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Conhecer o parque de máquinas agrícolas permite-nos conhecer o nível de mecanização

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Academic year: 2021

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Por:

Luís Alcino Conceição

luis_conceicao@esaelvas.pt

Instituto Politécnico de Portalegre, Escola Superior Agrária de Elvas

O PARQUE DE MÁQUINAS

AGRÍCOLAS EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO E PERSPETIVA FUTURA

NO ÂMBITO DO PDR 2020

A caracterização de um parque de máquinas agrícolas

pode ser feita sob diferentes óticas, nomeadamente, pela

identificação do número de tratores e máquinas

agrí-colas operacionais, pelos tipos de tratores e máquinas

agrícolas, pela idade do parque, bem como pela análise

do mercado de veículos agrícolas matriculados novos e

usados. Neste contexto, a recente abertura de

candida-turas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural

– PDR2020, pode constituir uma importante, senão

de-terminante, oportunidade de apoio ao investimento na

aquisição e renovação tecnológica do parque de

máqui-nas das explorações agrícolas.

C

onhecer o parque de máquinas agrícolas permite-nos conhecer o nível de mecanização e de inovação tecnológica adotada pelos agricultores com o significado que isso repre-senta, do ponto de vista da economia do setor, mas também do ensino e investigação aplicáveis a esta área. Em Portugal, os dados que nos permitem proceder a uma análise do parque de máquinas agrícolas podem ter origem em documentação publicada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) através dos dados referentes ao gasóleo agrícola, Instituto da Mobilidade e dos Transportes e Associação de Comercio Automóvel de Portugal (ACAP) que, para este artigo, facultou gentilmente a infor-mação referente ao mercado de tratores agrícolas. Observando o panorama nacional de acordo com os dados dos últimos censos agrícolas (INE, 2011), comparando os dados de 1999 com 2009,

verificou-se um crescimento de 10% do nú-mero de tratores. Segundo a mesma fonte, em 2009, 82% das explorações em Portugal utiliza-vam tratores no desempenho da sua atividade agrícola, mais 2% do que em 1999, sendo que o crescimento em cerca de 16000 unidades se de-veu essencialmente à região de Trás-os-Mon-tes, atendendo à diminuição da mão de obra disponível e ao aumento do custo da mesma conjugados com a existência de apoios comu-nitários vocacionados para as pequenas explo-rações agrícolas, que maioritariamente foram conduzidos para a mecanização, permitindo projetos que incluíram a aquisição de tratores agrícolas. Dos dados apresentados, ressalva também que 48 em cada 100 explorações pos-suem trator próprio, mais 15% do que em 1999, sendo a região do Ribatejo e Oeste aquela em que maior percentagem de explorações (69%) apresenta trator próprio, e a região dos Açores e Entre Douro e Minho as que maior número de explorações, 86% e 66%, respetivamente, utilizam trator não pertencente à exploração. Relativamente ao número de tratores por cada 100 hectares de Superfície Agrícola Útil (SAU),

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no mesmo período, verificou-se uma passagem de 4 para 5 unidades, sendo o valor mais alto de 28 unidades na região da Beira Litoral e de 1 no Alentejo (Figura 1). Quanto à potência instalada, a figura 1 mostra um aumento dos veículos com potência acima dos 82 Cv em cerca de 12% e redução dos veículos com menos de 55 Cv em 4%.

<1 1 a <5 5 a <25 25 a < 50 ≥ 50 N.o Tratores/100 ha de SAU 60 (%) 50 40 30 10 20 0 <20 20 a <55 82 a <109 ≥ 109 CAVALOS VAPOR 55 a <82 1999 2009 Figura 1

Número de tratores por cada 100 ha em 2009 de SAU (à esquerda) e variação da percentagem de classes de potência em cavalos vapor para o período 1999 – 2009 (à direita) (INE, 2011).

O PARQUE, EVOLUÇÃO, IDADE E TIPOS DE MÁQUINAS

Para o período de 2002 a 2012, de acordo com os dados publicados pela DGADR a Figura 2 apresenta a evolução dos totais nacionais para o continente do número de tratores agrícolas e conjuntos industriais com benefício do gasóleo agrícola, gasóleo agrícola consumido e número de agricultores inscritos.

Figura 2

Evolução dos totais nacionais entre 2002 e 2012 para o continente do número de tratores agrícolas e conjuntos industriais com benefício do gasóleo agrícola, gasóleo agrícola consumido e número de agricultores inscritos (DGADR).

