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REV Set HD3456.2

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Academic year: 2021

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O nível de qualidade dos nossos instrumentos é o resultado de uma contínua evolução do próprio produto. Isto pode trazer diferenças entre o quanto descrito neste manual e o instrumento comprado. Pedimos desculpas por não podermos excluir todos os erros no manual.

Os dados, as figuras e as descrições contidas neste manual não podem ser interpretados juridicamente. Reserva-se o direito de modificações e correções sem pré-aviso.

HD3456.2

REV. 1.0

01 Set. 2006

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Condutivímetro pHmetro Termômetro

HD3456.2

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HD3456.2

1. Conectores.

2. Símbolo de bateria: indica o nível de carga das baterias. O símbolo não aparece se o cabo de conexão externo é conectado à rede.

3. Tecla CAL: inicia a calibração da sonda de condutividade ou do eletrodo pH. 4. Tecla pH/mV: altera a medição da variável principal entre pH e mV.

5. Tecla LOG/DUMP LOG: em funcionamento normal, inicia e conclui a memorização dos dados na memória interna; no interior do menu inicia o descarregamento dos dados da memória do instrumento para o PC.

6. Tecla χ-Ω-TDS: altera a medição da variável principal entre condutividade, resistividade, TDS (total de sólidos dissolvidos) e salinidade.

7. Tecla SERIAL/ERASE LOG: inicia e conclui o envio dos dados para a porta de comunicação serial/USB. No interior do menu apaga os dados contidos na memória do instrumento.

8. Tecla °C/°F: quando a sonda não se encontra conectada, permite modificar manualmente a temperatura. Pressionada duas vezes seguidas, altera a unidade de medição da temperatura para graus Celsius ou graus Fahrenheit.

9. Indicadores de função.

10. Tecla : no interior do menu, aumenta o valor corrente. 11. Linha dos símbolos e dos comentários.

12. Linha principal de visualização.

13. Tecla ON-OFF/AUTO-OFF: liga e desliga o instrumento; pressionada junto com a tecla ENTER, desativa o desligamento automático.

14. Tecla MENU: permite entra e sair do menu.

15. Tecla ENTER: no interior do menu, confirma a seleção corrente; pressionada junto com a tecla ON/OFF, desativa o desligamento automático.

16. Tecla ESC: no interior do menu, anula a configuração corrente sem causar modificações. 17. Tecla FUNC: em funcionamento normal visualiza o máximo (MÁX), o mínimo (MIN) e a

média (AVG) das medições correntes. 18. Indicadores de eficiência do eletrodo pH.

19. Tecla : no interior do menu, diminui o valor corrente. 20. Linha de visualização secundária.

21. Entrada de alimentação 12Vdc para conector ∅ 5.5mm - 2.1mm. 22. Tomada padrão ∅ 4 mm para eletrodo de referimento pH/ISE. 23. Conector BNC para eletrodo pH/mV.

24. Conector 8 pólos DIN45326, entrada para sondas combinadas de condutividade a 2 ou 4 anéis e temperatura, para sondas de temperatura Pt100 diretas a 4 fios e para sondas Pt1000 a 2 fios completas de módulo TP47.

25. Conector 8 pólos mini-DIN para conexão RS232C com cabo HD2110CSNM, para conexão USB 2.0 com cabo HD2101/USB e para conexão da impressora S-print-BT com cabo HD2110CSP.

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INTRODUÇÃO

A família dos instrumentos HD34… é composta de quatro instrumentos de bancada para as medições eletroquímicas: pH, condutividade, oxigênio dissolvido e temperatura.

O HD3456.2 mede o pH, o mV, o potencial redox (ORP) com eletrodos pH, a condutividade, a

resistividade em líquidos, o total de sólidos dissolvidos (TDS) e a salinidade com sondas

combinadas entre condutividade e temperatura a 2 e 4 anéis. Mede a temperatura através de sondas de imersão, penetração ou contato com sensor Pt100 ou Pt1000.

Ao instrumento podem ser conectados simultaneamente: um eletrodo pH e uma sonda combinada de condutividade e temperatura ou um eletrodo pH, uma sonda de condutividade e uma sonda de temperatura. A temperatura é sempre visualizada no display, enquanto que para as grandezas ligadas ao pH (pH - mV) ou à condutividade (condutividade - resistividade em líquidos - total de sólidos dissolvidos - salinidade), a visualização é selecionada, respectivamente, com as teclas

pH/mV e χ-Ω-TDS. A impressão e o armazenamento compreendem sempre três parâmetros:

temperatura – pH ou mV – χ ou Ω ou TDS ou g/l.

A calibração do eletrodo pH, pode ser realizada manualmente ou automaticamente, em um, dois ou três pontos e a sequência de calibração pode ser selecionada em uma lista de 13 opções armazenadas na memória.

A calibração das sondas de condutividade podem ser realizadas automaticamente em uma ou mais soluções disponíveis a 147μS/cm, 1413μS/cm, 12880μS/cm ou 111800μS/cm.

Os dados visualizados podem ser memorizados (datalogger) e, através de uma saída multi-padrão RS232C e USB2.0 e o software DeltaLog9 (Versão 2.0 e sucessivas), podem ser transferidos do instrumento para um PC ou para uma impressora di série. Os parâmetros de armazenamento e impressão podem ser configurados através do menu.

Outras funções comuns a toda família de instrumentos são: a função Máx, Min e Avg, o Auto-HOLD e o desligamento automático, que também pode ser desativado.

(5)

DESCRIÇÃO

DO

TECLADO

E

DO

MENU

Introdução

O teclado do instrumento é composto de teclas a função única, como por ex. a tecla MENU, e de outras teclas com dupla função como por ex. a tecla LOG/DUMP LOG.

Nas teclas duplas, a função expressa na parte superior é a “função principal”, e aquela indicada na parte inferior é a “função secundária”. Quando o instrumento se encontra na posição de medida padrão, é ativa a função principal. No interior do menu é ativa a função secundária da tecla.

A pressão de uma tecla é acompanhada de um breve bipe de confirmação: se é pressionado uma tecla errada, o bipe emitido é longo.

No display é possível ver simultaneamente: 1. pH (ou mV) e temperatura

2. condutividade (resistividade, total de sólidos dissolvidos ou salinidade) e temperatura. Não é possível ver simultaneamente pH (ou mV) e condutividade: seleciona-se uma medição ou outra utilizando-se as teclas “pH/mV” e “χ.Ω.TDS”. Durante a impressão direta e a memorização são extraídas simultaneamente as três grandezas pH/mV, condutividade e temperatura.

A seguir são descritas em detalhes as funções desenvolvidas por cada tecla.

Tecla ON-OFF

O acendimento e desligamento do instrumento se efetuam com a tecla ON/OFF. No momento do acendimento são ativados, por alguns segundos, todos os segmentos do display, e é iniciado um auto-test diagnóstico que visualiza os valores atuais da constante de célula (CELL) e do coeficiente de temperatura α (ALPH). Por fim coloca o instrumento na posição de funcionamento padrão, visualizando, na linha principal, a medição ativa no momento do último desligamento e, na linha secundária, a temperatura. MIN cm min s 2 3 m µ m k

>>>

Se no momento do acendimento não se encontram conectadas sondas de temperatura, na linha secundária aparece o valor da última temperatura configurada manualmente. O símbolo da unidade de medição (°C ou °F) pisca e uma letra "m" significa "manual" se acende ao lado do símbolo da bateria.

Os dados da sonda são obtidos no momento do acendimento do instrumento: se na linha secundária aparece a escrita ERR, é necessário desligar e reacender o instrumento.

(6)

+

Desligamento Automático

O instrumento dispõe da função de desligamento automático (AutoPowerOff) que desliga o instru-mento após 8 minutos sem uso. A função AutoPowerOff pode ser desativada mantendo pressionado no momento do acendimento a tecla ENTER: o símbolo bateria pisca para recordar ao usuário que o instrumento se desligará somente com a pressão da tecla <ON/OFF>.

A função de desligamento automático é desabilitada quando se usa a fonte de energia externa. Não pode ser desabilitada quando as baterias estão descarregadas.

Tecla ENTER

No interior do menu, a tecla ENTER, confirma o parâmetro corrente e passa ao sucessivo. Pressionada junto com a tecla ON/OFF, desabilita o auto desligamento automático.

Tecla MENU

Para entrar no menu pressione a tecla MENU: aparece o primeiro item. Para passar aos itens sucessivos, pressione a tecla ENTER. Para modificar o item visualizado, use as teclas ( e ). A pressão da tecla ENTER confirma o valor corrente e passa ao parâmetro sucessivo, a pressão da tecla ESC anula a configuração.

