• Nenhum resultado encontrado

Santo Agostinho. Aquino PROFESSORA GISELE MASSON PPGE - UEPG

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Santo Agostinho. Aquino PROFESSORA GISELE MASSON PPGE - UEPG"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

Santo Agostinho

São Tomás de

São Tomás de

Aquino

PROFESSORA GISELE MASSON PPGE - UEPG

(2)

PERÍODO HELENÍSTICO

• Final do período clássico: luta entre as cidades-estado; confronto entre os defensores da unificação da Grécia e os partidários da autonomia da pólis; necessidade de defesa contra invasões externas.

• Filipe II, aproveitando-se dessas conturbações, invadiu o território grego em 338 a.C. (Batalha de Queronéia), tendo continuidade com Alexandre (336 a.C.), filho de Filipe II, até a sua morte em 323 com Alexandre (336 a.C.), filho de Filipe II, até a sua morte em 323 a.C.

• O domínio macedônico encontrou apoio entre muitos gregos que queriam unificar a Grécia para que ela fosse capaz de enfrentar os persas.

• As conquistas de Alexandre contribuíram para a fusão da cultura grega com a oriental, gerando a cultura helenística.

• Difundiu-se por todo o império macedônico a noção de que um homem, o monarca, devia centralizar o poder, ao qual se atribuía um caráter divino.

(3)

• A centralização do poder favoreceu os interesses dos aristocratas, à manutenção da propriedade privada e o fortalecimento do escravismo.

• As escolas filosóficas se distanciaram da preocupação com a política e a cidade e se voltaram para o indivíduo, sua salvação e felicidade, as quais poderiam ser obtidas de forma individual, por meio do atendimento de regras morais (estoicismo, epicurismo e ceticismo).

• A nova organização imperial unificou as cidades-estado, ampliou o comércio e os mercados, difundiu a cultura grega, organizou a comércio e os mercados, difundiu a cultura grega, organizou a produção de conhecimento em função de seus interesses.

• Desenvolvimento de conhecimento científicos em Alexandria.

• O Museu de Alexandria se formou a partir da contribuição dos sucessores de Alexandre que reinaram entre 305 a 247 a.C. Pela primeira vez houve uma instituição de caráter científico financiada pelo Estado. O museu tinha laboratórios, jardins botânicos, zoológico, observatório astronômico, salas de dissecação, biblioteca.

(4)

• Inicialmente o plano de trabalho do Museu sofreu influências do pensamento aristotélico.

• Abandonou-se a preocupação com o social, e a investigação se concentrou na natureza (aplicação técnica do conhecimento).

• Vários conhecimentos desenvolvidos no Museu foram retomados por Copérnico, Galileu, Kepler, Pascal, Torriceli, Newton.

• A não utilização generalizada dos conhecimentos desenvolvidos no período helenístico pode ser explicada pelo trabalho escravista, no período helenístico pode ser explicada pelo trabalho escravista, o qual não tornava rentável o investimento no desenvolvimento das forças produtivas.

• Por vezes, a ciência foi utilizada para reforçar a religião. Ex. quando se queimavam ofertas no altar, o ar se expandia e abria uma porta no santuário, impelindo a divindade para fora para saudar o devoto. (FARRINGTON, 1961, apud ANDERY et al., 1988)

(5)

IMPÉRIO ROMANO

• O cristianismo foi declarado como religião oficial do império romano em 380 d.C., pelo imperador Teodósio I. No entanto, foi o imperador Constantino que introduziu o cristianismo como religião pessoal dos imperadores.

• Entra em crise nos séculos III e IV: mão de obra escrava escassa; queda na produção agrícola e artesanal; diminuição do fluxo comercial, empobrecimento dos pequenos proprietários; impostos comercial, empobrecimento dos pequenos proprietários; impostos elevados; revoltas sociais internas.

