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1 Visão Geral da ENEVA

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Academic year: 2021

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Visão Geral da ENEVA

1

(3)

Uma das maiores geradoras privadas de energia no Brasil

A ENEVA atualmente opera 2,4GW em térmicas a carvão e gás natural

Plataforma integrada de energia, com acesso privilegiado a recursos naturais

Única geradora privada de energia no Brasil com acesso a gás onshore

Programa de restruturação em curso

- Reorganizar a estrutura corporativa e promover a estabilização das operações das UTEs

- Fortalecer a estrutura de capital da Companhia

Portfólio greenfield competitivo

Projetos licenciados de geração de energia a carvão, a gás e eólica

3

Visão geral da ENEVA

(4)

Uma geradora térmica brasileira com ativos a combustíveis fósseis (gás natural e carvão)

Visão geral da ENEVA

PPAs de longo prazo, protegidos da inflação, somam 2,9GW

o 2,4GW em operação

o 518MW em construção

PPAs de longo prazo garantem R$2,2 bilhões em pagamentos anuais ajustados pelo IPCA

PPAs proporcionam hedge contra exposição ao preço de commodities

Ativos integrados de E&P de gás fornecem 8,4MM m³/dia para as plantas da ENEVA

Competitivo portfólio de projetos greenfield a carvão, a gás e eólicos Descrição da Companhia 4 Mapa de Atuação Parnaíba I ENEVA 70% / Petra 30% Gás Natural - 676MW Amapari Energia ENEVA 51% / Eletronorte 49% Diesel - 23MW Itaqui ENEVA 100% Carvão - 360MW Blocos Exploratórios de Gás Natural Produção contratada de 8,4MM m3/dia Pecém I ENEVA 50% / EDP 50% Carvão - 720MW Pecém II ENEVA 100% Carvão - 365MW Parnaíba II ENEVA 100% Gás Natural - 517MW Parnaíba III¹ ENEVA 70% / Petra 30% Gás Natural - 176MW Parnaíba IV¹ ENEVA 70% / Petra 30% Gás Natural - 56MW Estrutura Societária da ENEVA

Free Float (37,1%) 42,9% 20,0% Outros ENEVA Participações ENEVA/E.ON Joint Venture 50% 50% BNDES 8,6% Eike Batista Bloco Controlador 28,5% Solar Tauá ENEVA 100% Solar - 1MW

(5)

Pecém I

Capacidade: 720MW

Receita Fixa¹: R$637,0MM /ano

CVU: R$107/MWh

Leilão: A-5/2007

Início da Operação: Dez/2012

Capacidade: 360MW

Receita Fixa¹: R$312,7MM/ano

CVU: R$111/MWh

Leilão: A-5/2007

Início da Operação: Fev/2013

Itaqui

Nota: (1) Receitas fixas indexadas ao índice inflacionário – IPCA (Data-base: Nov/2014)

Capacidade: 365MW

Receita Fixa¹: R$302,1MM /ano

CVU: R$116/MWh

Leilão: A-5/2008

Início da Operação: Out/2013

Pecém II

Portfólio de geração a carvão – Visão geral

1,4GW de capacidade instalada em operação

(6)

Unidade de Tratamento de Gás Parnaíba II 2 TGs GE x 168,8MW + 1 TV GE x 181MW Parnaíba I 4 TGs GE x 168,8MW Parnaíba III 1 TG GE x 168,8MW + 1 MG Wärtsilä x 7,3MW Parnaíba IV 3 MG Wärtsilä x 18MW

Capacidade: 56MW

46% eficiência

Receita Fixa: R$54MM/ano

CVU: R$69/MWh

Mercado livre

Início da Operação: Dez/2013

Capacidade: 178MW

38% eficiência

Receita Fixa²: R$104,9MM/ano

CVU: R$171/MWh

Leilão: A-5/2008

Início da Operação: Dez/2013

Capacidade: 676MW

37% eficiência

Receita Fixa²: R$472,6MM/ano

CVU: R$109/MWh

Leilão: A-5/2008

Início da Operação: Abr/2013

Capacidade: 517MW

51% eficiência

Receita Fixa²: R$398,3MM/ano

CVU: R$63/MWh

Leilão: A-3/2011

Conclusão estimada: 4T14

Parnaíba IV Parnaíba III¹ Parnaíba I¹ Parnaíba II

Notas: (1) Projeto da Bertin desenvolvido pela ENEVA; (2) Receitas fixas indexadas ao índice inflacionário – IPCA (Data-base: Nov/2014)

