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Plano de Projeto SG Fisio

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Sistema Gerente Fisio

Plano de Projeto

SG Fisio

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B . T . I . C o r p o r a t i o n Página 2 de 16

Histórico de Revisões

Data Versão Descrição Autor

28/08/2009 1.0 Descrição inicial do plano de projeto - Bruno Sandres - Daniel Costa - Leandro Aguiar - Marcelo Frota 03/09/2009 1.1 Revisão da alocação de recursos

humanos e dos riscos

- Bruno Sandres - Daniel Costa - Leandro Aguiar - Marcelo Frota

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Conteúdo

1. Objetivos 4 2. Escopo 5 3. Referências 6 4. Fases do plano 4.1. Concepção 4.2. Elaboração 4.3. Construção 4.4. Transição 7 7 7 8 8 5. Cronograma 9 6. Riscos 6.1. Problemas pessoais

6.2. Planejamento prematuro do cronograma

6.3. Infra-estrutura 6.4. Competências técnicas 6.5. Erros e bugs 10 10 10 11 11 12 7. Plano de recursos

7.1. Alocação de recursos humanos

7.2. Alocação de recursos de software

7.3. Alocação de recursos de hardware

7.4. Infra-estrutura

7.5. Treinamento dos desenvolvedores

13 13 14 15 15 15 8. Custo 16

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1.

Objetivos

O presente documento tem como objetivos detalhar todo o processo de desenvolvimento, mapear todo o andamento almejado pela equipe e estruturar todo o esqueleto programático do projeto do software. Através deste, estarão fincadas bases como cronograma, alocação de tarefas e recursos, além de avaliação de riscos e necessidades existentes na concepção do mesmo.

Com estas informações, torna-se simplificada e padronizada a interação de todos os stakeholders. Além disso, o gerenciamento pode ser feito de forma documentada, facilitando, assim, acompanhamentos de progresso e prazo por parte da equipe de desenvolvimento.

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2.

Escopo

O plano de projeto descreverá o desenvolvimento de um sistema gerente para a clínica de fisioterapia Forma Fisio & Pilates. A rotina de atividades da clínica envolve marcação de consultas e compromissos, cadastro de pacientes, emissão de prontuários (avaliação, progresso, alta), comprovantes e registro de caixa.

Atualmente todo este trabalho é realizado de forma manual, portanto, a implantação de um sistema capaz de gerenciar todas estas atividades visa organizar e padronizar a excessiva quantidade de informação existente, centralizando-a numa estrutura acessível aos responsáveis pela gerência do estabelecimento, garantindo, assim, maior consistência nos dados.

Além de automatizar os processos manuais tão burocráticos, o sistema provê conforto através da mobilidade, segurança na manipulação de informações e transparência no uso do programa. A partir dele será possível a obtenção de relatórios de pacientes, prontuários, compromissos agendados e livro caixa do estabelecimento.

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3.

Referências

1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8ª ed. São Paulo, Editora Pearson Addison-Wesley, 2007

2. PÁDUA, Wilson de, Engenharia de Software, 2ª edição, LTC, 2004 3. Página da disciplina Engenharia de Software e Sistemas

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4.

Fases do plano

Seguindo a abordagem iterativa e incremental, o desenvolvimento será subdivido em partes, as quais serão realizadas em ciclos conforme a ilustração:

4.1.

Concepção

Fase inicial do desenvolvimento do projeto que acontece apenas na primeira iteração. Aqui são definidas as diretrizes do desenvolvimento do sistema, como o problema a ser resolvido, o escopo do projeto, os recursos necessários e os custos envolvidos. Outro fator definido na concepção é a divisão de tarefas entre os membros da equipe, visando, assim, evitar erros e dinamizar o processo de desenvolvimento.

4.2.

Elaboração

Representada pelos requisitos e análise/arquitetura (no ciclo acima), é nesta parte da iteração que é feita a elicitação dos requisitos e a análise dos mesmos, para assim definir a arquitetura da aplicação além da definição de padrões a ser seguidos durante sua codificação. Através de reuniões com o cliente, os requisitos serão coletados e documentados. Um constante contato com o cliente se faz necessário para assegurar um entendimento correto e completo dos objetivos da aplicação. A partir dos requisitos obtidos, é possível expressar as funcionalidades do sistema através da arquitetura de casos de uso.

