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Foz do Iguaçu, 02 de agosto de Comissão Pró-Colegiado da Conscienciologia

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Foz do Iguaçu, 02 de agosto de 2015.

Comissão Pró-Colegiado da Conscienciologia I. INTRODUÇÃO

O presente documento visa apresentar a metodologia colaborativa para criação do Colegiado da

Conscienciologia, sugestão proposta pelo professor Waldo Vieira através do verbete Colegiadologia,

no livro Dicionário de Argumentos da Conscienciologia. Esta proposição está organizada nas seguintes partes: I. Introdução.

II. Considerações Iniciais. III. Pilares Filosóficos. IV. Metodologia.

V. Metodologia: Instrumentos.

VI. Metodologia: Coleta e Compilação dos Dados. VII. Metodologia: Processo Seletivo.

VIII. Etapas.

IX. Considerações Finais.

Esta proposição metodológica foi elaborada pela Comissão Pró-Colegiado da Conscienciolo-

gia, constituída em reunião do Colegiado de Intercooperação dos Voluntários, órgão da UNICIN, no dia

12 de julho de 2015, ocorrida no Hotel Mabu Interludium.

A comissão foi composta através de indicação, auto-habilitação e aprovação dos voluntários presentes. Fazem parte: Caio Polizel, Cesar Cordioli, Cristina Arakaki, Hernande Leite, Laênio Loche e Patrícia Carvalho.

II. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1. Natureza. Esta comissão é apenas técnica, portanto não possui nenhum caráter deliberativo sobre o conteúdo do Colegiado da Conscienciologia.

2. Funções. Cabe à Comissão Pró-Colegiado da Conscienciologia apoiar a criação do Colegia- do da Conscienciologia a partir das seguintes atribuições:

Propor metodologia para criação coletiva do Colegiado da Conscienciologia.

Conduzir e gerir o processo de criação do Colegiado até sua efetiva constituição (nomea- ção dos integrantes).

3. Prazo. Esta é uma comissão temporária e extinguirá seus trabalhos no momento da criação oficial do Colegiado da Conscienciologia, quando de fato ocorrer a nomeação dos integrantes.

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III. PILARES FILOSÓFICOS

A Comissão entende que os esforços para a constituição do Colegiado da Conscienciologia de- vam ser embasados minimamente em 3 pressupostos filosóficos:

I. do Princípio Democrático,

operacionalizado principalmente em duas diretrizes:

1. Construção coletiva. A construção coletiva de uma ferramenta decisória grupal, mais espe- cificamente o método de pontuação, aberta à participação de qualquer voluntário da CCCI que assim o desejar, para deliberar sobre a natureza, estrutura, dinâmica e composição do Colegiado da Conscien- ciologia.

2. Decisão coletiva. A efetiva aplicação da ferramenta decisória grupal possibilitando a todos os voluntários da CCCI contribuir nas decisões de criação e composição do Colegiado da Conscien- ciologia.

II. do Princípio da Legitimidade,

caracterizado pelo respeito e conformidade com as normas, instâncias e organização político- administrativa da CCCI.

III. do Referencial,

tendo como base o verbete Colegiadologia, escrito pelo Professor Waldo Vieira, no livro Dicio-

nário de Argumentos da Conscienciologia.

IV. METODOLOGIA

Escolha. Para a decisão coletiva sobre as características gerais do Colegiado da Consciencio- logia, a comissão optou pela adoção do método de pontuação, conforme indicado pelo Professor J. Vas- concelos em seu livro Democracia Pura.

Definição. Segundo J. Vasconcelos, o método de pontuação consiste “em se analisar o assunto

e o programa, por partes, e separá-lo em seus aspectos positivos e negativos, pesando-os”.

Adaptações. Face ao ineditismo e natureza do objetivo (criação de um Colegiado da Conscien- ciologia), às particulares da CCCI (conglomerado da ICs, ECs, voluntários e outras unidades represen- tativas), e à intenção do envolvimento de todos, algumas adaptações ao procedimento de elaboração do instrumento de pontuação foram necessárias.

