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MANUAL DE CONDUTA -1-

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MANUAL

DE CONDUTA

(2)
(3)

Apresentação... 05

Missão, Visão e Valores ... 06

I– Introdução... 07

II – Aplicabilidade do Código de Conduta... 08

III – O que se espera dos funcionários e da Instituição... 09

IV – Princípios da Conduta Ético-profissional ... 09

A) Instituição /Paciente... 09

B) Instituição / Funcionário... 11

C) Instituição / Meio Ambiente...17

D) Relacionamentos com clientes/parceiros/terceiros...18

E) Instituição/ Imprensa...18 V – Responsabilidades...19 Do gestor...19 Do Colaborador...20 De Recursos Humanos...20 Da Administração Hospitalar...21 Da Diretoria Executiva...21

VI- Das Infrações e Penalidades... 22

VII–Considerações Finais... 23

(4)
(5)

APRESENTAÇÃO

O Código foi elaborado

respeitando a cultura,

valores e princípios

estratégicos do Hospital.

No presente contexto, se reforça a

Missão e os Valores institucionais,

oportunidade para que os

colaboradores conheçam mais

sobre os valores e estratégias

corporativas.

O Código de Conduta OSS

Santa Casa de Assis

constitui princípios e

regras de conduta

baseados em princípios

éticos, que regem o

convívio entre os colaboradores,

médicos e diretores.

(6)

Respeito, Ética, Compromisso, Honestidade, Humanização, Conhecimento, Competência Técnica e Criatividade no

cumprimento de sua Missão.

Ser o hospital de primeira opção para os clientes da região de Assis, ampliando o grau de complexidade dos procedimentos

médico-hospitalares, mantendo o aprimoramento contínuo de seus colaboradores, com equilíbrio econômico financeiro sem perder a

qualidade na prestação dos serviços .

Como hospital filantrópico, prestar assistência à saúde com ética, qualidade, tecnologia, responsabilidade social e o compromisso em

superar as expectativas do cliente.

MISSÃO

VISÃO

(7)

II – APLICABILIDADE

DO CÓDIGO DE CONDUTA

Toda suspeita de violação do conteúdo desse documento,

deverá ser informada à área de Recursos Humanos ou à

Ouvidoria da OSS Santa Casa de Misericórdia de Assis para

devidas averiguações e medidas cabíveis.

Para situações não abordadas no presente

Código de Conduta, deverá ser consultada a área de Recursos Humanos. Cada colaborador

(funcionários, médicos, prestador de serviço interno, estagiários, voluntários, etc.) tem a obrigação de ler,

entender e obedecer às disposições deste Código de Conduta.

(8)

I- INTRODUÇÃO

O Código de Conduta orienta as ações humanas e constitui os princípios e regras de conduta, baseado em princípios éticos, que regem o convívio entre as pessoas dentro e fora da OSS Santa Casa de Assis, oferecendo uma orientação para lidar com clientes, fornecedores, colaboradores, concorrentes e com o público, com observância à integridade e de forma ética apropriada.

O Código foi elaborado respeitando os preceitos éticos, a cultura, valores e princípios estratégicos da instituição.

Em se tratando de infrações éticas, condutas ou comportamentos que digam respeito, exclusivamente aos aspectos éticos adstritos à atividade profissional deverão ser julgados à luz de tais normativos pelos órgãos competentes que regem as profissões.

A OSS Santa Casa de Assis prima pelo cumprimento das Leis, Regulamentos e Normas aplicáveis às atividades desenvolvidas na Instituição, por Códigos de Éticas profissionais, bem como políticas e procedimentos internos.

(9)

III – O QUE SE ESPERA DOS

FUNCIONÁRIOS E DA INSTITUIÇÃO

Profissionalismo, qualidade e segurança

no atendimento do cliente, comprometimento,

respeito ao próximo, ética e transparência.

