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GRUPOS DE ESTUDOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UMA PROPOSTA VIA SOCIODRAMA ONLINE

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Academic year: 2021

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GRUPOS DE ESTUDOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UMA PROPOSTA VIA

SOCIODRAMA ONLINE

STUDY GROUPS IN PANDEMIC TIMES: AN ONLINE SOCIODRAMA PROPOSAL VIDAL, Gabriela Pereira1; OLIVEIRA, Daniela Cardoso de2; SILVEIRA, Bruno da Silva da3;

CASTRO, Amanda4

Grupo Temático 2. Conteúdos educacionais – da produção à exibição

Subgrupo 2.1 Produção de materiais didáticos: diferentes mídias, diferentes olhares

Resumo:

Este trabalho apresenta um relato de experiência do primeiro encontro de um grupo de estudos de psicodrama online, vinculado a uma escola de formação em Psicodrama, contendo 36 participantes, alunos de psicologia e psicólogos. O objetivo da intervenção foi de aproximar os diferentes grupos de estudos vinculados a instituição, desenvolver a prática psicodramática online e abordar os impactos da pandemia de Covid19 nos estudantes. O encontro ocorreu por meio da plataforma de videoconferência Zoom e o tema proposto foi: “Covid19, o que você quer me dizer?”. Tratou-se de uma pesquisa-ação com foco socioterápico, com a proposta de cripesquisa-ação coletiva. Os instrumentos utilizados foram diretor, cenário, protagonista, coadjuvante e público. Após a intervenção, realizou-se um processamento teórico sobre o sociodrama online e como este cria espaços para que a reorganização dos papéis sociais, afetados em momentos de crise, aconteça mesmo em tempos de isolamento social buscando a prevenção de situações traumáticas, bem como que as ferramentas online permitem recriar o trabalho com grupos de estudos, ampliando as possibilidades não só de discussões teóricas, mas também de atividades práticas.

Palavras-chave: sociodrama, ciberespaço, coronavírus, grupo de estudos. Abstract:

This work presents an experience report of the first meeting of an online group of psychodrama studies, linked to a school of formation in Psychodrama, containing 36 participants, psychology students and psychologists. The objective of the intervention was to bring together the different study groups linked to the institution, to develop online psychodramatic practice and to address the impacts of the Covid pandemic19 on students. The meeting took place through the Zoom videoconference platform and the proposed theme was: “Covid19, what do you want to tell me?”. It was an action research with a socio-therapeutic focus, with the proposal of collective creation. The instruments

1Psicodramatista Nível I em formação (Viver Psicologia Psicodrama) e Psicóloga (UNIBAVE).

2Graduanda em Psicologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC; cursando formação

em Psicodrama Psicoterapêutico Nível I - Viver Psicologia: Psicodrama.

3Graduação em Psicologia em andamento na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC

4Doutora em Psicologia (UFSC), Especialista em Desenvolvimento. Psicodramatista Nível II e III (Viver

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2 used were director, scenario, protagonist, supporting and public. After the intervention,

there was a theoretical processing on online sociodrama and how it creates spaces for the reorganization of social roles, affected in times of crisis, to happen even in times of social isolation seeking to prevent traumatic situations, as well as that online tools make it possible to recreate work with study groups, expanding the possibilities not only for theoretical discussions, but also for practical activities.

1. Introdução

O presente trabalho tem como base teórica a socionomia, a qual oportuniza a observação: dos papéis sociais, dos aprendizados socioculturais, da afetividade grupal, dos conflitos sociais, dos processos identitários, entre outros (NERY, 2012). Esta ciência dispõe de uma ferramenta sociátrica, o sociodrama, que, conforme conceitua Moreno (1994, p. 188) é um “método profundo de ação que trata as relações intergrupais e ideologias coletivas”.

Os grupos, antes sociometricamente unidos ou separados por questões de escolhas vinculares e distâncias geográficas, hoje não mais precisam da proximidade física para existir (MALAQUIAS, 2012). Ao alcance de todos e à distância de um clique é possível conhecer diversos países, diversas culturas e se relacionar com pessoas diferentes à quilômetros de distância. Apelidada de sociedade da informação, esta sociedade reconhece as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como fonte principal de recolha e partilha de informação, portanto, inserir-se e poder participar dessa sociedade tornou-se uma forma de manutenção vincular (GOULART et al., 2013; NUNES, 2017).

