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PROSPECTO SANTANDER FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RECOMPENSA MASTER RENDA FIXA

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Academic year: 2021

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PROSPECTO

SANTANDER FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

RECOMPENSA MASTER RENDA FIXA

AVISOS IMPORTANTES:

ESTE PROSPECTO (“PROSPECTO”) FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (“CVM”). A AUTORIZAÇÃO PARA O FUNCIONAMENTO E/OU A VENDA DE COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM E DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU DE ADEQUAÇÃO DO REGULAMENTO DO FUNDO (“REGULAMENTO”) OU DESTE PROSPECTO À LEGISLAÇÃO VIGENTE OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO OU DE SEU ADMINISTRADOR, GESTOR E DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS.

O INVESTIMENTO NO FUNDO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE PROSPECTO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, PORÉM NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE PROSPECTO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELATIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DESTE PROSPECTO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE ESTE ESTÁ EXPOSTO, A FIM DE ESCLARECER OS RISCOS E CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADOS À REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO FUNDO.

O FUNDO DE QUE TRATA ESTE PROSPECTO NÃO CONTA COM GARANTIA DO SEU ADMINISTRADOR, DO GESTOR DE SUA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO, OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS – FGC.

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO PELO FUNDO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.

ESTE FUNDO COMPRA COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO QUE UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM

DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUA POLÍTICA DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS.

ESTE FUNDO BUSCA MANTER UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR.

O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AO INVESTIDOR DESTE FUNDO DEPENDE DO PERÍODO DE APLICAÇÃO DO INVESTIDOR BEM COMO DA MANUTENÇÃO DE UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS.

NÃO HÁ GARANTIA DE QUE ESTE FUNDO TERÁ O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO.

ESTE FUNDO ESTÁ SUJEITO A RISCO DE PERDA SUBSTANCIAL DE SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM CASO DE EVENTOS QUE ACARRETAM O NÃO PAGAMENTO DOS ATIVOS INTEGRANTES DE SUA CARTEIRA, INCLUSIVE POR FORÇA DE INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO, REGIME DE ADMINISTRAÇÃO TEMPORÁRIA, FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL DOS EMISSORES RESPONSÁVEIS PELOS ATIVOS DO FUNDO.

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Características do Fundo, Base Legal e Prestadores de Serviços

Denominação do Fundo SANTANDER FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RECOMEPNSA MASTER RENDA FIXA (“Fundo”)

CNPJ do Fundo CNPJ/MF: 08.992.335/0001-45

Classe CVM Renda Fixa

Classificação ANBIMA Renda Fixa

Base Legal Instrução CVM nº409, de 18 de agosto de 2004 e suas alterações posteriores

Administrador BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (CNPJ nº 90.400.888/0001-42)

Endereço do Administrador Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235, Bloco A, São Paulo, SP. Gestor da Carteira do Fundo SANTANDER BRASIL ASSET MANAGEMENT DTVM S.A. (CNPJ n.º 10.977.742/0001-25)

Custodiante BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

Tesouraria BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

Auditor Independente do

Fundo KPMG Auditores Independentes

Distribuidor das cotas do Fundo

O principal distribuidor é o BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A., sendo que os Cotistas podem obter a relação nominal dos demais distribuidores, se houver, na sede do Administrador.

Escriturador das cotas do

Fundo BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

Controladoria e Processamento BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

Apresentação do Administrador e do Gestor do Fundo  Administrador

BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A., instituição financeira com sede na capital de SP, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235 – Bloco A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 90.400.888/0001-42, credenciada pela CVM para o exercício da atividade de administração de carteira por meio do Ato Declaratório CVM nº 8.951, de 12.09.2006. O Banco Santander (Brasil) S.A. é o responsável pelos serviços de administração, controle, processamento de títulos e valores mobiliários, registro escritural de cotas e distribuição do Fundo.

 Breve Histórico do Administrador

Fundado há mais de 150 anos na Espanha, o Banco Santander (Brasil) S.A. é uma das maiores instituições financeiras do mundo, com presença marcante em regiões estratégicas, notadamente na Europa e América Latina. No Brasil, o Banco Santander ocupa posição de destaque, em especial, na administração de recursos de terceiros.

O Banco Santander (Brasil) S.A. conta com uma equipe de profissionais qualificados e experientes na administração de Fundos de Investimento e Carteiras Administradas, tendo sob sua gestão volume de recursos superiores a R$ 100 bilhões, distribuídos em todas as classes de fundos (renda fixa, DI, multimercados, ações, outros), disponíveis para todos os segmentos de clientes (varejo, private banking, corporate, governos e institucionais).