Síntese. O processo para a criação do Colegiado pode ser sintetizado em duas linhas de ação que se mesclam: a construção e a aplicação do instrumento de pontuação.

V. METODOLOGIA: INSTRUMENTOS

Conteúdo. O conteúdo do instrumento de pontuação irá abarcar 2 agrupamentos de itens: 1. Temas. Serão abordados os temas:

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Função / escopo. As funções, competências, atribuições, responsabilidades e o escopo ou abrangência de atuação.

Aspectos formais. O número de integrantes, a natureza jurídica, a duração do mandato e outros.

Perfil dos integrantes. Os critérios seletivos para quem vai compor o Colegiado. 2. Variáveis. Todos os temas anteriores serão abordados contemplando as variáveis:

Tópicos. A descrição dos temas e respectiva problematização por meio de questões. Alternativas. Para cada um dos tópicos a apresentação de alternativas ou opções de escolha. Argumentos. Para cada uma das alternativas, os argumentos favoráveis (prós, vantagens,

pontos positivos) e os argumentos desfavoráveis (contras, desvantagens, pontos negativos).

Representação. Para facilitar a compreensão, o conteúdo pode ser graficamente representado, tendo como exemplo o tema aspectos formais / renovação de mandato:

Divisão. Na verdade serão 2 instrumentos de pontuação devido à relação de dependência dos conteúdos a serem decididos. A comissão avaliou que a decisão sobre o perfil dos integrantes (critérios seletivos) depende da definição prévia das funções, escopo e aspectos formais do Colegiado da Cons- cienciologia.

Instrumentos. Assim, a proposta é, num primeiro momento, a criação e aplicação de um instru- mento de pontuação sobre as funções e aspectos formais do Colegiado, para no instante posterior, a criação de outro instrumento de pontuação sobre o perfil dos integrantes. Eles serão nomeados de:

1. Instrumento de Pontuação 1: Funções e Aspectos Formais do Colegiado da Conscienciologia. 2. Instrumento de Pontuação 2: Perfil dos Integrantes do Colegiado da Conscienciologia.

Construção. Para a construção dos instrumentos de pontuação, permitindo a participação e con- tribuição dos voluntários da CCCI em geral, será utilizada uma ferramenta de coleta de dados, nomeada de FISP – Formulário de Informações para o Sistema de Pontuação.

Objetivos. O FISP tem como objetivos:

1. Coleta. Servir de instrumento de coleta de dados para a elaboração colaborativa e coletiva do instrumento de pontuação para decisões, de modo democrático, sobre a criação do Colegiado.

Argumentos favoráveis Alternativa 1 Renovável Argumentos contrários Tópico Renovação de Mandato Alternativa 2 Não renovável Argumentos favoráveis Argumentos contrários

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2. Debate. Servir de facilitador para a discussão e reflexão mais madura e profunda por parte dos voluntários da CCCI sobre a temática em tela, possibilitando individualmente a constituição e tes- tagem dos pontos de vista.

Fases. O FISP também será dividido em 2, conforme as fases do processo metodológico: 1. FISP 1: Funções e Aspectos Formais do Colegiado da Conscienciologia.

2. FISP 2: Perfil dos Integrantes do Colegiado da Conscienciologia.

VI. METODOLOGIA: COLETA E COMPILAÇÃO DOS DADOS

Coleta. O processo de coleta de dados será por meio do preenchimento do FISP nas diferentes instâncias da CCCI, por exemplo, uma Instituição Conscienciocêntrica, o Conselho de Epicons, a UNICIN.

Debates. O preenchimento do FISP se dará através de debates, entre os voluntários, dentro das instâncias conscienciológicas.

Organização. Para a efetivação da coleta e compilação dos dados visando a construção dos Ins-

trumentos de Pontuação, optou-se por organizar todas instâncias a partir de 3 iniciais: o Conselho das ICs, a UNICIN e o Conselho de Epicons.