250000 225000 200000 175000 150000 125000 100000 75000 50000 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Tratores e conj. industriais Agricultores inscritos Gasóleo verde (litros)* 1000

De acordo com estes dados, verificou-se uma redução do consumo em gasóleo agrícola em cerca de 11 milhões de litros, acompanhado de uma redução do número de agricultores inscritos em 10.717, ainda que com um ténue aumento do número de tratores em 5.762 uni-dades. Este ténue crescimento do número de tratores inscritos no gasóleo agrícola acom-panha a tendência observada em 2009 pelos censos e que se vem a observar até 2012.

No que respeita a outros tipos de máqui-nas, através dos dados publicados pela DGA-DR para o mesmo período de 2002 a 2012, observa-se a existência de um leque variado de equipamentos motorizados inscritos no benefício ao gasóleo agrícola, sendo de desta-car um valor crescente no número de máqui-nas de colheita de tomate, vindimadoras e vi-bradores de tronco (Figura 3). Esta tendência corrobora não só a evolução de cada um dos setores neste período, como o facto de se tra-tar de culturas quase exclusivamente meca-nizadas, cujas máquinas são usadas pelo pró-prio ou em regime de aluguer. Pelo contrário, a redução de área de produção de cereais neste período está bem patente na redução do parque de ceifeiras debulhadoras que passa de um total de máquinas inscritas no benefício ao gasóleo agrícola de 3024 unidades em 2002 para 1900 unidades em 2012.

Considerando o critério técnico de vida útil de uma máquina agrícola, 10 anos com um grau de utilização de 1000 horas ano, a análise da idade do parque através dos mes-mos dados permite-nos criar dois grandes grupos: até aos 10 anos e mais de 10 anos. A baixa taxa de renovação observada de acordo com o referido anteriormente traduz-se aqui por um notório envelhecimento do parque de tratores agrícolas, com tudo o que isso impli-ca em termos tecnológicos e de segurança do operador, sobrepondo-se largamente o núme-ro de tratores com mais de 10 anos face aos tratores mais novos, nomeadamente na classe de idades até aos 5 anos (Figura 4).

A análise do parque de máquinas pode fazer-se também com base nos dados do mercado de tratores agrícolas matriculados novos e usados, por tipos e por níveis de po-tência (ACAP). De acordo com a nomencla-tura adotada, por tipo classificam-se os tra-tores agrícolas em compactos, convencionais e especiais. Os tratores compactos são os que apresentam cumulativamente distâncias en-tre eixos inferiores a 1.90m, potências inferio-res a 40kW e peso bruto inferior a 3100 kg. Os tratores convencionais apresentam

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cumu-Figura 3

Totais nacionais de máquinas de colheita inscritas no benefício do gasóleo agrícola no período de 2002 a 2012 (DGADR).

Figura 4

Evolução da idade do parque de máquinas por classes etárias no período de 2003 a 2012 (DGADR). 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Colhedores de tomate Máquinas de vindimar Vibradores de tronco Ceif. Debrulhadoras 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 166 107 181 195 195 201 209 212 228 238 235 39 47 56 69 74 76 88 90 99 113 155 10 9 9 9 13 15 18 22 22 28 31 3024 2911 2784 2641 2530 2410 2309 2019 1899 1937 1900 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 70000 80000 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 Linear (<5) >20 10 - 20 5 - 10 <5

lativamente distâncias entre eixos superiores a 1.90 m, potencias superiores a 40 kW e peso bruto superior a 3100 kg e no que respeita aos tratores especiais as suas características são as mesmas dos tratores convencionais mas com largura máxima até 1.95m. Para o período de 2011 a 2014, a Figura 5 apresenta a evolução do mercado nacional para os diferentes tipos de tratores.

A diferença dos dados apresentados entre tratores totais e novos refere-se ao mercado de usados para as mesmas categorias. Depreende-se pela ordem de grandeza dos valores expostos que, atualmente, os tratores usados representam um pequeno volume de mercado. Em termos acumulados, o ano de 2012 representou uma quebra de 15.2% de mercado em todos os tipos de tratores relativamente a 2011, num cenário em parte justificado por um ano em que o inverno climatológico 2011/12 foi o mais seco desde que existem registos continuados de observação (INE, 2012), afetando assim o rendimento das culturas anuais de outono inverno e em parte por um clima nacional de alguma instabilidade económica, que reprimiu alguma margem de in-vestimento por parte dos agricultores. Em 2013, verifica-se uma ligeira recuperação, mas 2014 regista uma nova quebra, desta feita de 5.3%, devida essencialmente à redução de matrículas em tratores compactos e convencionais, ainda que com uma ligeira subida de 4.9% nos especiais. A constante flutuação do preço dos cereais e o fim do Quadro Comunitário justificam alguma desta instabilidade observada.