 Gestor

Santander Brasil Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., com sede na Cidade e Estado de São Paulo, à Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235, Bloco A, 18º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 10.977.742/0001-25, (“Gestor”), autorizado por meio do Ato Declaratório nº 8299, de 02.05.2005.

 Breve Histórico do Gestor

A Santander Brasil Asset Management DTVM S.A. pertencente ao Grupo Santander, é uma empresa independente, especializada na administração e gestão de Fundos de Investimento e Carteiras Administradas.

Constituída na década de 90, oferece uma gama diferenciada de produtos de investimento (fundos e carteiras administradas) para atender os clientes dos segmentos de Varejo (pessoas físicas e jurídicas), Corporate Banking, Investidores Institucionais e Private Banking.

Primando pela excelência na atividade de gestão de recursos, a Santander Brasil Asset Management dispõe de sistemas rígidos de monitoramento de risco, além de controles de enquadramento, processos eficientes e integrados e

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uma estrutura que conta com uma equipe de profissionais especializados nos seguintes departamentos: Gestão de Fundos; Análise Econômica; Análise de Empresas; Análise de Crédito, Compliance e Controles Internos; Gerenciamento de Riscos; Desenvolvimento de Produtos; Área Comercial, Apoio Operacional e Legal.

A Santander Brasil Asset Management encontra-se devidamente registrada na CVM para o exercício da função de administração de carteiras de valores mobiliários.

Público Alvo  Público Alvo

O Fundo é destinado a pessoas físicas e/ou jurídicas em geral e/ou fundos de investimentos e/ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento, a critério do Administrador, doravante designados COTISTAS, que busquem o objetivo de investimento descrito abaixo e conheçam, entendam e aceitem os riscos descritos no Regulamento e neste Prospecto, aos quais os investimentos do Fundo estão expostos, em razão dos mercados de atuação do Fundo.

 Percentual Máximo de cotas que pode ser detido por um único Cotista Nenhum Cotista poderá deter 100% (cem por cento) das cotas do Fundo. Objetivo de Investimento do Fundo

O FUNDO tem por objetivo proporcionar aos seus cotistas rendimentos equivalentes aos oferecidos por instrumentos de renda fixa, por meio da aplicação dos recursos de sua carteira de investimentos ("CARTEIRA") nos ATIVOS FINANCEIROS, relacionados no item abaixo, com preponderância, em cotas de fundos de investimento e/ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento da classe Renda Fixa.

Regras de Movimentação

Aplicação Inicial Mínima: R$ 50.000,00 Aplicação Inicial Máxima: Não há. Aplicações Adicionais: R$ 1.000,00 Resgate Mínimo: R$ 1.000,00

Saldo Mínimo Residual (1): R$ 1.000,00

(1) Saldo Mínimo Residual é o valor mínimo que deve permanecer no Fundo no

momento da solicitação de um resgate. Caso o saldo remanescente no Fundo fique abaixo do mínimo permitido, o resgate parcial não será autorizado, sendo necessária, então, a alteração do valor solicitado ou a solicitação de um resgate total.

Carência: Não há.

Liquidez: O Fundo possui liquidez diária, ou seja, o investidor tem acesso aos seus recursos valorizados diariamente, observadas as regras para conversão e resgate de cotas.

Horário para Aplicações e Resgates (na sede do Administrador): das 09:00 horas às 19:00 horas

Aplicação: Será utilizado o valor da cota de fechamento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos entregues pelos investidores ao Administrador para aplicação no Fundo, em sua sede ou dependências, deduzidas as taxas e despesas convencionais e estabelecidas no Regulamento, se for o caso, desde que a solicitação de aplicação respectiva seja efetuada pelo investidor dentro do horário estabelecido pelo Administrador, conforme tabela abaixo.

Conversão do Resgate: A data da conversão de cotas ocorrerá no dia da solicitação do resgate com base no valor da cota de fechamento deste dia, desde que a mesma seja feita dentro do horário estabelecido pelo Administrador, conforme tabela abaixo. Caso a referida solicitação ocorra fora do horário estabelecido pelo Administrador, será considerada realizada no 1º (primeiro) dia útil subsequente.

Pagamento do Resgate: O pagamento do resgate será efetivado no mesmo dia da conversão das cotas deduzidas as taxas e despesas convencionais e estabelecidas no Regulamento e Prospecto do Fundo, conforme tabela abaixo.

