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NONA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º Desembargador CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA

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Academic year: 2021

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AÇÃO ACIDENTÁRIA. AUXÍLIO ACIDENTE. APRECIAÇÃO DOS LAUDOS PERICIAIS. LIVRE CONVENCIMENTO DO MAGISTRADO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. REFORMA.

1- Trata-se de pretensão de recebimento de auxílio previdenciário em razão do

desenvolvimento de psiconeurose e perda auditiva, devido às condições de trabalho. Sob essa ótica, verificada a existência de nexo causal apenas quanto a moléstia oftalmológica em perícia realizada mais de 20 anos após a aposentadoria do autor e apenas confirmada por exames complementares realizados em anos posteriores.

2- Art. 436 do Código de Processo Civil, o magistrado não está adstrito ao laudo pericial,

podendo formar sua convicção com outros elementos probatórios dos autos. Livre convencimento motivado do magistrado. Laudo positivo realizado após mais de 20 anos da aposentadoria do autor e do ajuizamento da demanda. Demandante já possuía 69 anos de idade quando da elaboração do laudo. Elementos que indicam pela ausência dos elementos ensejadores da concessão do benefício previdenciário. Reforma da sentença para julgar improcedente o pedido inicial.

- PROVIMENTO DO RECURSO.

A C Ó R D Ã O

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 0000033-17.1982.8.19.0066, em que é Apelante INSTITUTO NACIONAL

DE SEGURO SOCIAL - INSS e Apelado JOSE ALVES,

ACORDAM os Desembargadores da 9ª Câmara Cível do

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, por unanimidade, em

conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto do

Desembargador Relator.

Rio de Janeiro, 04 de junho de 2013.

Desembargador

CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA

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VOTO DO RELATOR

Trata-se de Ação Acidentária alegando o autor que em 1959 foi admitido na Companhia Siderúrgica Nacional e devido ao serviço exercido, de intensa poluição sonora e insalubridade, tornou-se portador de psiconeurose e redução da audição.

Laudo pericial psiquiátrico às fls. 26/28, confeccionado em 2005, concluindo que o nexo causal pela psiquiatria é negativo.

Perícia de otologia às fls. 29/35, realizada em 2006, concluindo positivamente pelo nexo causal, porém, sugerindo uma complementação através do exame BERA.

Exame BERA às fls. 78/83, realizado em 2008, que levou o perito nomeado pelo juízo a requerer a realização de exame de imagem para a conclusão dos trabalhos, conforme fl. 88.

Informação de que o autor goza de aposentadoria especial desde 02/03/1983, fl. 119.

Novo exame BERA em 2010 às fls. 125/127 e 130/131 possibilitando ao perito confirmar as conclusões do laudo pelo nexo causal positivo à fl. 135.

Parecer apresentado pelo assistente técnico do réu fls. 141/142. Esclarecimentos do perito nomeado pelo juízo, confirmando suas conclusões anteriores às fls. 148/159.

Sentença às fls. 178/180 julgando procedente o pedido para condenar o réu ao pagamento de auxílio acidente vitalício no percentual de 40% (quarenta por cento) sobre o salário de contribuição vigente na DIB, a partir de 16/07/1982, corrigido monetariamente da data do ajuizamento da demanda. Honorários de 10% (dez por cento) sobre o valor das prestações vencidas até a prolação da sentença.

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Apelo da parte ré às fls. 181/194, pela reforma do julgado, alegando ausência de comprovação da redução da capacidade para o trabalho, uma vez que o juiz fundamenta sua decisão no laudo de fls. 30/35 realizado de forma em 23 de março de 2006, quando o autor já possuía 69 anos e estava aposentado desde 02/03/1983. Defende que o termo inicial para pagamento do benefício é a data da realização do laudo e a impossibilidade de cumulação de auxílio-acidente e aposentadoria. Por fim, tece comentários quanto a incidência de juros e correção monetária.

Contrarrazões do autor às fls. 198/214, prestigiando o julgado.

Pareceres do órgão ministerial às fls. 216/216v. (primeiro grau) e fls. 288/292 (segundo grau), pelo conhecimento e provimento do recurso.

É o breve relatório, decido.

A sentença merece reforma para julgar improcedente o pedido inicial.

Pretende o demandante o recebimento de auxílio previdenciário em razão de lesões supostamente experimentadas no exercício da atividade laborativa. Não foi juntada à inicial, outrossim, a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), presumindo-se que não foi realizada.