Por níveis de potência (Figura 6), duas situa-ções podem ser constatadas. A primeira, que 62% do mercado nacional de tratores agrícolas se situam entre os 30 e 73 kW, corresponden-do a tratores consideracorresponden-dos de gama média a média alta de potência. A segunda, que tanto em 2013 como 2014 se observa uma tendência de crescimento de potência através do número de tratores de motores acima dos 110 kW. Em 2014, 39 tratores novos apresentam motoriza-ções acima dos 184kW de potência. Sendo estes tratores de grandes dimensões e capacidades de trabalho, estão normalmente associados a prestadores de serviço que pelo volume de ho-ras ano de trabalho lhes permite amortizar este tipo de investimento em tempo útil.

O MERCADO EUROPEU

Segundo a mesma fonte, relativamente ao mercado europeu em 2013, Alemanha e Fran-ça apresentam uma quota de mercado de 51.3%, seguidos de Itália, com 12.5%. Portu-gal, no conjunto de países identificados repre-senta cerca de 3.2% (Figura 7).

Segundo o Comité Europeu de Fabrican-tes de Máquinas Agrícolas (CEMA, 2015) depois de 3 anos de crescimento, o ano de 2014 foi de quebra, nomeadamente por uma redução dos mercados alemão e francês e al-guma estagnação do mercado italiano, sendo que, em produtos, se verificou uma redução de 9% no mercado de ceifeiras debulhadoras, que é responsável em média por cerca de 6% da quota de mercado de máquinas agrícolas. Para 2015, os indicadores do mercado euro-peu de máquinas agrícolas apresentam algu-ma instabilidade, e ualgu-ma tendência para ualgu-ma quebra entre 5 a 10%. Esta previsão resulta essencialmente por três ordens de razão: por um lado, a tendência de continuação de bai-xos preços no leite e nos cereais que, afetando o rendimento dos agricultores, lhes reduz a margem ao investimento em novos equipa-mentos e tecnologia, por outro lado, a recente introdução de novas formas de pagamento da PAC e, por último, o clima de instabilidade política entre a Rússia e Ucrânia, com a políti-ca de restrições que lhe está associada. Ainda assim, os dados publicados no Índice de negó-cios do CEMA de 20 de janeiro reorientavam esta tendência, sendo que o enfoque para 2015 é o de produtos de gamas altas de potências em tratores agrícolas, integrando soluções tecnológicas para agricultura de precisão e gestão de frota, tráfego controlado e uma cada vez maior aposta em biocombustíveis.

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Figura 5

Variação do número de tratores matriculados totais e novos por tipos entre 2011 e 2014 (ACAP).

O PDR 2020 E O

INVESTIMENTO EM

MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Em Portugal, a recente implementação do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020) cuja informação disponível se encontra na página em linha do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral, em http://www.gpp.pt/pdr2020/, ou em https://balcao.pdr-2020.pt/balcao/ini-cio/auth/login, constituirá um importante suporte ao investimento na atividade agrí-cola e, assim, também ao investimento em mecanização, nomeadamente nos apoios previstos para a aquisição de tratores e máquinas agrícolas. Das quatro áreas de intervenção do PDR2020 nesta vertente, destaque para a área 2 Medida 3 “Compe-titividade e organização da produtividade”, cujo anúncio da Ação 3.2.1 “Investimento na exploração agrícola” se encontra aber-to até 30 de junho. Neste, de acordo com a Portaria 230/2014, são elegíveis a aquisição de máquinas e equipamentos novos para projetos de investimento de custo elegível superior a 25 mil euros, sendo a taxa má-xima aplicável do nível de apoio de 40% em regiões classificadas como menos desenvol-vidas e de 30% nas restantes regiões, sendo o tipo de apoio concedido sob a forma de subsídio não reembolsável, até um limite de montante de apoio por beneficiário de 2 milhões de euros. Nesta mesma Ação está também prevista a abertura de candida-turas para o financiamento de máquinas

agrícolas em projetos de pequenos investi-mentos na exploração agrícola, que não ul-trapassem os 25 mil euros.

