• Nenhum resultado encontrado

FREDERICO AMADO DIREITO AMBIENTAL. coleção SINOPSES para concursos. 6 a edição revista, ampliada e atualizada. Coordenação Leonardo Garcia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FREDERICO AMADO DIREITO AMBIENTAL. coleção SINOPSES para concursos. 6 a edição revista, ampliada e atualizada. Coordenação Leonardo Garcia"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

6a edição revista, ampliada e atualizada

30

Coordenação Leonardo Garcia

coleção

SINOPSES

para

concursos

DIREITO

AMBIENTAL

2018

(2)

?

1

C a p í t u l o

Meio Ambiente e

Direito Ambiental

1. A QUESTÃO AMBIENTAL E OS REFUGIADOS CLIMÁTICOS

Na medida em que cresce a degradação irracional ao meio am-AHDáPD ƤDKƤDOLDBH@JƤçƤá@PQN@J Ƥ@EDP@áCçƤáDF@PHâ@KDáPDƤ@ƤMQ@JHC@CDƤ CDƤ âHC@Ƥ C@OƤ LDOOç@OƤ DƤ BçJçB@áCçƤ DKƤ NHOBçƤ @OƤ EQPQN@OƤ FDN@ŒĢDO Ƥ PçNá@ ODƤBQNH@JƤ@ƤK@HçNƤDƤDfB@UƤPQPDJ@ƤCçOƤNDBQNOçOƤ@KAHDáP@HOƤLDJçƤ Poder Público e por toda a coletividade.

Nesse sentido, em especial a partir dos anos 60 do século pas-sado, os países começaram a editar normas jurídicas mais rígidas para a proteção do meio ambiente. No Brasil, pode-se citar, por exemplo, a promulgação do antigo Código Florestal, editado por

meio da Lei 4.771/1965, substituído pelo novo Código Florestal (Lei

 Ƥ@OOHKƤBçKçƤ@ƤLei 6.938/1981, que aprovou a Política

Nacional do Meio Ambiente.

,QáCH@JKDáPD ƤçƤK@NBçƤEçHƤ@ƤConferência de Estocolmo (Suécia),

ocorrida em 1972 ƤLNçKçâHC@ƤLDJ@Ƥ.-4 ƤBçKƤ@ƤL@NPHBHL@ŒĖçƤCDƤƤ

países, onde se deu um alerta mundial sobre os riscos à existência humana trazidos pela degradação excessiva, em que pese à pos-tura retrógrada do Brasil à época, que buscava o desenvolvimento econômico de todo modo, pois de maneira irresponsável se pre-F@â@Ƥ@ƤLNDEDNěáBH@ƤLçNƤQKƤCDODáâçJâHKDáPçƤDBçáġKHBçƤ@ƤMQ@JMQDNƤ custo ambiental (“riqueza suja”) do que uma “pobreza limpa”.

%KƤ ƤND@JHUçQ ODƤáçƤ1HçƤCDƤ*@áDHNçƤ@Ƥ#çáEDNěáBH@ƤC@OƤ-@ŒĢDOƤ 4áHC@OƤOçANDƤ,DHçƤ!KAHDáPDƤDƤ$DODáâçJâHKDáPçƤhƤ#-4,!$ ƤBçáGD-cida como ECO-92 ou RIO-92, oportunidade em que se aprovou a

Declaração do Rio, documento contendo 27 princípios ambientais,

bem como a Agenda 21, instrumento não vinculante com metas

mundiais para a redução da poluição e alcance de um desenvolvi-mento sustentável.

(3)

Note-se que tais documentos não têm a natureza jurídica de PN@P@CçOƤ HáPDNá@BHçá@HO Ƥ LçHOƤ áĖçƤ HáPDFN@KƤ EçNK@JKDáPDƤ çƤ çNCD-á@KDáPçƤIQNƦCHBçƤAN@OHJDHNç ƤK@OƤFçU@KƤCDƤEçNPDƤ@QPçNHC@CDƤĚPHB@Ƥ JçB@JƤDƤKQáCH@JƤ/çNƤçB@OHĖçƤC@Ƥ%#. Ƥ@HáC@ƤEçN@KƤ@LNçâ@CçOƤHK-portantes tratados internacionais, como a Convenção do Clima e a Convenção da Diversidade Biológica.

%áPNDKDáPDO Ƥ@LDO@NƤCçƤBNDOBDáPDƤDOEçNŒçƤCDƤ@JFQáOƤâHOHçáĔNHçO Ƥ

apenas existem vestígios de uma nova visão ético-ambiental, que

precisa ser implantada progressivamente.

