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SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000067/2015

DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/03/2015

NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR004737/2015

NÚMERO DO PROCESSO: 46312.000604/2015-28

DATA DO PROTOCOLO: 24/02/2015

FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO SUL, CNPJ n. 15.461.767/0001-95, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). SERGIO MARCOLINO LONGEN;

E

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND.DO CURTIMENTO DE COUROS E PELES E ARTEFATOS DE COURO DO ESTADO DE MS., CNPJ n. 06.349.539/0001-37, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MARQUISDELIO DA SILVA SOUZA;

celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de setembro de 2014 a 31 de agosto de 2015 e a data-base da categoria em 01º de setembro.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) dos trabalhadores nas indústrias

do curtimento de couros e peles e artefatos de couro, com abrangência territorial em Água Clara/MS, Alcinópolis/MS, Amambai/MS, Anastácio/MS, Anaurilândia/MS, Angélica/MS, Antônio João/MS, Aparecida do Taboado/MS, Aquidauana/MS, Aral Moreira/MS, Bandeirantes/MS, Bataguassu/MS, Batayporã/MS, Bela Vista/MS, Bodoquena/MS, Bonito/MS, Brasilândia/MS, Caarapó/MS, Camapuã/MS, Campo Grande/MS, Caracol/MS, Cassilândia/MS, Chapadão do Sul/MS, Corguinho/MS, Coronel Sapucaia/MS, Corumbá/MS, Costa Rica/MS, Coxim/MS, Deodápolis/MS, Dois Irmãos do Buriti/MS, Douradina/MS, Dourados/MS, Eldorado/MS, Fátima do Sul/MS, Figueirão/MS, Glória de Dourados/MS, Guia Lopes da Laguna/MS, Iguatemi/MS, Inocência/MS, Itaporã/MS, Itaquiraí/MS, Ivinhema/MS, Japorã/MS, Jaraguari/MS, Jardim/MS, Jateí/MS, Juti/MS, Ladário/MS, Laguna Carapã/MS, Maracaju/MS, Miranda/MS, Mundo Novo/MS, Naviraí/MS, Nioaque/MS, Nova Alvorada do Sul/MS, Nova Andradina/MS, Novo Horizonte do Sul/MS, Paraíso das Águas/MS, Paranaíba/MS, Paranhos/MS, Pedro Gomes/MS, Ponta Porã/MS, Porto Murtinho/MS, Ribas do Rio Pardo/MS, Rio Brilhante/MS, Rio Negro/MS, Rio Verde de Mato Grosso/MS, Rochedo/MS, Santa Rita do Pardo/MS, São Gabriel do Oeste/MS, Selvíria/MS, Sete Quedas/MS, Sidrolândia/MS, Sonora/MS, Tacuru/MS, Taquarussu/MS, Terenos/MS, Três Lagoas/MS e Vicentina/MS.

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO

PISO SALARIAL

CLÁUSULA TERCEIRA - SALÁRIO NORMATIVO

Fica assegurado o salário normativo de R$ 796,25 (setecentos e noventa e seis reais e vinte e cinco centavos) , que corresponde a um reajuste de 6,85% sobre o piso anterior, a contar de 1º de setembro de 2014.

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CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE

As empresas concederão reajuste salarial de 6.85% a partir de 1º de setembro de 2014, sob o valor dos salários de 1º/09/2013, Eventuais diferenças retroativas poderão ser pagas na competência do mês de fevereiro de 2015.

§ 1º - No reajuste serão compensados aumentos ou reajustes antecipados concedidos a partir 01/09/2014, exceto aumentos por promoção, transferência, equiparação salarial ou término de aprendizagem.

§ 2º - Os admitidos após 1º/09/2013 terão reajuste proporcional aos meses trabalhados, respeitando-se sempre a equiparação salarial, de forma que o empregado mais novo não venha a ter salário superior ao mais antigo. Considera-se mês completo a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias.

§ 3º - As empresas que concederam reajustes antecipados, antes da data base, poderão compensá-lo do ora concedido, exceto demais aumentos tais como por promoção,

transferência, equiparação salarial ou término de aprendizagem onde inexiste compensação.

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

ADICIONAL DE HORA-EXTRA

CLÁUSULA QUINTA - HORAS EXTRAS

As duas primeiras horas extras serão pagas com adicional de 65%.

A partir da terceira hora extra, serão remuneradas com adicional de 100%.