Aplicação

Disponibilidade dos

Recursos Conversão Cota de

D+0 No dia da efetiva disponibilidade dos recursos D+0 No dia da efetiva disponibilidade dos recursos

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Resgate

Cota de Conversão Pagamento / Crédito em Conta D+0 No dia da solicitação do resgate D+0 No dia da conversão das cotas

Regras de Movimentação Adicionais

A qualidade de Cotista caracteriza-se pela inscrição do nome do titular no registro de Cotistas do Fundo.

Caso o Cotista mantenha conta corrente junto ao ADMINISTRADOR, o registro do cotista no Fundo terá os mesmos dados cadastrais do titular da referida conta corrente.

A aplicação e o resgate de cotas do Fundo poderão ser efetuados por: (i) débito ou crédito em conta corrente ou conta investimento, quando o Cotista mantiver conta corrente ou conta investimento junto ao BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.; (ii) nos demais casos, através de quaisquer outros meios de aplicação ou resgate permitidos pela regulamentação aplicável, desde que admitidos pelo Administrador.

Quando o Cotista for titular de conta na CETIP S.A. – Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, o resgate no Fundo poderá ser realizado mediante ordem de débito via CETIP, desde que com prévia concordância do Administrador.

Todo e qualquer feriado de âmbito estadual ou municipal na praça em que o Administrador estiver sediado, bem como o dia em que não houver expediente bancário, em virtude de determinação de órgãos competentes, será considerado dia útil, para fins de aplicação e resgate de cotas.

Considerando que a distribuição do Fundo é efetuada provisoriamente em duas redes distintas (SANTANDER e REAL), as quais possuem sistemas diferenciados, até que haja a integração tecnológica das mesmas, o procedimento previsto no presente item poderá apresentar divergências.

Fechamento do Fundo para realização de Resgates:

Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do Fundo, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do Fundo ou do conjunto dos Cotistas, em prejuízo destes últimos, o Administrador poderá declarar o fechamento do Fundo para a realização de resgates, situação em que adotará os procedimentos regidos pela regulamentação em vigor ou outras que venham a ser estabelecidas por normativos posteriores.

O Fundo deverá permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de fechamento de resgates mencionado no parágrafo acima.

Suspensão do Fundo para novas Aplicações:

O Administrador poderá suspender, a qualquer momento, novas aplicações no Fundo, aplicando-se tal suspensão tanto aos novos investidores como aos Cotistas atuais do Fundo.

A suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do Fundo para aplicações. Política de Investimento e Composição da Carteira do Fundo

O Fundo buscará alcançar seu objetivo por meio da aplicação dos recursos de sua carteira de investimento (a “Carteira”) em Ativos Financeiros, relacionados no item abaixo, com preponderância em cotas de fundos de investimento e/ou fundos de investimento em cotas de fundos de investimento da classe Renda Fixa.

As aplicações do Fundo deverão observar, isolada ou cumulativamente, as seguintes condições:

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POLITICA DE INVESTIMENTO (Observada a concentração por EMISSOR)

Líquido Mínimo Máximo 1. cotas de fundos de investimento e/ou fundos de investimento em cotas de fundos de

investimento da classe Renda Fixa;

95% 100% 2. cotas de fundos de investimento imobiliário (“FII”) e/ou de fundos de investimento em

direitos creditórios (“FIDC”) e/ou de fundos de investimento em cotas de fundos de

investimento em direitos creditórios (“FICFIDC”); 0% 20% 3. depósitos à vista e/ou títulos públicos federais e/ou títulos de renda fixa de emissão de

instituição financeira e/ou operações compromissadas, de acordo com a regulação

específica do Conselho Monetário Nacional – CMN. 0% 5% RESTRIÇÕES REGULAMENTARES ADICIONAIS

O Fundo pode aplicar 100% (cem por cento) do seu patrimônio líquido em um só FI, desde que respeitados os limites acima estabelecidos, inclusive naqueles administrados pelo Administrador, pelo Gestor e/ou pelas demais empresas do mesmo grupo econômico.

LIMITES DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO

1. Cada Fundo de Investimento deverá possuir, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da sua carteira em ativos relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, à variação da taxa de juros doméstica, ou de índice de preços, ou ambos.

Cada Fundo de Investimento não poderá deter mais do que 20% do seu patrimônio líquido em títulos e valores mobiliários que não sejam classificados como de baixo risco de crédito na data da respectiva aquisição para a sua carteira.

Os Fundos de Investimento não poderão realizar investimentos que impliquem em risco de moeda estrangeira ou de renda variável.