Complexo Parnaíba – Visão geral

Um case único no setor de geração de energia no Brasil com 910MW já em operação

(7)

Investimento da Cambuhy/E.ON na Parnaíba Gás Natural

Garantindo o fornecimento de gás para as térmicas da ENEVA

No 2S13, ENEVA e E.ON lideraram o resgate da PGN do processo de recuperação judicial da OGPar, garantindo o fornecimento de gás para as usinas da ENEVA:

o A Cambuhy Investimentos veio substituir a OGPar na estrutura societária da PGN;

o Reforçando seu compromisso com o Brasil, a E.ON concordou em participar do grupo de controle da PGN.

Em fev/2014, Cambuhy e E.ON realizaram um aumento de capital na PGN no valor total de R$250MM, garantindo recursos para cobrir as necessidades de investimento da companhia em 2014:

o Foram assegurados R$750MM adicionais em financiamentos de longo prazo;

Cambuhy também firmou contrato de compra de ações para adquirir a participação remanescente da OGPar por R$200MM;

o Esta última etapa da transação será finalizada como parte do processo de recuperação judicial da OGPar.

ENEVA e E.ON têm direito por um período de 2 anos de aumentar sua participação conjunta na PGN para 33,3%.

Após a execução do contrato de compra e venda

18,2% Parnaíba Gás Natural 9,1% 72,7% Bloco de Controle (100%) 18,2% PGN 36,3% 9,1% 36,4% Bloco de Controle (63,7%)

Atual

OGPar

Plano de resgate da PGN

Blocos de gás 70% BTG 30%

Estrutura Societária

7

(8)

Única parte da Bacia do Parnaíba já licenciada e explorada;

Declaração de comercialidade para 3 campos de gás: Gavião Real, Gavião Azul e Gavião Branco:

o Descoberta em Santa Vitória em jan/2014 (poço OGX-121).

Nova diretoria liderada por Pedro Zinner (ex-diretor da BG):

o Novo COO: Hubert Mainitz (E.ON E&P)

Desafios:

o Cenário de alto despacho aumenta extração dos poços

existentes, exigindo análise de otimização para gestão dos reservatórios;

o Investimento adicional pode ser necessário para manter os

níveis de produção.

Visão geral

Parnaíba Gás Natural (PGN)

3 campos comerciais de gás dedicados para suprir as usinas da ENEVA

(9)

Desempenho Operacional e Financeiro das Usinas

2

(10)

Custos Operacionais

10

Performance Operacional (Itaqui)

EBITDA (R$MM)

Disponibilidade

Fontes: ONS e Companhia

Solução para descarte de cinzas atingiu os Custos operacionais no trimestre

NOTA: 1) Não inclui Depreciação & Amortização.

63%

83% 84% 87%

75% 77%

87%

1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14

Maior disponibilidade histórica registrada em set/2014: 95%

Redução significativa em Custos operacionais/MWh como resultado da melhor disponibilidade

Receitas Operacionais impactadas positivamente pela maior disponibilidade, elevando a receita variável (+R$ 19,4MM), apesar da diminuição de Energia para revenda (-R$ 22,2 MM)

Aumento dos Custos operacionais como consequência do maior consumo de combustível devido à maior disponibilidade da planta (+R$14,5MM) e Serviços de terceiros refletindo custo incremental em função do descarte de cinzas (+R$5,9 milhões)

3T14 3T14 (Adj) 2T14 3T14 (Adj) /2T14

Custos Operacionais² (R$ milhões) 21,1 121,6 115,5 5,3% Energia Bruta Gerada (GWh) 679,5 679,5 462 47,1% Custos Operacionais por Energia

Bruta Gerada (R$/MWh) 31,1 179,0 249,9 -28,4% 20,1 -1,8 -6,1 100,5 -0,6 112,1 EBITDA 2T14 Δ Receita Operacional Líquida Δ Custos

(11)

11

Performance Operacional (Parnaíba I)

EBITDA (R$MM)

Disponibilidade

Fontes: ONS e Companhia

Disponibilidade reduzida prejudicou o EBITDA 3T14 apesar de menores custos com Insumos

Custos Operacionais

NOTA: 1) Não inclui Depreciação & Amortização. 50,3 -35,8 -11,0 17,8 -0,9 20,3 EBITDA 2T14 Δ Receita Operacional Líquida Δ Custos

Operacionais IndisponibilidadeAjuste de Operacionais Δ Despesas EBITDA 3T14

N.A.