OUTROS ADICIONAIS

CLÁUSULA SEXTA - BONIFICAÇÃO

Os trabalhadores receberão uma bonificação no valor de R$ 225,00 (duzentos e vinte e cinco reais),a ser pago uma única vez ao ano, que será dividido em duas parcelas de R$ 112,50 cada, sendo que a primeira parcela deverá ser paga até o dia 15 de fevereiro de 2015 e a segunda parcela até 15 de março de 2015. Os empregados admitidos até 30/04/2014 receberão o valor integral da bonificação; Os admitidos após 01/05/2014 receberão 50% da bonificação; E os admitidos após 30/08/2014 não fazem jus ao bônus.

§ 1º - Somente terão direito à mesma os trabalhadores que tiverem apenas 5 (cinco) faltas

injustificadas durante o ano de 2014.

§ 2º - O pagamento será devido aos funcionários que estiverem em atividade nas datas dos

pagamentos, bem como os trabalhadores afastados das atividades laborais acima de 15 (quinze) dias, com exceção daqueles acometidos por acidente de trabalho, receberão bônus de forma proporcional aos meses trabalhados no ano de 2014.

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§ 3º - O período de apuração para pagamento do bônus anual será considerado de 01/01/2014 a 31/12/2014.

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

CLÁUSULA SÉTIMA - CESTA BÁSICA

As empresas que já fornecem, ou que passem a fornecer cestas básicas em produtos até a data do registro desta Convenção, deverão manter o benefício e adquirir as cestas de uma das empresas conveniadas ao sindicato laboral, não podendo substituir o benefício por outro.

§ 1º - O valor mínimo da cesta deverá ser de R$ 90,00;

§ 2º - Este valor é fixo e não sofrerá variação enquanto for válido o presente instrumento

coletivo, tendo em vista que as empresas fornecedoras da cesta possuem convênio com a entidade sindical laboral e garantem a entrega do produto pelo prazo de um ano de vigência desta convenção, pelo valor fixado, sem sofrer alterações de marca ou reduções na qualidade ou quantidade dos produtos discriminados;

§ 3º - O benefício será condicionado à presença integral do funcionário, sendo tolerada uma

falta justificada por mês, exceto aquelas previstas na CLT, bem como aos afastamentos por acidente de trabalho, seja por ato inseguro ou condição insegura, onde o período de tolerância das faltas excederá ao acordado e obedecerá as previsões legais, mantendo-se o benefício.;

§ 4º - O benefício não será considerado salário in natura e não integrará o salário para

nenhum fim remuneratório ou previdenciário;

§ 5º - Não terão direito ao benefício os trabalhadores que: I – Forem demitidos por justa causa;

II – Forem demitidos sem justa causa até o 14º dia do mês; III – Forem admitidos após o 16º dia do mês.

IV – Estiverem gozando de férias reduzidas por força do art. 130 da CLT; V – Os que tiverem em gozo do auxilio doença previdenciário;

§ 6º - As empresas que já fornecem cartão alimentação até a data do registro desta

convenção ou qualquer tipo de benefício alimentação em pecúnia não estão contempladas nesta cláusula.”

A entidade laboral registrou ainda que a empresa conveniada caso perca a qualidade no fornecimento da cesta básica, poderá ser substituída por outra a qualquer tempo, desde que esta outra também efetive o convênio com a entidade laboral e não tenha qualidade inferior.

AUXÍLIO MORTE/FUNERAL

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Os sucessores do empregado falecido e que tenha pelo menos 12 meses contínuos de casa, farão jus a auxílio funeral de 1 salário normativo, por morte natural e 2 salários por morte em acidente de trabalho.

AUXÍLIO MATERNIDADE

CLÁUSULA NONA - AMAMENTAÇÃO

É garantido às mulheres no período de amamentação o recebimento do salário sem prestação de serviços quando o empregador não cumprir com as determinações dos parágrafos 1º e 2º do Art. 389 da Consolidação das Leis do Trabalho.

AUXÍLIO CRECHE

CLÁUSULA DÉCIMA - CRECHE

As empresa que contarem com mais de 30 mulheres empregadas com idade superior a 16 anos poderão optar entre:

a) Celebrar o Convênio previsto no parágrafo 2º do artigo 389 da CLT, ou

b) De acordo com a portaria 3296/86, pagar diretamente a empregada mãe, a título de reembolso creche, valor mensal correspoindente:

§ 1º - pagamento de 25% do salário Normativo estipulado nesta convenção mensalmente. § 2º - Referido reembolso será devido pelo prazo de 6 (seis) meses, contados a partir do

retorno da empregada do licenciamento legal; dado seu caracter substtutivo dos preceitos legais o reembolso creche não integrará para qualquer efeito o salário da empregada. Reconhecem as partes que a presente estipulação convencional supre inteiramente as disposições da portaria 3296 de 03/09/86; atualizada pela portaria 670/97.