É nesse contexto que surge a possibilidade do sociodrama online, pois as mídias, na perspectiva de Moreno, são “um instrumento por meio do qual o gênio vivo e criativo pode, neste planeta, comunicar-se direta e instantaneamente com os seus semelhantes (1993, p. 482-483). A atual pandemia de Covid19 pode gerar situações traumáticas, já que o isolamento social no Brasil levou e ainda levará à muitas mudanças. Como afirmam Gonzatto et al. (2020, p. 2) “a ocorrência de outras grandes epidemias ou pandemias ao longo da história deixa uma certeza: o mundo será um lugar diferente depois que a maré do coronavírus refluir”. Conforme descreve Cukier (2016, p.85), quando investigados os papéis em situações de trauma, evidencia-se como “os papéis normais da vida do cliente são solapados e substituídos por outros criados pelas estruturas defensivas e pela internalização do trauma”. Assim, destaca-se a importância do sociodrama como forma de trabalhar essas mudanças ou perdas de papéis advindos da pandemia ou do isolamento social, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a possibilidade de exemplificar a utilização do sociodrama em situações de possíveis traumas aos estudantes para posteriores intervenções práticas em grupos.

2. Método

Trata-se de um relato de experiência da utilização de um sociodrama online em um grupo de estudos, com duração de 01h30min, realizado durante o mês de março de 2020, cujo tema foi “Covid19, o que você quer me dizer?”. Este grupo de estudos é vinculado a uma escola de formação em Psicodrama e participaram deste encontro 36 pessoas (maiores

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de 18 anos), alunos de psicologia ou psicólogos, convidados via redes sociais. Os estudantes se conectaram via áudio e vídeo por uma ferramenta online de videoconferência (Zoom), que mantém o sigilo dos dados via criptografia. Os participantes faziam parte de grupos de estudos presenciais que ocorriam em algumas cidades catarinenses e que precisaram ser interrompidos devido ao isolamento social, unindo-se para dar continuidade às suas atividades por meios digitais.

Por tratar-se de pesquisa-ação sob o escopo do Sociodrama, a estratégia de direção foi centrada na criação coletiva e o foco foi socioterápico. O procedimento utilizado para a realização das sessões foi o sociodrama e a ferramenta utilizada a dramatização. Os instrumentos utilizados foram diretor, cenário, que inclui real e simbólico, protagonista, coadjuvante, que inclui ego-auxiliar e ego-plateia e público (RODRIGUES, 2007). Ao final do sociodrama a diretora realizou um processamento teórico com os estudantes, proporcionando a vinculação da prática com a teoria psicodramática.

3. A sobrevivência online

3.1. Aquecimento: entrando na sala e montando meu perfil

Como seria o primeiro encontro dos grupos de estudos após a pandemia, a diretora pensou em trazer para a ação dramática os medos e dúvidas que os participantes compartilhavam nas redes sociais e grupos de WhatsApp. Para além do grupo, o Covid-19 também afetou a diretora, que migrou sua atuação como professora e psicóloga para o universo virtual. Sentindo-se incitada pela Revolução criadora que o momento pedia, essa então reuniu o grupo de estudos e promoveu o diálogo com o Covid-19.

Conforme as pessoas entravam no grupo online via webconferência, e após apresentação, ocorreu uma breve discussão sobre as possibilidades de um sociodrama online, como poderia ser realizado e de que formas poderiam utilizar-se disto para a prática enquanto psicólogos. Após esse momento, a professora propôs que experimentassem a prática para posterior análise teórica, ao que todos se dispuseram.

Após um mapeamento do grupo, como se tratava de um sociodrama temático, a diretora iniciou o aquecimento específico pedindo que o grupo fechasse os olhos e imaginasse o Coronavírus, estimulando uma concretização: “Se ele tivesse uma cor, qual seria? Se ele tivesse uma forma, como seria? Que cheiro ele teria”? Em seguida pede que imaginem também o que o Corona pretende na Terra. Após um momento, diz ao grupo que quando abrirem os olhos serão o vírus, pedindo que cada participante compartilhe suas percepções, apresentando-se como Coronavírus. A diretora então inicia dizendo “Eu sou o coronavírus e estou aqui para que a fulana passe um pouco mais de tempo com os seus pais”, dando início aos relatos. A criação de um personagem que represente o conflito do grupo torna-se necessária para que o grupo inicie um movimento horizontal, de reconhecimento de seus membros e de seus vínculos sociométricos.