91% 97% 96% 99% 98% 94%

1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14

Redução da disponibilidade desde meados maio/2014 em função da otimização do uso de gás pelo Complexo Termelétrico Parnaíba Receita operacional impactada negativamente pela menor disponibilidade, o que comprometeu a receita variável no trimestre (-R$39,6MM)

Apesar de menor custo com Insumos (-R$15,9MM) devido a redução de disponibilidade da usina, os Custos Operacionais cresceram principalmente pelos seguintes aumentos:

o Custos de Indisponibilidade (+R$12,1MM, líquido do efeito da decisão da Justiça Federal de set/2014); e

o Custo de Arrendamento (+R$13,9MM), em consequência do reajuste do contrato de arrendamento fixo da unidade de tratamento de gás

3T14 3T14 (Adj) 2T14 3T14 (Adj) /2T14

Custos Operacionais¹ (R$ milhões) 189,8 207,6 196,6 -3,4% Energia Bruta Gerada (GWh) 1.173 1.173 1.412 -16,9% Custos Operacionais por Energia

Bruta Gerada (R$/MWh) 161,8 177,0 139,3 16,2% 3T14(Adj) exclui o ajuste dos custos de indisponibilidade (R$17,8MM)

(12)

Custos Operacionais

12

Performance Operacional (Pecém I)

Disponibilidade

NOTAS: 1) Considera 100% de Pecém I; 2) Não inclui Depreciação & Amortização

Receitas e custos comprometidos pela queima do estator da UG01 em 25/08/14

Fontes: ONS e Companhia

EBITDA

1

(R$MM)

32,5 -20,3 -7,1 237,0 1,9 244,1 EBITDA 2T14 Δ Receita Operacional Líquida Δ Custos

Operacionais IndisponibilidadeAjuste de Operacionais Δ Despesas EBITDA 3T14

3T14 3T14 (Adj) 2T14 3T14 (Adj) /2T14

Custos Operacionais² (R$ milhões) 26,4 263,4 256,3 2,8% Energia Bruta Gerada (GWh) 965,2 965,2 1.186 -18,6% Custos Operacionais por Energia

Bruta Gerada (R$/MWh) 27,4 272,9 216,1 26,3% 3T14 (Adj) exclui o reembolso de indisponibilidade (R$237,0MM)

A queima do estator da UG01 em 25/08/14 afetou a disponibilidade do 3T14. Em set/14, a UG02 registrou 2ª melhor marca de disponibilidade histórica: 97,1%

Receitas operacionais impactadas pela menor disponibilidade da UG01, o que diminuiu a receita variável no trimestre (-R$24,6MM) Apesar da queda do custo com Insumos (-R$25,0MM), devido a menor disponibilidade da usina, os Custos Operacionais cresceram principalmente pelos seguintes aumentos:

o Custo de Indisponibilidade (+R$14,4MM) e Custo de energia para revenda (+R$3,5MM), ambos pelo aumento do PLD (+46,3%); e

o Reparo de máquinas e equipamentos (+R$4,5MM)

72% 41% 66% 51% 83% 77% 70% 72% 32% 73% 26% 80% 71% 50% N.A. 73% 59% 78% 86% 83% 86% 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14

(13)

13

Performance Operacional (Pecém II)

Disponibilidade

Fontes: ONS e Companhia

Menor disponibilidade impactaram as receitas operacionais e o PLD no spot mais elevados

aumentaram os custos de indisponibilidade

EBITDA¹ (R$MM)

Custos Operacionais

NOTAS: 1) Considera 100% de Pecém II; 2) Não inclui Depreciação & Amortização 33,5 -13,3 -4,6 31,1 -0,8 45,8 EBITDA 2T14 Δ Receita Operacional Líquida Δ Custos

