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TÍTULO: AS DIVERSIDADES FAMILIARES PERANTE O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E AS INFLUÊNCIAS NA ADOÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.

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Academic year: 2021

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TÍTULO: AS DIVERSIDADES FAMILIARES PERANTE O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E AS INFLUÊNCIAS NA ADOÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CAROLINA ZANELLI SILVA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA PAULA POLACCHINI DE OLIVEIRA

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AS DIVERSIDADES FAMILIARES PERANTE O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E AS INFLUÊNCIAS NA ADOÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO

PRETO/SP

Carolina Zanelli Silva; Ana Paula Polacchini de Oliveira

1. RESUMO

O referido estudo tem como intuito a discussão da família perante o acolhimento institucional e a adoção, respeitando o direito das crianças e dos adolescentes à convivência familiar no município de São José do Rio Preto. Analisando contudo os arranjos familiares, historicamente até os dias atuais, trazendo assim reverência dos direitos da criança e adolescente, com o objetivo do melhor interesse do menor. Trazendo assim as tarefas dos responsáveis legais, da sociedade e do Estado, conforme as políticas públicas, inclusive com a aplicação do principio da intervenção mínima do Estado. Este estudo está delineado a partir da Constituição Federal e do Estatuto da Criança e Adolescente. O direito à convivência, nesse sentido, tem como finalidade o menor na família de origem, e como exceção o instituto da adoção. Nota-se que é um tema muito polêmico, por haver diversos tipos de famílias nos dias atuais, buscando ainda aceitação perante o ordenamento jurídico. Os resultados obtidos nos reportam à conclusão de que a sociedade não considera a adoção como um caso excepcional, porém o Estado vem fazendo o seu trabalho e sempre que possível reintegrado o menor ao seu lado de origem, vez que a adoção gera uma ruptura nos laços biológicos. Conforme os dados do Projeto Teia os números de menores acolhidos sempre são estáveis, com pouca variação, visto que as crianças menores conseguem ser adotadas, conforme o Cadastro Nacional de Adoção, tendo acompanhamento de equipes de profissionais psicossociais do município e da Vara da Infância e da Juventude. Palavras-chave: Família. Convivência Familiar. Família Substituta. Acolhimento. Adoção.

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O presente trabalho aborda os direitos da família na atualidade, segundo valores por esta construída, no que se refere ao direito de um menor ter uma família. O ordenamento jurídico brasileiro traz o Sistema de Proteção, sendo que está voltado para os responsáveis legais, para a sociedade e para o Estado, traz como referência políticas públicas específicas voltadas para a família, priorizando sempre o melhor interesse do menor e, em casos excepcionais, resguardada a adoção, como direito da família e do menor envolvido.

Trazendo a evolução histórica da família e de sua constituição até os dias de hoje, o poder familiar e os a convivência familiar do menor. A responsabilização perante do menor é da família, sociedade e do Estado, havendo um elo entre estes.

Os acolhimentos institucionais do município trazem um atendimento individual de cada menor, destacando-se que essas chances são maiores nos casos de reintegração do menor na família de origem, tendo por último caso a adoção.

E por fim, analisamos a adoção, que é uma medida excepcional. O trabalho aponta que a nova lei de adoção (Lei 12.010/2009) proibiu a “adoção à brasileira”, situação em que os menores eram vistos pelos pais biológicos como “meios de troca” e perante os adotantes, um modo de furar a fila do Cadastro de Adoção. Quanto ao Poder Judiciário, por via da Vara da Infância e da Juventude, sendo indispensável a participação do Ministério Público em todos os atos do processo envolvendo menores, bem como os estudos psicossociais realizados pela equipe técnica do Judiciário.

Dessa forma, a temática é desenvolvida engloba o Estado, através de políticas públicas e acolhimento institucional (Poder Executivo), da Vara da Infância e da Juventude e psicossociais (Poder Judiciário), Ministério Público (Fiscal da Lei) e nos termos da Constituição Federal, Estatuto da Criança e Adolescente-ECA (Poder Legislativo), como também a sociedade (denuncias anônimas, rede social de apoio), familiares (família extensa) e os responsáveis legais (poder familiar).