Para sair do menu a qualquer momento, pressione a tecla MENU. Os itens do menu são na seguinte ordem:

1) Gestão dos dados memorizados: a mensagem “LOG_DUMP_or_ERAS”

(Descarrega-mento de dados ou exclusão) aparece na linha dos comentários. O algarismo no centro

indica o número de páginas livres da memória (FREE). Pressionando a tecla SERIAL/EraseLOG, os dados em memória são apagados. Pressionando a tecla LOG/DumpLOG é iniciado o descarregamento dos dados memorizados na porta serial: o “BAUD-RATE” é previamente configurado no valor máximo (ver os itens do menu a seguir descritos e o parágrafo "AS FUNÇÕES DE MEMORIZAÇÃO E TRANSFERIMENTO DADOS PARA UM PC" na pág. 37).

2) Identificador da amostra sob medição: é um número progressivo de aumento automático associado à função PRINT de impressão individual (intervalo de impressão configurado

em 0), para a impressão de etiquetas. O índice aparece na impressão de cada amostra junto

com a data, a hora, os valores medidos de condutividade (resistividade em líquidos, total de sólidos dissolvidos ou salinidade) e temperatura ou pH (ou mV) e temperatura. Este item do menu permite inserir o valor da primeira amostra: cada vez que se pressiona a tecla PRINT, o identificativo ID na impressão é aumentado de 1, permitindo a numeração progressiva de todas as amostras medidas. Se a opção Auto-Hold, descrita mais adiante neste capítulo, é ativa, o intervalo de tempo da impressão será forçosamente zero: a pressão da tecla SERIAL excuta a impressão somente quando a medida se estabiliza (símbolo HOLD aceso em modo fixo); sucessivamente é possível repetir a impressão quantas vezes se deseja, mas durante a permanência em modo HOLD o número identificativo da amostra não é aumentado. Isso é

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útil quando se deseja imprimir várias etiquetas com o mesmo código identificativo sem que este seja aumentado a cada impressão.

A mensagem "SMPL ID REL=RSET SER=PRINT" corre na linha dos comentários: com as teclas ( e ) é possível modificar o valor corrente do identificador da amostra sob medição. Pressionando longamente °C/°F (Unit) é possível zerar rapidamente o número proposto. Pressionando a tecla SERIAL as informações de intitulação do instrumento são enviadas à impressão.

3) Função AUTO-HOLD: normalmente o instrumento atua em modalidade de visualização

contínua (configurada do default). Nessa modalidade, a medição é atualizada no display

uma vez por segundo. Se a opção Auto-Hold é ativa, o instrumento executa a medição, verifica quando esta se estabiliza e, somente neste momento, sinaliza que a medida é estável entrando em modalidade HOLD. Para atualizar a indicação do display, pressione a tecla FUNC. A função Auto-Hold aplica-se às medidas de pH, condutividade e todas as medidas derivadas.

Na figura a seguir é exemplificado o processo de medição com a função Auto-Hold ativa. Mergulhe a sonda em um líquido a condutividade χ1 e, para efetuar a medição, pressione a

tecla FUNC: a medição de condutividade aumenta aproximando-se progressivamente do valor final. O símbolo HOLD pisca. Na linha indicada com o ponto 1, a medição permanece estável, por 10 segundos, entre dois dígitos: no final deste intervalo (ponto 2), o instrumento passa a modalidade HOLD, apresentando o valor estável final.

2 digit 10s

t

χ

χ1

4) Print and log interval (intervalo de impressão e de memorização): configura o intervalo em segundos entre duas memorizações ou envios de dados à serial. O intervalo é configurável a 0s, 1s, 5s, 10s, 15s, 30s, 60s (1min), 120s (2min), 300s (5min), 600s (10min), 900s (15min), 1200s (20min), 1800s (30min) e 3600s (1 hora). Se é configurado o valor 0s,

a SERIAL funciona a comando: o envio do dado para a serial acontece cada vez que é pressionada a tecla. A memorização (LOG), ao contrário opera com intervalo de um

segundo, mesmo se configurado o intervalo 0. Se o intervalo é de 1 a 3600s, pressionando-se a tecla SERIAL é iniciado o descarregamento contínuo. Para concluir as operações de memorização (LOG) e de envio dados contínuo (SERIAL com intervalo maior de 0), pressione mais uma vez a mesma tecla.

5) Sleep_Mode_LOG (Auto desligamento durante a memorização): a função controla o auto desligamento do instrumento, durante a memorização, entre a aquisição de uma amostra e a amostra sucessiva. Com um intervalo inferior a 60 segundos, o instrumento permanece sempre ligado. Com intervalos superiores ou iguais a 60 segundos é possível optar pelo desligamento do instrumento entre as memorizações: se acenderá durante a aquisição de uma amostra e se desligará em seguida, aumentando dessa forma a duração das

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ENTER. Para desabilitá-lo, mantendo o instrumento sempre ligado, selecione NO e

confirme.

Nota: mesmo sendo selecionado Sleep_Mode_LOG=YES o instrumento não se desliga por intervalos inferiores a um minuto.

6) LAST CAL m/d h/m (Última calibração pH): o display mostra, na linha principal, o mês e o dia (m/d) e, na linha secundária a hora e os minutos (h/m) da última calibração do eletrodo pH. Este item do menu não é modificável. O ano de calibração não é visualizado.

7) BUFR_1 (Primeiro buffer): seleciona o valor do primeiro buffer para a calibração do eletrodo pH. Os buffer pré-configurados são compensados em temperatura: a indicação ATC é visualizada na linha inferior do display. O buffer USER, definido pelo usuário, não é compensado em temperatura: para modificar o valor, utilize a opção "SET USER BUFR". Ver o capítulo dedicado à calibração na pág. 16.

8) BUFR_2 (Segundo buffer): seleciona o valor do segundo buffer para a calibração do eletrodo pH. Não são propostos valores de solução padrão que sejam próximos ao primeiro buffer com menos de 2pH. Isto também vale para o buffer USER, definido pelo usuário na opção "SET USER BUFR": se, por ex. BUFR_1=6.860 e USER=5.000, não aparece entre os valores de BUFR_2 USER porque é muito próximo ao BUFR_1. A seleção NIL (=nenhum buffer) desabilita o buffer corrente. O buffer USER, definido pelo usuário, não é compensado em temperatura.

Ver o capítulo dedicado à calibração na pág. 16.

9) BUFR_3 (Terceiro buffer): seleciona o valor do terceiro buffer para a calibração do eletrodo pH. Não são propostos valores de solução padrão que sejam próximos aos dois primeiros buffer com menos de 2pH. Isto também vale para o buffer USER, definido pelo usuário na opção "SET USER BUFR". A seleção NIL (=nenhum buffer) desabilita o buffer corrente. O buffer USER não é compensado em temperatura.

Ver o capítulo dedicado à calibração na pág. 16.

10) SET USER BUFR pH (Configuração buffer pH usuário): é um buffer cujo valor é definido pelo usuário com as teclas flechas. Podem ser utilizados todos os valores de 0 a 14pH. Este buffer não é compensado em temperatura, motivo pelo qual o valor do buffer deve ser configurado na temperatura em que se encontra efetivamente a solução. Alternativamente, o valor correto em função da temperatura pode ser configurado na fase de calibração.

11) K_CELL_COND (Constante da célula de condutividade): configura o valor nominal da constante de célula da sonda de condutividade. São admitidos os valores 0.01, 0.1, 0.7, 1.0 e 10 cm-1 (com tolerâncias de –30% a +50% do valor nominal). A constante de célula deve ser inserida antes de iniciar a calibração da sonda. Se o valor real da constante de célula ultrapassa os limites –30% ou +50% do valor nominal, é emitido um sinal de erro ERR. Neste caso é necessário certificar-se de que o valor configurado esteja correto, que as soluções padrão estejam em bom estado e então prosseguir com uma nova calibração.

A alteração da constante de célula acarreta o zeramento da data de calibração: a data é atualizada a cada nova calibração.

12) LAST CAL K COND m/d h/m (Última calibração da condutividade): o display mostra, na linha principal, o mês e o dia (m/d), na linha secundária a hora e os minutos (h/m) da última calibração da sonda de condutividade. Este item não é modificável. O ano de calibração não é visualizado. A alteração da constante de célula com o parâmetro K CELL_COND, zera a data.

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(ou %/°F). Os valores admitidos variam de 0.00 a 4.00%/°C. Com as teclas ( e ), insira o coeficiente αT desejado e confirme com ENTER.