Operacionais IndisponibilidadeAjuste de Operacionais Δ Despesas EBITDA 3T14

3T14 3T14 (Adj) 2T14 3T14 (Adj) /2T14

Custos Operacionais² (R$ milhões) 79,0 110,1 105,4 -25,1%

Energia Bruta Gerada (GWh) 618,3 618,3 736,7 -16,1% Custos Operacionais por Energia

Bruta Gerada (R$/MWh) 127,7 178,0 143,1 -10,8%

Disponibilidade no 3T14 reduzida devido a problemas nos silos de carvão e no sistema de ventilação forçada em set/14 (10 dias)

Receita operacional impactada negativamente pela menor disponibilidade, o que diminuiu a receita variável no trimestre (-R$13,6MM)

Apesar da queda do custo com Insumos (-R$12,7MM), devido a menor disponibilidade da usina, e também a redução dos custos com reparos de máquina e equipamentos (-R$1,2MM), os custos operacionais aumentaram principalmente pelo maior :

o Custo de indisponibilidade (+R$16,4MM); e

o Custo de energia para revenda (+R$2,5MM), ambos devidos ao maior PLD (+46,3%)

N.A. N.A. N.A.

85%

97% 96%

77%

1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14

(14)

Custos Operacionais

14 NOTAS: 1) Considera 100% de Parnaíba III; 2) Não inclui Depreciação & Amortização;

Disponibilidade

Fontes: ONS e Companhia

EBITDA

1

(R$MM)

3T14 3T14 (Adj) 2T14 3T14 (Adj) /2T14

Custos Operacionais² (R$ milhões) 63,4 82,1 65,1 -2,6% Energia Bruta Gerada (GWh) 233,1 233,1 265,7 -12,3% Custos Operacionais por Energia

Bruta Gerada (R$/MWh) 272,2 352,4 245,1 11,0% -8,4 -1,5 -17,0 18,7 -0,6 -8,8 EBITDA 2T14 Δ Receita Operacional Líquida Δ Custos

Operacionais IndisponibilidadeAjuste de Operacionais Δ Despesas EBITDA 3T14

3T14 (Adj) exclui o ajuste de custo de indisponibilidade (R$18,7MM)

N.A. N.A. N.A.

100% 99%

77% 82%

1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14

Redução da disponibilidade desde meados de mai/2014 em função da otimização do uso de gás pelo Complexo de Parnaíba

Receita operacional impactada negativamente pela redução de disponibilidade, impactando a receita variável no trimestre (-R$4,7MM), mas compensado pelo aumento da receita de venda de excedente de lastro de energia (+R$3,7MM)

Apesar da queda nos custos com combustíveis (-R$6,2MM), devido a menor disponibilidade da usina, os Custos Operacionais cresceram em consequência do aumento dos Custos de Indisponibilidade (+R$23,4MM) em função do maior PLD (+46,3%)

Performance Operacional (Parnaíba III)

EBITDA negativo recorrente é resultado da otimização do uso de gás pelo Complexo Parnaíba

desde mai/14

(15)

Atualização Regulatória

3

(16)

Otimização de gás do Complexo Termelétrico Parnaíba aprovado pela Aneel: Substituição de Parnaíba I por Parnaíba II, assim que estiver disponível.

Todos os PPAs das usinas atendidos por meio de produção restrita de gás, como recomendado pela ANP até desenvolvimento de outras áreas de gás (4,4-4,8MM m³/dia)

Contexto: PPA de 450MW atrasado com início previsto para mar/2014

Negociação equilibrada com a Aneel, preservando o PPA da usina e mitigando o risco de elevada multa contratual/regulatória

Termos e condições finais:

o Início do PPA de 20 anos adiado para jul/2016

o Contribuição à modicidade tarifária no valor de R$334MM a ser paga:

Em parcelas anuais a partir de 2022:

- 2022 a 2025: R$13,0MM - 2026 a 2036: R$25,6MM

Através da redução parcial da receita fixa anual ao longo do prazo do PPA

o Compromisso para fechar o ciclo de Parnaíba I nos próximos 5 anos (renovável por +5 anos pela Aneel), sujeito a determinadas condições precedentes, como a venda de energia no mercado regulado