Cada Fundo de Investimento poderá investir nos seguintes ativos abaixo relacionados, observados os limites por emissor e por modalidade de ativo previstos na regulamentação aplicável:

(i) títulos da dívida pública; (ii) contratos derivativos;

(iii) desde que a emissão ou negociação tenha sido objeto de registro ou de autorização pela CVM, debêntures, cédulas de debêntures, cotas de fundos de investimento, notas promissórias, e quaisquer outros valores mobiliários, que não os referidos no inciso IV a seguir;

(iv) títulos ou contratos de investimento coletivo, registrados na CVM e ofertados publicamente, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros;

(v) ouro, ativo financeiro, desde que negociado em padrão internacionalmente aceito;

(vi) quaisquer títulos, contratos e modalidades operacionais de obrigação ou co-obrigação de instituição financeira;

(vii) warrants, contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias ou serviços para entrega ou prestação futura, títulos ou certificados representativos desses contratos;

(viii) cotas de fundos de investimento e de fundos de investimento em cotas nas classes admitidas pela CVM;

(ix) cotas de Fundos de Investimento Imobiliário, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios;

(x) Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI;

(xi) empréstimos de títulos e/ou valores mobiliários, de acordo com a regulamentação em vigor; (xii) operações compromissadas, de acordo com a regulamentação do Conselho Monetário Nacional –

CMN; e

(xiii) Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), Certificado de Produto Rural (CPR).

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mesmo fundo de investimento, inclusive naqueles administrados pelo ADMINISTRADOR, pelo GESTOR e/ou pelas demais empresas a eles ligadas.

Os Fundos de Investimento poderão realizar operações em mercados derivativos para proteção da CARTEIRA ("hedge") e montagem de posições direcionais, que gerem exposição de suas carteiras até o limite máximo de uma vez o valor de seus patrimônios líquidos.

Os Fundos de Investimento estão sujeitos aos limites de concentração por emissor e por modalidade de ativo, conforme previsto na regulamentação em vigor.

Os Fundos de Investimento poderão investir em quaisquer ativos ou modalidades operacionais de responsabilidade de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. O Fundo deverá consolidar os investimentos feitos pelos Fundos de Investimento em tais ativos, podendo esta consolidação representar percentual superior a 30% (trinta por cento) do patrimônio líquido do Fundo, desde que observado o percentual máximo de 50% (cinqüenta por cento) do patrimônio líquido do Fundo.

Cada Fundo de Investimento não poderá deter mais de 20% (vinte por cento) de seu patrimônio líquido em títulos ou valores mobiliários de emissão do seu administrador e gestor, do ADMINISTRADOR, GESTOR ou de empresas a eles ligadas, sendo vedada a aquisição de ações de emissão do ADMINISTRADOR.

CONCENTRAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO EM CREDITO PRIVADO SIM ou NÃO 1. O Fundo está autorizado a aplicar em fundos de investimento que apliquem mais de

50% do seu patrimônio líquido em Créditos Privados ou Títulos Públicos que não da União.

NÃO

UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DERIVATIVOS PELOS FUNDOS DE INVESTIMENTO

SIM ou NÃO

1. Para Proteção da Carteira (Hedge) Sim (até o limite do seu patrimônio líquido) 2. Para Assunção de Risco Sim (até o limite do seu patrimônio líquido) O FUNDO não será obrigado a consolidar as aplicações nos Fundos de investimento permitidos pela ICVM 409 cujas carteiras sejam geridas por terceiros não ligados ao ADMINISTRADOR ou ao GESTOR do FUNDO.

As aplicações realizadas pelos FIs estão sujeitas aos limites de concentração e diversificação definidos nos respectivos regulamentos e na regulamentação em vigor.

Os Ativos Financeiros integrantes da Carteira devem ser admitidos à negociação em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros ou registrados em sistemas de registro de custódia e de liquidação financeira autorizados pelo BACEN ou em instituições autorizadas à prestação de serviços de custódia pela CVM.

O Fundo e/ou os FIs poderão realizar suas operações por meio de instituições autorizadas a operar no mercado de títulos e/ou valores mobiliários, ligadas ou não ao Administrador, ao Gestor e às empresas a eles ligadas, podendo, inclusive, adquirir títulos e/ou valores mobiliários que sejam objeto de oferta pública ou privada, que sejam coordenadas, lideradas, ou das quais participem as referidas instituições.

O Administrador, o Gestor e qualquer empresa pertencente ao mesmo conglomerado financeiro, bem como, diretores, gerentes e funcionários dessas empresas poderão ter posições em subscrever ou operar com títulos e valores mobiliários que integrem ou venham a integrar a Carteira do Fundo e/ou dos FIs.