IV – PRINCÍPIOS DA CONDUTA

ÉTICO-PROFISSIONAL

A) Instituição /Paciente:

Estamos comprometidos a oferecer serviços que sejam seguros e satisfaçam nossos clientes. A qualidade e a segurança do serviço não são de responsabilidade de uma equipe ou de uma área. Cada um de nós tem uma responsabilidade pessoal de estar em conformidade com as políticas de qualidade e segurança da instituição. A relação com o cliente deve ser pautada pelos seguintes parâmetros de conduta:

(10)

Ÿ Acolher todas as pessoas atendidas na OSS Santa Casa de Assis com educação, humanidade, profissionalismo, respeito, gentileza e compreensão, sejam estes pacientes, acompanhantes, familiares ou visitantes.

Ÿ Durante o atendimento as respostas deverão ser claras e objetivas, correspondendo aos anseios do paciente quanto às informações sobre os serviços, exames ou procedimentos médicos aos quais estão sendo submetidos.

Ÿ Devem ser evitados comentários pessoais e profissionais sobre outros membros da equipe ou sobre eventos ocorridos no serviço ou na Instituição com ou próximo aos pacientes.

Ÿ Caso o responsável pelo atendimento tenha alguma dificuldade com determinado paciente, acompanhante ou familiar, deverá solicitar a presença do superior imediato para auxiliá-lo na melhor conduta para aquela situação.

Ÿ O paciente não deverá ficar esperando, ou ficar sem atendimento. Caso não seja possível atende-lo naquele momento, caberá ao mesmo uma justificativa ou o direcionamento para outro funcionário que possa fazê-lo.

Ÿ O paciente nunca deverá ficar sem resposta ou sem orientação.

O paciente, quando desejar

formalizar alguma reclamação,

sugestão, denúncia ou elogio,

a Ouvidoria age de acordo

com as manifestações da

população usuária, registrando-as

e analisando-as para promover

ações de aperfeiçoamento.

(11)

B) Instituição / Funcionário:

A OSS Santa Casa de Assis preza pelo bom relacionamento entre todos os colaboradores na forma como se tratam e se comunicam. Estamos comprometidos em oferecer aos nossos colaboradores um ambiente de trabalho livre de preconceitos, assédio, intimidação e de outros comportamentos inapropriados. Para isso, os colaboradores devem pautar sua atuação profissional em equipe pelos seguintes parâmetros de conduta:

Ÿ A Instituição privilegiará o processo seletivo para escolha dos ocupantes de novas posições, como forma de valorizar a competência e assegurar oportunidades iguais para todos;

Ÿ As admissões e promoções ocorrerão, exclusivamente, por meio da competência e aptidão, dando-se prioridade ao recrutamento interno de acordo com as normas de contratação.

Ÿ A Instituição ou o cargo não deverão ser utilizados para obtenção de vantagens pessoais de qualquer natureza.

Ÿ Não é permitida a supervisão direta a colaboradores com vínculo de parentesco ou afins (cônjuge, pai, mãe, irmão(a), cunhado(a), primo(a), sobrinho(a), sogro(a), tio(a) e filho(a), noivo(a), namorado(a)).

Erros devem ser reconhecidos,

assim que identificados, comunicados

ao gestor imediato e corrigidos

sempre que possível.

(12)

Ÿ No exercício da função deve-se sempre agir com profissionalismo e comprometimento, tratando as demandas de serviço com objetividade, clareza e resolutividade, de acordo com a boa técnica e qualidade preconizada pela Instituição e pelos órgãos que regulamentam ou monitoram a sua atividade.

Ÿ Questões sobre relacionamentos deverão ser tratadas pelas vias adequadas, jamais na frente de outros colegas ou médicos. Problemas desta ordem devem ser conduzidos ao superior imediato ou ao serviço de Recursos Humanos, sempre com discrição.