• Os grandes proprietários se deslocaram das cidades para as vilas (propriedades rurais) para se afastarem dos conflitos sociais. Passam a arrendar partes das propriedades a agricultores livres que tinham a obrigação de ceder parte da produção. Das relações de dependência com o Estado se passou a uma relação pessoal de dependência.

(6)

IDADE MÉDIA

• Período que vai do século V ao XV; alguns autores datam o início em 395, com a divisão do império romano em Ocidente e Oriente e o ano de 1453 como marco final, com a tomada de Constantinopla, pelos turcos otomanos.

• A passagem do escravismo ao servilismo se deu no período de V a X, com a produção fundamentalmente agrícola e, a partir do século XI, com a intensificação do comércio.

século XI, com a intensificação do comércio.

• No feudalismo, a unidade econômica, político-jurídica e territorial era o feudo.

• A produção para a subsistência fazia com que o feudo fosse auto-suficiente. As trocas entre os feudos eram eventuais.

(7)
(8)

• As relações sociais, embora fossem de dominação,

também eram de obrigações recíprocas (susserano e vassalo, senhor e servo), como a proteção contra ataques. O susserano devia proteção e dava uma parte das suas terras para o vassalo, que por sua vez, seria requisitado a qualquer momento para alguma batalha, guerra ou importante conflito.

• Havia também pequenos proprietários camponeses • Havia também pequenos proprietários camponeses

e artesãos (donos de oficinas), mas eram a minoria e a produção era familiar.

• Embora existisse os feudos, havia pequenas

cidades (burgos), as quais se situavam nas terras de senhores feudais, e seus habitantes pagavam impostos. No entanto, as cidades possuíam pouca importância, dada a autossuficiência do feudo.

(9)

• A partir do século XI, as cidades passaram a ser

importantes centros produtores e comerciais,

estimulando o crescimento do artesanato.

• Hábitos e técnicas trazidos pelos bárbaros, que

haviam invadido o império romano em

desagregação, contribuíram para inovações técnicas.

• Essas inovações promoveram produções

• Essas inovações promoveram produções

excedentes, aumentando a população e liberando parte dela para outras atividades além da agricultura, como o artesanato e o comércio.

• A produção de mercadorias foi deixando de se

caracterizar como valor de uso para se tornar valor de troca.

(10)

• A influência da Igreja cresceu muito desde o império

romano e, durante a sua crise, ela questionou os valores da sociedade escravista apelando para a crença na igualdade entre os homens.

• A Igreja, após esse período, assume um importante

papel na produção, veiculação e manutenção das ideais e da estrutura social vigente na sociedade feudal.

• O fato de a Igreja ser grande proprietária de terras, lhe

dava poder, já que, no feudalismo, a posse da terra era sinônimo de riqueza. Além disso, ela tinha o monopólio do saber e o controle exclusivo do sistema educacional formal.

• A produção do conhecimento pela Igreja uniu o saber

(11)

• Ocorre uma inter-relação entre teologia, filosofia e

conhecimentos científicos.

• Os fatos, a observação e a experimentação não são

critérios de aceitação ou rejeição das explicações, pois estes poderiam gerar novos conhecimentos

contrários àqueles defendidos com base na

autoridade da Igreja.

• O pensamento de Platão assim como de Aristóteles

foram retomados e adaptados aos interesses do foram retomados e adaptados aos interesses do cristianismo.

• A influência da filosofia platônica foi maior no período

da Alta Idade Média (séc. V a X), especialmente nas ideais de Santo Agostinho.

• A recuperação do trabalho de Aristóteles pelos

árabes, a partir do séc. XI, possibilitou aos

pensadores ocidentais o contato com a sua obra, influenciando as ideias de Santo Tomás de Aquino.

(12)

Santo Agostinho

Nasceu em 354, em Tagaste, província romana da Numídia (África, região atual da Argélia), e morreu em 430 em Hipona (África).

(África).

- Viveu no período da

decadência do império romano.