#çKƤ DEDHPç Ƥ DKAçN@Ƥ MQDHN@ Ƥ EDJHUKDáPDƤ çƤ GçKDKƤ áĖçƤ PDKƤ çƤ poder de ditar as regras da natureza, contudo tem o dever de respeitá-las, sob pena de o meio ambiente ser compelido a pro-mover a extinção da raça humana como instrumento de legítima CDEDO@Ƥ á@PQN@J Ƥ LçHOƤ ĚƤ HáDFĔâDJƤ MQDƤ çƤ AHBGç GçKDKƤ ĚƤ L@NPDƤ CçƤ todo natural, mas o egoísmo humano (visão antropocêntrica pura) cria propositadamente uma miopia transindividual, em que poucos possuem lentes para superá-la.

É preciso compreender que o crescimento econômico não po-derá ser ilimitado, pois depende diretamente da disponibilidade dos recursos ambientais naturais, que são limitados, já podendo, inclusive, ter ultrapassado os lindes globais da sustentabilidade.

A única saída será a adoção progressiva de métodos de pro-dução menos agressivos ao meio ambiente, por meio de pesados investimentos na pesquisa e utilização das tecnologias “limpas”. É crescente em todo o Planeta Terra o número de pessoas que são EçNŒ@C@OƤ@ƤDKHFN@NƤC@OƤUçá@OƤMQDƤG@AHP@KƤDKƤN@UĖçƤCDƤ@JPDN@ŒĢDOƤ do ambiente, quer dentro do seu país ou mesmo para outro, sendo

chamados de refugiados ambientais ou climáticos.

!OƤODB@O Ƥ@ƤDOB@OODUƤCDƤ@JHKDáPçO Ƥ@ƤCDODNPHfB@ŒĖç Ƥ@ƤDJDâ@ŒĖçƤ do nível de mares e rios, a alteração de ventos climáticos e o des-K@P@KDáPçƤOĖçƤ@LDá@OƤ@JFQáOƤE@PçNDOƤ@KAHDáP@HOƤMQDƤâěKƤFDN@áCçƤ a migração territorial de povos em todo o mundo em busca de melhores condições de vida ou mesmo para sobreviver.

$DƤ @BçNCçƤ BçKƤ HáEçNK@ŒĖçƤ LQAJHB@C@Ƥ áçƤ site da Revista Veja DKƤK@NŒçƤCDƤ ƤbDKAçN@Ƥ@ƤfFQN@ƤCçƤNDEQFH@CçƤ@KAHDáP@JƤ@HáC@Ƥ áĖçƤODI@ƤNDBçáGDBHC@ƤLDJ@Ƥ.NF@áHU@ŒĖçƤC@OƤ-@ŒĢDOƤ4áHC@O ƤB@JBQJ@--se que existam hoje 50 milhões de pessoas obrigadas a deixar suas casas por problemas decorrentes de desastres naturais ou

(4)

21 Cap. 1 • Meio Ambiente e Direito Ambiental

mudanças climáticas. Enquanto alguns especialistas propõem que o termo seja aplicado a todos que perderam seus lares devido a @JPDN@ŒĢDOƤCçƤKDHçƤ@KAHDáPD ƤçQPNçOƤ@BNDCHP@KƤMQDƤçƤKDJGçNƤĚƤE@-zer a distinção entre quem se desloca dentro do próprio país e os MQDƤOĖçƤçANHF@CçOƤ@ƤBNQU@NƤENçáPDHN@OƤHáPDNá@BHçá@HOƤ#@OçƤODƤBçá-cretizem as previsões de elevação do nível dos oceanos, também GĔƤçƤNHOBçƤCDƤ@JFQK@OƤá@ŒĢDOƤCDO@L@NDBDNDKƤ%OPHK@PHâ@OƤC@Ƥ.-4Ƥ HáCHB@KƤMQD ƤDKƤ ƤçƤáĥKDNçƤCDƤNDEQFH@CçOƤ@KAHDáP@HOƤDOP@NĔƤ

entre 250 milhões e 1 bilhão de seres humanos”1.

2. DEFINIÇÃO E ESPÉCIES DE MEIO AMBIENTE

Para o Dicionário Aurélio da língua portuguesa, ambiente é o “que

cerca ou envolve os seres vivos ou as coisas, por todos os lados”. Por isso, alguns entendem que a expressão “meio ambiente” é re-CQáC@áPD ƤLçCDáCçƤODƤNDEDNHNƤ@Ƥ@KAHDáPD

` Importante!

A _jw›ŠWę¡Ò’j}>’Ò_¡Ò˜jŠ¡Ò>˜JŠj›Õj se encontra insculpida no artigo 3.º,

I, da Lei 6.938/1981 ƤMQDƤLçáPHfB@ƤMQDƤçƤKDHçƤ@KAHDáPDƤĚƤ“o conjunto _jÒU¡›_ŠWĥjÊ]ҒjŠÊ]Ҋ›yßĞ›UŠ>ÊÒjҊ›ÕjÅ>WĥjÊÒ_jÒ¡Å_j˜ÒvƩʊU>]ÒºßƩ˜ŠU>ÒjÒ biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.

` Como esse assunto foi cobrado em concurso?

