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PROCESSO DE PROJ. DO ESPAÇO SOCIAL

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Academic year: 2021

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PR

OCE

SS

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R

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A

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O SOCIA

L

Pr

a Ma

jor Joaqu

im

de

Que

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o

z

Ju

lian

a

Mar

tin

s

(2)
(3)

PORTIFÓLIO – ESPAÇO SOCIAL

Praça Major Joaquim de Queiroz

Profs: Ana Elísia da Costa, Carlos Bahima, Daniela Cidade, Eliane Constantinou, Silvana Jung

TURMA D – IPA I

Faculdade de Arquitetura UFRGS

(4)
(5)

[ín

dice]

Pág. 4_________________[apresentação]

Pág. 5_________________[a praça atual]

Pág. 8_________________[a implantação]

Pág. 12________________[projetos referenciais]

Pág. 16________________[dimensionamento]

Pág. 19________________[primeiras composições]

Pág. 23________________[ESPAÇO SOCIAL]

(6)
(7)

[apr

es

en

tação]

Este portifólio trata do processo de projeto de um espaço social

na Praça Major Joaquim de Queiroz, a qual também esteve sujeita

a intervenções e localiza-se no bairro Santana, em Porto Alegre.

O espaço social projetado visa principalmente à reintegração da

comunidade vizinha à praça, mas também convida os demais

transeuntes, servindo como um local de encontro e de pequenos

eventos e reuniões.

(8)
(9)
(10)
(11)

[a

pr

aça

atu

al.1

]

Há uma leve elevação no

terreno da praça, próximo

à rua Vieira de Castro.

As

ruas

Santana

e

Jerônimo de Ornelas são

os maiores focos de

movimento e ruído no

entorno da praça.

(12)
(13)

[a

pr

aça

atu

al.2

]

FRAGILIDADES:

Falta de segurança,

pouca iluminação,

veículos

formam

barreira

visual,

distribuição

heterogênea

da

vegetação.

POTENCIALIDADES:

Praça inserida em

área comercial e

residencial,

proximidade

com

Escola Luciana de

Abreu

e

Mercado

Asun

, intenso fluxo

de

pessoas

e

proximidade

com

(14)
(15)
(16)
(17)

[implan

tação.1]

Grelha

de

11m

x

11m,

trabalhada

em

diagonais,

criando caminhos que valorizam

as variadas possibilidades de

acesso

e

circulação,

contemplando também as áreas

mais movimentadas do entorno.

[aspectos estruturais]

[eixos de circulação]

[aspectos funcionais]

Os aspectos funcionais revelam

uma praça setorizada em

quatro áreas, pensadas, cada

uma, de acordo com a

circulação de pessoas e zonas

de ruído ou tranquilidade.

(18)
(19)

[IM

PL

ANT

A

ÇÃ

O

.2]

[croquis iniciais]

[implantação]

O grande caminho central costura a rua Gen. Jacinto de Osório à movimentada Jerônimo de Ornelas, dando unidade ao entorno. O vestiário (3) e o café (4) ficam estrategicamente próximos a esse caminho central, que concentrará os fluxos mais intensos. Grande parte

da vegetação original foi

conservada.

O playground (6) está mais afastado da Escola Luciana de Abreu, evitando a distração dos estudantes. A

arquibancada próxima ao palco (8) foi pensada para melhor aproveitamento da inclinação do terreno. E, por fim, a área com pergolado (2) serve como área de passagem, convívio e visualização do movimento que acontece nas ruas próximas. San tan a Jerônimo de Ornelas Viei ra de Cas tr o

(20)
(21)

[implan

tação.3]

PROGRAMA DE NECESSIDADES:

- Balcões de apoio

- Estar coberto aberto e semi-fechado

(mesas e/ou bancos)

- Sanitários feminino e masculino com

alternativa para deficientes

[área de intervenção]

ESP

A

Ç

O SO

CIAL

/MUL

TIUSO

O espaço social a sofrer intervenções localiza-se próximo ao playground e uma de suas fachadas está voltada para a Av. Jerônimo de Ornelas, foco de movimento do entorno. Logo, é importante considerar a ideia do público x privado, externo x interno e trazê-la para o projeto.

(22)
(23)
(24)
(25)

[c

om

posiç

ão

volumét

ric

a]

[planta baixa]

CASA GUAIUME:

Arquitetos: Giuliano Pelaio,

Gustavo Tenca, Inacio

Cardona

Local: Campinas|SP

Área: 305 m²

Ano: 2013

[aspe ct os es tru tu rais] [aspe ct os fun cio n ais]

Os aspectos formais revelam uma composição volumétrica aditiva, composta por três sólidos que, em contato, fornecem a forma característica da edificação.