14) REF_TEMP_COND (Temperatura de referência da condutividade): indica a temperatura na qual é estabilizado o valor de condutividade visualizado, pode ser equivalente a 20°C ou 25°C. Com as teclas ( e ), selecione o valor desejado e confirme com ENTER.

15) TDS COND (fator de conversão χ/TDS): representa a relação entre o valor de condutividade medido e a quantidade total de sólidos dissolvidos na solução, expressa em mg/l (ppm) ou g/l (ppt). Este fator de conversão depende da natureza dos sais presentes na solução: no tratamento e controle da qualidade das águas, onde o componente principal é o CaCO3 (carbonato de cálcio), normalmente se usa um valor de aproximadamente 0.5. Em

água na agricultura, para a preparação dos fertilizantes e na hidropônica é utilizado um fator de aproximadamente 0.7. Com as teclas ( e ), configure o valor desejado, selecionando-o na faixa 0.4…0.8, e cselecionando-onfirme cselecionando-om ENTER.

16) RCD MODE (Record mode): uma vez a cada segundo o instrumento registra um valor de pH, um de condutividade e um de temperatura. Se o parâmetro RCD MODE é configurado em "condutividade", os valores de máximo (MÁX) e mínimo (MIN) visualizados com a tecla FUNC se referem a condutividade: a temperatura e o pH indicados são aqueles obtidos com base nos máximos e mínimos de condutividade e não representam o máximo e o mínimo de temperatura e pH.

Do mesmo modo, se o parâmetro RCD MODE é configurado em "pH", os valores de máximo e mínimo visualizados com a tecla FUNC se referem ao pH: a temperatura e a condutividade indicadas são aqueles obtidos com base nos máximos e mínimos de pH e não representam o máximo e o mínimo de temperatura e condutividade.

Se o parâmetro RCD MODE é configurado em "tp" (=temperatura), os valores de máximo e mínimo visualizados com a tecla FUNC se referem à temperatura: a condutividade e o pH indicados são aqueles obtidos com base nos máximos e mínimos de temperatura e não representam o máximo e o mínimo de condutividade e/ou pH.

Por último, selecionando-se o item Indep (=independentes), os valores de máximo e mínimo visualizados com a tecla FUNC são independentes entre si: os valores de pH e temperatura indicados são os máximos e mínimos medidos, mas não se referem necessariamente ao mesmo instante da medição (valor de fábrica).

17) Probe type (tipo de sonda): a mensagem “PRBE_TYPE" corre na linha dos comentários. A linha principal no centro do display indica o tipo de sensor de temperatura conectado ao instrumento. Podem ser conectadas na entrada sondas combinadas entre condutividade/temperatura com sensor Pt100 ou Pt1000 ou sondas de somente temperatura:

• Pt100 a 4 fios através do módulo TP47 • Pt1000 a 2 fios através do módulo TP47

As sondas de temperatura são reconhecidas automaticamente pelo instrumento no momento

do acendimento: o item do menu Probe Type é configurado no instrumento e não é

modificável pelo usuário.

Caso não se encontre conectada uma sonda de temperatura ou uma sonda combinada com sensor de temperatura, o instrumento indica uma linha tracejada (---).

18) YEAR (ano): configuração do ano corrente. Use as flechas para modificar o parâmetro e confirme com ENTER.

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19) MNTH (mês): configuração do mês corrente. Use as flechas para modificar o parâmetro e confirme com ENTER.

20) DAY (dia): configuração do dia corrente. Use as flechas para modificar o parâmetro e confirme com ENTER.

21) HOUR (hora): configuração da hora corrente. Use as flechas para modificar o parâmetro e confirme com ENTER.

22) MIN (minutos): configuração dos minutos correntes. Para sincronizar corretamente o minuto, é possível zerar os segundos pressionando a tecla “°C/°F”. Use as flechas para configurar o minuto corrente aumentado de uma unidade e assim que o minuto seja alcançado, pressione a tecla “°C/°F”: deste modo a hora vem sincronizada ao segundo. Pressione ENTER para passar ao item sucessivo.

23) BAUD_RATE: representa a freqüência utilizada para a comunicação serial com o PC. Os valores são de 1200 a 38400 baud. Use as flechas para modificar o parâmetro e confirme com ENTER. A comunicação entre instrumento e PC (ou impressora com porta serial)

funciona somente se o baud rate do instrumento e aquele do PC forem iguais. Caso seja

utilizada a conexão USB o valor do parâmetro no instrumento é configurado automaticamente (ver os detalhes na pág. 37).

Tecla FUNC

Ativa a visualização e memorização do valor máximo (MÁX), mínimo (MIN) e médio (AVG) das medições de pH, mV, condutividade, resistividade em líquidos, total de sólidos dissolvidos, salinidade e temperatura, atualizando-os com a aquisição das novas amostras. A freqüência de aquisição é de um segundo. Para passar da pH a mV use a tecla “pH/mV”. Para passar da condutividade a resistividade em líquidos, a total de sólidos dissolvidos ou a salinidades use a tecla “χ-Ω-TDS”.

As medidas MÁX, MIN e AVG permanecem na memória até que o instrumento seja ligado, mesmo saindo da função de cálculo. Para zerar os valores precedentes e reiniciar com uma nova seção de medidas, pressione a tecla FUNC até o aparecimento da mensagem “FUNC CLR”, selecione YES com as flechas e confirme com ENTER.

De acordo com as configurações feitas através do menu no item "RCD Mode", as indicações do máximo, do mínimo e da média assumem significados diferentes: ver a descrição da tecla MENU.

Atenção: os dados obtidos com a função Record não podem ser transferidos para o PC.

Tecla ESC

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Tecla CAL

Inicia a calibração da variável (pH ou condutividade) visualizada no display (ver os capítulos dedicados à calibração do pH na pág.16 e da condutividade na pág.21).

Tecla pH/mV

Altera a medida da variável principal pH e mV. O parâmetro selecionado é aquele utilizado para a visualização no display do instrumento, para a impressão e a memorização.

O instrumento é dotado de uma função de Auto-Hold, configurável no MENU, que “congela” automaticamente a medição quando esta é estável (entre 1 mV) por mais de 10 segundos: no display acende-se a mensagem HOLD.

Para efetuar uma nova medição é necessário pressionar a tecla FUNC.

A mensagem HOLD começa a piscar, enquanto no display segue o andamento da medição efetiva, até que se estabiliza novamente e a escrita HOLD permanece acesa.

NOTA: com a função Auto-Hold habilitada, a medição em mV é desabilitada. Para restabelecer a visualização em mV, desabilite no menu a função Auto-Hold.

Tecla LOG/DumpLOG

Durante a medição inicia e suspende a memorização (Logging) de um bloco de dados a serem conservados na memória interna do instrumento. A freqüência com a qual os dados são memorizados é configurada com o parâmetro do menu "Print and log interval". Os dados memorizados entre um start e um stop sucessivo, representam uma seção individual.

Se a função de memorização é ativa, se acende no display a indicação LOG, o símbolo de bateria pisca e é emitido um bipe a cada memorização; com a fonte de rede externa, o símbolo de bateria

não aparece.

Para concluir o logging, pressione a tecla LOG.

Se a função Auto-Hold é ativa (ver o MENU), a memorização dos dados é desabilitada.

O HD3456.2 pode desligar-se durante o logging entre uma aquisição e outra sucessiva: a função é controlada do parâmetro Sleep_Mode_LOG. Se o intervalo de memorização é inferior a um minuto, o instrumento permanece sempre ligado durante a memorização; se o intervalo é superior a um minuto, o instrumento se desliga entre uma aquisição e outra, configurando-se o parâmetro

Sleep_Mode_LOG =YES.

>>> Descarregamento de dados (Dump LOG)

Pressionado em seguida à tecla MENU, a tecla LOG inicia o descarregamento dos dados contidos na memória interna do instrumento através da porta serial.

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Tecla χ-Ω-TDS (condutividade - resistividade – total de sólidos dissolvidos - salinidade)

Altera a medição da variável principal entre condutividade, resistividade em líquidos, total de sólidos dissolvidos (TDS) e salinidade. O parâmetro selecionado é utilizado para a visualização no display do instrumento, para a impressão e a memorização.

O instrumento é dotado de uma função de Auto-Hold, configurável no MENU, que “congela” automaticamente a medição quando esta é estável (entre 1 dígito) por mais de 10 segundos: no display acende-se a mensagem HOLD.

Para efetuar uma nova medição é necessário pressionar a tecla FUNC.