Justificativa. A escolha destas 3 instâncias como ponto de partida foi inspirada, em parte, no verbete Colegiadologia.

Adaptação. Em parte porque no verbete o autor menciona as ICs e não Conselho das ICs. A co- missão optou, no intuito de simplificar a organização e posteriormente a compilação dos dados, que o melhor seria o Conselho das ICs, no qual, obviamente, as ICs fazem parte.

Complexidade. Devido às diferenças de complexidade entre as estruturas, e ao volume de pos- síveis participantes, as instâncias foram divididas em 2 níveis de ordenamento, conforme o quadro-si- nóptico a seguir:

Quadro-sinóptico: Instâncias da CCCI

1a ordem 2a ordem

Conselho das ICs AIEC, APEX, ARACÊ, ASSINVÉXIS, ASSIPEC, ASSIPI, CEAEC, COMUNICONS, CONSCIUS, CONSECUTIVUS,

COSMOETHOS, ECTOLAB, EDITARES,

ENCYCLOSSAPIENS, EVOLUCIN, EXTRACONS, IIPC, INTERCAMPI, JURISCONS, OIC, REAPRENDENTIA, RECONSCIENTIA e UNIESCON.

UNICIN Direção, Conselhos,

Pré-ICs e

Colégios Invisíveis

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Compilação. A construção do instrumento de pontuação ocorrerá em 4 estágios:

ESTÁGIO 1 – Coleta direta com todos os voluntários:

ICs: no nível de 2a

ordem, os voluntários de cada IC reúnem-se, debatem e preenchem o respectivo

FISP, portanto, haverá um FISP por IC. UNICIN: no nível de 2a

ordem, os voluntários dos setores ligados à UNICIN (Pré-ICs, Colégios In-

visíveis, Direção, Conselhos) reúnem-se, debatem e preenchem os respectivo FISP, portanto ha- verá um FISP por setor. (Essa é uma sugestão, a UNICIN tem a opção de fazer todos os setores de uma vez).

Conselho de Epicons: no nível da 1a

ordem, os epicons reúnem-se, debatem e preenchem o respec-

tivo FISP. Esta instância não possui um nível de segunda ordem, portanto, neste estágio o res- pectivo FISP já estará concluído.

Produtos. Ao final deste estágio, haverá um FISP para cada IC, um para cada setor da UNICIN (ou o geral da UNICIN, conforme a opção metodológica) e o FISP do Conselho de Epicons.

ESTÁGIO 2 – Compilação dos dados da 2a ordem para a 1a ordem:

Conselho das ICs: os representantes de cada IC reúnem-se e, de posse dos seus respectivos FISPs, compilam os dados e elaboram um FISP único das ICs. A sugestão para o método de compilação é:

UNICIN: os representantes dos setores ou instâncias ligadas à UNICIN reúnem-se e, de posse dos seus respectivos FISPs, compilam os dados e elaboram um FISP único da UNICIN. A sugestão para o método desta compilação é o mesmo sugerido para a transição ICs – Conselho das ICs.

Produto. Ao final deste estágio, considerando o anterior, cada instância de 1a ordem (Conselho das ICs, UNICIN e Conselho de Epicons) terá o seu FISP pronto, portanto, 3 FISPs com a colaboração de todos os voluntários.

Método de Compilação – Transição entre Ordens

1. Um representante de IC, sobre um tópico, apresenta os prós e contras das alternativas conforme o seu FISP.

2. Em seguida, o representante de outra IC acrescenta os prós e contras que não foram contemplados pelo primeiro. O segundo não repete os eventuais argumentos que coincidirem com os já ditos anterior- mente.

3. Um terceiro faz o mesmo (acrescenta argumentos que não foram contemplados ainda) e assim su- cessivamente passando por todos os representantes. Se na vez de um representante de IC todos os argu- mentos daquele tópico que estão no seu FISP já tenham sidos contemplados pelos representantes ante- riores, basta a ele falar que não tem nada a declarar. Assim, o processo fica agilizado.