Essencial, portanto, a produção de prova pericial com vistas a apurar a existência da moléstia e o nexo causal com o trabalho desenvolvido.

No caso dos autos, a ação foi proposta em 13/08/1982, sendo efetivada a citação e apresentados quesitos pelo INSS, não tendo sido realizada a perícia naquela época pelo não comparecimento do autor, conforme certidão de fls. 09v. Ato contínuo, foi o feito arquivado, ocorrendo seu desarquivamento em novembro de 2004 (fls. 10) e realizadas as perícias psiquiátrica e otológica somente nos anos de 2005 e 2006, ou seja, mais de vinte anos após, quando contava o autor 69 anos de idade, o que dificulta ou inviabiliza a comprovação do nexo causal .

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“Considerando que o autor não segue tratamento psiquiátrico. Que não constatamos alterações significativas de memória ao exame.

Autor sem transtornos psiquiátricos.

Nexo causal pela psiquiatria é negativo”. (fls. 27).

Já na perícia otológica, acostadas às fls. 29/35, não foi possível afirmar-se com precisão a existência de nexo causal, tendo o expert afirmado:

“Diante do exposto apresentado o Autor tem nexo de causa para caracterização de grandes níveis de ruído portanto o nexo causal é positivo, mas sugerimos uma

complementação deste exame com outro devido a duvidas gerada na entrevista, que nos leva a duvidas, pois o exame da audiometria aérea é apenas subjetivo, podendo ser induzido a erros, portanto sugerimos que se faça o BERA, para ser

retirado as duvidas.”

O exame BERA, realizado em 2008, também se revelou inconclusivo, tendo o médico responsável afirmado que:

“Os achados neurofisiológicos encontrados apontam para a necessidade de complementação da investigação com exames de imagem.” (fls. 79).

Por fim, em novo exame BERA, efetivado apenas em 2010, quando o autor já constava com 73 anos, foi constatado:

“Limiar eletrofisiológico sugestivo de 90 BNA para OD e ausencia de ondas em orelha esquerda em 100 dBNA.Exame sugere disacusia neurosensorial severa para orelha direita e profunda em orelha esquerda.” (fls. 130).

Instado a se manifestar, o perito que realizou o primeiro exame, confrontando os exames complementares, confirmou o laudo inicial, atestando a existência de nexo causal (fls. 135). Contudo, deve ser considerada a pertinente colocação do assistente técnico da parte ré que destacou que “O Autor apresenta perda leve moderada em audiometria acostada em Autos em folha 34 realizada em dezembro de 2005 e em setembro de 2010 realizou o exame B.E.R.A. em que a perda identificada foi profunda em ouvido esquerdo e severa em ouvido direito descaracterizando a definição de perda induzida por ruído(PAIR) em que após o término de exposição ao ruído, não há evolução da perda. Fica claro desta forma que a perda do Autor não é PAIR” (fls. 141).

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Ao se manifestar sobre tal impugnação o expert nomeado pelo juízo afirmou que:

“... no caso e sobre exame o periciado apresentou perda auditiva de grau mínimo no ouvido direito e no tocante ao ouvido esquerdo esta é superior, sendo em grau médio, que em virtude a existência de nexo entre a atividade exercida pelo mesmo e o dano de natureza irreversível por este apresentado no seu aparelho de CORT, levando ainda em consideração, que tal mal além de não poder ser revertido esta perda pode ser agravada, que para tanto basta a continuidade do labor, o que ocasionaria ao mesmo maiores prejuízo...” (fls. 148).

Contudo, no caso ora em análise, importante observar que o autor já se encontra aposentado desde 1983, pela aposentadoria especial, conforme documento de fls. 119, o que é capaz de afastar a afirmação do perito de que o agravamento da moléstia se deu por continuidade do labor. Ademais, para que o segurado faça jus ao benefício acidentário, além da comprovação da lesão, dela deverá ter decorrido incapacidade laborativa, o que não se vislumbra pelos dados constantes dos autos.

Ou seja, apenas em exame realizado no ano de 2010, cerca de 27 (vinte e sete) anos após a aposentadoria do autor, 28 (vinte e oito) anos após o ajuizamento da demanda, e quando ao autor já possuía 73 (setenta e três anos de idade), foi possível constatar a redução da capacidade auditiva.