Ÿ Devem ser sempre respeitadas a propriedade da Instituição, do paciente, de acompanhantes e demais colegas de trabalho. Pertences encontrados deverão ser entregues ao gestor imediato, com a informação do local e hora que o objeto foi encontrado.

Ÿ Todas as ações pertinentes à Instituição e de responsabilidade do funcionário deverão ser registradas, por meio de prontuário ou de documentos administrativos, de forma clara, identificada e com data.

Ÿ Cabe ao funcionário zelar pelos documentos da Instituição e dos pacientes.

Deve ser respeitada a

propriedade intelectual

sobre projetos, pesquisas,

metodologias, entre outros.

O funcionário deve ser

comprometido com a Instituição e

propor ações de melhoria sempre

(13)

Ÿ As pessoas deverão ser chamadas pelo nome, evitando o uso de apelidos, gírias ou outras formas de tratamento informais.

Ÿ A individualidade do paciente e de colegas de trabalho deverá ser respeitada. Não será admitida a utilização das diversidades existentes como motivo para chacota, vantagem ou discriminação.

Ÿ A opinião do outro deverá ser respeitada, assim como a liberdade de escolha e direito à crença política ou religiosa.

Ÿ Os ambientes de uso coletivo devem ser mantidos limpos e organizados.

Ÿ O consumo de alimentos deve ser realizado em horário e locais determinados.

Ÿ Os horários de entrada, almoço e saída (controle de ponto) devem ser respeitados.

No local de trabalho deverão

ser utilizadas somente vestimentas

e sapatos adequados e seguros

para um serviço de saúde, cabendo

a utilização de uniforme sempre

que este for solicitado, bem

como respeitar as diretrizes da Nr32.

O crachá deve ser usado em

local visível, facilitando a

identificação do funcionário

(14)

Ÿ Equipamentos, recursos ou insumos da Instituição não podem ser utilizados para uso pessoal.

Ÿ O funcionário não deverá se utilizar de informações a que tenha acesso em razão de sua função na Instituição, para quaisquer fins não institucionais.

Ÿ O tempo no local de trabalho não deve ser utilizado para tratar e resolver assuntos pessoais.

Ÿ O funcionário deverá utilizar o tom de voz moderado para realizar as atividades tanto no hospital como em suas dependências.

Ÿ Não serão admitidos comportamentos de assédio sexual e moral.

Não é permitido o uso

de álcool e drogas na

Instituição e durante a jornada

de trabalho, bem como

trabalhar em estado

alterado pelo

uso destas substâncias.

Não é permitido fumar nas

dependências do hospital

(internas ou externas),

conforme dispõe o Art. 4º

da Portaria 1.050 de

08 de Agosto de 1990 do

(15)

Ÿ Não é permitido a utilização e o porte de armas nas dependências da empresa, exceto pelo serviço de segurança armada regulamentada no exercício da função.

Ÿ Não serão toleradas atitudes de discriminação em relação a raça, classe social, nacionalidade, religião, deficiência, sexo, orientação sexual, filiação a sindicatos e partidos políticos;

Ÿ Não é permitido o acesso à Internet por intermédio dos computadores da Instituição, para atividades particulares ou não relacionadas com o serviço. Também não é permitido o acesso à Internet no horário de trabalho, por intermédio de Tablets, Smartphones e similares, de propriedade do próprio funcionário ou de terceiros. Igualmente, é terminantemente proibido dedicar-se a qualquer forma de jogos eletrônicos, no horário de trabalho.

Ÿ Não é permitido o uso do celular nas áreas de atendimento ao cliente. Demais áreas o uso é permitido somente no modo silencioso.

Ÿ Não será permitida a realização de atividades ou estabelecimento de vínculos com outras empresas (remuneradas ou não) que representem, a julgamento da Instituição, qualquer conflito de interesses.

É proibida a exposição da instituição em redes sociais, exceto os conteúdos divulgados

pela própria organização (setor responsável) na fanpage

(página na rede social),

(16)

Ÿ Processos de negociação e contratação devem ser devidamente registrados, atualizados, de forma clara e transparente, seguindo as normas internas estabelecidas.