IMPORTANTE: Nesta sugestão de compilação, os argumentos e informações são somados, isto é, não serão debatidos ou avaliados. Apenas serão descartadas as repetições.

Ênfase. Como foi dito, esta é uma sugestão, o Conselho de ICs, pode fazer conforme considerar melhor. O importante é que consiga elaborar um FISP único, respeitando os princípios democráticos.

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ESTÁGIO 3 – Compilação Final dos dados (FISP único):

FISP único. De posse dos 3 FISPs (Conselho das ICs, UNICIN e Conselho de Epicons), a comis- são compilará as informações e constituirá um FISP final.

Método. A compilação do FISP único segue o modelo da compilação entre ordens, descrita an- teriormente, ou seja, os argumentos e informações dos 3 FISPs são somados e descartadas as repetições.

ESTÁGIO 4 – Proposição do Instrumento de Pontuação:

Pontuação. Com base no FISP único, a comissão irá elaborar o Instrumento de Pontuação.

Compilação dos Dados para Elaboração do Instrumento de Pontuação

Esclarecimento. É importante esclarecer que o Instrumento de Pontuação é baseado no FISP, contudo não irá corresponder integralmente a ele, devido a ser de natureza diferente.

Diferença. O Instrumento de Pontuação é para avaliar uma realidade, enquanto o FISP é para levantar possíveis critérios para essa avaliação.

Processamento. Ajustes de confor serão necessários, como por exemplo: 1. Forma:

Alteração no formato e tamanho dos períodos, frases ou variáveis para se adequarem ao espaço do instrumento.

Modificações de frases e vocábulos visando a clareza nos termos e a evitação de am- biguidades e obscuridades.

2. Conteúdo:

Acréscimo ou descarte de argumentos pelo critério de equiparação, visando estabe- lecer a quantidade equilibrada entre prós e contras, pois para cada alternativa não pode haver diferenças quantitativas, por exemplo, 3 argumentos favoráveis e 7 argumentos contrários. O número de argumentos prós e contras tem que ser o mesmo.

Descarte de argumentos pelo critério de inteligibilidade, considerados confusos ou in- compreensíveis.

Descarte de argumentos pelo critério de pertinência, considerados sem pertinência ou sem relação com os assuntos tratados.

Erros. Todo este processo de construção do Instrumento de Pontuação não estará isento de pos- síveis erros, tanto pela inexperiência grupal neste desafio, quanto por aspectos subjetivos no julgamen- to das informações. Um grau de arbitrariedade é inevitável.

Correções. Assim, antes da efetiva aplicação o instrumento será disponibilizado para eventuais ajustes.

Validação. Uma vez criado o instrumento pela comissão, este será submetido à validação em reunião do Colegiado de Intercooperação da UNICIN (todos os voluntários da CCCI).

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VII. METODOLOGIA: PROCESSO SELETIVO

Democracia. A proposta para o processo seletivo é ocorrer conforme o procedimento sugerido por J. Vasconcelos, no que tange a Democracia Pura, a partir de dois mecanismos:

1. Auto-habilitação. 2. Sorteio.

Auto-habilitação. Uma vez estabelecidos, pelo sistema de pontuação, os critérios para compor o Colegiado da Conscienciologia, os voluntários que desejarem fazer parte deste organismo se auto- -habilitam.

Comissão de Avaliação de Habilitação. Ocorrida a auto-habilitação de voluntários, é necessá- ria uma comissão para avaliar se os candidatos que se ofereceram realmente correspondem aos critérios definidos. Aqueles candidatos não alinhados com os critérios seletivos terão suas candidaturas impug- nadas e consequentemente impedidas.

Composição. Para compor a Comissão de Avaliação de Habilitação sugere-se a seguinte confi- guração, composta por 9 participantes:

1. 02 participantes integrantes e indicados pelo Conselho das ICs. 2. 02 participantes integrantes e indicados pela UNICIN.

3. 02 participantes integrantes e indicados pelo Conselho de Epicons.