A mensagem HOLD começa a piscar, enquanto no display segue o andamento da medição efetiva, até que se estabiliza novamente e a escrita HOLD permanece acesa.

Tecla SERIAL/EraseLOG

Durante medição inicia e suspende o transferimento dos dados para a saída serial RS232C.

De acordo com as configurações feitas através do menu no item Print and log interval, é possível obter uma impressão de cada amostra se, Print and log interval=0 ou uma impressão contínua e ilimitada dos dados medidos se, Print and log interval=1…3600.

O processo de impressão é acompanhado do acendimento do símbolo RS232 e do piscar do símbolo de bateria; com a fonte de rede externa, o símbolo de bateria não é presente.

Para concluir a impressão contínua, pressione a tecla SERIALSERIAL.

Antes de iniciar a impressão com SERIAL, configure o baud rate. Para isto, selecione o item Baud

Rate no menu e, com as flechas, selecione o valor máximo equivalente a 38400 baud. Confirme

com ENTER.

O software para o PC DeltaLog9 configurará automaticamente o valor do baud rate durante a conexão. Ao utilizar um programa de comunicação diferente do DeltaLog9 , assegure-se que o

baud rate do instrumento e do PC sejam iguais: somente assim a comunicação poderá funcionar.

>>>

Cancelamento da memória

Pressionando-se a tecla SERIAL após a tecla MENU, são apagados definitivamente todos os dados contidos na memória do instrumento.

Tecla °C/°F

Quando a sonda de temperatura se encontra conectada, o valor medido é utilizado para compensar a medição de condutividade. A tecla muda a unidade de medição entre graus Celsius e Fahrenheit.

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uma vez. O valor da temperatura indicada iniciará a piscar. Enquanto o display pisca, é possível variar a temperatura de compensação pressionando as teclas ( e ). Para confirmar pressione ENTER. O display para de piscar e a temperatura selecionada será utilizada para a compensação. Na ausência da sonda de temperatura, para substituir a unidade de medição da °C a °F, ocorre pressionar duas vezes a tecla °C/°F.

Flecha para cima

No interior do menu, aumenta o valor da variável corrente. Durante a medição, se ausente a sonda de temperatura, aumenta o valor da temperatura para a compensação das medidas de pH e condutividade.

Flecha para baixo

No interior do menu, diminui o valor da variável corrente. Durante a medição, se ausente a sonda de temperatura, diminui o valor da temperatura para a compensação das medidas de pH e condutividade.

(14)

AMEDIÇÃODOpH

O instrumento funciona com eletrodos para a medição do pH, eletrodos para a medição do potencial redox (ORP) e eletrodos de íon específico. A medição do pH é sempre acompanhada de uma medição de temperatura. A temperatura pode ser medida com sondas a sensor Pt100 a 4 fios ou Pt1000 a 2 fios e é utilizada para a compensação automática do coeficiente de Nernst do eletrodo pH.

A indicação do pH ou dos mV é visualizada na linha principal do display, pressionando a tecla “pH/mV”, a temperatura na linha secundária. Se não se encontra conectada uma sonda com sensor de temperatura, na linha secundária do display visualiza a temperatura manual.

O eletrodo para a medição do pH

O eletrodo para a medição do pH, geralmente em vidro, produz um sinal elétrico proporcional ao pH segundo a lei de Nernst. Deste sinal são considerados os seguintes aspectos:

Ponto zero: valor do pH ao qual o eletrodo gera um potencial de 0 mV. Na maior parte dos

eletrodos, tal valor encontra-se aproximadamente a 7pH.

Offset ou Potencial de assimetria: mV gerados por um eletrodo quando é mergulhado em uma

solução padrão de 7pH. Geralmente oscila entre ± 20 mV.

Declive ou Slope: resposta do eletrodo expressa em mV por unidade de pH. A pendência teórica de

um eletrodo a 25°C é 59,16 mV/pH. Em um eletrodo novo o slope é próximo ao valor teórico.

Sensibilidade: é a expressão do slopedo eletrodo em termos relativos. Extrai-se dividindo o valor efetivo do slopepelo valor teórico e exprime-se em %. O potencial da assimetria e o slopevariam no tempo e com o uso do eletrodo, motivo pelo qual é necessária a calibração periódica.

Os eletrodos de pH são calibrados com as soluções padrão (ver a seguir o capítulo dedicado à calibração do pH), os eletrodos ORP e aqueles a iônio específico não requerem calibração: para estes, se mede a tensão absoluta. As soluções padrão redox são utilizadas somente para

controlar a qualidade de um eletrodo redox.

Não é prevista a calibração das sondas de temperatura da parte do usuário: as sondas com entrada direta a 2 ou 4 fios, devem ser verificadas, assegurando-se que pertençam à classe A de tolerância segundo a norma IEC751 - BS1904 - DIN43760.

O reconhecimento das sondas acontece no momento do acendimento do instrumento e não quando o instrumento já se encontra ligado, motivo pelo qual, se uma sonda é inserida no instrumento ligado, é necessário desligar-lo e depois reacender-lo.

Compensação automática ou manual do pH

Para uma medição correta do pH, é necessário que os resultados sejam expressos sempre juntamente com o valor da temperatura na qual é efetuada a leitura.

O slope do eletrodo varia de acordo com a temperatura, notadamente segundo a lei de Nernst : por ex., uma variação de 1pH, que a 25°C vale 59.16mV, a 100°C vale 74.04mV.

(15)

6pH 7pH pH 8pH 74.04mV -74.04mV 59.16mV -59.16mV 54.20mV -54.20mV 0mV mV T=100°C, 74.04mV/pH T=25°C, 59.16mV/pH T=0°C, 54.20mV/pH

Quando se utiliza uma sonda de temperatura, o instrumento aplica automaticamente a função ATC de compensação automática da temperatura. Para desativar-la é necessário desligar a sonda de temperatura.

Caso não haja uma sonda de temperatura conectada e não seja inserido manualmente o valor correto, o valor do erro que se comete na medição do pH é conseqüência da temperatura e do próprio valor do pH.

Na ausência da sonda de temperatura, o display inferior indica a temperatura de compensação configurada manualmente (padrão =25°C).

Para evidenciar esta situação, o símbolo °C ou °F próximo ao valor da temperatura pisca intermitentemente. Além disso, se acende no display principal uma “m” minúscula (manual), próxima ao símbolo de bateria (se presente). Na impressão aparece a sigla MT. Se ao contrário a sonda é em uso, na impressão aparece o símbolo AT.

Para alterar manualmente a temperatura de compensação, pressione uma vez a tecla °C/°F: o valor da temperatura indicada começa a piscar. Com as flechas configure o valor da temperatura da solução e confirme pressionando ENTER. O display para de piscar e a temperatura nele indicada será aquela utilizada para a compensação.

Para mudar a unidade de medição de °C a °F em compensação manual, pressione duas vezes a tecla °C/°F.

(16)

Calibração do eletrodo pH

A calibração do eletrodo serve para compensar o desvio do potencial zero e do slope, ao qual o eletrodo é submetido com o passar do tempo.

A freqüência de calibração depende da precisão desejada do usuário e dos efeitos que as amostras de medição exercem sobre o eletrodo. É recomendado efetuar uma calibração diária, mas é tarefa do usuário, baseado sua experiência pessoal, estabelecer o momento mais apropriado.

A calibração pode ser efetuada em 1, 2 ou 3 pontos: em 1 ponto é corrigido o desvio do eletrodo, em 2 pontos o desvio e o ganho; por último, efetuando-se a calibração em três pontos calcula-se dois offset e dois slope, o segundo ponto será aquele sobre o qual é efetuado o zero.

O instrumento tem na memória 13 buffer com as respectivas tabelas de compensação em temperatura (ATC) mais um buffer “User”, não compensado. Através dos itens do menu BUFR_1,

BUFR_2, BUFR_3 pode ser efetuada a escolha dos três buffer. Normalmente seleciona-se um para

cada zona: ácida, neutra e alcalina:

a 25°C

BUFR_1 (NEUTROS) 6.860 6.865 7.000 7.413 7.648

BUFR_2 (ÁCIDOS) 1.679 2.000 4.000 4.008 4.010

BUFR_3 (ALCALINOS) 9.180 9.210 10.010

Os buffer em negrito são aqueles “DeltaOHM” pré-selecionados de fábrica.

Se o instrumento não foi submetido a nenhuma calibração de eletrodo, se foram substituídas às baterias ou se a última calibração não foi corretamente concluída, no display aparece a

mensagem CAL piscante.