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4.3.

Construção

Corresponde a implementação, teste e avaliação. Nesta etapa alguns dos casos de uso previamente selecionados serão codificados em sua totalidade (desde interação com o usuário até operações envolvendo banco de dados). Com as estruturas implementadas, começa a fase de testes, visando identificação e correção de eventuais bugs para, assim, seguir à próxima etapa, a avaliação. Nesta é feito um retrospecto de todo o progresso alcançado por esta iteração, principalmente, comparando-o com a meta estabelecida no início da mesma.

4.4.

Transição

Esta é a última parte do ciclo, na qual, após a realização de todas as iterações, com o produto pronto e os testes realizados, é feita a entrega e implantação do sistema no ambiente do cliente. Após implantação, existe a manutenção e eventual atualização do sistema, para modificações que possam surgir e aumento da qualidade, usabilidade e aplicação do sistema.

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5.

Cronograma

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6.

Riscos

6.1.

Problemas pessoais

Magnitude  Moderada  Descrição do risco

 Problemas familiares, doença, conflitos, dificuldade de comunicação ou abandono de membros da equipe do projeto.

Impactos

 Atraso na conclusão de tarefas.

Indicadores

 Desmotivação da equipe;

 Aspereza entre os membros;

 Faltas frequentes às atividades.

Estratégia de Mitigação e/ou Plano de Contingência

 Mitigação: Prover um ambiente saudável, acolhedor e motivador à equipe.

 Mitigação: Evitar sobrecarga de trabalho, para não estressar os membros da equipe.

 Contingência: Com o problema solucionado, realocar a tarefa afetada para horários extras.

6.2.

Planejamento prematuro do cronograma

Magnitude

 Alta

Descrição do risco

 No início do projeto, por não possuir experiência suficiente sobre o nicho da aplicação, e devido à falta de tempo para uma análise detalhada quanto a requisitos e eventuais obstáculos na implementação dos mesmos, pode-se estimar prazos irreais, os quais acabam não sendo cumpridos comprometendo, assim, a estrutura do cronograma.

Impactos

 Atraso no cronograma inicial;

 Aumento nos custos.

Indicadores

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Estratégia de Mitigação e/ou Plano de Contingência

 Mitigação: Tendo tempo livre, adiantar atividades futuras.

 Mitigação: Fundamentar o cronograma numa análise razoavelmente realista.

 Contingência: Replanejamento do cronograma.

 Contingência: Fazer uso de horas extras para compensar atrasos.

6.3.

Infra-estrutura

Magnitude

 Moderada

Descrição do risco

 Problemas como pane em máquinas, indisponibilidade do servidor de testes, problemas no fornecimento de energia elétrica ou água, na infra-estrutura de transportes urbanos.

Impactos

 Impossibilidade de progressão do projeto, implicando em atraso no cronograma.

Indicadores

 Notícias.

Estratégia de Mitigação e/ou Plano de Contingência

 Mitigação: Manter-se informado para evitar surpresas como greves, indisponibilidade de equipamento.

 Contingência: Dar início a etapas do projeto independentes do problema ocorrido.

6.4.

Competências técnicas

Magnitude  Baixa  Descrição do risco

 A improficiência ou imperícia dos integrantes da equipe sobre alguma ferramenta ou procedimentos necessários ao desenvolvimento de etapas do projeto.

Impactos

 Atrasos devido à necessidade de treinamento;

 Aumento de custos.

Indicadores

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Estratégia de Mitigação e/ou Plano de Contingência

 Mitigação: Analisar constantemente o contexto, avaliando-o sobre as capacidades da equipe.

 Mitigação: Priorizar o uso de ferramentas familiares à equipe.

 Contingência: Divisão do trabalho conforme aptidões de cada integrante.

 Contingência: Em último caso, realizar treinamento nas ferramentas ou procedimentos não familiares.

6.5.

Erros e bugs

Magnitude

 Moderada

Descrição do risco

Caso em que um erro ou bug não consiga ser identificado e/ou corrigido.

Impactos

 Atrasos na conclusão de tarefas;

 Estresse da equipe de desenvolvimento.

Indicadores

 Módulos do sistema não obtêm sucesso quando submetidos a testes.

Estratégia de Mitigação e/ou Plano de Contingência

 Mitigação: Realizar testes sobre cada módulo do sistema.