-çƤBçáBQNOçƤCçƤ#%2/%ƤL@N@Ƥ/NçKçPçNƤCDƤ*QOPHŒ@ƤDKƤ ƤEçHƤBçáOHCD-N@CçƤBDNPçƤçƤODFQHáPDƤDáQáBH@CçƤ!PĚƤçƤ@CâDáPçƤC@ƤJDHƤMQDƤHáOPHPQHQƤ@Ƥ /çJƦPHB@Ƥ-@BHçá@JƤCçƤ,DHçƤ!KAHDáPD ƤáĖçƤDSHOPH@ƤQK@ƤCDfáHŒĖçƤJDF@JƤDƤ (ou) regular de meio ambiente. A partir de então, conceituou-se meio @KAHDáPDƤBçKçƤçƤBçáIQáPçƤCDƤBçáCHŒĢDO ƤJDHO ƤHágQěáBH@OƤDƤHáPDN@ŒĢDOƤ CDƤçNCDKƤEƦOHB@ ƤMQƦKHB@ƤDƤAHçJĠFHB@ƤMQDƤLDNKHPD Ƥ@ANHF@ƤDƤNDFDƤ@ƤâHC@Ƥ DKƤPçC@OƤ@OƤOQ@OƤEçNK@OƤ -çƤBçáBQNOçƤCçƤ#%2/%ƤL@N@Ƥ*QHUƤ&DCDN@JƤC@ƤƴƤ1DFHĖçƤDKƤ ƤEçHƤBçá-OHCDN@CçƤDNN@CçƤçƤODFQHáPDƤDáQáBH@CçƤ!çƤBçáBDADNƤçƤKDHçƤ@KAHDáPDƤ BçKçƤçƤBçáIQáPçƤCDƤBçáCHŒĢDO ƤJDHO ƤHágQěáBH@OƤDƤHáPDN@ŒĢDOƤCDƤçNCDKƤ EƦOHB@ ƤMQƦKHB@ƤDƤAHçJĠFHB@ƤMQDƤLDNKHPD Ƥ@ANHF@ƤDƤNDFDƤ@ƤâHC@ƤGQK@á@ ƤçƤ direito ambiental ostenta índole antropocêntrica, considerando o ser humano o seu único destinatário.

Ƥ $HOLçáƦâDJƤ DKƤ GPPLâDI@@ANHJBçKANKQJPHKHCH@HáEçFN@EHBçOKHFN@áPDO CDOJç-B@CçO D NDEQFH@CçO @KAHDáP@HO

(5)

%áPNDP@áPç Ƥ DáPDáCD ODƤ MQDƤ @Ƥ CDfáHŒĖçƤ JDF@JƤ áĖçƤ ĚƤ OQfBHDáPDƤ L@N@Ƥ@A@NB@NƤPçC@OƤ@OƤKçC@JHC@CDOƤCDƤKDHçƤ@KAHDáPD ƤLçHOƤEçB@Ƥ apenas nos elementos bióticos (com vida) da natureza, não tratan-do das criações humanas que compõem o ambiente.

$DƤDEDHPç ƤLNDâ@JDBDƤMQDƤDSHOPDKƤ@OƤODFQHáPDOƤespécies de meio

ambiente

Natural– Formado pelos elementos da natureza com vida ou

ODKƤâHC@Ƥ@AHĠPHBçO Ƥ@ƤDSDKLJçƤC@Ƥ@PKçOEDN@ ƤC@OƤĔFQ@OƤHá-PDNHçNDO ƤOQLDNfBH@HOƤDƤOQAPDNNĕáD@O ƤCçOƤDOPQĔNHçO ƤCçƤK@NƤ PDNNHPçNH@J ƤCçƤOçJç ƤCçƤOQAOçJç ƤCçOƤDJDKDáPçOƤC@ƤAHçOEDN@ Ƥ C@Ƥ E@Qá@Ƥ DƤ C@Ƥ gçN@ Ƥ MQDƤ HáCDLDáCDKƤ C@Ƥ @ŒĖçƤ @áPNĠLHB@Ƥ para existir;

Cultural – Composto por criações tangíveis ou intangíveis

do homem sobre os elementos naturais, a exemplo de uma B@O@Ƥ PçKA@C@Ƥ DƤ C@OƤ EçNK@OƤ CDƤ DSLNDOOĖçƤ HáPDFN@áPDOƤ CçƤ patrimônio cultural, como o Samba de Roda do Recôncavo baiano;

ĮÅՊwUŠ>’Òn

Ƥ3@KAĚKƤEçNK@CçƤLçNƤADáOƤENQPçƤCDƤBNH@ŒĖçƤGQK@-na, mas que por exclusão não integram o patrimônio cultural brasileiro, por lhes carecer valor histórico, paisagístico, ar-PƦOPHBç Ƥ@NMQDçJĠFHBç ƤL@JDçáPçJĠFHBç ƤDBçJĠFHBçƤçQƤBHDáPƦfBçƤ que possam enquadrá-los no acervo cultural;