Procedimento de calibração

1. Visualiza a medição em pH pressionando a tecla “pH/mV".

2. Insira a sonda de temperatura e o eletrodo a serem calibrados na solução de um buffer de calibração. Se não se dispõe da sonda de temperatura, use um outro termômetro e insira o valor manualmente como indicado no parágrafo “Compensação automática ou manual de pH”. 3. Pressione a tecla CAL para entrar na calibração do eletrodo.

4. O instrumento reconhece automaticamente, entre os três buffer pré-selecionados, aquele mais próximo ao valor de pH em leitura e o propõe no display inferior. Se o buffer não é reconhecido é proposto o primeiro buffer BUFR_1_pH.

5. Neste caso no display aparece o símbolo CAL fixo e são indicados de cima para baixo: a) valor nominal do buffer escolhido a 25°C (mensagem corre)

b) valor da medição do pH efetuada com a calibração atual c) valor do buffer compensado em temperatura

6. O valor do buffer reconhecido e compensado em temperatura, apresentado na linha inferior, pode ser modificado, usando as flechas.

7. Para prosseguir com a calibração pressione a tecla ENTER. No display é apresentado, por alguns segundos, o valor em mV de desvio do eletrodo (OFFS).

(17)

8. Depois de alguns segundos o instrumento volta a apresentar a medição, correta segundo a nova calibração, mas permanece em modo calibração. A tecla ENTER pressionada mais vezes, permite repetir a calibração no ponto, por exemplo, com um valor mais estável.

9. Para concluir a calibração do eletrodo e sair do modo de calibração, pressione ESC. Caso contrário, continue para a calibração no segundo ponto.

10. Extraia o eletrodo do buffer, limpe-o com cuidado e mergulhe-o no buffer sucessivo. 11. Pressione a tecla MENU.

12. O instrumento propõe o valor reconhecido do novo buffer: (prosseguir repetindo o procedimento descrito no item 4).

NOTAS

• Após a calibração, o instrumento apresenta no display uma indicação sobre a qualidade do

eletrodo:

• Nenhum sinal: eletrodo que funciona.

• 1 quadradinho piscante à direita na parte inferior: eletrodo em fase de esgotamento. • 2 quadradinhos piscantes à direita na parte inferior: substituir o eletrodo esgotado.

• A calibração a 3 pontos deve ser feita sempre com a seqüência fixa: NEUTRO >> ÁCIDO

>> BÁSICO. O buffer básico deve ser o último da seqüência.

• Se pressione a tecla ESC sem que tenha sido pressionada a tecla ENTER, a calibração é

abandonada, e os valores precedentes continuarão a ser usados.

• Os buffer são sempre apresentados na seqüência configurada no menu com os parâmetros BUFR_1, BUFR_2, BUFR_3. A calibração a 2 pontos é possível na seqüência BUFR_1 - BUFR_2 ou BUFR_2 - BUFR_3 ou também BUFR_1 - BUFR_3. A calibração a 3 pontos é

possível somente na seqüência exata descrita BUFR_1 - BUFR_2 - BUFR_3. Seqüências de calibração admitidas

1 BUFR_1 BUFR_2 BUFR_3

2 BUFR_1 - BUFR_2 BUFR_2 - BUFR_3 BUFR_1 - BUFR_3 Número de pontos da calibração 3 BUFR_1 - BUFR_2 - BUFR_3

• Na fase de escolha das opções (modo MENU) é possível desativar um buffer escolhendo o valor

NIL, neste caso o buffer é excluído da seqüência, e não será proposto.

• Se não se encontra previsto nenhum outro buffer após o primeiro, porque BUFR_2 e BUFR_3 estão definidos como NIL, a pressão da tecla MENU acarreta a saída do modo de calibração. • O modo calibração, em todo caso, diminui espontaneamente após 60 segundos de

inatividade.

• Se a calibração é rejeitada pelo instrumento porque considerada excessivamente alterada, aparece a mensagem CAL ERR, seguida de um bipe contínuo. O instrumento permanece em calibração e mantém os valores da calibração precedente: se neste momento a calibração é abandonada pressionando a tecla ESC, o instrumento sinaliza a anomalia com a mensagem CAL piscante.

(18)

Características em temperatura das soluções padrão Delta OHM

Os instrumentos possuem na memória os 13 buffer padrão referidos na tabela à pág.16 com as respectivas variações baseadas na temperatura: a seguir são descritas as características dos três buffer padrão Delta Ohm a 6.86pH, 4.01pH e 9.18pH (a 25°C).

6.86 pH a 25°C 4.01 pH a 25°C °C pH °C pH °C pH °C pH 0 6.98 50 6.83 0 4.01 50 4.06 5 6.95 55 6.83 5 4.00 55 4.07 10 6.92 60 6.84 10 4.00 60 4.09 15 6.90 65 6.85 15 4.00 65 4.10 20 6.88 70 6.85 20 4.00 70 4.13 25 6.86 75 6.86 25 4.01 75 4.14 30 6.85 80 6.86 30 4.01 80 4.16 35 6.84 85 6.87 35 4.02 85 4.18 40 6.84 90 6.88 40 4.03 90 4.20 45 6.83 95 6.89 45 4.05 95 4.23 9.18 pH a 25°C °C pH °C pH 0 9.46 50 9.01 5 9.39 55 8.99 10 9.33 60 8.97 15 9.28 65 8.94 20 9.22 70 8.92 25 9.18 75 8.90 30 9.14 80 8.88 35 9.10 85 8.86 40 9.07 90 8.85 45 9.04 95 8.83

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AMEDIÇÃODACONDUTIVIDADE

Os instrumentos funcionam com sondas combinadas de condutividade/temperatura, sondas de somente condutividade a 2 ou 4 anéis, ou somente temperatura. A temperatura pode ser medida com uso de sondas com sensor Pt100 a 4 fios ou com Pt1000 a 2 fios e é utilizada para a compensação automática da condutividade.

Da medição de condutividade, o instrumento extrai: • a medição da resistividade em líquidos (Ω, kΩ, MΩ),

• a concentração total de sólidos dissolvidos (TDS), com base no fator de conversão χ/TDS modificável no menu,

• a salinidade (quantidade de NaCl em solução, expressa em g/l).

A indicação da condutividade, resistividade, TDS ou salinidade é visualizada na linha principal do display pressionando a tecla χ.Ω.TDS, a temperatura na linha secundária.

As sondas de condutividade devem ser calibradas periodicamente. Para facilitar a operação, são previstas quatro soluções de calibração automática reconhecidas pelo instrumento:

• solução 0,001- mol/l de KCl (147μS/cm a 25°C), • solução 0,01- mol/l de KCl (1413μS/cm a 25°C), • solução 0,1- mol/l de KCl (12880μS/cm a 25°C), • solução 1- mol/l de KCl (111800μS/cm a 25°C).

Não é prevista a calibração das sondas de temperatura por parte do usuário: as sondas com entrada direta a 2 ou 4 fios, devem ser verificadas, assegurando-se que pertençam à classe A de tolerância segundo a norma IEC751 - BS1904 - DIN43760.

O reconhecimento das sondas acontece no momento do acendimento do instrumento e não quando o instrumento já se encontra ligado, motivo pelo qual, se uma sonda é inserida no instrumento ligado, é necessário desligá-lo e depois reacendê-lo.

Sonda padrão

A sonda padrão combinada de condutividade e temperatura de 4 eletrodos possui código SP06T. A zona de medição da célula é delimitada por uma redoma em Pocan. Uma pequena chave de localização presente na extremidade da sonda, orienta corretamente a introdução da redoma sobre a sonda. Para a limpeza é suficiente puxar a redoma ao longo do eixo da sonda sem girar-la. Não é

possível efetuar medidas sem esta redoma.

O campo de medição em temperatura com esta sonda vai de -50°C a +90°C. Sondas a dois ou quatro anéis

O HD3456.2 usa, para a medição da condutividade, sondas com dois ou quatro anéis.

É preferível usar as sondas com quatro anéis para medições em soluções de alta condutividade, sobre uma faixa extensa ou na presença de poluentes. As sondas com 2 anéis atuam em um campo de medição mais limitado, mas com uma precisão comparável às sondas com quatro anéis.

(20)

As sondas podem ser de vidro ou material plástico: as primeiras podem atuar na presença de poluentes agressivos, as outras se mostram mais resistentes aos choques e portanto mais adequadas ao uso em âmbito industrial.

Células com sensor de temperatura

As sondas dotadas de sensor de temperatura Pt100 ou Pt1000 incorporado medem simultaneamente a condutividade e a temperatura: isto torna possível a correção automática do efeito desta última sobre a condutividade da solução.