O Administrador e/ou Gestor, bem como as empresas integrantes dos seus respectivos grupos econômicos, bem como, fundos de investimento, clubes de investimento e/ou carteiras por eles administradas, poderão atuar, direta ou indiretamente, como contraparte em operações realizadas pelo Fundo e/ou dos FIs.

As aplicações realizadas no Fundo e/ou nos FIs não contam com a garantia do Administrador, do Gestor, de qualquer empresa pertencente ao seu conglomerado financeiro, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos – FGC.

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Processo de Análise e Seleção de Ativos

O processo de análise e seleção de Fundos de Investimento busca identificar aqueles cujas políticas de investimento sejam compatíveis com a do Fundo, a fim de acompanhar o seu indicador de referência.

A seleção dos ativos e estratégias que comporão as carteiras dos FIs são aprovadas em Comitê de Investimentos, que se reúne periodicamente e dele participam diretores e gestores de recursos.

Este Comitê define as diretrizes de investimentos através de análises: de cenários macroeconômicos nacionais e internacionais, setoriais de empresas, de fluxos de capitais, riscos de mercado, crédito e liquidez.

Fatores de Risco

Antes de tomar uma decisão de investimento, o investidor deve analisar a sua futura necessidade de recursos, seu objetivo de retorno e o risco que está disposto a assumir, confrontando com todas as informações constantes neste Prospecto, no Regulamento e em particular com os fatores de risco descritos a seguir:

Risco de Mercado: o valor dos ativos que fazem parte da carteira do Fundo e/ou dos Fundos de Investimento pode aumentar ou diminuir em função das cotações de seus preços no mercado. Estes preços estão sujeitos à situação atual e às expectativas políticas, econômicas e de legislação no Brasil e no exterior e à situação em particular dos emissores destes ativos. Em caso de queda dos valores dos ativos, o patrimônio líquido pode ser afetado negativamente e, conseqüentemente, o valor do investimento do cotista. Essa perda pode ser de caráter temporário, não existindo, entretanto, garantia de que não se estenda por períodos longos e/ou indeterminados.

Risco de Crédito: é o risco dos emissores de títulos e valores mobiliários que fazem parte da carteira do Fundo e/ou dos Fundos de Investimento, por qualquer motivo que seja, não honrarem o compromisso de pagar o principal ou os juros de sua dívida.

Risco de Liquidez: é o risco do Fundo e/ou dos Fundos de Investimento não conseguirem pagar o resgate solicitado pelo cotista dentro do prazo estipulado no Regulamento, em decorrência do Gestor encontrar dificuldades em negociar os ativos da carteira. Esse situação pode ocorrer em virtude de grande volume de solicitação de resgates, por conter em excesso ativos de baixa liquidez, ou por condições atípicas de mercado que reduzam a negociação de determinados ativos.

Risco Proveniente do Uso de Derivativos: os Fundos de Investimento realizam operações com derivativos com a finalidade de proteção (“hedge”) e/ou assunção de risco. Entretanto, em algumas situações de mercado adversas, existe a possibilidade de que estas operações não reduzam tais riscos de forma eficiente e acarretem variações no valor do patrimônio líquido maiores do as que ocorreriam no caso de não utilização de referidos instrumentos, o que pode ocasionar perdas para os Fundos de Investimento e/ou ao Fundo, e conseqüentemente ao cotista.

O principal fator de risco do Fundo é a variação da taxa de juros doméstica e taxa de índice de preços. Para efeito da regulamentação em vigor, considera-se principal fator de risco de um fundo, de acordo com a sua classe, o índice de preços, a taxa de juros, o índice de ações ou o preço do ativo cuja variação produza, potencialmente, maiores efeitos sobre o valor de mercado da carteira do Fundo. Mesmo que o Fundo possua um fator de risco principal poderá sofrer perdas decorrentes de outros fatores.

Gerenciamento de Risco

A área de Riscos é responsável tanto pelo controle do risco quanto pelo cumprimento da política de investimento dos FIs e/ou do Fundo. Esta é completamente separada das áreas Comercial e de Gestão de fundos e utiliza modelos internacionalmente aceitos de controle de risco.

Política de Controle para Risco de Mercado: o risco de mercado é monitorado pelo método do V@R (Value at Risk), ou Valor em Risco, e pelo Teste de Estresse. O VaR é um método estatístico de controle para determinação de perdas potenciais das carteiras dos Fundos de Investimento, em condições normais de mercado, que se baseia na análise do comportamento histórico dos preços dos ativos, suas volatilidades e correlações. Já o Teste de Estresse é um modelo auxiliar que consiste em simular os resultados obtidos pelas posições atuais dos Fundos de Investimento frente a situações de estresse, utilizando cenários de variações de preços e/ou taxas, como as ocorridas em períodos de crise.