Laboral (ou do trabalho) – É realizado quando as empresas

cumprem as normas de segurança e medicina do trabalho, proporcionando ao obreiro condições dignas e seguras para o desenvolvimento de sua atividade laborativa remunerada, a exemplo da disponibilização dos equipamentos de prote- ŒĖçƤHáCHâHCQ@J Ƥ@ƤfKƤCDƤLNDODNâ@NƤ@ƤOQ@ƤHáBçJQKHC@CDƤEƦOH-ca e psicológiŒĖçƤHáCHâHCQ@J Ƥ@ƤfKƤCDƤLNDODNâ@NƤ@ƤOQ@ƤHáBçJQKHC@CDƤEƦOH-ca. De acordo com o artigo 200, inciso VIII, da Constituição, compete ao Sistema Único de Saúde colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

` Qual o entendimento do STF sobre o assunto?

“A incolumidade do meio ambiente não pode ser comprometida por in-PDNDOODOƤDKLNDO@NH@HOƤáDKƤfB@NƤCDLDáCDáPDƤCDƤKçPHâ@ŒĢDOƤCDƤƦáCçJDƤ meramente econômica, ainda mais se se tiver presente que a atividade econômica, considerada a disciplina constitucional que a rege, está

(6)

23 Cap. 1 • Meio Ambiente e Direito Ambiental

subordinada, dentre outros princípios gerais, àquele que privilegia a bCDEDO@ƤCçƤKDHçƤ@KAHDáPDpƤ#& Ƥ@NPƤ Ƥ5) ƤMQDƤPN@CQUƤBçáBDHPçƤ@KLJçƤ e abrangente das noções de meio ambiente natural, de meio ambiente

UߒÕßÅ>’]Ò_jҘjŠ¡Ò>˜JŠj›ÕjÒ>ÅՊwUŠ>’Ò­jÊ«>W¡ÒßÅJ>›¡®ÒjÒ_jҘjŠ¡Ò>˜-biente laboralpƤ!$) ,#Ƥ ƤCDƤ 

$DƤ DEDHPç Ƥ çƤ @NPHFçƤ Ƶ Ƥ HáBHOçƤ ) Ƥ C@Ƥ +DHƤ  Ƥ BçáOHCDN@Ƥ çƤ

meio ambiente como um patrimônio público a ser

necessariamen-te assegurado e pronecessariamen-tegido, necessariamen-tendo em vista o uso coletivo, sendo a expressão utilizada não no sentido de bem de pessoa jurídica pública, e sim expressando o interesse de toda a coletividade na preservação ambiental.

` Como esse assunto foi cobrado em concurso?

-çƤBçáBQNOçƤCçƤ#%2/%ƤL@N@Ƥ/NçBQN@CçNƤ&DCDN@JƤDKƤ ƤEçHƤBçáOHCDN@-CçƤDNN@CçƤçƤODFQHáPDƤDáQáBH@Cç .ƤKDHçƤ@KAHDáPDƤĚƤQKƤCHNDHPçƤCHEQOç Ƥ CHNDHPçƤGQK@áçƤEQáC@KDáP@JƤCDƤPDNBDHN@ƤFDN@ŒĖç ƤK@OƤáĖçƤĚƤBJ@OOHfB@-do como patrimônio público.

3. DIREITO AMBIENTAL

þƤLçOOƦâDJƤCDfáH JçƤBçKçƤramo do direito público composto por

princípios e regras que regulam as condutas humanas que afetem, potencial ou efetivamente, direta ou indiretamente, o meio am-biente em todas as suas modalidades.

Objetiva o Direito Ambiental no Brasil especialmente o controle C@ƤLçJQHŒĖç Ƥ@ƤfKƤCDƤK@áPě J@ƤCDáPNçƤCçOƤL@CNĢDOƤPçJDNĔâDHO ƤL@N@Ƥ instituir um desenvolvimento econômico sustentável, atendendo às áDBDOOHC@CDOƤC@OƤLNDODáPDOƤFDN@ŒĢDOƤODKƤLNHâ@NƤ@OƤEQPQN@OƤC@ƤOQ@Ƥ

dignidade ambiental, pois um dos princípios que lastreiam a

Or-dem Econômica é a Defesa do Meio Ambiente, inclusive mediante PN@P@KDáPçƤ CHEDNDáBH@CçƤ BçáEçNKDƤ çƤ HKL@BPçƤ @KAHDáP@JƤ CçOƤ LNç-dutos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação (Artigo 170, VI, da Constituição).

É certa a autonomia didática deste novo ramo jurídico, uma vez que goza de princípios peculiares não aplicáveis aos demais, que serão estudados em capítulo próprio.