Escolha da constante de célula

A constante é um dado que caracteriza a célula. Depende da geometria da mesma e exprime-se em cm–1. Não existe uma célula que permita medir toda a escala de condutividade com precisão suficiente. Por este motivo utilizam-se células com diferentes constantes que permitem efetuar medições exatas sobre escalas diferentes. Célula com constante K = 1 cm–1 permite efetuar medidas de condutividade baixas a relativamente altas.

A célula de medição teórica é constituída de duas placas metálicas de 1 cm2 separadas uma da outra de 1 cm. Uma célula desse tipo possui uma constante de célula Kcell de 1 cm–1. Efetivamente, o número, a forma, o material e as dimensões das placas são muito diferentes de modelo a modelo, de produtor a produtor.

As sondas de baixa constante K são usadas preferivelmente para baixos valores de condutividade, e aquelas de constante alta para valores elevados.

O campo de medição é indicativamente representado no diagrama a seguir:

Compensação automática ou manual da condutividade

A medição da condutividade refere-se a uma temperatura padrão, denominada temperatura de referência T_REF_COND: isto é, o instrumento apresenta a condutividade que a solução teria se viesse levada à temperatura T_REF_COND. Esta temperatura pode ser de 20°C ou 25°C, dependendo da configuração feita pelo menu no item T_REF_COND.

O aumento do valor da condutividade para cada variação de um grau de temperatura é uma característica da solução, e é indicado com o termo “coeficiente de temperatura αT”: são admitidos

(21)

Quando se utiliza uma sonda combinada com sensor de temperatura, o instrumento aplica automaticamente a função de compensação da temperatura, e indica no display a medição relativa à temperatura de referência Tref baseada no coeficiente αT.

Na ausência da sonda de temperatura, o display inferior indica a temperatura de compensação configurada manualmente (padrão =25°C).

Para evidenciar esta situação, o símbolo °C ou °F próximo ao valor da temperatura pisca intermitentemente. Além disso, se acende no display principal uma “m” minúscula (manual), próxima ao símbolo de bateria (se presente). Na impressão aparece a sigla MT. Se ao contrário a sonda é em uso, na impressão aparece o símbolo AT.

Para alterar manualmente a temperatura de compensação, pressione uma vez a tecla °C/°F: o valor da temperatura indicada começa a piscar. Com as flechas configure o valor da temperatura da solução e confirme pressionando ENTER. O display para de piscar e a temperatura nele indicada será aquela utilizada para a compensação.

Para mudar a unidade de medição de °C a °F em compensação manual, pressione duas vezes a tecla °C/°F.

CALIBRAÇÃO DA CONDUTIVIDADE

A calibração da sonda pode ser efetuada em um, dois, três ou quatro pontos usando as soluções padrão reconhecidas automaticamente pelo instrumento (calibração automática) ou outras soluções de valor conhecido (calibração manual).

O símbolo CAL pisca quando se altera no menu a constante de célula (ver a descrição do item K_CELL no menu na pág. 6).

Calibração de condutividade automática com solução padrão memorizada

O instrumento é em grado de reconhecer quatro soluções padrão de calibração: • solução 0,001- mol/l de KCl (147μS/cm a 25°C),

• solução 0,01- mol/l de KCl (1413μS/cm a 25°C), • solução 0,1- mol/l de KCl (12880μS/cm a 25°C), • solução 1- mol/l de KCl (111800μS/cm a 25°C).

Utilizando uma destas soluções, a calibração é automática; o procedimento pode ser repetido com as soluções padrão restante.

É possível realizar a calibração manual com uma solução de condutividade diferente daquela utilizada na calibração automática.

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A temperatura da solução para a calibração automática deve situar-se entre 15°C e 35°C. Se a solução encontra-se a uma temperatura inferior a 15°C ou superior a 35°C, a calibração é rejeitada: aparece a mensagem CAL ERR.

1. Ligue o instrumento pressionando a tecla ON/OFF.

2. Selecione a medição da condutividade com a tecla “χ.Ω.TDS".

3. Configure no menu a constante de célula da sonda, selecionando-a entre os valores admitidos: 0.01, 0.1, 0.7, 1.0 ou 10.0.

4. Mergulhe a célula condutimétrica na solução de calibração de tal forma que os eletrodos sejam cobertos com o líquido.

5. Agite levemente a sonda de modo a expelir o eventual ar presente no interior da célula de medição.

6. Se a sonda de condutividade não é dotada de sensor de temperatura, pressione a tecla °C/°F e, com as teclas ( e ), insira manualmente o valor de temperatura da solução amostra (configuração manual da temperatura). Confirme com ENTER.

7. Pressione a tecla CAL. Na linha dos comentários aparece a unidade de medida (μS/cm ou mS/cm). Na linha central, o valor de condutividade da solução na temperatura medida ou, se a sonda não é presente, na temperatura inserida manualmente. Na linha inferior, o valor de condutividade compensado em temperatura.

Se a medição é em TDS, resistividade ou salinidade, pressionando a tecla CAL, o instrumento efetua automaticamente a calibração da condutividade.

8. Pressione a tecla ENTER para confirmar o valor visualizado. É visualizado o valor nominal da constante de célula (KCELL) e o coeficiente de temperatura configurado αT. A tecla ENTER,

pressionado mais vezes, permite repetir a calibração no mesmo ponto, por exemplo, a um valor mais estável.

9. Para concluir a calibração da sonda, pressione a tecla χ-Ω-TDS.

10. Enxágüe a sonda com água. Se a seguir devem ser feitas medições a baixa condutividade, aconselha-se o enxágüe da sonda com água destilada ou bidestilada.

O instrumento está calibrado e pronto para o uso.

Calibração de condutividade manual com solução padrão não memorizada

A calibração manual é possível com quaisquer soluções de condutividade e temperatura, desde que dentro dos limites de medição do instrumento e somente se conhecida a condutividade da solução à temperatura na qual se efetua a calibração. Proceda da seguinte forma:

1. Ligue o instrumento pressionando a tecla ON/OFF.

2. Selecione a medição de condutibilidade com a tecla “χ-Ω-TDS".

3. Configure a constante de célula da sonda selecionando-a entre os valores admitidos: 0.01, 0.1, 0.7, 1.0 ou 10.0.

4. Mergulhe a célula condutimétrica na solução de condutividade de tal modo que os eletrodos sejam cobertos com o líquido.

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6. Pressione a tecla MENU, depois a tecla ENTER até o item ALPH. É visualizado o coeficiente de temperatura αT. Anote o valor visualizado porque este deverá ser reinserido no final do

procedimento. Posicione o valor em 0,00. Dessa forma é excluída a compensação de temperatura na medição de condutividade.

7. Meça a temperatura pressionando a tecla °C/°F. Com base na temperatura obtida, determine a condutividade da solução de calibração, extraindo-a da tabela que especifica a condutividade em função da temperatura.

8. Selecione a medida de condutividade pressionando a tecla χ-Ω-TDS.

9. Pressione a tecla CAL. O símbolo CAL se acende. Na linha dos comentários aparece a unidade de medida (μS/cm o mS/cm). Se a condutividade da solução de calibração é suficientemente próxima (de -30% a +50%) a uma das soluções padrão, na linha secundária do display é visualizado o valor, caso contrário visualiza-se o valor calculado de acordo com as configurações correntes. Na linha central, o valor de condutividade da solução com base nas configurações correntes da constante de célula.

10. Com as teclas ( e ), selecione o valor da condutividade definido no ponto 7 e confirme com ENTER. Se aparecer a indicação de erro ERR, verifique o comentário referido abaixo. 11. É visualizado o valor nominal da constante de célula (K_CELL) e o coeficiente de temperatura

αT definido em 0. A tecla ENTER, pressionada mais vezes, permite repetir a calibração sobre o

ponto, por exemplo, com um valor mais estável.

12. Para concluir a calibração da sonda, pressione a tecla χ-Ω-TDS.

13. Retorne ao MENU e selecione o item ALPH: reinsira o coeficiente de temperatura tal como se encontrava antes da calibração.

14. Enxágüe a sonda com água. Se a seguir devem ser feitas medições a baixa condutividade, aconselha-se o enxágüe da sonda com água destilada ou bidestilada.

O instrumento está calibrado e pronto para o uso.

NOTAS

• Pressionando-se a tecla ESC sem que tenha sido pressionada a tecla ENTER, a calibração é

abandonada, e os valores precedentes continuarão a ser usados.