APOSENTADORIA

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - PRÉ-APOSENTADORIA

O empregado será estável no ano que anteceder a aquisição de sua aposentadoria, salvo em caso de demissão voluntária ou justa causa, incumbindo ao empregado comprovar essa condição em 90 dias após o início de vigência da Convenção, desde que o empregado: a) esteja há pelo menos 4 anos;

b) não incida em falta sujeita a justa causa; c) adquirido o direito, cessa a garantia.

CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES

OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - CONTRATOS ESPECIAIS DA LEI 9.601/98

Fica autorizada a contratação excepcional por prazo determinado com observância estrita da lei 9.601/98 e demais normas trabalhistas.

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JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS

CONTROLE DA JORNADA

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - JORNADA DE TRABALHO

As partes estabelecem que a jornada de trabalho dos empregados aqui representados será de 08:00 (oito) horas de efetivo trabalho diário, com 01:00 (uma) hora para refeição e repouso, de segundas a sextas-feiras e aos sábados será de 04:00 (quatro) horas, perfazendo um total de 220:00 (duzentos e vinte horas) mensais, facultada a aplicação da jornada de 6 (seis) dias de 7:20 (sete horas e vinte minutos). A jornada de trabalho escolhida pela empresa deverá constar no contrato de trabalho individual, podendo ser alterada com a anuência do trabalhador.

§ 1º - Para os setores que não laborem aos sábados, ou onde couber, fica autorizado,

observado o disposto do artigo 60 da CLT, a empresa adotar a Jornada diária de 8:48hs (oito horas e quarenta e oito minutos) por dia, com uma hora de intervalo, completando-se a jornada de segunda a sexta-feira de 44 horas semanais, sem que o acréscimo além da 8a. (oitava) hora diária represente hora extra, eis que compensado o excesso dos dias pela diminuição do trabalho aos sábados.

§ 2º - Para o Estabelecimento de turno ininterrupto de trabalho, jornada 12x36 e Bancos de

Hora as empresas deverão celebrar acordos coletivos com o Sindicato Obreiro; Para tanto os interessados deverão encaminhar ao sindicato obreiro proposta de jornada de trabalho

especificando os acréscimos de horas e forma de compensação, bem como os setores da empresa e trabalhadores envolvidos, declinando também sobre período de vigência da

jornada proposta. Fica acordado a jornada 12x36 aos trabalhadores que laboram na portaria e vigilantes.

Recebida a proposta de jornada encaminhada pela empresa, o sindicato obreiro deverá dar encaminhamento imediato as tratativas, visando o estabelecimento do acordo coletivo de trabalho.

§ 3º - As empresas poderão liberar seus empregados do trabalho em dias úteis intercalados

com feriados e fins da semana, através da compensação anterior ou posterior dos respectivos dias dentro do mesmo mês, sem que isto implique no pagamento de Horas Extras.

§ 4º - As empresas ficam dispensadas da emissão do comprovante de registro de ponto nos

sistemas eletrônicos de controle de jornada nos termos da portaria 373/2011 do MTE.

§ 5º - As empresas poderão dispensar seus funcionários do registro do intervalo intrajornada,

desde que respeitado o intervalo mínimo de que trata o art. 71 da CLT.

FALTAS

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - FALTA DE ESTUDANTE

Abona-se a falta do empregado estudante para exames escolares de 1º, 2º grau ou

universitários, desde que comunique o empregador 72 horas antes e comprove a realização do exame para assegurar o pagamento de repouso semanal. As faltas serão remuneradas desde que não haja possibilidade de compensação.

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SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR

CONDIÇÕES DE AMBIENTE DE TRABALHO

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - INSTALAÇÕES

Nos estabelecimentos com mais de 30 até 300 empregados, embora não seja exigido o refeitório, deverão ser asseguradas aos trabalhadores condições suficientes de conforto para a ocasião das refeições.