(7)

Definição de meio ambiente

ĚƤ çƤ BçáIQáPçƤ CDƤ BçáCHŒĢDO Ƥ JDHO Ƥ HágQěáBH@OƤ DƤ HáPDN@ŒĢDOƤ CDƤçNCDKƤEƦOHB@ ƤMQƦKHB@ƤDƤAHçJĠFHB@ ƤMQDƤLDNKHPD Ƥ@ANHF@ƤDƤ NDFDƤ@ƤâHC@ƤDKƤPçC@OƤ@OƤOQ@OƤEçNK@O Espécies de meio ambiente á@PQN@J ƤBQJPQN@J Ƥ@NPHfBH@JƤDƤCçƤPN@A@JGç Direito Ambiental

é o ramo do direito público composto por princípios e NDFN@OƤMQDƤNDFQJ@KƤ@OƤBçáCQP@OƤGQK@á@OƤMQDƤ@EDPDK ƤLç-PDáBH@JƤçQƤDEDPHâ@KDáPD ƤCHNDP@ƤçQƤHáCHNDP@KDáPD ƤçƤKDHçƤ ambiente em todas as suas modalidades, objetivando o BçáPNçJDƤ C@Ƥ LçJQHŒĖç Ƥ @Ƥ fKƤ CDƤ K@áPě J@Ƥ CDáPNçƤ CçOƤ L@-drões toleráveis, para instituir um desenvolvimento eco-nômico sustentável, atendendo às necessidades das pre-ODáPDOƤ FDN@ŒĢDOƤ ODKƤ LNHâ@NƤ @OƤ EQPQN@OƤ C@Ƥ OQ@Ƥ CHFáHC@CDƤ ambiental.

Conquanto já existissem leis ambientais anteriores, a exem-LJçƤ CçƤ #ĠCHFçƤ CDƤ øFQ@OƤ $DBNDPçƤ  Ƥ CçƤ @áPHFçƤ #ĠCHFçƤ &JçNDOP@JƤ+DHƤ ƤCDƤ/DOB@Ƥ$DBNDPç JDHƤ ƤDƤC@Ƥ+DHƤ

CDƤ/NçPDŒĖçƤēƤ&@Qá@Ƥ+DHƤ Ƥentende-se que a “certidão

de nascimento” do Direito Ambiental no Brasil foi à edição da Lei

6.938/1981, pois se trata do primeiro diploma normativo nacional

que regula o meio ambiente como um todo, e não em partes, ao aprovar a Política Nacional do Meio Ambiente, seus objetivos e instrumentos, assim como o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SINAMA, composto por órgãos e entidades que tem a missão de implementá-la.

Antes, apenas existiam normas jurídicas ambientais setoriais, K@OƤáĖçƤQKƤ$HNDHPçƤ!KAHDáP@JƤLNçLNH@KDáPDƤCHPç ƤEçNK@CçƤLçNƤQKƤ sistema harmônico de regras e princípios.

` Como esse assunto foi cobrado em concurso?

-çƤ BçáBQNOçƤ CçƤ #%2/%Ƥ L@N@Ƥ /NçKçPçNƤ CDƤ *QOPHŒ@Ƥ DKƤ  Ƥ EçHƤ BçáOH-CDN@CçƤBDNPçƤçƤODFQHáPDƤDáQáBH@Cç O direito ambiental é um direito OHOPDK@PHU@CçN ƤMQDƤE@UƤ@Ƥ@NPHBQJ@ŒĖçƤC@ƤJDFHOJ@ŒĖç ƤC@ƤCçQPNHá@ƤDƤC@Ƥ jurisprudência concernentes aos elementos que integram o ambiente.

(8)

?

2

C a p í t u l o

Disposições Constitucionais

sobre o Meio Ambiente

1. NOTAS INTRODUTÓRIAS

Há uma crescente tendência mundial na positivação constitucio-nal das normas protetivas do meio ambiente, notadamente após a ND@JHU@ŒĖçƤC@Ƥ#-4,!ƤhƤ#çáEDNěáBH@ƤC@OƤ-@ŒĢDOƤ4áHC@OƤOçANDƤçƤ,DHçƤ !KAHDáPDƤ%OPçBçJKç Ƥ ƤLDJ@Ƥ.-4

%OODƤ NDBDáPDƤ EDáġKDáçƤ LçJƦPHBçƤ CDBçNNDƤ CçƤ B@NĔPDNƤ B@C@Ƥ âDUƤ mais analítico da maioria das constituições sociais, assim como da importância da elevação das regras e princípios do meio ambiente @çƤ ĔLHBDƤ CçOƤ çNCDá@KDáPçO Ƥ @Ƥ fKƤ CDƤ BçáEDNHNƤ K@HçNƤ ODFQN@áŒ@Ƥ jurídico-ambiental.