3. OBJETIVOS

Conhecimento da doutrina da proteção integral, em seus elementos normativos e não normativos, recentes alterações. Compreensão das noções essenciais a implementação da política de atendimento à criança e ao adolescente

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preconizada pelo ECA, incluindo-se a noção de família, o tratamento matricial a ela atribuído e a responsabilidade compartilhada entre família, Estado e sociedade. E buscando a realidade da política de acolhimento institucional no município de São José do Rio Preto.

4. METODOLOGIA

A complexidade do tema e suas constantes alterações exigem que se conheça a sistemática de proteção e promoção aos direitos da criança e adolescente na perspectiva multidisciplinar exigida pelo ECA e os arranjos familiares conforme os dias atuais. Observando a legislação atual, procurou-se compreender o instrumentos consultados de modo analítico e a compreensão da feição histórica do tema, de modo fenomenológico. Já com a doutrina foi de forma conceitual e dedutivo. Logo após houve a confrontação com a pesquisa. Os dados coletados foi do município de São José do Rio Preto, de acolhimento institucional. E tendo visitas aos órgãos integrantes da política de atendimento.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 ONTOLOGIA DA FAMILIA E O BRASIL

O conceito e caracterização da família envolvem questões históricas, sociológicas, afetivas, jurídicas, porém todas estas concepções trazem como noção de família a reunião de pessoas e de seus vínculos. As perspectivas que se diferenciem são conforme a composição, função e natureza da família.

A família se baseia conforme a cultura de cada época, havendo mudança na sociedade como um todo, haverá alteração nos vínculos familiares. Sendo que as famílias envolvem pessoas que se unem e compartilham experiências, desenvolvem-se, ligadas por vínculos biológicos, sociais, afetivos e culturais.

A origem formal da família brasileira se deu na colonização, sendo patriarcal. No período colonial, antes mesmo da industrialização, foi influenciada por diversos fatores, como por exemplo o aspecto econômico, a imigração de varias famílias, cada uma com costumes diversificados, importação de escravos e outras mais.

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4 [...] cuidados, proteção, aprendizado de afetos, construção de identidades e vínculos relacionais de pertencimento e inclusão social na comunidade e sociedade em que vive. No entanto, tais expectativas são possibilidades e não garantias, somando-se a isso o contexto esfacelador de suas possibilidades e potencialidades em que se insere a família contemporânea, em tempos de desemprego estrutural, estresse familiar, divórcio e mulheres chefes de família (MORAES E SILVA, S. A. Do global ao local: a política de participação da família e suas repercussões na gestão da unidade escolar. 2006. 221 f. Dissertação (Mestrado em Educação)– Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006, p. 69).

Na família moderna destacam-se as famílias nucleares, influenciada por questões econômicas, ainda sobressaindo-se os núcleos chefiados por mulheres.

Há a possibilidade de família substituta no nosso ordenamento jurídico, sendo por via de guarda, tutela e adoção, que podem ser concedidas à família extensa, com algumas ressalvas (adoção para irmãos e ascendentes), bem como a terceiros não parentes, de acordo com o artigo 28, do ECA.

5.2 POLÍTICAS PÚBLICAS E EFETIVAÇÃO DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR

A convivência familiar é um dever atribuído aos pais pela sociedade e também ao Estado. Nesse sentido, há limites e responsabilidades dos pais, como também do Estado, do Poder Judiciário e dos cidadãos. A legislação protege, mas não é sozinha que vai garantir a efetividade desta.

A responsabilidade de visar o melhor interesse do menor é dos pais, estando amparada por Lei, e se não for cumprida e e provada em processo específico, poderá ter punição os pais, poderá chegar até a ter a destituição do poder familiar.

O Estado, por via do Poder Executivo tem que implantar a promoção de políticas públicas de proteção e cuidado:

Referente as políticas públicas “duas ordens de questões estão em jogo: de um lado, a idealização da família, projetada num dever ser (e da própria afetividade como um mundo que exclui o conflito); de outro, está a idealização de si, por parte dos profissionais, expressa na tendência a atribuir-se exclusivamente um saber, com base em sua formação técnica, e negar que a família assistida tenha um saber sobre si própria”(KALOUSTIAN, Sílvio Manoug., 2008, p. 34).