 Mitigação: Realizar testes de integração incremental.

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7.

Plano de recursos

7.1.

Alocação de recursos humanos

A alocação dos membros da equipe visa explorar as habilidades e preferências pessoais de cada um, proporcionando, assim, um andamento coordenado e dinâmico do projeto.

A equipe é formada por 4 (quatro) integrantes:

Bruno Sandres

Gerente de Projeto, Analista de Banco de Dados e Desenvolvedor

 Planejamento, acompanhamento e gerenciamento do projeto;

 Definição, Modelagem e Implementação do Banco de Dados;

 Acompanhamento dos Riscos e do Plano de Projeto;

 Deliberar sobre mudanças de estratégias dentro do desenvolvimento.

Daniel Costa

Arquiteto de Software, Desenvolvedor e Engenheiro de Testes

 Modelagem e definição dos diagramas e arquitetura do sistema;

 Documentação do Projeto;

 Modelagem e realização de testes da interface com usuário, de componentes independentes e integrados.

Leandro Aguiar

Analista de Sistemas, Desenvolvedor e Depurador

 Implementação da integração dos componentes;

 Depuração dos erros identificados no código do projeto;

 Análise de corretude e completude dos módulos desenvolvidos.

Marcelo Frota

Analista de Requisitos, Desenvolvedor e Engenheiro de Interfaces

 Desenvolvimento de protótipos de interface com o usuário;

 Análise do impacto das interfaces com usuários reais;

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7.2.

Alocação de recursos de software

Listamos, a seguir, os softwares os quais nos auxiliarão no desenvolvimento do projeto. Enfatizando IDEs de Eclipse, ferramentas de edição de imagem (Photoshop), desenvolvimento de interface gráfica (Glade) e software de controle de versão (Subclipse).

 Desenvolvimento:

 Windows Vista 32 Bits

 Java JDK 1.6 ou superior  Eclipse EE Ganymede  SQL Developer  Oracle 10g  MySQL  JUnit  JasperReports  HTML, PHP, CSS e JavaScript

 Adobe Photoshop CS3 ou superior

 Adobe Dreamweaver CS3 ou superior

 JUDE  JDBC  Glade 3  Gerenciamento:  OpenProj  Google Docs  Google Calendar  Gerência de Configuração:

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7.3.

Alocação de recursos de hardware

São necessários 4 computadores com os softwares já citados e, no mínimo, as seguintes configurações:

 Pentium Core 2 Duo 1.8 GHz;

 2 GB de RAM;

 HD com 8 GB de espaço livre.

Tais recursos serão utilizados, por todos os responsáveis pelo projeto, para diversas tarefas tais como gerenciar, desenvolver, testar, entre outras.

7.4.

Infra-estrutura

 Sala de reunião com mesas, quadro branco e computador;

 Sala para desenvolvimento contendo (pelo menos) 4 computadores;

Servidor dedicado para controle de versões (Google Code).

7.5.

Treinamento dos desenvolvedores

Para que seja produzido um produto confiável, eficiente, com os requisitos determinados, de boa qualidade e sem atrasos; todos os responsáveis pelo mesmo devem ter domínio sobre as tecnologias utilizadas no desenvolvimento do software. Para isso, farão treinamento sobre os seguintes tópicos:

 Banco de Dados:

 Modelagem de Dados

 Banco de Dados Relacionais

 JDBC

 Interfaces Gráficas com XML:

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8.

Custo

Recurso Tipo Valor Padrão Hora Extra

Bruno Sandres Trabalho R$ 10,00/h R$ 15,00/h Daniel Costa Trabalho R$ 10,00/h R$ 15,00/h Leandro Aguiar Trabalho R$ 10,00/h R$ 15,00/h Marcelo Frota Trabalho R$ 10,00/h R$ 15,00/h

Alimentação Material R$ 2.250,00

Transporte Material R$ 1.200,00

Servidor Material R$ 500,00

Material de escritório Material R$ 150,00

Telefone Material R$ 200,00

Levando em consideração que, ao longo dos 4 meses, os desenvolvedores e o gerente passarão 300 horas (cada) desenvolvendo o projeto, portanto, o custo dos recursos humanos é de R$ 12.000,00. Somando-se a esse valor o custo dos recursos materiais, obtém-se um custo total de R$ 16.300,00.

Referências

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