- Neoplatonismo: filosofia

(13)

Três aspectos fundamentais de sua contribuição para a filosofia:

1- Sua formulação das relações entre teologia e filosofia, entre a razão e a fé.

2- Sua teoria do conhecimento com ênfase na questão da subjetividade e na noção de interioridade.

3- Sua teoria da história elaborada na

(14)

• Primeiro pensador a desenvolver a noção de uma

interioridade.

• Encontramos em seu pensamento a oposição

interior/exterior e a concepção de que a interioridade é o lugar da verdade.

• É olhando para a sua interioridade que o homem

descobre a verdade pela iluminação divina.

• Santo Agostinho considerava que os eventos

históricos devem ser interpretados à luz da

revelação; a história tem uma direção.

• Restringe a possibilidade de o homem controlar

fenômenos natureza, exceto eventos menores de natureza animada ou inanimada.

(15)

• No mundo existe somente o Bem, pois foi criado pelo

Bem Supremo que é Deus. O Mal é apenas uma visão parcial, mas que, no contexto geral do mundo, é um Bem.

• Mal é a privação do Bem.

A vontade é criadora e livre, mas faz com que o corpo

domine a alma, chegando à degradação (livre arbítrio).

A alma é imortal e deve se sobrepor ao corpo para

dirigi-lo. A vida mundana e carnal submete a alma ao corpo.

• Contradição: coloca nas mãos do homem a

responsabilidade pelo seu destino quando relaciona vontade e pecado, ao mesmo tempo, postula a predestinação divina.

(16)

• O conhecimento pode se referir às coisas sensíveis e às coisas inteligíveis.

CONHECIMENTO SENSÍVEL

Sentidos: fornecem imagens que são levadas à memória.

Imagens: são reunidas e organizadas interiormente.

CONHECIMENTO INTELIGÍVEL

• Não são provenientes dos sentidos.

• As coisas inteligíveis são percebidas apenas pela mente, por meio da reflexão interior.

• Conhecimento revelado por uma luz interior: verdade autêntica e imutável

• É pela iluminação divina que o homem chega, por um processo interior, à verdade.

(17)

• Tudo o que ocorre no universo é conduzido por

Deus, implicando na aceitação da realidade pelo homem (justificação da desigualdade).

• Há, segundo ele, outra realidade celestial, a cidade

de Deus, edificada pelos eleitos (relação com o mundo das ideias de Platão).

• Na cidade terrena, a Igreja deve governar e ter

(18)

OBRAS

Sobre o Belo e o Correcto (em latim: De Pulchra et Apto, 380)

Sobre a Doutrina Cristã (em latim: De doctrina Christiana, 397–426) Confissões (Confessiones, 397–398)

A Cidade de Deus (De civitate Dei, iniciada c. 413, finalizada 426) Sobre a Trindade (De trinitate, 400–416)

Sobre o livre arbítrio (De libero arbitrio)

Enchiridion (Enchiridion ad Laurentium, seu de fide, spe et caritate) Retratamentos (Retractationes, c. 426 – 428)

Sobre o significado do Génesis (De Genesi ad litteram)

Sobre a catequese dos não instruidos (De catechizandis rudibus) Sobre a catequese dos não instruidos (De catechizandis rudibus) Sobre fé e o credo (De fide et symbolo)

Sobre a fé no invisível (De fide rerum invisibilium) Sobre a utilidade do crer (De utilitate credendi)

Sobre o credo e os catecumenos (De symbolo ad catechumenos) Sobre a continência (De continentia)

Sobre o professor (De magistro, um diálogo entre Agostinho e o seu filho

Adeodato)

Sobre o bem do casamento (De bono coniugali) Sobre a Santa Virgindade (De sancta virginitate) Sobre o bem da viuvez (De bono viduitatis)

(19)

Sobre a mentira (De mendacio)

Contra a mentira [Consentimento para] (Contra mendacium [ad Consentium]) Sobre heresias e o que Deus quer (De haeresibus ad Quodvultdeum)