As políticas públicas se constituem por iniciativa do poder executivo e devem considerar as demandas e propostas de toda a sociedade. Inclusive a sociedade

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deve avaliar as políticas públicas, por via de instrumentos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação.

Os órgãos fiscalizadores são os Conselhos Municipais, além do que tem o dever de acompanhar as atividades desenvolvidas pelas entidades de atendimento, estas providenciando as incrições de seus programas, especificando os regimes de atendimento ao conselho mencionado acima (art. 90, §1°, ECA).

5.3 ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL - “ABRIGOS”

O acolhimento institucional, antes denominado de abrigo, recebeu uma mudança, com o advento da nova lei e da Resolução 109 de 2009 do Conselho Nacional de Assistência Social, atribuindo novas funções a estas entidades e trouxe o verdadeiro objetivo de toda a medida de proteção, que é a reintegração familiar, e em último caso a inserção do jovem em família substituta.

O IPEA aponta a quantidade de crianças e adolescentes abrigados, segundo vínculo familiar (IPEA/DISOC, 2003): com família e com vínculo: 58,2%; com família e sem vínculo: 22,7%; impedimento judicial: 5,8%; família desaparecida: 6,7%; dsm família: 4,6%.

No Estatuto está estabelecido o prazo de dois anos para a solução da questão, entendendo este como o prazo máximo de permanência do menor no acolhimento. A situação do menor deve ser reavaliada pela equipe a cada seis meses, no máximo.

A Lei 8.069/90 (ECA) trouxe legalmente os direitos as crianças e os adolescentes, dando a proteção e sua efetivação devida. Sendo a política de atendimento um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, da União, dos Estados, do Distrito federal e dos Municípios (art. 86, ECA).

O Trabalho de Emancipação da Infância e Adolescência de São José do Rio Preto (TEIA) criado pela lei municipal 9.333/04 promove esse serviço no município, na modalidade de acolhimento em unidade residencial, casa-lar, sua dotação orçamentária é: R$ 52.000,00 (municipal), R$ 5.525,00 (estadual) e R$ 9.000,00 (federal), tendo o repasse para a mãe social de R$ 400,00, segundo dados de dezembro de 2012.

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O grande garantidor da proteção integral da criança e do adolescente é o Poder Judiciário, juntamente com o Ministério Público, uma vez que este é o fiscal da lei, sendo que a guarda, curatela, tutela, adoção são realizadas na Vara da Infância e Juventude.

O processo é instruído pelo chamado de “PIAs” (plano de atendimento individual), que são procedimentos adotados para analisar cada menor e elaborados pela equipe técnica que integra o serviço municipal, mesmo que tenham vários irmãos, cada um terá um processo, mas quando há irmãos o intuito é deixarem eles juntos, vez que é o único laço familiar que não foi quebrado, referente a família de origem.

5.4 ADOÇÃO

A decisão de colocação de crianças e de adolescentes em família substituta, na modalidade adoção, constitui uma decisão muito difícil, visto que é uma ruptura enorme para o menos. O juiz decide pela destituição do poder familiar referenciado no trabalho das equipes, oitiva da família e no estudo psicossocial da família.

Mas, conforme se verifica pelas estatísticas, são muitos os casos que aguardam adoção. Ademir Terradas, da Agência Bom Dia, publicou:

O Tribunal de Justiça de São Paulo vai fazer mutirão para tentar agilizar a adoção para 95 menores em situação de abandono em Rio Preto(...) Pela nova lei da adoção, a criança deve ficar no máximo dois anos em casas-abrigo. Em Rio Preto, pelo menos seis adolescentes esperam por adoção há seis anos, o triplo do tempo máximo permitido por lei. “O primeiro passo é a integração entre as comarcas para que os casos sejam julgados com rapidez, mesmo que as famílias se mudem para outras cidades, o que é comum”, disse o desembargador da Coordenadoria da Infância do TJ, Antonio Carlos Malheiros, que esteve ontem em Rio Preto. Segundo ele, a orientação do Tribunal de Justiça é para que todos os juízes trabalhem nos casos de adoção. “Além do setor que o juiz já atua, ele vai acumular essa atribuição”, diz. Antes, apenas o juiz das varas da Infância e Juventude respondiam por este trabalho . De acordo com Osni Assis Pereira, juiz da Vara da Infância e Juventude de Rio Preto, a Justiça local já autorizou a adoção de 51 dos 95 menores que vivem sob a tutela do poder público da cidade. Para abrigar esses menores, a Secretaria de Assistência Social de Rio Preto criou o Programa Teia, que oferece famílias provisórias para abrigá-los enquanto o caso corre na Justiça. São 60 menores vivendo em oito locais chamados de casas-lares, onde uma família adota provisoriamente até dez menores e recebem incentivos da prefeitura para ajudar no orçamento familiar. Outras 33 vivem com famílias de extensão, que adotam no máximo dois menores e recebem uma

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7 bolsa de meio salário mínimo. O menor fica abrigado até ser adotado definitivamente por outra família. Outras duas adolescentes estão na Casa Aberta, inaugurada em julho para receber adolescentes viciadas em drogas. “Não é internação. A adolescente tem de vir por vontade própria”, diz a secretária de Assistência Social de Rio Preto, Ivani Vaz de Lima” (TERRADAS, Ademir. Agência Bom Dia).

A nova Lei objetiva garantir os direitos das crianças e dos adolescentes à convivência familiar e comunitária, e trouxe o conceito de família ampla, ou seja, permanência dos jovens na família original, exceto quando inviável, ficando os menores com os parentes próximos (avós, tios e primos).

Com a lei 12.010/09 houve a eliminação dos orfanatos, com o intuito de ter os acolhimentos institucionais um formato de “casa”, de um lar comum. A nova lei também tenta afastar as adoções irregulares. A adoção passou a ser muito burocrática, para esta ser efetivada deverá juntar muitos documentos (comprovante de renda e de domicílio, atestado de sanidade física e mental; certidão de antecedentes criminais, e negativa de distribuição cível), tendo: petição inicial, audiência, preparação psicossocial e jurídica, com o objetivo de evitar adoções irregulares.

O Cadastro Nacional de Adoção foi criado em 2008 pelo CNJ juntamente com a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (Sedh), com o objetivo de unificar e processar os dados, dos Estados, adotandos e os interessados a participarem da adoção.

A fixação de alimentos para menor devolvido pelos pais adotivos deveria haver realmente esta sanção em todos os estados do País, podendo inclusive ter as sanções: de inabilitação para toda e qualquer adoção e fixar indenizações por danos afetivos, emocionais, psicológicos e morais.

6. RESULTADOS

A discussão acerca das bases e fundamentos dos direitos da criança e do adolescente resultou na compreensão da doutrina da proteção integral e com o Plano Nacional promoveram a ampliação da noção de família e o tratamento matricial exigido pela legislação. As peculiaridades do município de São José do Rio Preto revelam graves violações aos direitos dos menores, mas os índices de reintegração familiar demonstram a preocupação com o direito à convivência famliar

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e comunitária e contribuem na identificação e construção de sua política em face à realidade local e do papel da equipe técnica executora da política municipal.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Proteção aos direitos da criança e do adolescente se dá por um “sistema de engrenagens”. São diversos os sujeitos envolvidos para promove-lo Promotor, Juiz, assistentes sociais, psicólogos, equipamentos como o CREAS, instituições como CRAMI, etc. Dessa forma se tiver uma dessa engrenagens atuando errada, tem que desmontar o sistema para ver onde está o erro. No caso concreto é dizer e mostrar que está errado, mas de forma respeitosa

Para que o sistema funcione necessita de recursos públicos, estes são previstos nas dotações orçamentárias dos órgãos públicos, obtendo o “fundo” da Infância e da Juventude como um mero complemento.

E a criança que é a titular do direito e não os pais, pois se não estaríamos dizendo que ela é um mero objeto, sendo esta propriedade do casal (genitores). Por fim, podemos apontar que a fiscalização é fundamental.