Ora, é sabido que o magistrado não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar sua convicção com outros elementos probatórios dos autos, especialmente se entender omissa a fundamentação lógica da perícia (art. 436 do Código de Processo Civil). Neste sentido, não há dúvidas de que o perito não é um substituto do juiz na apreciação do thema probandum, servindo seu laudo apenas como fonte de informação.

E vale reiterar, tanto a perícia, como os dois exames complementares, foram produzidos mais de 20 (vinte) anos após a aposentadoria. Assim, ainda que se acatasse a conclusão do perito de fls. 135 (o que se admite apenas hipoteticamente), vale lembrar que nos termos do art. 20, inciso I, da Lei nº 8.213/91, somente se considera a doença profissional como acidente do trabalho quando esta for produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade.

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a patologia afirmada na inicial e o trabalho outrora desempenhado pelo autor. Resta evidente na hipótese que fatores degenerativos, decorrentes do transcurso do tempo, possam ter contribuído para a ocorrência da lesão diagnosticada.

Assim, ultimada a instrução processual, restou, aos olhos deste julgador, suficientemente demonstrada a ausência de relação de causalidade entre a patologia constatada apenas em 2005 (data da primeira perícia) e confirmada somente em 2010 (último exame BERA) e a atividade laborativa antes exercida, não se justificando concessão do benefício pretendido na inicial.

Vide, por oportuno, os arestos que seguem, analisando situações semelhantes:

0000283-50.1982.8.19.0066 (2009.001.63461) - APELACAO

DES. CELIA MELIGA PESSOA - Julgamento: 16/12/2009 - DECIMA OITAVA CAMARA CIVEL

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ACIDENTÁRIA. AUXÍLIO-ACIDENTE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. NEXO CAUSAL NÃO COM-PROVADO. Pretensão de recebimento

de auxílio-acidente, em razão do de-senvolvimento de psiconeurose e de perda auditiva bilateral irre-versíveis, com incapacidade permanente para o trabalho,

decor-rentes de serviço extenuante, hostil, exercido em ambiente laboral insalubre, com intensa poluição sonora. Auxílio suplementar previsto no art.9º da Lei nº 6.367/76 que foi absorvido pelo regramento do auxílio-acidente, previsto no artigo 86 da Lei nº 8.213/91, que incorporou o suporte fático ensejador do auxílio-suplementar.

Conclusões positivas das perícias que se mostram contraditórias e inconsistentes para efeito de comprovação do nexo de causalida-de entre as lesões alegadas, a atividade laboral e a incapacidade para o trabalho. É cediço que o juiz não está adstrito ao laudo pe-ricial, podendo desconsiderá-lo, com base no art. 436, do CPC, que consagra o princípio do livre convencimento motivado. Inocor-rência de afronta ao art. 458, inciso II, do CPC, eis que o decisum se fundamentou na subjetividade e em contradições existentes no laudo pericial. Nexo causal que se afasta, assim como a conver-são do julgamento em diligência, por ser inútil a prova

pericial oto-lógica, até porque o autor conta atualmente com 84 anos de idade.

Laudo anterior que consignou que na faixa etária do obreiro, pode estar presente a presbiacusia, na qual ocorre o mesmo tipo de hi-poacusia pela perda auditiva induzida pelo ruído, que se pretende ver caracterizada na demanda. Laudo

psiquiátrico cuja conclusão se baseou em aspectos subjetivos. Falta de demonstração nos au-tos dos supostos fatos que teriam sido vivenciados pelo autor em seu ambiente de trabalho que teriam acarretado a sua busca pelo álcool e consequente desenvolvimento da doença. Lesão que não foi comprovada, assim como a

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incapacidade labo-rativa dela decorrente, mesmo porque o autor já se encontra apo-sentado desde 1981, pela aposentadoria especial, conforme depo-imento

pessoal de fls. 72. Precedentes desta Corte e do STJ. Re-curso em confronto com a jurisprudência dominante desta Corte e do STJ. Aplicação do artigo 557, caput, do CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO.