Política de Controle para Risco de Crédito: a análise dos títulos de renda fixa privados que podem compor as carteiras dos Fundos de Investimento segue fielmente os padrões estabelecidos pelo Santander Central Hispano para todas as suas filiais no mundo. Esta metodologia consiste na análise de crédito da empresa e atribuição de notas de acordo com sua qualidade. As empresas precisam ter uma nota mínima para serem consideradas elegíveis ao crédito.

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Política de Controle para Risco de Liquidez: calculamos o fluxo de vencimento dos títulos e o nível de liquidez das carteiras, exclusivamente, dos Fundos de Investimento administrados por empresas do grupo Santander, mantendo este em um nível suficiente para atender as necessidades de resgate dos cotistas sem abrir mão de uma rentabilidade adequada.

Política de Controle para Risco Proveniente do Uso de Derivativos: os riscos de operações com derivativos dos Fundos de Investimento são gerenciados pelos mesmos métodos descritos na política de controle para risco de mercado.

Os métodos utilizados pelo Administrador para gerenciar os riscos a que o Fundo se encontra sujeito não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo Fundo.

Taxas do Fundo

 Taxa de Administração: 0,80% (oitenta centésimos por cento) ao ano sobre o patrimônio líquido do Fundo.

O Fundo poderá aplicar seus recursos em fundos de investimento com taxa de administração, sendo que a remuneração indicada no item acima compreende as taxas de administração dos fundos nos quais o Fundo investe.  Taxa de Performance: Não há.

 Taxa de Ingresso: Não há.

Taxa de Saída: Será cobrada do cotista taxa de saída quando da realização de resgate de cotas do Fundo, no valor de 1,20% (um inteiro e vinte centésimos por cento) ao ano, linearmente decrescente durante os dois primeiros anos, até chegar a 0% (zero por cento). A contagem do período de cobrança da taxa de saída reiniciará a cada nova aplicação. A Taxa de saída será proporcional aos dias úteis em que o valor resgatado permaneceu aplicado no Fundo.

Metade do valor da taxa de saída será revertida ao Fundo pelo Administrador, gerando assim uma rentabilidade adicional para os cotistas que nele permanecerem. A outra metade será revertida ao Administrador. Tendo em vista que o valor da taxa de saída é linearmente decrescente o valor a ser revertido pelo Administrador ao Fundo será definido com base na taxa de saída apurada na data em que foi solicitado o resgate pelo cotista.

A taxa de saída incidirá sobre o valor resgatado, líquido de tributos.

O Fundo poderá aplicar seus recursos em fundos de investimento que cobrem taxa de ingresso e taxa de saída. Outros Encargos

Constituem encargos do Fundo as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo Administrador: (i) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair

sobre os bens, direitos e obrigações do Fundo, inclusive aqueles objetos de provisão em razão de processos administrativos ou judiciais;

(ii) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição, publicação de relatórios e informações periódicas previstas na regulamentação em vigor;

(iii) despesas com correspondência de interesse do Fundo, inclusive comunicações aos Cotistas; (iv) honorários e despesas do auditor independente;

(v) emolumentos e comissões pagas por operações do Fundo;

(vi) honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do Fundo, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao Fundo, se for o caso;

(vii) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

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(viii) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do Fundo pelo Administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembleias gerais das companhias e/ou Fundos de Investimento nos quais o Fundo detenha participação;

(ix) despesas com custódia e liquidação de operações com Ativos Financeiros;

(x) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários;

(xi) a taxa de administração do Fundo, se houver. Tributação

 A tributação aplicável aos Cotistas será a seguinte: Imposto de Renda Fonte (IRF):

O Gestor busca manter a carteira de ativos do Fundo com prazo médio superior a 365 dias. Desta forma, os rendimentos das aplicações dos Cotistas estarão sujeitos à tributação na forma abaixo descrita:

- Tributação no resgate: por ocasião do resgate, os rendimentos sofrerão incidência de IR Fonte, por uma das alíquotas previstas na tabela regressiva (abaixo), decrescentes, em razão do prazo de permanência na aplicação;

- Tributação semestral: haverá ainda a incidência periódica de IR, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15% (come-cotas). Por ocasião do resgate, haverá, eventualmente, a cobrança do IR pela alíquota complementar, conforme descrito na tabela abaixo.

Prazo da Aplicação (dias) Alíquota Complementar Alíquota Total (*) Até 180 7,5% 22,5% De 181 até 360 5% 20% De 361 até 720 2,5% 17,5% Acima de 720 0% 15%

(*) A alíquota total refere-se ao somatório da tributação semestral de 15% mais a alíquota complementar referida no quadro

acima.