I - São condições mínimas de conforto:

a) local adequado, fora da área de trabalho; b) piso lavável;

c) limpeza, arejamento e boa iluminação;

d) mesas e assentos em número correspondente ao de usuários; e) lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local; f) água potável;

g) estufa, fogão ou similar, para aquecer as refeições.

II - Nos estabelecimentos e frentes de trabalho com menos de 30 trabalhadores deverão, a

critério da autoridade competente, ser asseguradas as condições suficientes de conforto para as refeições em local que atenda aos requisitos de limpeza, arejamento, iluminação e água potável.

UNIFORME

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - UNIFORME

As empresas fornecerão gratuitamente uniformes e materiais de trabalho a seus empregados, quando de uso obrigatório por lei ou pela empresa, desde que obedecidas as quantidades e condições de uso, de acordo com a vida útil do material ou equipamento e do local de trabalho.

PRIMEIROS SOCORROS

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PRIMEIROS SOCORROS E HIGIENE

Será obrigatório kit de primeiros socorros aos empregados e onde houver trabalho feminino, material de higiene íntima.

RELAÇÕES SINDICAIS

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL

As empresas descontarão mensalmente dos trabalhadores sindicalizados 1% sobre o salário nominal mensal já reajustado (art. 513, letra “e” da CLT).

§ 1º - O desconto será recolhido a favor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de

Curtimento de Couros e Peles e Artefatos de Couro do Estado de Mato Grosso do Sul, em guias emitidas pela Caixa Econômica Federal, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente.

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§ 2º - Por descumprimento da cláusula ou atraso no recolhimento a empresa incorrerá em

multa de 10% ao mês e juros de mora de 1% a.m. de atraso, mais correção monetária pelo INPC.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - RELAÇÕES DE EMPREGADOS

Recomenda-se às empresas que, quando possível, encaminhe à federação laboral uma via da RAIS (Relação Anual de Informação Social), na mesma ocasião em que façam a entrega das mesmas ao órgão oficial competente.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - QUADRO DE AVISOS

Haverá um quadro para divulgação de notícias de interesse do Sindicato Profissional,

encaminhadas com antecedência pela Direção do Sindicato, vedada matéria político-partidária ou estranha à vida sindical ou ofensiva ao empregador.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - CONVENÇÕES

As empresas permitirão que sejam colocados em seus estabelecimentos, em lugar bem visível, no quadro de avisos, se houver, cópias da presente Convenção Coletiva de Trabalho e outros atos de interesse dos industriários para conhecimento dos seus empregados, após ciência e anuência do empregador.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - CADASTRO, CENSO OPERÁRIO E AGÊNCIA DE EMPREGOS A convenente patronal e suas empresas representadas poderão manter um cadastro com informações trabalhistas (função exercida, tempo de casa ou na função, faixa salarial recebida, conduta funcional e informações de natureza médica) que será utilizado pela Federação e pelo sindicato laboral para montagem de uma agência de emprego no setor abrangido pela convenção e pelo próprio empregado ao deixar a empresa, vedando-se a informação prejudicial ao empregado, vedado alimentar o cadastro com informações negativas.

Parágrafo Único - A entidade patronal e o sindicato laboral, com base no cadastro acima,

promoverão um censo operário para informação da indústria no Estado, com inventário da mão-de-obra no setor e as informações previstas no caput desta cláusula, visando traçar o perfil de trabalhadores e empresas.

DISPOSIÇÕES GERAIS

APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - NOVAS EMPRESAS

As empresas industriais da categoria econômica abrangidas por este instrumento que se instalarem na base territorial da FIEMS, estarão obrigadas à Convenção.

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CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - NOTIFICAÇÃO PELO DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO No caso de descumprimento de qualquer cláusula da presente Convenção Coletiva de Trabalho o Sindicato laboral notificará a indústria por AR ou através de outro meio idôneo, para que, no prazo de 30 dias cumpra a avença. Esgotado esse prazo, persistindo a falta, a empresa incorrerá na multa em favor da parte, prejudicada/empregado, correspondente a 10% do salário normativo, por infração, incidindo em dobro nas reincidências, sem prejuízo do cumprimento da obrigação. Esta cláusula não se aplica às obrigações previstas em lei.

SERGIO MARCOLINO LONGEN PRESIDENTE

FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE MATO GROSSO SUL

MARQUISDELIO DA SILVA SOUZA PRESIDENTE

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND.DO CURTIMENTO DE COUROS E PELES E ARTEFATOS DE COURO DO ESTADO DE MS.

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