de reserva das

[r]