• Ao confirmar a calibração com a tecla ENTER, o instrumento certifica-se de que a correção a ser transportada à condutividade não supere os limites de 70% ou de 150% do valor teórico. Se a calibração é rejeitada pelo instrumento porque considerada excessivamente alterada, aparece a mensagem CAL ERR, seguida de um bipe contínuo. O instrumento permanece em calibração e mantém os valores da calibração precedente: se neste momento a calibração é abandonada pressionando a tecla ESC, o instrumento sinaliza a anomalia com a mensagem CAL piscante. • As causas de erro mais freqüentes devem-se ao mau funcionamento da sonda (incrustação,

sujeira,…) ou ao deterioramento das soluções padrão (má conservação, alteração devido à contaminação com soluções de diferentes condutividades,…).

• Se a medição é em resistividade, TDS ou salinidade, pressionando-se a tecla CAL, o instrumento se posiciona automaticamente em calibração de condutividade.

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Tabela das soluções padrão Delta Ohm a 147μS/cm, 1413μS/cm, 12880μS/cm e 111800μS/cm. São descritas a seguir as soluções padrão reconhecidas automaticamente pelo instrumento, em função da temperatura. °C µS/cm µS/cm mS/cm mS/cm °C µS/cm µS/cm mS/cm mS/cm 15.0 121 1147 10.48 92.5 26.0 150 1440 13.13 113.8 16.0 124 1173 10.72 94.4 27.0 153 1467 13.37 115.7 17.0 126 1199 10.95 96.3 28.0 157 1494 13.62 117.7 18.0 128 1225 11.19 98.2 29.0 161 1521 13.87 119.8 19.0 130 1251 11.43 100.1 30.0 164 1548 14.12 121.9 20.0 133 1278 11.67 102.1 31.0 168 1581 14.37 124.0 21.0 136 1305 11.91 104.0 32.0 172 1609 14.62 126.1 22.0 138 1332 12.15 105.9 33.0 177 1638 14.88 128.3 23.0 141 1359 12.39 107.9 34.0 181 1667 15.13 130.5 24.0 144 1386 12.64 109.8 35.0 186 1696 15.39 132.8 25.0 147 1413 12.88 111.8

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SONDASDETEMPERATURAPt100 E Pt1000 ENTRADADIRETACOMMÓDULOTP47

O instrumento aceita na entrada sondas diretas de temperatura de Platina com resistência 100Ω e 1000Ω.

As sondas Pt100 são conectadas a 4 fios, as Pt1000 a 2 fios; a corrente de agitação é escolhida de modo a minimizar os efeitos do auto-aquecimento do sensor.

Todas as sondas com entrada direta a 2 ou 4 fios, por outro lado, devem ser verificadas, assegurando-se que pertençam à classe A de tolerância segundo a norma IEC751 - BS1904 - DIN43760.

As sondas de temperatura são reconhecidas pelo instrumento no momento do acendimento (ver a descrição no item do menu Probe Type na pág.9).

A unidade de medição °C ou °F pode ser escolhida para a visualização, a impressão e a memorização com a tecla °C/°F.

Como medir

A medição da temperatura por imersão realiza-se introduzindo a sonda no líquido no qual se deseja efetuar a medição por mínimo 60 mm; o sensor é alojado na extremidade da sonda.

Na medição de penetração, a ponta da sonda deve entrar no mínimo 60 mm, o sensor é inserido na extremidade da sonda. Na medição de temperatura sobre blocos congelados é conveniente realizar, com um utensílio mecânico, uma cavidade na qual inserir a ponta da sonda.

Para efetuar uma correta medição por contato, a superfície de medição deve ser plana e lisa, a sonda deve ser posicionada perpendicularmente ao plano da medição.

A interposição de uma gota de pasta condutiva ou óleo (não usar água ou solventes), auxilia uma medição correta, otimizando o tempo de resposta.

Instrução para a conexão do módulo TP47 para sondas combinadas entre condutibilidade / temperatura, Pt100 a 4 fios, Pt1000 a 2 fios.

Todas as sondas Delta Ohm são dotadas de módulo TP47. O HD3456.2 também funciona com sondas combinadas entre condutibilidade/temperatura, sondas Pt100 diretas a 4 fios e Pt1000 a 2 fios produzidas por outros fabricantes: para a conexão ao instrumento é previsto um conector TP47 ao qual soldar os fios da sonda.

A seguir são fornecidas as instruções para a conexão da sonda ao módulo TP47.

O módulo TP47 é fornecido e dotado de passa-fios e borracha para cabos de diâmetro máximo equivalente a 5mm.

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Para abrir o módulo e conectar uma sonda, seguir os passos abaixo.

Desparafusar o passa-fios e extraia a borracha, remova a etiqueta com um estilete, desparafuse a ponteira do lado oposto do módulo como representado na figura:

Abra os dois invólucros do módulo: no seu interior encontra-se alojado o circuito impresso ao qual se deverá conectar a sonda de temperatura. Os fios provenientes da célula de condutibilidade devem ser soldados diretamente sobre os pinos 1 - 2 - 4 - 5 do conector.

À esquerda estão representados os pontos 1…4 sobre os quais devem ser soldados os fios do sensor Pt100 ou Pt1000. No centro da placa encontram-se os jumpers JP1…JP4 que devem ser deixados abertos:

Antes de efetuar as soldagens passe o cabo da sonda através do passa-fios e da borracha. Soldar os fios do sensor de temperatura tal como representado na tabela:

Sensor Conexão à cédula TP47 Jumper

Pt100 4 fios Nenhum

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Os fios da sonda de condutividade devem ser soldados diretamente no conector DIN45326 tal como representado na tabela seguinte:

Sensor Conexão direta ao conector Jumper

Sonda de condutividade

com 2 eletrodos

Visão interna do conector

Jumper entre os pinos 1 e 4 Jumper entre os pinos 2 e 5 Sonda de condutividade com 4 eletrodos

Visão interna do conector

Nenhum

Os sensores Pt100 e Pt1000 em alternativa, podem ser soldados diretamente aos pinos do conector DIN45326, tal como representado na tabela seguinte:

Sensor Conexão direta ao conector DIN45326 Jumper

Pt100 4 fios

Pt100

Visão interna do conector

Nenhum

Pt1000 2 fios

Pt1000

Visão interna do conector

Jumper entre os pinos 6 e 7 Jumper entre os

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Os fios da sonda combinada de condutividade/temperatura Pt100 devem ser soldados diretamente no conector DIN45326, tal como representado na tabela seguinte:

Sensor Conexão direta ao conector DIN45326 Jumper

Sonda de Condutividade com 2 eletrodos Sensor de temperatura Pt100 Pt100

Visão interna do conector

Jumper entre os pinos 1 e 4 Jumper entre os pinos 2 e 5 Sonda de Condutividade com 4 eletrodos Sensor de temperatura Pt100 Pt100

Visão interna do conector

Nenhum

Certifique-se que as soldagens sejam limpas e executadas com a máxima perfeição. Uma vez completada a operação de soldagem, feche os dois invólucros, insira a borracha no módulo e aparafuse o passa-fios. Na outra extremidade do módulo insira a ponteira com o ORing como indicado na figura.

Assegure-se que o cabo não se enrole aparafusando o passa-fios. Concluído o processo descrito, a sonda está pronta.

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MODALIDADE

DE

USO

DO

INSTRUMENTO

E

ADVERTÊNCIA

1. Não exponha as sondas a gases ou líquidos que poderiam corroer o material do sensor ou da própria sonda. Após a medição limpar cuidadosamente a sonda.

2. Não dobre os conectores forçando-os para o alto ou para baixo.

3. Ao introduzir o conector da sonda no instrumento não dobre nem force os contatos.

4. Não dobre nem deforme as sondas, e não as deixe cair: podem danificar-se irremediavelmente. 5. Use a sonda mais apropriada ao tipo de medição que deseja executar.

6. As sondas de temperatura geralmente não são usadas na presença de gases ou líquidos corrosivos. O recipiente no qual é alojado o sensor é de Aço Inox AISI 316, AISI 316 e prata para aquela a contato. Evite que as superfícies da sonda mantenham contato com superfícies pegajosas ou substâncias que possam corroê-la ou danificá-la.

7. Acima de 400°C e abaixo de –40°C evite que as sondas de temperatura em Platina, sofram golpes violentos ou choques térmicos, eis que poderiam danificar-se irremediavelmente.