Todavia, na hipótese do prazo médio da carteira do Fundo permanecer igual ou inferior a 365 dias por mais de 3 vezes ou por mais de 45 dias no ano, o Cotista passará, a partir desta data, a ser tributado conforme abaixo:

- Tributação no resgate: por ocasião do resgate, os rendimentos sofrerão incidência de IR Fonte, por uma das alíquotas previstas na tabela regressiva (abaixo), decrescentes, em razão do prazo de permanência na aplicação;

- Tributação semestral: haverá ainda a incidência periódica de IR, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 20% (come-cotas). Por ocasião do resgate, haverá, eventualmente, a cobrança do IR pela alíquota complementar, conforme descrito na tabela abaixo.

Prazo da Aplicação (dias) Alíquota Complementar Alíquota Total (*) Até 180 2,5% 22,5% Acima de 180 0% 20%

(*) A alíquota total refere-se ao somatório da tributação semestral de 20% mais a alíquota complementar referida no quadro

acima.

Não há garantia de que este Fundo terá o tratamento tributário aplicável para fundos de longo prazo.

IOF/Títulos: Além do Imposto de Renda, para os resgates ocorridos nos primeiros 30 dias a contar da data da aplicação, há incidência de IOF, a uma alíquota de 1% ao dia, limitado a uma porcentagem do rendimento, decrescente em razão do prazo de permanência da aplicação de acordo com a tabela abaixo:

Dias IOF Dias IOF Dias IOF Dias IOF

(10)

93% 10º 66% 18º 40% 26º 13% 90% 11º 63% 19º 36% 27º 10% 86% 12º 60% 20º 33% 28º 6% 83% 13º 56% 21º 30% 29º 3% 80% 14º 53% 22º 26% 30º 0% 76% 15º 50% 23º 23% - - 73% 16º 46% 24º 20% - -

 A tributação aplicável ao Fundo será a seguinte:

Imposto de Renda (IR): A atual legislação fiscal estabelece que a carteira do Fundo não está sujeita à incidência de imposto de renda.

IOF/Títulos: A atual legislação fiscal estabelece que os recursos do Fundo não estão sujeitos à incidência do IOF/Títulos. Pode haver tratamento tributário diferente do acima exposto de acordo com a natureza jurídica do Cotista. Em decorrência das alterações constantes às quais a legislação fiscal brasileira está sujeita, novas obrigações podem ser impostas sobre os cotistas e/ou sobre o Fundo pelas autoridades fiscais no futuro.

Política de Distribuição de Resultados

O Fundo não distribui resultados diretamente aos Cotistas, incorporando-os ao seu patrimônio. Política Relativa ao Exercício de Direito de Voto

O Gestor/Administrador do Fundo adota política de exercício de direito de voto (“Política de Voto”) em assembleias gerais, disponível nos sites www.assetbancoreal.com.br ou www.santander.com.br.

O objetivo da Política de Voto é estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão o Gestor/Administrador no exercício do direito de voto em assembleias gerais, na qualidade de representante dos fundos de investimento sob sua gestão e/ou administração

As seguintes matérias requerem voto obrigatório do Gestor em nome dos fundos de investimento sob sua gestão e/ou administração.

Em relação a ações, seus direitos e desdobramentos:

(a) eleição de representantes de sócios minoritários no Conselho de Administração, se aplicável;

(b) aprovação de planos de opções para remuneração de administradores da companhia, se incluir opções de compra “dentro do preço” (preço de exercício da opção é inferior ao da ação subjacente, considerando a data de convocação da assembleia);

(c) aquisição, fusão, incorporação, cisão, alterações de controle, reorganizações societárias, alterações ou conversões de ações e demais mudanças de estatuto social, que possam, no entendimento do gestor, gerar impacto relevante no valor do ativo detido pelo fundo de investimento;

(d) demais matérias que impliquem tratamento diferenciado.

Em relação a ativos de renda fixa ou mista alterações de prazo ou condições de pagamento, garantias, vencimento antecipado, resgate antecipado, recompra e/ou remuneração originalmente acordadas para a operação.