(26)
(27)

[c

om

posiç

ão

mis

ta]

CASA PUNTA:

Arquitetos: Studio

MK27/ Marcio Kogan

Local: Punta del Este|

Uruguai

Área: 465 m²

Ano: 2009 - 2011

[plan ta b aix a] [aspe ct os es tru tu rais] [aspe ct os fun cio n ais] Os aspectos formais revelam uma composição mista com um volume que guarda os quartos e banhos da casa e uma parede deslizante nos fundos, que, em contato com a grande laje, provoca a tensão visual

típica dos planos que

(28)
(29)

[COMPOSIÇÃ

O

PLAN

AR]

PAVILHÃO DE

BARCELONA:

Arquiteto: Mies van

der Rohe

Local:

Barcelona|Espanha

Área: 969 m²

Ano: 1929

[plan ta b aix a] [asp. e stru tu rais] [asp. f u n cio n ais]

Os aspectos formais revelam paredes não incorporadas ou alinhadas à grelha de pilares, o que faz com que pareçam deslizar. Oito pilares sustentam a laje de cobertura horizontal, dando a sensação de que ela flutua. A grande obra de Mies foi inspiração para o espaço social projetado na praça Major Joaquim de Queiroz.

(30)
(31)
(32)
(33)

[di

me

nsioname

n

to.1]

POLTRONA DE COURO:

Informações sobre a altura do assento (0,45 m): - Pé da poltrona: h = 0,05 m; diâm: 0,03 m - Almofada: h = 0,10 m - Base do assento: h = 0,30 m PUFF DE COURO: Haverão dois puffs

iguais ao

apresentado.

PRATELEIRA DE MADEIRA:

A intensão é dispor de três

prateleiras idênticas à

apresentada, de modo a suprir as necessidades dos frequentadores, servindo como um “descanso” para seus pertences.

(34)
(35)

[dime

nsiona

me

n

to

.2]

MESA DE MADEIRA:

Haverão duas mesas iguais à apresentada, podendo ser transportadas para fora do recinto.

CADEIRA DE MADEIRA:

Haverão oito cadeiras iguais à

(36)
(37)
(38)
(39)

[c

om

posiç

ão

mis

ta]

PLANTA BAIXA E VISTA ORTOGRÁFICA PERSPECTIVAS ISOMÉTRICAS PERSPECTIVA INTERNA COM 1 PONTO DE FUGA MAQUETE DE ESTUDOS

(40)
(41)

[c

om

posiç

ão

volumét

ric

a]

PLANTA BAIXA E VISTA ORTOGRÁFICA PERSPECTIVAS ISOMÉTRICAS PERSPECTIVA INTERNA COM 1 PONTO DE FUGA MAQUETE DE ESTUDO

(42)
(43)

[c

om

posiç

ão

plan

ar]

PLANTA BAIXA E VISTA ORTOGRÁFICA PERSPECTIVAS ISOMÉTRICAS PERSPECTIVA INTERNA COM 1 PONTO DE FUGA MAQUETE DE ESTUDO

(44)
(45)
(46)
(47)

im p lan taç ão 1:250 vis tas ort ogr áfi cas 1:250 p er spec tiv as iso mé tric as

perspectiva interna fachada norte

perspectiva externa fachada norte fachadas sul/leste fachadas norte/oeste N E S W

(48)
(49)

Apenas um giro de 180 graus no sentido horário realizado na implantação é suficiente para revelar as quatro fachadas da edificação. E E N N W W S S A fachada leste (E) está de frente

para a Av. Jerônimo de Ornelas. A ideia é a de fechamento para as zonas de movimento do entorno Porém, as fachadas norte (N) e oeste (W) estão voltadas para o interior da praça e revelam grandes placas de vidro e variabilidade de acessos, valorizando a ideia de permeabilidade, típica das composições planares. A ideia é de leveza e tranquilidade.

P

ESO

LEVE

ZA

oeste norte leste

(50)
(51)

planta baixa mobiliada 1:100 vistas ortográficas 1:100

Os aspectos estruturais revelam pilares e paredes que obedecem à grelha estabelecida.

Os aspectos formais trabalham a ideia da explosão, mostrando como se organizam os pilares , as paredes e a laje. N S E W N E S W

(52)
(53)

perspectiva interna mobiliada maquete de estudos croquis iniciais sketchup fac h ad as oes te/ n or te fac h ad as les te/ sul

(54)
(55)

Com a intenção de tornar os banhos mais discretos, trabalhou-se com a ventilação zenital.

O corte na laje mede 2 m x 1,40 m e o orifício para ventilação tem altura de 0,15 m. A laje menor mede 2,30 m x 1,70 m e tem altura de 0,10 m.

Os pilares aparentes são

revestidos de madeira e as portas dos banhos são de madeira. As paredes são de concreto texturizado, assim como a laje. A entrada na fachada leste e as demais entradas na fachada norte possuem portas de vidro correntes O pé direito da edificação é de 3m.

Referências

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