Uma das principais funções do aquecimento “é o preparo para o encontro, o incentivo à fala das pessoas, à reflexão, à imaginação e à ação sobre um problema” (NERY, 2012, p.101). Mesmo no ambiente online é possível o manejo desse aquecimento, através

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de recursos como gestos, música, imagens, fotos, jogos dramáticos, personagens, etc. No sociodrama online o diretor também precisa ficar atento, chamando os membros do grupo à participação, tendo em vista que estes podem falar ao mesmo tempo, de modo que o chat serviu em alguns momentos como mediação para solicitar a vez de falar.

Após os compartilhamentos do grupo, a diretora encaminha os participantes a voltarem a seus próprios papéis e enumera as principais questões que surgiram (escrevendo no chat), sendo elas: 1. O Coronavírus do apoio social; 2. O Coronavírus que veio trazer mudanças; 3. O Coronavírus que veio para desenvolver a empatia; 4. O coronavírus que quer matar todo mundo; 5. O Coronavírus que me faz olhar para dentro. A fim de escolher o drama que representaria o grupo, a diretora então pede para que os participantes votem através do chat com qual Coronavírus gostariam de conversar. A escolha do grupo é o “Coronavírus que traz mudanças”, sendo este o tema da dramatização que ocorreu na sequência.

3.2. Dramatização

No ambiente online muitas vezes é necessário criar ou adaptar técnicas e possibilidades para permitir a criação do grupo, mesmo em momento de isolamento social. Assim, a diretora buscou a adaptação de muitas das técnicas utilizadas no contexto presencial (VIDAL; CASTRO, 2020).

A diretora explica aos participantes que a seguir irão conversar com o Coronavírus, para esclarecer a questão diretamente com ele. Assim, a própria diretora assume o papel de COVID-19 e vai questionando aleatoriamente alguns participantes: “O que você quer comigo?”. O COVID-19, por ser uma doença, é visto como uma ameaça que pode afastar, matar, etc. Desse modo, assim como o trabalho de Zampieri (2019, p. 80) com traumas em catástrofes naturais, “as ameaças podem ser integradas nas cenas cotidianas e, assim, deixar de ser reconhecidas como vindas do mundo externo e se tornar internalizadas”.

No sociodrama online, assim como no presencial, é possível criar várias pequenas dramatizações sequenciais, produzidas por diferentes pessoas, que vão direcionando o tema até que um desses personagens evidencie e confronte o conflito central do grupo (KNOBEL, 2012).

Quase todos os participantes se manifestam e a maior parte das falas expressas são no sentido de o vírus ter vindo para fazer as pessoas olharem mais para si mesmas, olharem mais para as pessoas a sua volta ou para promover mudanças na humanidade. São feitos vários questionamentos ao vírus, para os quais a diretora frequentemente propõe inversão de papéis. Após intervir com os participantes que se manifestaram, finalizando a dramatização, a diretora pede ao grupo que faça as perguntas que gostariam de fazer ao vírus. São propostas questões como: “De onde você vem”? “Por que você apareceu agora”? e “Até quando você pretende ficar”? A diretora devolve as perguntas aos participantes, por exemplo: “De onde você acha que eu vim”? Levando-os a buscar em si mesmos as respostas, com o intuito de entender suas percepções subjetivas acerca do vírus que não tenham sido expressas até então. Esta ação da diretora se baseia nas estratégias técnicas do Psicodrama no trabalho com traumas, que conforme Kellerman (1992), buscam permitir a visita a

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questões que geram medo ou angústia em um ambiente seguro, o processamento cognitivo do que está acontecendo e a ressignificação de um evento traumático como uma pandemia.

3.3. Compartilhamento

O compartilhamento é extremamente relacionado ao cluster fraterno, que de acordo com Bustos (1990) é onde desenvolvemos a maior parte dos papéis da nossa idade adulta, pois é onde aprendemos a cada um doar aquilo que pode oferecer para o bem comum. Diante de um sociodrama online, esse momento se faz ainda mais necessário, pois é nele que os participantes relatam a identificação que tiveram com o outro, possibilitando a sensação de acolhimento e identificação.