0000072-14.1982.8.19.0066 - APELACAO / REEXAME NECESSARIO - 1ª Ementa DES. FERNANDO CERQUEIRA - Julgamento: 09/04/2013 - DECIMA QUINTA CAMARA CIVEL

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ACIDENTÁRIA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DO AUXÍLIO ACIDENTE. APELANTE QUE, EM SEDE DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO PERICIAL, DISCORDA DA CONCLUSÃO DO PERITO JUDICIAL, NO SENTIDO DE QUE O APELADO SERIA PORTADOR DE PERDA AUDITIVA EM GRAU MODERADO A SEVERO. PERDA AUDITIVA DETECTADA NA AUDIOMETRIA EM RELAÇÃO AO OUVIDO ESQUERDO EM GRAU MÍNIMO, TENDO EM VISTA OS PADRÕES ESTABELECIDOS NO ANEXO III DO DECRETO Nº 3.048/99. DA LEITURA ATENTA DO AUDIOGRAMA TONAL SE VERIFICA QUE TAL CONSTATAÇÃO FOI FEITA PELA PRÓPRIA PERITA, AO ESCLARECER QUE, EM RELAÇÃO À ORELHA ESQUERDA, A PERDA AUDITIVA SERIA LEVE. RESSALVA DA EXPERT NO SENTIDO DE QUE, APENAS EM RELAÇÃO ÀS FREQUÊNCIAS ENTRE 4,6 E 8 KHERTZ, OU SEJA, FREQUÊNCIAS NÃO CONSIDERADAS PARA OS EFEITOS DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO PRETENDIDO PELO APELADO, A PERDA AUDITIVA SE CONFIGURA EM GRAU MODERADO À PROFUNDO. LESÃO DIAGNOSTICADA

QUE, POR SI SÓ, NÃO É SUFICIENTE PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO. APELADO QUE AO TEMPO DO LAUDO PERICIAL QUE DIAGNOSTICOU A LESÃO AUDITIVA JÁ CONTAVA COM 65 ANOS DE IDADE E HÁ 10 ANOS APOSENTADO, O QUE NÃO AFASTA A HIPÓTESE DE QUE FATORES DEGENERATIVOS, QUE NORMALMENTE ACOMETEM O ORGANISMO COM O PASSAR DO TEMPO, POSSAM TER CONTRIBUÍDO, EM GRAU MAIOR OU MENOR, PARA A OCORRÊNCIA DA LESÃO DIAGNOSTICADA. BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO QUE INDENIZA NÃO A LESÃO EM SI, MAS SUA REPERCUSSÃO NA CAPACIDADE LABORATIVA DO OBREIRO IMPOSSIBILIDADE DE SE AQUILATAR ESSA LIMITAÇÃO NO CASO CONCRETO. SENTENÇA REFORMADA PARA JULGAR IMPROCEDENTE O PEDIDO DO AUTOR, ORA APELADO. INEXISTÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA - ART.

129, PARÁGRAFO ÚNICO, DA LEI Nº 8.213/91 - SÚMULA Nº 110 DO E. STJ. SENTENÇA REFORMADA PARA JULGAR IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DO AUTOR, ORA APELADO. RECURSO PROVIDO.

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DES. HORACIO S RIBEIRO NETO - Julgamento: 27/09/2011 - DECIMA QUINTA CAMARA CIVEL

Ação acidentária. Auxílio-suplementar. Ausência de nexo causal entre a doença apresentada pelo obreiro e sua atividade profissional. Reforma da sentença no reexame necessário, prejudicadas as apelações.1. Não se conhece de agravo retido que não é reiterado.2. Realizado exame de nexo mais de 20 anos do afastamento do obreiro, não se pode reputar demonstrado o nexo causal entre a atividade profissional e a hipoacusia apresentada por aposentado por invalidez há mais de 10 anos, já contando com 80 anos.3. Agravo retido a que não se conhece.

Reforma da sentença que se impõe no reexame necessário, prejudicadas as apelações.

Por todo o exposto, deve ser reformada a sentença para julgar improcedente o pleito inicial.

Reformada a sentença, inverto os ônus sucumbenciais, observando-se que a verba honorária pericial nas demandas acidentárias deve ser adiantada pela autarquia previdenciária, na forma do Aviso nº 52 do TJ/RJ, e que nos procedimentos relativos a acidentes do trabalho não há imposição do pagamento de custas e verbas sucumbenciais por expressa previsão legal (artigo 129, II, da Lei 8.213/91).

À conta desses fundamentos, voto no sentido de dar

provimento ao recurso, para reformar a sentença e julgar improcedente o

pedido inicial.

Rio de Janeiro, 04 de junho de 2013.

Desembargador

CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA

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