Logo, começaram a nascer as constituições “verdes” (Estado

Democrático Social de Direito Ambiental), a exemplo da

portugue-O@Ƥ ƤDƤC@ƤDOL@áGçJ@Ƥ ƤMQDƤPHâDN@KƤHágQDáBH@ƤCHNDP@Ƥá@Ƥ elaboração da Constituição da República Federativa do Brasil de  ƤáçP@C@KDáPDƤá@ƤNDC@ŒĖçƤCçƤ@NPHFçƤ ƤLNHáBHL@JƤEçáPDƤJDF@JƤ do patrimônio ambiental natural no nosso país.

Hoje, no Brasil, toda a base do Direito Ambiental se encontra BNHOP@JHU@C@Ƥá@Ƥ+DHƤ,@HçNƤcompetências legislativas (artigo 22, IV, XII e XVI; artigo 24, VI, VII e VIII; artigo 30, I e II); competências

adminis-trativas (artigo 23, III, IV, VI, VII e XI); Ordem Econômica Ambiental

(artigo 170, VI); ˜jŠ¡Ò>˜JŠj›ÕjÒ>ÅՊwUŠ>’ (artigo 182); meio ambiente

cultural (artigos 215, 216 e 216-A); meio ambiente natural (artigo

225), dentre outras disposições esparsas não menos importantes @Ƥ DSDKLJçƤ CçOƤ @NPHFçOƤ  Ƥ Ƥ DƤ  Ƥ EçNK@áCçƤ çƤ CDáçKHá@CçƤ

Direito Constitucional Ambiental.

Após a constitucionalização do Direito Ambiental, busca-se ago-N@Ƥ@ƤND@JHU@ŒĖçƤC@ƤP@NDE@ƤK@HOƤĔNCQ@ ƤBçáOHOPDáPDƤá@ƤDEDPHâ@ŒĖçƤC@OƤ

(9)

normas protetoras do meio ambiente, com uma regulamentação HáEN@BçáOPHPQBHçá@JƤB@C@ƤâDUƤK@HOƤNƦFHC@ ƤMQDƤLNçFNDOOHâ@KDáPDƤâDKƤ sendo observada pelo próprio Poder Público e por toda a coleti-vidade, cônscios de que o desenvolvimento econômico não mais poderá ser dar a qualquer custo, devendo ser sustentável, ou seja, observar a capacidade de suporte de poluição pelos ecossistemas @ƤfKƤCDƤK@áPDNƤ@ƤLDNDáHC@CDƤCçOƤNDBQNOçOƤá@PQN@HO

A interpretação das regras e princípios ambientais é tão pecu-JH@NƤMQDƤIQOPHfB@ƤçƤCDODáâçJâHKDáPçƤCDƤQK@ƤGDNKDáěQPHB@ƤDOLDBH@J Ƥ

a exemplo da adoção da máxima in dubio pro ambiente, sendo

CDEDáOĔâDJƤMQDƤçƤHáPĚNLNDPD ƤODKLNDƤMQDƤLçOOƦâDJ ƤLNHâHJDFHDƤçƤOHF-áHfB@CçƤCçƤDáQáBH@CçƤáçNK@PHâçƤMQDƤK@HOƤODI@ƤE@âçNĔâDJƤ@çƤKDHçƤ ambiente.

` Qual o entendimento do STJ sobre o assunto?

$DƤ@BçNCçƤBçKƤçƤ23* Ƥb@OƤáçNK@OƤ@KAHDáP@HOƤCDâDKƤ@PDáCDNƤ@çOƤfáOƤ sociais a que se destinam, ou seja, necessária a interpretação e a inte-gração de acordo com o princípio hermenêutico in dubio pro natura” (REsp 1.367.923, de 27.08.2013).

2. COMPETÊNCIAS MATERIAIS

A todas as entidades políticas compete proteger o meio

am-biente, sendo esta atribuição administrativa comum

ƤBçáEçNKDƤCHO-ciplinado de maneira detalhada no artigo 23, incisos III, IV, VI, VII e 7) ƤC@Ƥ#çáOPHPQHŒĖçƤ&DCDN@J

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

[...]

III – proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as pai-sagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

IV – impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artís-tico ou cultural;

[...]

VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em MQ@JMQDNƤCDƤOQ@OƤEçNK@OƤ

(10)

27 Cap. 2 • Disposições Constitucionais sobre o Meio Ambiente

5))ƤhƤLNDODNâ@NƤ@OƤgçNDOP@O Ƥ@ƤE@Qá@ƤDƤ@ƤgçN@Ƥ [...]

7)ƤhƤNDFHOPN@N Ƥ@BçKL@áG@NƤDƤfOB@JHU@NƤ@OƤBçáBDOOĢDOƤCDƤCH-reitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e mi-nerais em seus territórios.

` Como esse assunto foi cobrado em concurso?