Em relação a cotas de fundos de investimento:

(a) alterações na política de investimento que impliquem alteração na classificação do fundo de acordo com as normas da CVM ou da ANBIMA;

(b) mudança do administrador ou gestor, que não entre integrantes do seu conglomerado ou grupo financeiro; (c) aumento da taxa de administração ou criação de taxas de entrada e/ou saída;

(d) alterações nas condições de resgate que resultem em aumento do prazo de saída;

(e) fusão, cisão, incorporação, que propicie alteração das condições previstas nos itens anteriores; (f) liquidação do fundo de investimento;

(g) assembleia geral extraordinária de cotistas, motivada por fechamento do fundo em função de iliquidez dos ativos componentes da carteira do fundo, inclusive pedidos de resgate incompatíveis com a liquidez existente, nos termos do artigo 16 da Instrução CVM 409.

(11)

O GESTOR/ADMINISTRADOR DESTE FUNDO ADOTA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS, QUE DISCIPLINA OS PRINCÍPIOS GERAIS, O PROCESSO DECISÓRIO E QUAIS SÃO AS MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO. TAL POLÍTICA ORIENTA AS DECISÕES DO GESTOR/ADMINISTRADOR EM ASSEMBLEIAS DOS EMISSORES DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DETIDOS PELO FUNDO, NO INTUITO DE DEFENDER OS INTERESSES DO FUNDO E DE SEUS COTISTAS.

Política de Divulgação de Informações

O Administrador deverá divulgar, imediatamente, por meio de correspondência escrita ou eletrônica a todos os Cotistas, qualquer ato ou fato relevante, ocorrido ou relacionado ao funcionamento do Fundo ou aos Ativos Financeiros integrantes de sua carteira.

Considera-se relevante qualquer ato ou fato que possa influir de modo ponderável no valor das cotas ou na decisão dos investidores de adquirir, alienar ou manter tais cotas.

Adicionalmente o Administrador disponibilizará o ato ou fato relevante acima mencionado no endereço da CVM

(www.cvm.gov.br) na rede mundial de computadores

O Administrador colocará a disposição dos interessados, na sede do Administrador e/ou por meio eletrônico, as seguintes informações:

(i) diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do Fundo e no prazo de 2 (dois) dias úteis as informações constantes do informe diário;

(ii) mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem (ii.1) balancete; (ii.2) demonstrativo de composição e diversificação da carteira, com a indicação dos ativos, data de emissão, vencimento e quantidade; e (ii.3) informações relativas ao perfil mensal;

(iii) anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente.

O Administrador disponibilizará aos Cotistas, mensalmente, extrato de conta contendo as informações exigidas nos termos da regulamentação em vigor, tais como, saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mesmo e rentabilidade do Fundo auferida entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil do mês de referência do extrato.

Caso o Fundo possua posições ou operações em curso que possam vir a ser prejudicadas pela sua divulgação, o demonstrativo da composição da carteira poderá omitir a identificação e quantidade das mesmas, registrando somente o valor e sua percentagem sobre o total da carteira. Ocorrendo tal situação, as operações omitidas serão disponibilizadas no prazo máximo de 90 (noventa) dias após o encerramento do mês, podendo esse prazo ser prorrogado uma única vez, em caráter excepcional, e com base em solicitação fundamentada submetida à aprovação da CVM, até o prazo máximo de 180 (cento e oitenta dias).

As operações omitidas acima referidas deverão ser colocadas à disposição dos Cotistas no prazo máximo previsto na regulamentação em vigor.

O Administrador disponibilizará em sua sede os resultados do Fundo em exercícios anteriores, bem como outras informações referentes a exercícios anteriores, tais como demonstrações contábeis, relatórios do Administrador do Fundo e demais documentos pertinentes que tenham sido divulgados ou elaborados por força de disposições regulamentares aplicáveis.

Exercício Social e Divulgação de Resultados

O exercício social do Fundo tem duração de 1 (um) ano, encerrando-se em 31 de janeiro de cada ano.

Anualmente, a Assembleia Geral de Cotistas deverá deliberar sobre as demonstrações contábeis do Fundo, fazendo-o até 120 (cento e vinte) dias após o término do exercício social.

Encerrando-se o exercício social e, após a validação pelo Auditor Independente, as demonstrações contábeis estarão disponíveis na sede do Administrador.

(12)

O Administrador poderá receber remuneração por distribuição relativa ao investimento que o Fundo faça em Fundos de Investimento administrados por outras instituições, sendo que tal remuneração poderá ser diferenciada em função dos diversos Fundos de Investimento nos quais o Fundo aplica.

Serviço de Atendimento ao Cotista Superlinha

Capitais e Regiões Metropolitanas: 4004-3535 Demais localidades: 0800-702-3535

Atendimento de 2ª à 6ª feira das 9 às 20 horas

Ou maiores informações através do site: www.santander.com.br

Ouvidoria: 0800-726-0322 SAC: 0800-762-7777

Referências

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