A questão econômica tem um grande elo com o aumento de crianças e adolescentes nos abrigos, essa realidade que convivemos todos os dias, pois há muita desigualdade social. Portanto, o Brasil é um monumento de desigualdade, mas este também é o 10° na economia mundial, consequentemente o dinheiro está nas mãos de poucos e os brasileiros trabalham como “escravos”. Os políticos tem que investir nos abrigos, nos melhoramentos destes, pois dessa forma, estaremos diminuindo a criminalidade também. A família brasileira não tem estabilidade econômica.

Se o Estado cumprisse todos os direitos estabelecidos na Constituição Federal para cada cidadão, possivelmente a situação seria outra. A família é a base do desenvolvimento da criança, sendo que esta precisa ser amparada não só com bens imateriais e com bens matérias, para sua sobrevivência.

Para a formação de uma cidadania ativa é preciso da valorização das famílias, enxergando as diferenças ético-culturais e respeitar estas diferenças, politicamente. Evitar diversificar a família regular da irregular, pois a família irregular apenas diz respeito a evasão escolar, descaso de atendimento médico, preconceito.

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Medidas são adotadas pelo Estado para tutelar o direito de convivência familiar, promovendo ações para a manutenção dos vínculos familiares. Quando estas ações se veem infrutíferas, a adoção é uma opção humana construída na emoção e solucionada pela razão da lei.

8. FONTES CONSULTADAS

ALBUQUERQUE, Fabíola Santos – Famílias no Direito Contemporâneo – ...: Jus Podivm, 2010. Acesso em: 19 set 2011.

ALMEIDA, Cássia. 28 ago 2012. Famílias ‘novíssimas’ ainda não são medidas pelo IBGE, como crianças que vivem em duas casas. Disponível em: http://oglobo.globo.com/economia/familias-novissimas-ainda-nao-sao-medidas-pelo-ibge-como-criancas-que-vivem-em-duas-casas-5927778. Acesso: 21 fev 2013.

ÁRIES, Philippe- História Social da Criança e da Família –2ª ed., ed. LTC,1981.

ASSIS, Simone Gonçalves de – Crescer sem violência, um desafio para educadores, Rio de Janeiro: CLAVES, setembro de 1994.

ACOSTA, Ana Rojas e outra (org) – Família: Redes, Laços e Políticas Públicas – São Paulo: 3.ed., Editora Cortez.

AZEVEDO, Álvaro Villaça e outros (Conselho Editorial) – Revista IOB de Direito de família – Porto Alegre: Síntese, v.1, n.1, jul. 1999. 57-Dez-Jan/2010.

Boletim IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito de Família), ano 8, n° 50, de maio/junho 2008 e ano 10, n° 62, de maio/junho 2010.

BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília-DF: Conanda, 2006a.

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_______. Presidência da República. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. SINASE - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília-DF: Conanda, 2006b.

_______. Código Civil. Lei Federal 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Brasília, DF.

_______. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 05 de outubro de 1988. Brasília, DF.

_______. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e Adolescente e dá outras providências. Lei Federal 8.069 de 13 de julho de 1990. Brasília, DF.

_______. Lei n° 8742 de 07 de dezembro de 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social). Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília, DF.

_________. Resolução CNAS no 109 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Disponível em http://www.mds.gov.br/suas/resolucao-cnas-no 109-2009-tipificacao- nacional-de-servicos-socioassistenciais. Acesso em 10 ago 2013.

ELIAS, Roberto João – Comentário ao Estatuto da Criança e do Adolescente: (Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990) – 4. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.

KALOUSTIAN, Sílvio Manoug.Família Brasileira, a base de tudo.S. Paulo:Cortez, 08.

RIBEIRO, Paulo H. S.; SANTOS, Vivian C. M; SOUZA, Ionete de M. Nova lei adoção comentada: lei no. 12.010 de 03 ago de 2009.2a. ed. Leme: J. H.Mizuno, 2012.

TERRADAS, Ademir. Agência Bom Dia. Hora de adotar. Disponível em: http://www.semas.riopreto.sp.gov.br/Noticia.aspx?Id=9. Acesso: 12 dez 2012, as 10h

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