-çƤBçáBQNOçƤCçƤ#%2/%ƤL@N@Ƥ*QHUƤ&DCDN@JƤC@ƤƴƤ1DFHĖçƤ ƤEçHƤBçáOHCDN@-CçƤDNN@CçƤçƤODFQHáPDƤDáQáBH@Cç !Ƥ4áHĖç ƤçOƤDOP@CçO ƤçƤ$HOPNHPçƤ&DCDN@JƤ e os municípios exercem cumulativamente a competência para prote-FDNƤçƤKDHçƤ@KAHDáPD ƤDOLDBH@JKDáPDƤáçƤMQDƤODƤNDEDNDƤ@çƤBçKA@PDƤēƤ LçJQHŒĖçƤDƤēƤLNçPDŒĖçƤC@OƤgçNDOP@O ƤB@ADáCç ƤLçNĚK ƤOçKDáPDƤēƤ4áHĖçƤ @ƤBçKLDPěáBH@Ƥ@CKHáHOPN@PHâ@ƤL@N@Ƥ@ƤPQPDJ@ƤC@ƤE@Qá@

Na prática, em alguns casos, a cooperação das entidades polí-PHB@OƤá@ƤDOEDN@Ƥ@KAHDáP@JƤĚƤKDN@KDáPDƤNDPĠNHB@ ƤODáCçƤĚƤBçKQKƤ o litígio entre tais entes para o exercício da competência material comum, especialmente no que concerne ao licenciamento ambien-tal de atividades lesivas ao meio ambiente.

)áDSHOPH@ƤJDHƤBçKLJDKDáP@NƤL@N@ƤNDFQJ@KDáP@NƤçƤPDK@ ƤBçáEçNKDƤ CDPDNKHá@ƤçƤL@NĔFN@EçƤĥáHBç ƤCçƤ@NPHFçƤ ƤC@Ƥ+DHƤ,@HçNƤ#çáPQCç Ƥ fá@JKDáPDƤ çƤ #çáFNDOOçƤ -@BHçá@JƤ @LNçâçQƤ QK@Ƥ JDHƤ BçKLJDKDáP@NƤ L@N@ƤNDFQJ@NƤ@OƤBçKLDPěáBH@OƤ@KAHDáP@HOƤBçKQáOƤDáPNDƤ@Ƥ4áHĖç ƤçOƤ %OP@CçO ƤçƤ$HOPNHPçƤ&DCDN@JƤDƤçOƤ,QáHBƦLHçO ƤBçáEçNKDƤCDPDNKHá@ƤçƤ @NPHFçƤ ƤL@NĔFN@EçƤĥáHBç ƤC@Ƥ#çáOPHPQHŒĖç

Trata-se da Lei Complementar 140, de 8 de dezembro de 2011,

MQDƤfS@ƤáçNK@O ƤáçOƤPDNKçOƤCçOƤHáBHOçOƤ))) Ƥ5)ƤD VII do caput e do L@NĔFN@EçƤĥáHBçƤCçƤ@NPHFçƤƤC@Ƥ#çáOPHPQHŒĖçƤ&DCDN@J ƤL@N@Ƥ@ƤBççLD-N@ŒĖçƤDáPNDƤ@Ƥ4áHĖç ƤçOƤ%OP@CçO ƤçƤ$HOPNHPçƤ&DCDN@JƤDƤçOƤ,QáHBƦLHçOƤ nas ações administrativas decorrentes do exercício da competên-cia comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer CDƤOQ@OƤEçNK@OƤDƤēƤLNDODNâ@ŒĖçƤC@OƤgçNDOP@O ƤC@ƤE@Qá@ƤDƤC@ƤgçN@

No exercício das suas competências administrativas comuns na DOEDN@Ƥ@KAHDáP@J Ƥ@OƤDáPHC@CDOƤLçJƦPHB@OƤCDâDNĖçƤçAODNâ@NƤçOƤOD-FQHáPDOƤçAIDPHâçOƤEQáC@KDáP@HOƤ@NPƤƵƤC@Ƥ+#Ƥ 

)ƤhƤLNçPDFDN ƤCDEDáCDNƤDƤBçáODNâ@NƤçƤKDHçƤ@KAHDáPDƤDBçJçFH-camente equilibrado, promovendo gestão descentralizada, CDKçBNĔPHB@ƤDƤDfBHDáPDƤ

(11)

II – garantir o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômi-co socioeconômi-com a proteção do meio ambiente, observando a dig-nidade da pessoa humana, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais e regionais;

III – harmonizar as políticas e ações administrativas para DâHP@NƤ @Ƥ OçANDLçOHŒĖçƤ CDƤ @PQ@ŒĖçƤ DáPNDƤ çOƤ DáPDOƤ EDCDN@-PHâçO ƤCDƤEçNK@Ƥ@ƤDâHP@NƤBçágHPçOƤCDƤ@PNHAQHŒĢDOƤDƤF@N@áPHNƤ QK@Ƥ@PQ@ŒĖçƤ@CKHáHOPN@PHâ@ƤDfBHDáPDƤ

)5ƤhƤF@N@áPHNƤ@ƤQáHEçNKHC@CDƤC@ƤLçJƦPHB@Ƥ@KAHDáP@JƤL@N@ƤPçCçƤ o País, respeitadas as peculiaridades regionais e locais.