Ÿ Quando a questão a ser negociada envolver ou impactar em mais de uma área de atuação, estas deverão ser envolvidas para se obter um melhor resultado.

Ÿ Os telefones da instituição não devem ser utilizados para assuntos pessoais. Caso necessário, deve ocorrer de maneira criteriosa e mediante a autorização do gestor imediato.

Presentes, gratificações, entretenimentos, tratamento preferencial,

qualquer tipo de vantagem e favores pessoais oferecidos por pessoas ou organizações que se relacionam com a OSS Santa Casa de Assis,

não devem ser aceitos pelo funcionário, nem indiretamente pelos seus familiares, salvo pequenas cortesias eticamente aceitas pelas

práticas comerciais (agendas, canetas, calendários e similares);

Todo funcionário da OSS Santa Casa deve colaborar com o setor de Ouvidoria,

zelando para que pacientes e seus familiares respondam aos questionários

(17)

C) Instituição / Meio Ambiente:

A OSS Santa Casa de Assis é uma instituição comprometida com a qualidade de vida de seus colaboradores e com a saúde ambiental do planeta e da sociedade. O colaborador da Santa Casa deverá responsabilizar-se pelo cumprimento das normas de preservação do meio ambiente. A relação deve ser pautada pelos seguintes parâmetros de conduta:

Ÿ Deve-se promover o uso racional dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente, através da adequação dos processos assistenciais, do tratamento de resíduos, da preservação da saúde e segurança do paciente sendo essas condições fundamentais para o crescimento e perpetuação do nosso negócio e melhorias da qualidade de vida;

Ÿ Devem-se descartar corretamente os resíduos conforme as normas internas e as exigências legais;.

Ÿ Deve-se respeitar a natureza e o meio ambiente, evitando desperdícios e respeitando o ambiente de trabalho de forma a mantê-lo saudável e agradável.

Ÿ Deve-se utilizar adequadamente os insumos disponibilizados para o exercício da atividade profissional, inclusive formulários e material de escritório;

Ÿ Consumir ou utilizar água e energia elétrica de forma racional e sem desperdício;

(18)

D) Relacionamentos com clientes/parceiros/terceiros:

Ÿ Busca-se atender as diretrizes dos Órgãos Reguladores das esferas Federal, Estadual, Regional e Municipal com excelência, estabelecendo parcerias com as entidades setoriais sempre que necessário, visando à saúde e segurança dos pacientes e a qualidade do atendimento.

Ÿ Os relacionamentos são pautados pela transparência das informações e dos processos de comunicação.

Ÿ O relacionamento com os usuários dos serviços é fundamentado pela transparência e respeito, para isso dispomos de canais de comunicação para a livre manifestação das partes interessadas. Todas as dúvidas, sugestões, elogios ou reclamações são endereçados para tratativa dos responsáveis, o objetivo é obter a melhor solução para todos.

Ÿ A Relação com fornecedores e parceiros de negócio (médicos, empresas, laboratórios, hospitais, ambulatórios, etc.) é pautada por atitudes e atividades que primam pela excelência, princípios éticos e legais.

Ÿ O relacionamento com a comunidade local visa o desenvolvimento social por meio de ações que gerem o envolvimento e interação entre a instituição e a população.

E) Instituição/ Imprensa:

A OSS Santa Casa de Misericórdia de Assis é comprometida com as declarações à imprensa. Declarações serão feitas exclusivamente por representantes formalmente autorizados, com a prévia aprovação da diretoria da instituição e com o envolvimento do setor de comunicação. Não é permitido aos colaboradores:

Ÿ Prestar declarações à imprensa falada, escrita e televisionada, pessoalmente, por telefone ou meio eletrônico;

(19)

A atuação dos gestores deve ser pautada pelo adequado relacionamento com os colaboradores por eles coordenados e com a instituição, pelos seguintes parâmetros de conduta:

Ÿ Cabe ao Gestor ser exemplo de conduta ética e divulgar o “Código de Conduta” para todos os membros da sua equipe;

Ÿ O Gestor deverá garantir a leitura e a compreensão do conteúdo do Código, assim como zelar pelo seu cumprimento;

Ÿ O Gestor deve orientar sobre as ações ou situações que representem eventuais dúvidas ou dilemas éticos.