Parnaíba II - Acordo final com a Aneel

Acordos Regulatórios (1)

Restruturação do PPA de Parnaíba II

16

Otimização do Gás de Parnaíba

(17)

Encargos de indisponibilidade estavam sendo pagos com base em metodologia horária, enquanto os PPAs preveem metodologia com base em uma média móvel de 60 meses

Em janeiro e set/2014, a Justiça Federal decidiu a favor da ENEVA, em linha com os termos e condições dos PPAs Todas as plantas em operação estão atualmente protegidas dos encargos de indisponibilidade pela metodologia horária Custos de indisponibilidade já pagos totalizam +R$315MM1, 2

Em set/2014, a Aneel concedeu o reembolso do pagamento a maior dos custos de indisponibilidade de Pecém I e Itaqui. Em 10/11/2014, essas plantas receberam aprox. R$336MM

Pecém II, Parnaíba I e Parnaíba III também irão solicitar à Aneel reembolso do valores pagos a maior

Usina 100% Ajustado pela

participação Itaqui R$100,6MM R$100,6MM Pecém I R$247,4MM R$123,7MM Pecém II R$61,0MM R$30,5MM Parnaíba I R$61,9MM R$43,3MM Parnaíba III R$39,6MM R$20,8MM Total R$510,5MM R$318,9MM

NOTAS: 1) Considera a metodologia horária para encargos de indisponibilidade até ago/2014; 2) Não considera os valores pagos desde as decisões judiciais.

17

Acordos regulatórios (2)

(18)

Atualização da Estabilização Financeira

4

(19)

12 de maio 2014

2T14 / 3T14

• Acordo com bancos assinado para:

• Aumento de capital de R$1,5Bi

o Fase I: R$316,5MM em dinheiro; e o Fase II: R$1,5Bi menos recursos

captados na Fase I (em dinheiro ou contribuição de ativos ou conversão de dívidas)

• Renegociação da dívida da Holding

o Dívida de R$600-700MM será destinada às subsidiárias/projetos da ENEVA

o Extensão de prazo de 5 anos do restante da dívida da Holding (aprox. R$1,5Bi), com amortização começando apenas em junho de 2017

• Venda de Pecém II

o Garantia firme de compra pela E.ON de até R$400MM por 50% do ativo

• Empréstimo-ponte de curto prazo de R$100MM desembolsado para Pecém II

• Conclusão da Fase I do Aumento de Capital, arrecadando R$174MM (R$120MM pela E.ON)

Estrutura acionária depois do 1° Aumento de Capital

Venda parcial de Pecém II com exercício da garantia firme da E.ON (R$408MM)

Acordo regulatórios bem sucedidos o Acordo de Parnaíba II com a Aneel

o Todas as plantas protegidas do custo de indisponibilidade horária 42,9% 20,0% Free Float Eike Batista Bloco de Controle 37,1%

Estabilização Financeira em curso

19

Próximos Passos

• Aprovação pelo BNDES de uma linha de crédito de longo prazo de R$300MM para Pecém II

• Lançamento do Aumento de Capital Fase II, composto por

o Dinheiro;

o Conversão de dívida; e

o Contribuição de ativos

• Realização de transferência de dívida para projeto e

(20)

Mercado de Energia e Portfólio Greenfield

5

(21)

Reservatórios Sudeste

~70% da capacidade total de armazenamento

Fonte: ANEEL

Capacidade de Geração do Brasil: 136GW

Divisão por fonte – Abril 2014

O Brasil é altamente dependente da geração hídrica, cujos reservatórios tem sido rapidamente consumidos

Matriz energética brasileira

21 63,5% 10,5% 2,5% 1,5% 2,2% 19,8%

Hidro Gas Carvão Nuclear Eólica Outras

67% 56% 75% 31% 38% 43% 43% 39% 40% 43% 42% 43% 40% 34% 29% 23% 19% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dec

(22)

Fonte: ONS

Autonomia = Capacidade de Armazenamento / (Carga – Geração Térmica)