Sobre a obra dos monges (De opere monachorum) Sobre a paciência (De patientia)

Sobre cuidados com os mortos (De cura pro mortuis gerenda)

Sobre a moral da Igreja Católica e sobre a moral dos Maniqueistas (De moribus ecclesiae catholicae et de moribus Manichaeorum)

Sobre duas almas [contra os Maniqueístas] (De duabus animabus [contra Manichaeos])

[Registos] contra Fortunatus [Maniqueísta] ([Acta] contra Fortunatum [Manichaeum])

Contra a epístola dos Maniqueístas chamada fundamental (Contra epistulam Contra a epístola dos Maniqueístas chamada fundamental (Contra epistulam Manichaei quam vocant fundamenti)

Contra Faustus [Maniqueísta] (Contra Faustum [Manichaeum])

Sobre a natureza do bem contra Maniqueístas (De natura boni contra Manichaeos)

Sobre o Baptismo [Contra os Donatistas] (De baptismo [contra Donatistas]) Sobre a correcção dos Donatistas (De correctione Donatistarum)

Sobre o mérito e remissão dos pecadores e o baptismo das crianças (De peccatorum meritis et remissione et de baptismo parvulorum)

Sobre o espírito e a letra (De spiritu et littera) Sobre a natureza e a graça (De natura et gratia)

(20)

Sobre os procedimentos de Pelagius (De gestis Pelagii)

Sobre a graça de Cristo e o pecado original (De gratia Christi et de peccato originali)

Sobre o casamento e a concupiscência (De nuptiis et concupiscientia) Sobre a natureza e origem da alma (De natura et origine animae)

Contra duas cartas dos Pelagianistas (Contra duas epistulas Pelagianorum)

Sobre a graça e o livre arbítrio (De gratia et libero arbitrio) Sobre correção e graça (De correptione et gratia)

Sobre a predestinação dos santos (De praedestinatione sanctorum) Sobre o dom da perseverança (De dono perseverantiae)

Sobre o Sermão do Monte do Senhor (De sermone Domini in monte) Sobre o Sermão do Monte do Senhor (De sermone Domini in monte) Sobre a harmonia dos evangelhos (De consensu evangelistarum)

Tratado sobre o Evangelho de S. João (In Iohannis evangelium tractatus) Solilóquios, dois livros (Soliloquiorum libri duo)

Narrações dos Salmos (Enarrationes in Psalmos)

Sobre a imortalidade da alma (De immortalitate animae)

Contra as cartas de Petiliano (Bispo de Cirta) (Contra litteras Petiliani) Contra Académicos (Contra Academicos)

Sobre oitenta e três diversas questões (De diversis quaestionibus octaginta tribus, 396)

Sermões, entre os quais um conjunto de lições do Novo Testamento Homilias, entre as quais uma série sobre a primeira Epístola de João

(21)

• 1225: Nasceu em Roccasecca, Itália, no castelo da sua família, perto de Aquino.

• 1274: Morreu em Fossanova, Itália.

• Viveu num momento de intensificação do comércio.

• Demarca a distinção entre Filosofia e

São Tomás de Aquino

• Demarca a distinção entre Filosofia e Teologia.

Filosofia: preocupa-se com as coisas da

natureza, utilizando-se da razão.

Teologia: preocupa-se com o sobrenatural, utilizando-se da fé.

Conciliação: é possível fundamentar

(22)

• Utilizando-se de argumentos racionais, tendo

como premissa a observação da realidade, Tomás de Aquino procura provar a existência de Deus.

• Prioriza a fé: alguns conhecimentos revelados,

mesmo não podendo ser demonstrados,

continuam verdadeiros, pois a revelação divina os continuam verdadeiros, pois a revelação divina os torna superiores aos da razão.

(23)

- Para Aristóteles e São Tomás, a “scientia” consiste em conhecer as causas dos fenômenos naturais.