Ÿ O Gestor deve zelar pelo patrimônio do hospital que lhes for confiado e orientar quanto ao seu uso.

Ÿ O Gestor deve cumprir e fazer cumprir as diretrizes da instituição.

Ÿ Cabe ao Gestor divulgar as informações que sejam relevantes para o bom desempenho das atividades profissionais dos colaboradores coordenados.

Ÿ Deve ainda o Gestor, buscar atender às metas estabelecidas pela instituição.

V – RESPONSABILIDADES

(20)

Do Colaborador

(Funcionário,

médicos,

prestadores de

serviços terceirizados):

Ÿ É responsabilidade do funcionário a leitura, entendimento e cumprimento do estabelecido no “Código de Conduta”. Eventuais situações ou dilemas deverão ser discutidos com o Gestor e/ou setor de Recursos Humanos;

Ÿ Todo funcionário deve zelar pelo cumprimento do “Código de Conduta”;

Ÿ O colaborador deverá zelar pelo cumprimento do Código de Conduta de sua profissão.

De Recursos Humanos:

Ÿ Caberá ao setor de Recursos Humanos a elaboração, revisão e divulgação do “Código de Conduta”;

Ÿ O setor de Recursos Humanos deverá assessorar os gestores e funcionários no esclarecimento de dúvidas;

Ÿ Este setor também deverá garantir caráter confidencial às informações recebidas;

Ÿ É de responsabilidade do setor de Recursos Humanos da Instituição a educação e divulgação de informações e materiais relacionados ao Código, por meio da área de Comunicação.

(21)

Da Administração Hospitalar:

Caberá à Administração Hospitalar a aprovação, revisão e divulgação do “Código de Conduta”;

A Administração Hospitalar ainda deverá zelar pelo cumprimento do “Código de Conduta”.

Da Diretoria Executiva:

Caberá a Diretoria Executiva a homologação do “Código de Conduta”.

(22)

A ação, a omissão ou a conivência que impliquem desobediência ou inobservância das disposições do Código de Conduta da OSS Santa Casa de Misericórdia de Assis são consideradas infrações. As penalidades a que os infratores estão sujeitos são:

Ÿ Advertência verbal;

Ÿ Advertência por escrito;

Ÿ Suspensão não remunerada, conforme previsão legal e legislação trabalhista;

Ÿ Demissão por justa causa.

O empregador poderá aplicar uma penalidade para cada infração, nos termos das disposições legais e de acordo com a gravidade e as circunstâncias da falta cometida.

As penalidades podem ser aplicadas independentemente da ordem estabelecida acima, nada impedindo que a penalidade mais grave seja aplicada mesmo que o infrator não tenha sofrido nenhuma penalidade anterior. A aplicação da penalidade estará ligada à gravidade da infração.

(23)

VII– CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os colaboradores da OSS Santa Casa de Misericórdia de Assis têm a responsabilidade de zelar pelo cumprimento do “Código de Conduta”, devendo reportar ao Gestor ou à área de Recursos Humanos qualquer conduta duvidosa e não ética da qual tomem conhecimento.

O objetivo na elaboração do “Código de Conduta” é de preservar o bem-estar nas relações de trabalho, propiciando confiabilidade e segurança a todos os envolvidos dentro e fora da organização.

O não cumprimento às determinações do Código de Conduta fica passível às penalidades previstas na CLT e no Conselho de Ética dos profissionais.

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Referências

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