8. Para uma medição confiável, evite variações de temperatura muito rápidas.

9. As sondas de temperatura de superfície (contato) devem ser colocadas em posição vertical em relação à superfície. Aplique o óleo ou a pasta condutiva de calor entre a superfície e a sonda para melhorar o contato e reduzir o tempo de leitura. Jamais use água ou solventes para este propósito. A medição por contato é sempre uma medida de alta dificuldade de execução, contém um elevado grau de imprecisão e depende da habilidade do operador.

10. A medição sobre superfícies não metálicas requer muito tempo por causa da sua escassa condutibilidade térmica.

11. As sondas não são isoladas com respeito a bainha externa, Preste a máxima atenção, a fim de não tocar as partes sob tensão (sobre 48V): poderia ser perigoso, não só para o instrumento, mas também para o operador que poderia ser eletrocutado.

12. Evite efetuar medidas na presença de fontes de alta freqüência, microondas ou fortes campos magnéticos, eis que não seriam confiáveis.

13. Após o uso limpar cuidadosamente as sondas.

14. O instrumento é resistente à água, é IP66, mas não deve ser imerso na água sem antes fechar os conectores livres com as tampas. Os conectores das sondas são providos de guarnições de

detenção. No caso de queda em água, certifique-se de que não haja infiltração. O instrumento

(30)

Notas sobre o uso dos eletrodos pH

A duração média de um eletrodo pH é de aproximadamente um ano, dependendo do uso e das manutenções efetuadas.

Os eletrodos utilizados com elevadas temperaturas ou em ambientes altamente alcalinos normal-mente tem uma duração inferior.

Os eletrodos novos devem permanecer imersos, durante doze horas, em um buffer a 6.86pH ou 4pH.

Calibrar o eletrodo com as soluções padrão mais próximas dos valores a serem medidos. Um novo eletrodo deve ser sempre calibrado a pH neutro (6.86pH) como primeiro ponto e pelo menos em um segundo ponto.

A seguir são tratados alguns dos problemas mais frequentemente e as possíveis soluções.

Medição errada do pH.

Efetue as seguintes verificações:

Assegure-se que o diafragma não se encontre obstruído e eventualmente limpe-o com a solução HD62PT.

Certifique-se que o sistema de referimento não seja contaminado e, se o eletrodo é do tipo a preenchimento, substituir o eletrólito.

Assegure-se que não haja bolhas de ar na ponta do eletrodo e que seja suficientemente imerso. Os resíduos de sujeiras depositadas sobre a membrana, também podem alterar a medição: utilize a solução de proteínas HD62PP para a limpeza.

Resposta lenta e medições erradas.

Uma possível causa pode ser o envelhecimento ou corrosão da membrana ou um curto-circuito no conector.

Conservação.

Conserve o eletrodo imerso na solução HD62SC.

Notas sobre a medição da condutividade

A vida útil de uma célula de condutividade pode ser ilimitada, desde que sejam realizadas as necessárias rotinas de manutenção e que não se rompa. A seguir são tratados alguns dos problemas mais frequentemente e as possíveis soluções.

Medição de condutividade diferente do valor previsto. Certifique-se de que a célula utilizada

seja do tipo adequado à faixa de medição. Assegure-se que a célula não esteja suja e que não haja bolhas de ar no interior da célula de medição. Repeta a calibração com a solução padrão adequada.

Resposta lenta ou instabilidade. Certifique-se de que a célula não esteja suja e que não haja sinais

oleosos ou bolhas de ar no interior da célula de medição. Ao trabalhar com uma célula de platina escura, pode ser necessária a regeneração dos eletrodos.

Valor da constante de célula não aceito. Certifique-se de que a solução padrão utilizada esteja em

bom estado, que o valor da constante de célula da sonda coincida com aquele selecionado no instrumento e que a temperatura da solução se encontre no campo 15…35°C.

(31)

SINAIS

DO

INSTRUMENTO

E

MAL

FUNCIONAMENTO

A tabela mostra as indicações do instrumento nas várias situações de funcionamento: as mensagens de erro, as indicações fornecidas ao usuário.

Indicação no display Explicação

ERR

Aparece quando a sonda de condutividade/temperatura mede um valor que ultrapassa a faixa prevista ou se resistividade é maior de 10MΩ. Aparece se a medição em pH é acima dos limites -2.000pH…19.999pH, se a medição em mV é acima dos limites ±2.4V, se a sonda de temperatura já reconhecida pelo instrumento é desconectada.

CAL ERR

Aparece quando, durante a calibração da condutividade, o valor da leitura excede os limites de -30% ou +50% do valor do buffer compensado em temperatura ou se temperatura da solução é inferior a 15°C ou superior a 35°C.

Em pH quando os limites de offset e/ou slope excedem os seguintes valores: |Offset| > 20mV

Slope < 50mV/pH ou Slope > 63mV/pH.

LOG MEM FULL

Memória cheia, o instrumento não pode armazenar dados futuros, o espaço em memória é esgotado.

CAL piscante

Não foi concluída a calibração ou foi modificado no menu o valor da constante de célula (ver a descrição do item no menu. K_CELL à pág.8). Em pH a calibração não foi concluída corretamente.

m Não se encontra conectada uma sonda com sensor de temperatura. A letra “m” indica que a temperatura visualizada foi inserida manualmente.

OVER

Overflow da medição: aparece quando a sonda de temperatura mede um valor que excede a faixa de medição prevista ou a medição em mV encontra-se na faixa compreendida entre +2.0…+2.4V.

UNDR Overflow da medição: aparece quando a medição em mV encontra-se na faixa compreendida entre -2.4…-2.0V.

SYS ERR #

Erro do programa de gerenciamento do instrumento. Contatar o fornecedor do instrumento e comunicar o código numérico # reportado no display.

CAL LOST

Erro do programa: aparece no momento do acendimento por alguns segundos. Contatar o fornecedor do instrumento.

BATT TOO LOW CHNG NOW

Aparece no momento do acendimento e indica que o nível de carga das baterias é insuficiente. O instrumento emite um bipe longo e se apaga. Substituir as baterias.

(32)

Na tabela que segue são elencadas todas as indicações fornecidas pelo instrumento, tal como aparecem no display, e seus respectivos significados.

Indicação do display Explicação

ALPH coeficiente de temperatura αT

AUTO HOLD função automática de persistência da medição no display

BATT TOO LOW - CHNG NOW bateria descarregada - substituir imediatamente

BAUDRATE valor do baud rate

BUFR_1_pH valor do primeiro buffer pH

BUFR_2_pH Valor do segundo buffer pH

BUFR_3_pH valor do terceiro buffer pH

CAL ERR erro de calibração COMM STOP impressão concluída

COMM STRT impressão iniciada

DAY_ dia

DUMP_END descarregamento dos dados concluído

DUMP_IN_PROG descarregamento dos dados em corso

FUNC CLR zeramento dos valores máx, mín e médio

FUNC CLRD zeramento dos valores máx, mín e médios efetuados

HOUR hora

KCEL_COND constante de célula de condutividade K

KOHM Medição da resistividade em kΩ

LAST CAL COND m/d h/m data da última calibração de condutividade mês/dia horas/minutos LAST CAL pH m/d h/m data da última calibração de pH mês/dia horas/minutos LOG IN PROG memorização em curso

LOG MEM FULL memória cheia

LOG_CLRD dados em memória cancelados

LOG_DUMP_OR_ERAS descarregamento ou cancelamento dos dados

LOG_STOP memorização concluída LOG_STRT memorização iniciada

MIN >>> USE_UNIT_TO_ZERO SEC minutos >>> use a tecla UNIT para zerar os segundos

MNTH mês

MOHM medição da resistividade em MΩ

NaCl medição da salinidade em g/l

NIL desativa o buffer de pH corrente OFFS offset da medição de pH

OHM medição da resistividade em Ω

OVER superado o limite máximo da faixa prevista

PLS_EXIT >>> FUNC RES_FOR_FACT ONLY favor sair com a tecla ESC >>> função reservada à calibração de fábrica PRBE_TYPE tipo de sonda conectada

PRNT AND LOG INTV intervalos de impressão e de memorização PRNT INTV intervalo de impressão

PROB COMM LOST perda da comunicação com a sonda

PROB ERR erro - sonda não prevista

RCD MODE modalidade operativa da função record (máx, mín e avg)

REF_TEMP COND temperatura de referimento da condutividade

SET USER BUFR pH valor padrão de pH definido pelo usuário

SLP_MODE_LOG modalidade de desligamento durante a memorização

SLPE% ganho em % na calibração do pH

SMPL ID REL=RSET SER=PRINT identificador da amostra - tecla REL = reset - tecla SERIAL = imprime intitulação SYS ERR # erro do programa número #

Referências

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