De acordo com as estatísticas de 2013 (INE, 2014), o cenário de uma ainda elevada faixa etária dos agricultores portugueses e baixos níveis de escolaridade promove a ne-cessidade de formação e aquisição de novos conhecimentos, pelo que também esta ver-tente pode ter suporte no PDR2020. O Pro-grama apoia o financiamento de atividades relativas à mecanização agrícola com en-quadramento para entidades públicas e

pri-vadas através da Medida 2 “Conhecimen-to”, Ação 2.1 “Capacitação e Divulgação”, que prevê nomeadamente além de ações de formação, atividades de demonstração nos domínios tecnológicos, de técnicas de pro-dução, de novos métodos de proteção das culturas bem como de novos equipamentos, relevantes para a atividade das empresas a envolver nas atividades de demonstração. Neste caso o apoio é dado a título não reem-bolsável até 100% do montante correspon-dente à despesa total elegível não podendo exceder o limite de 100 mil euros para um período de três anos e tendo como despesas elegíveis as organizacionais e de operacio-nalização das respetivas atividades. Segun-do informação disponibilizada no portal Segun-do PDR2020, prevê-se a abertura de candida-turas desta Medida na primeira quinzena de Setembro.

CONCLUSÃO

Pode afirmar-se que o parque de máquinas agrícolas português, ainda que com algu-ma evolução positiva em número verificada no último decénio, continua a pautar-se por algum envelhecimento, com um grande nú-mero de tratores e máquinas agrícolas a apre-sentarem idade acima da idade de vida útil recomendada, ou seja, 10 anos. Considerando que o setor de mecanização é um setor em contínua inovação tecnológica, este cenário traduz-se por um parque de máquinas bas-tante convencional e, nalguns casos, com

cus-9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 NOVOS TOTAIS Especiais Especiais

Compactos Convencionais Compactos Convencionais

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REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

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INE Instituto Nacional de Estatística (2011).

Recen-seamento Agrícola 2009 – Análise dos principais resultados. Lisboa, Portugal. 150p.

Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural. Estatísticas de beneficiários e mecanização. [acedido em 20 janeiro 2015]. Disponível em: <http://www. dgadr.mamaot.pt/gasoleo/niv-mec-estatisticas>. CEMA (2015). Economic outlook 2015: Cautious

outlook for Europe’s agricultural machinery market. [acedido em 30 janeiro 2015]. Disponível em: <http:// cema-agri.org/sites/default/files/publications/ CEMA%20Economic%20Outlook%202015.pdf>. INE Instituto Nacional de Estatística (2014). Estatísticas

agrícolas 2013. Lisboa, Portugal. 166p

tos acrescidos de manutenção e maior risco de segurança dos operadores.

De acordo com os dados do mercado, atualmente o comércio de usados tem uma pequena expressão comparativamente com o mercado de tratores matriculados novos, sen-do que, nos últimos quatro anos, constata-se que a maior percentagem de tratores comer-cializada pertence à gama média e média alta de potência até aos 100 Cv e que no último ano em particular, 2014, se acentua uma ten-dência de aumento de potências em detri-mento de tratores mais pequenos, sinónimo também de um crescimento do número de prestadores de serviço.

Por último, considerando a importância da mecanização na produtividade e com-petitividade do setor agrícola bem como a sua constante inovação tecnológica, o atual PDR2020, cujo primeiro anúncio de candida-turas se encontra aberto, constitui uma exce-lente ferramenta de apoio ao investimento à aquisição em novas máquinas e à formação de operadores.

AGRADECIMENTOS

O autor agradece à ACAP a informação facultada relativa ao mercado de tratores agrícolas. Mais de 110 kW 89 - 110 74 - 88 60 - 73 45 - 59 38 - 44 30 - 37 26 - 29 19 - 25 0 5 10 15 20 25 Até 19 kW 2011 2012 2013 9,1 4,5 1,4 1,5 1,6 27,7 23,6 1,2 12,5 2,0 2,5 3,2 5,8 2,1 1,1 200 400 600 800 1000 1200 Mais de 184 kW 148 - 184 111 - 147 89 - 110 74 - 88 60 - 73 40 - 59 30 - 39 26 - 29 19 - 25 Até 19 kW 39 24 129 203 414 650 1103 279 328 376 Figura 6

Evolução percentual do mercado de tratores por níveis de potência no período de 2011 a 2013 (em cima) e número de tratores matriculados novos por níveis de potencia em 2014 (em baixo) (ACAP).2012 (DGADR).

Figura 6

Distribuição percentual do mercado de tratores agrícolas na Europa em 2013 (ACAP).

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