!Ƥ FDOPĖçƤ @KAHDáP@JƤ CDâDNĔƤ DáâçJâDNƤ PçC@OƤ @OƤ DOEDN@OƤ CDƤ Fç-âDNáçƤDƤPçC@Ƥ@ƤOçBHDC@CDƤAN@OHJDHN@ ƤCDâDáCçƤ@HáC@ƤODNƤDfBHDáPDƤ DSPN@HNƤçƤK@HOƤBçKƤçƤKDáçO Ƥ-DOODƤODáPHCç ƤGĔƤâĔNH@OƤEçNK@OƤC@OƤ LDOOç@OƤ EƦOHB@OƤ DƤ IQNƦCHB@OƤ LNHâ@C@OƤ @PQ@NDKƤ á@Ƥ OD@N@Ƥ @KAHDáP@J Ƥ a exemplo da existência de assentos para membros da sociedade civil organizada no Conselho Nacional do Meio Ambiente e da ação popular ambiental que poderá ser proposta por qualquer cidadão.

Demais disso, o desenvolvimento da economia deverá observar @ƤLNçPDŒĖçƤ@KAHDáP@J Ƥ@ƤfKƤCDƤLNçKçâDNƤQKƤCDODáâçJâHKDáPçƤOQO-tentável que também objetive reduzir a pobreza e as desigualdades regionais, realizando a dignidade ambiental da pessoa humana.

O que mais se espera com a promulgação da Lei Complementar ƤĚƤMQDƤfá@JKDáPDƤODƤBçáBNDPHUDƤQK@Ƥ@PQ@ŒĖçƤG@NKġáHB@ƤDƤ CDƤBççLDN@ŒĖçƤC@OƤPNěOƤDOEDN@OƤCDƤFçâDNáçƤá@ƤLNçPDŒĖçƤCçƤKDHçƤ @KAHDáPD Ƥ BçKƤ @Ƥ NDCQŒĖçƤ CçOƤ BçágHPçOƤ áDF@PHâçOƤ DƤ LçOHPHâçOƤ CDƤ competências ambientais, especialmente no que concerne ao licen-BH@KDáPçƤ@KAHDáP@J ƤF@N@áPHáCç ODƤQK@ƤLçJƦPHB@Ƥ@KAHDáP@JƤQáHEçNKDƤ (Política Nacional do Meio Ambiente; Políticas Estaduais do Meio Ambiente; Política do Meio Ambiente do Distrito Federal e Políticas Municipais de Meio Ambiente).

As entidades políticas poderão se valer dos instrumentos de

BççLDN@ŒĖçƤ@CKHáHOPN@PHâ@ƤLNDâHOPçOƤá@Ƥ+#ƤƤL@N@Ƥ@PQ@NƤBçá-juntamente na proteção ambiental, como os consórcios públicos,

os convênios e os acordos de cooperação técnica, que podem ser

fNK@CçOƤLçNƤprazo indeterminado, dentre outros previstos na

le-gislação ambiental.

Os consórcios públicos são contratos administrativos que po-CDKƤODNƤBDJDAN@CçOƤLDJ@OƤDáPHC@CDOƤLçJƦPHB@O Ƥ@ƤfKƤCDƤND@JHU@NƤçOƤ seus objetivos de interesse comum, como a preservação do meio

Referências

Documentos relacionados

Permitir controle de transferência de bens entre os diversos órgãos, responsáveis e contas da entidade assim como cessões e locações, possibilitando a emissão do relatório

§ 6º A avaliação do Relatório Individual de Trabalho (RIT) referente ao ano civil 2020 deve atentar para o cumprimento da carga horária das atividades de ensino, pesquisa,

Para fazer a análise, são empregadas distintas medidas de deformação, sendo demonstrado que no regime de deformações infinitesimais a resposta do sistema é a mesma independente do

PRENHEZ POSITIVA COM PREVISÃO DE PARTO PARA 06/2012 DO TOURO KUCH FIV POI BRUMADO REG.. SEU PAI ATMA DE NAVIRAI, REPRODUTOR DA SELEÇÃO DE

A partir do verificado em experiências pos- tas em prática nos constantes Grandes Eventos sediados na cidade (sendo as Olim- píadas o exemplo compreendido como o mais

· Toxicidade para órgãos-alvo específicos (STOT) - exposição repetida Pode afectar os órgãos após exposição prolongada ou repetida. · Perigo

▪ Um programa de ignição online que é constituído por sessões semanais em como desenhar um modelo de negócio, testar hipóteses e validar o modelo, como proteger

E para esta 3ª semana do Tempo Comum, temos além da Conversão de São Paulo Apóstolo (25 de janeiro – Clique aqui) , também a memória dos bispos São Timóteo e São Tito (26