- Pergunta: é possível ter conhecimento científico (necessário) de fenômenos naturais contingentes?

- São Tomás responde afirmativamente, se for seguido o método “ex suppositione” (a partir do pressuposto):

1. Estudar os processos naturais e como eles 1. Estudar os processos naturais e como eles

terminam na maioria dos casos (efeitos

observados).

2. “Recuar” dos efeitos observados para as causas antecedentes que os provocaram.

3. “Ex suppositione”, se esses efeitos se verificarem, é necessário que tenham essas causas.

(24)

Ontologia (De principiis naturae, Capítulos I e II)

• Ato e Potência

“Chama-se ser em potência ao que pode existir e não existe, e

ser em ato ao que já existe”.

• Substância e acidente

“(W) há duas espécies de ser: o ser essencial ou substancial de uma coisa, por exemplo, ser um homem, e isto é o ser considerado em si mesmo; e o ser acidental, como é o caso de o homem ser branco, e isto é o ser considerado sob relação homem ser branco, e isto é o ser considerado sob relação particular.”

• Matéria e forma

“Assim como tudo o que existe em potência pode ser chamado

matéria, também tudo o que tem existência, qualquer que seja a

existência, substancial ou acidental, pode chamar-se forma. (W) E porque a forma torna o ser em ato, eis a razão de se afirmar que a forma é ato.

(25)

Ontologia (De principiis naturae, Capítulo III)

• Causa material e causa formal

“(W) são três os princípios da realidade natural: a matéria, a forma e a privação. Mas estes três princípios não são suficientes para a geração.” Para Aristóteles e São Tomás, a matéria e a forma são causas, mas a privação não o é.

• Causa eficiente

“De fato, o que existe em potência não pode por si mesmo passar a ato, tal como o cobre que existe em potência para ser estátua não se faz por si mesmo estátua, mas precisa de um operador para que a forma da estátua saia da potência ao ato.”

saia da potência ao ato.”

“Também a forma não pode por si mesma passar da potência ao ato (falo da forma do objecto gerado, da forma que é ponto de chegada da geração), pois a forma só existe no ser do objeto produzido. (W) Importa, portanto, que para além da matéria e da forma, haja algum princípio ativo. É o que se chama causa eficiente, ou motora, ou agente, ou de onde surge o princípio do movimento.”

Causa final

“E porque, na palavra de Aristóteles no segundo livro da Metafísica, tudo o que age só age em vista de alguma coisa, importa que exista um quarto princípio, entendido pelo operador, e este chama-se fim. Advirta-se que, embora todo o agente, tanto natural como voluntário, tenda a um fim, não

(26)

Essência e Existência: o argumento existencial

• Essência

O que faz uma coisa ser o que ela é, o fundamento das suas propriedades.

A essência é a resposta à pergunta: “Quid?” (“O quê?”)

Por esta razão, a essência é também chamada de “quididade” por São Tomás.

A essência das coisas naturais inclui a matéria e a forma. • Existência:

A existência é o que atualiza uma essência, o que a torna real, “atual”. É possível conceber uma coisa, pensando na sua essência, sem que ela exista.

Se não é a essência de uma coisa que a faz existir...

... Então algo só começa a existir porque “recebe” existência de algo que já existe anteriormente.

Esta cadeia não pode regredir perpetuamente, tem que terminar num ser auto-existente. Logo, tudo o que existe, exceto Deus, deve o seu existir, “aqui e agora”, a Deus.

(27)

Ato / Potência Essência / Existência Essência Matéria / Forma Substância / Acidentes Deus (intelecto e vontade livre)

Ato puro Idênticas Simples

Forma perfeita e incorruptível Substância Anjos (intelecto e

vontade Ato e Distintas Simples

Forma

imperfeita e Substância e

vontade livre)

Ato e

Potência Distintas Simples imperfeita e

incorruptível Substância e acidentes Seres humanos (intelecto, vontade livre e corpo) Ato e

Potência Distintas Composta

Matéria e Forma incorruptível Substância e acidentes Outros seres naturais Ato e

Potência Distintas Composta

Matéria e Forma corruptível

Substância e acidentes

(28)

Conhecimento: é empírico e racional (uso da razão

e dos dados dos sentidos) – conhecimento

conceitual.