O crescimento econômico aumentará a demanda de energia, levando a um déficit de abastecimento em 2016 A capacidade de armazenamento de água estagnou,

levando a uma diminuição da autonomia do sistema

2016 em diante: Necessidade de nova geração ~8GW médios necessários até 2020

22

Confiança do Sistema Elétrico

Novas usinas termelétricas são necessárias para garantir fornecimento seguro de energia

0 5 10 15 20 25 30 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Au tonom ia d o R e se rv a tór io ( Me se s) 2013 Autonomia atual do reservatório: ~6 meses 65 86 65 78 60 65 70 75 80 85 90 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 GW m e d CARGA DE ENERGIA ENERGIA FIRME (com PPAs assinados)

(23)

Complexo Parnaíba

 Integrado à produção de gás natural  Localizado em região com benefícios fiscais

Complexo Ventos

 Localizado em uma das melhores regiões de geração eólica do Brasil

 Fator de capacidade atrativo  Conexão com a rede básica a 30km  Direitos fundiários assegurados

Açu

(Carvão + Gás)

 Localizado em um porto com licença para construir um terminal de regaseificação

 Localizado a 150km das acumulações de gás natural descobertas na Bacia de Campos

 Com licença ambiental para ambas operações com carvão e gás

Sul & Seival  Integrado à Mina de Seival (reservas provadas: 152 M t)

 Baixos custos operacionais

Desequilíbrio entre oferta e demanda de energia Matriz concentrada na geração hidrelétrica Preços spot em altas históricas Demanda por geração de base Oportunidades para crescimento da ENEVA

2

3

4

5

1

Sul 727MW Complexo Parnaíba 2.166MW Seival 600MW Açu 2.100MW – Carvão 3.300MW – Gás natural Solar Tauá 1MW Complexo Ventos 600MW Mina de Seival Licença emitida 152 M t de reservas provadas

Portfólio Greenfield

23

Atraentes projetos greenfield licenciados em diversos estágios de desenvolvimento

(24)

Parte do acordo formalizado com a Aneel em nov/14

Fechamento do ciclo aberto das turbinas a gás de Parnaíba I, fornecendo 360MW adicionais.

Projeto competitivo sem necessidade de gás adicional¹. Licença ambiental de instalação emitida.

Plug and Play: subestação elétrica de 500kV e fornecimento de

água já construídos.

Tecnologia conhecida, projeto original do Complexo Parnaíba concebido para permitir uma expansão modular, levando à implementação e operação eficientes.

o Experiência recente da ENEVA na usina Parnaíba II de ciclo-combinado, em site vizinho.

Eficiência no compartilhamento de custos (O&M, administrativo, HSSE, peças de reposição etc.) com o Complexo Parnaíba, tornando o projeto ainda mais competitivo.

Destaques

Parnaíba

Fechamento #1 Fechamento #2

Note: (1) Para permitir a expansão adicional de combustível, principalmente para a harmonização dos CCEARs e do consumo interno.

Parnaíba I: Fechamento do ciclo (1)

Expansão altamente competitiva no site existente

(25)

Capacidade: 352,8MW

Eficiência da planta: 51% (anteriormente 37%) Gás adicional consumido: zero

EPCista: TBD (primeira fase construída pela Duro Felguera) Cronograma de implantação: 36 meses

CAPEX: aprox. R$1,75 bilhão

Estrutura de capital desejada: 70/30, com financiamento do BNDES Target IRR: 15% real

Principais equipamentos/tempo de entrega:

o Turbina a vapor + Gerador: 18 meses

o Sistema de recuperação de calor (caldeiras): 14 meses o Torre de resfriamento: 13 meses

o Bombas (água, condensado, água de resfriamento): 13 meses

Instalações existentes Novo

equipamento

Parnaíba I: Fechamento do ciclo (2)

Expansão altamente competitiva no site existente

(26)

Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas da Companhia e de sua administração a respeito de seu plano de negócios. Afirmações prospectivas incluem, entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações futuras, podendo conter palavras como "acreditar", "prever", "esperar“, "contemplar", "provavelmente resultará" ou outras palavras ou expressões de acepção semelhante.

Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas, estimativas e intenções expressos nesta apresentação.

Em nenhuma hipótese a Companhia ou suas subsidiárias, seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos consequentes, indiretos ou semelhantes.

A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações prospectivas ou análise das diferenças entre as afirmações prospectivas e os resultados reais.

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