Assim, finalizada a dramatização, a diretora pede que cada participante expresse, em um gesto com as mãos, a forma que pretende se adaptar ao Covid19. Algumas imagens que aparecem são mãos entrelaçadas, mãos estendidas separadas, mãos em movimento de expulsão, mãos fechadas, entre outras. Por fim, pede que o grupo faça, todos ao mesmo tempo, solilóquio dessas imagens. Destacam-se palavras como “paciência”, “resiliência” e “respeito”.

Por se tratar de um contexto de grupo de estudos, ao final do compartilhamento a diretora realiza um processamento teórico, esclarecendo as etapas e técnicas utilizadas, bem como seu embasamento a luz da teoria psicodramática. Neste momento os estudantes relatam suas percepções e questionam suas dúvidas acerca da condução do sociodrama pela diretora.

4. Considerações finais

Por meio dessa intervenção foi possível compreender que o momento de pandemia provocado pelo coronavírus (COVID-19) faz com que sentimentos, pensamentos, situações e sensações vivenciados em momentos de crise se manifestem. Nesse sentido, o sociodrama online se apresentou como uma possibilidade para que ocorra uma reorganização dos papéis dos estudantes, de forma que a sobrevivência desses papéis ocorra mesmo em tempos de isolamento.

Além disso, possibilitou uma recriação das formas de aprender e compartilhar conhecimentos, demonstrando a potencialidade das ferramentas online como possibilidades não apenas de discussões teóricas, mas também de intervenções com atividades práticas. Em virtude da adaptação inicial com a ferramenta, ressalta-se que outras possibilidades foram pensadas posteriormente: explorar o ato de pedir para ligar ou desligar a imagem das câmeras em alguns momentos e orientar a utilização da opção “reações” do zoom para concordância, por exemplo. Por este ter constituído o primeiro encontro online do grupo de estudos e o primeiro sociodrama online dirigido pela diretora, a prática vem sendo aperfeiçoada nos encontros seguintes, levando a novos olhares sobre o uso das tecnologias para fins de estudo.

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BUSTOS, Dalmiro M. Perigo... amor à vista! Drama e psicodrama de casais. (2ª ed. Ampliada) São Paulo: Aleph, 1990.

CUKIER, Rosa. Post traumatic stress disorder: news, treatment and Psychodrama. Rev.

Brasileira de Psicodrama, v. 24, n. 2, p. 81-90, 2016. Disponível em:

<http://revbraspsicodrama.org.br/rbp/article/view/273>. Acesso em 2 de maio de 2020. GONZATTO, Marcelo et al. Mudanças de comportamento, na economia e no trabalho:

como as pandemias transformam o mundo. 2020. Disponível em:

<https://works.bepress.com/eloi/581/download/>. Acesso em 2 de maio de 2020. GOULART, Denise et al. Inclusão digital na adultez tardia e o reencantamento da aprendizagem. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 18, n. 1, 2013. KELLERMANN, Peter Felix. Focus on psychodrama: The therapeutic aspects of psychodrama.

Jessica Kingsley Publishers, 1992.

KNOBEL, Ana Maria A. A. C. Estratégias terapêuticas grupais. In: NERY, Maria da Penha; CONCEIÇÃO, Maria Inês G. Intervenções Grupais: O psicodrama e seus métodos. São Paulo: Ágora, 2012.

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MORENO, Jacob Levy. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1993.

MORENO, Jacob Levy. Quem sobreviverá?: fundamentos da sociometria, psicoterapia de

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NERY, Maria da Penha. Sociodrama. In: NERY, Maria da Penha; CONCEIÇÃO, Maria Inês G.

Intervenções Grupais: O psicodrama e seus métodos. São Paulo: Ágora, 2012.

NUNES, Alexandre Morais. Modernização, envelhecimento e infoexclusão em Portugal.

Revista Kairós: Gerontologia, v. 20, n. 2, p. 79-99, 2017.

RODRIGUES, Rosane. Quadros de referência para intervenções grupais: Psico-Sociodramáticas. DPSedes, São Paulo, 2007.

VIDAL, Gabriela Pereira; CASTRO, Amanda. O Psicodrama clínico on-line: uma conexão possível. Revista Brasileira de Psicodrama, v. 28, n. 1, p. 54-64, 2020. Doi:

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ZAMPIERI, Ana Maria Fonseca. Traumas, sociodramas construtivistas e EMDR: Promoção de saúde com pessoas afetadas por catástrofes naturais. Rev. Brasileira de Psicodrama, v. 27, n. 1, p. 75-86, 2019.

Referências

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