Dois momentos: 1º obtenção dos dados por meio

dos sentidos (ideias não são inatas); 2º é intelectual em que o homem chega às essências, abstrai, julga, raciocina, elabora conceitos universais.

Conceito de verdade: correspondência entre o

objeto e a inteligência.

• Considera o livre-arbítrio, mas não a ideia de

predestinação.

• A melhor forma de governo é a monarquia porque

mantém a sociedade unida, mas não deve ser uma tirana. O governo é de origem divina.

(29)

OBRAS

Opera maiora ("Obras maiores") Scriptum super sententiis;

Summa contra gentiles;

Summa Theoloiae

Quaestiones ("Questões") Quaestiones disputatae; Quaestiones de quolibet. Opuscula ("Obras menores") Opuscula ("Obras menores") Opuscula philosophica;

Opuscula theologica;

Opuscula polemica pro mendicantibus; Censurae; Rescripta; Responsiones. Commentaria ("Comentários") In Aristotelem; In neoplatonicos; In Boethium.

(30)

Commentaria biblica ("Comentários bíblicos") In Vetus Testamentum; Commentaria cursoria; In Novum Testamentum; Catena aurea; In epistolas S. Pauli.

Collationes et sermones ("Coleções e sermões") Collationes; Sermones. Documenta ("Documentos") Documenta ("Documentos") Acta; Opera collectiva;

Reportationes Alberti Magni super Dionysium.

Opera probabilia authenticitate ("Autoria provável")

Lectura romana in primum Sententiarum Petri Lombardi; Quaestiones;

Opera liturgica; Sermones;

(31)

Opera dubia authenticitate ("Autoria duvidosa") Quaestiones; Opuscula philosophica; Rescripta; Opera liturgica; Sermones; Preces; Opera collectiva; Reportationes.

Opera aliqua false adscripta ("Falsa autoria" - atribuídas no

passado) Quaestiones disputatae; Quaestiones disputatae; Opuscula philosophica; Opuscula theologica; Rescripta; Concordantiae; Commentaria philosophica; Commentaria theologica; Commentaria biblica; Sermones; Opera liturgica; Preces; Carmina.

Referências

Documentos relacionados

Para Chiavenato inúmeros fatores estão provocando profundos impactos sobre as empresas:. As empresas estão continuamente se adaptando aos seus

O arrematante deverá pagar ao Leiloeiro Oficial, a título de comissão, o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor da arrematação, o qual não está

Ricardo Figueiredo, o autor do presente estudo sobre o amor nos comentários de São Tomás de Aquino ao Evangelho segundo São João.. Este estudo dá testemunho da maturidade

aproveitamento por parte de São Tomás de Aquino, ao estudar as questões sobre o Verbo, das teorias de Aristóteles sobre a linguagem, esta comunicação trata da importância

Isso iria ao infinito se não houvesse um motor imóvel, ou seja, algo que dê origem a todo movimento, mas que não se move. Tomás de Aquino diz que esse motor é Deus. • Causa

15/08/2019 – APAR e RENAL VIDA em parceria com o Supermercados Angeloni, (loja Jardim Atlântico) levando cestas básicas aos pacientes renais em hemodiálise do Hospital

24 (UFV-MG) Escreva a fórmula estrutural para cada fórmula molecular representada a seguir.. b) Os átomos de hidrogênio, isoladamente, são mais estáveis do que a molécula

O Grupo de Estudos da Patologia da Construção – PATORREB desenvolveu um catálogo de Patologias on-line, constituído por um conjunto de Fichas que incluem a descrição