4. 03 participantes auto-habilitados, voluntários não pertencentes às instâncias anteriores. Desfazimento. Esta comissão é desfeita assim que o processo seletivo for concluído. Futura- mente outras comissões são constituídas por ocasião de novos processos seletivos.

Sorteio. Caso haja mais candidatos do que vagas, e todos corretamente habilitados, entra em cur- so o processo de sorteio, forma de se escolher algo ou alguém de maneira impessoal.

VIII. ETAPAS

Macroetapas. De acordo com a proposição metodológica, a constituição do Colegiado da Cons- cienciologia se desenvolverá em 3 grandes etapas:

I. Definição das Funções, escopo e aspectos formais do Colegiado da Conscienciologia. II. Definição do Perfil dos Integrantes.

III. Processo Seletivo.

Detalhamento. Cada etapa será detalhada a seguir.

1a ETAPA: DEFINIÇÃO DAS FUNÇÕES, ESCOPO E ASPECTOS FORMAIS.

1. Elaboração do conteúdo (tópicos, alternativas, argumentos prós e contras) sobre a Função /

Escopo do Colegiado.

1.1. Discussão em instâncias específicas (UNICIN e Pré-ICs; Conselho de Epicons; e ICs). 1.1.1. Agrupamento dos dados pelas instâncias (UNICIN e Conselho das ICs). 1.2. Compilação do material produzido em uma única proposta.

1.3. Divulgação dos FISPs das e entre todas as instâncias.

1.4. Discussão e Consolidação no Colegiado de Intercooperação (todos os voluntários). 1.5. Aplicação do Instrumento de Pontuação.

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2a

ETAPA: DEFINIÇÃO DO PERFIL DOS INTEGRANTES

2. Elaboração do conteúdo (tópicos, alternativas, argumentos prós e contras) sobre o Perfil dos

Integrantes do Colegiado.

2.1. Discussão em instâncias específicas (UNICIN e Pré-ICs; Conselho de Epicons; e ICs). 2.1.1. Agrupamento dos dados pelas instâncias (UNICIN e Conselho das ICs). 2.2. Compilação do material produzido em uma única proposta.

2.3. Divulgação dos FISPs das e entre todas as instâncias.

2.4. Discussão e Consolidação no Colegiado de Intercooperação (todos os voluntários). 2.5. Aplicação do Instrumento de Pontuação.

2.6. Divulgação do resultado.

3a

ETAPA: PROCESSO SELETIVO (AUTO-HABILITAÇÃO E SORTEIO)

3. Realização do processo seletivo para compor o Colegiado da Conscienciologia. 3.1. Formação de Comissão de Avaliação de Habilitação.

3.2. Período para auto-habilitação com ou sem indicação por terceiros.

3.3. Avaliação da habilitação dos candidatos conforme os critérios seletivos aprovados.

3.4. Anúncio oficial dos integrantes em reunião do Colegiado de Intercooperação (caso haja mais candidato do que vaga, e todos corretamente habilitados, neste dia promove-se o sorteio entre eles).

Cronograma. O cronograma de trabalho será apresentado e deliberado em reunião do Colegia- do de Intercooperação.

IX. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Alterações. Apesar da Comissão Pró-Colegiado da Conscienciologia ter se esforçado ao máxi- mo para tentar prever todas as circunstâncias, possibilidades e obstáculos para a realização desta meto- dologia, e face ao ineditismo deste desafio, consequentemente inexperiência dos envolvidos, podem surgir no decorrer do processo a necessidade de eventuais ajustes, seja no cronograma ou até mesmo em variáveis metodológicas.

Legitimação. Caso modificações sejam exigidas, sempre estas serão referendadas ou delibera- das no Colegiado de Intercooperação.

Discernimento. Desejamos a todos os voluntários da CCCI as melhores energias e debates com elevado discernimento.

Amparologia. Agradecemos desde já a atuação dos amparadores extrafísicos ao longo desta megagestação consciencial coletiva.

Referências

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