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ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2013

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ANO XXIV - 2013 - 5ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013

BOLETIM INFORMARE Nº 05/2013

TRIBUTOS FEDERAIS

CÓDIGO DE BARRAS – IMPLANTAÇÃO ... Pág. 38

ICMS - RS

ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO SUL - ATUALIZAÇÃO 2013 ... Pág. 41

LEGISLAÇÃO – RS

DECRETO Nº 50.032, de 17.01.2013 (DOE de 18.01.2013) - ICMS - ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO ... Pág. 48 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 07, de 11.01.2013 (DOE de 21.01.2013) - ICMS - REGISTRO DE PASSAGEM – ALTERA- ÇÕES... Pág. 48 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 08, de 11.01.2013 (DOE de 21.01.2013) - ICMS - TABELA DE CÓDIGOS DE RECEITAS

PARA RECOLHER POR GA – ALTERAÇÕES... Pág. 49 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 09, de 15.01.2013 (DOE de 21.01.2013) - ICMS - DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA –

ALTERAÇÕES... Pág. 53 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10, de 16.01.2013 (DOE de 22.01.2013) - ICMS - DA GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – ALTERAÇÕES... Pág. 53 RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 02, de 18.01.2013 (DOE de 18.01.2013) - PROGRAMA DE CIDADANIA FISCAL - NOTA FISCAL GAÚ- CHA – CRITÉRIOS ... Pág. 55

(2)

TRIBUTOS FEDERAIS

CÓDIGO DE BARRAS

Implantação

Sumário

1. Introdução 2. Conceitos Básicos

3. Utilização do Código de Barras no Brasil

3.1 - Objetivo da Utilização do Sistema EAN

3.2 - Regulamentação do Uso do Código de Barras

3.3 - Quais São os Benefícios da Codificação EAN

4. Procedimentos Para Filiação

4.1 - Documentação

5. Código de Barras – EAN

5.1 - Código EAN-13

5.2 - Código EAN-8

6. Outras Informações

1. INTRODUÇÃO

Com a globalização da economia, a adoção do “Código de Barras” nos produtos e serviços tem sido quase que

uma norma geral por parte das empresas.

Este trabalho tem como objetivo informar os procedimentos para a implantação do Sistema do Código de Barras,

inclusive em âmbito universal, uma vez que a entidade a seguir mencionada está filiada aos demais países.

2. CONCEITOS BÁSICOS

Código de barras é uma representação de informação lida por máquinas (geralmente por um scanner), num

formato visual. Originalmente, os códigos de barras guardavam informação em linhas paralelas, mas hoje em dia

também são guardadas em pontos e outros padrões. O código de barras é uma identificação de determinado

produto, contendo 13 (treze) dígitos; nele sendo possível ler o país de origem, a empresa, o tipo de produto e o

controle da própria empresa.

Não é qualquer scanner que consegue ler qualquer tipo de código de barras; os leitores ópticos devem estar

habilitados para leitura a fim de poderem interpretar um código de barras. Desta forma, o Sistema EAN.UCC

indica os tipos de simbologias, que podem ser reconhecidas nos diferentes ambientes, conforme segue:

a) EAN/UPC

Símbolos EAN/UPC - Código de barras linear numérico, representa os 13 (treze) dígitos do GTIN EAN/UCC-13; os

12 (doze) dígitos do GTIN UCC-12 e os 8 (oito) dígitos do GTIN EAN/UCC-8. Pode ser interpretado por toda

cadeia de suprimentos, sendo a simbologia mais utilizada para captura de dados na frente de loja do varejo.

b) RSS - Reduced Space Symbology e Simbologia Composta

RSS - Reduced Space Symbology e Simbologia Composta - Estas duas simbologias foram especialmente

desenvolvidas para aplicações em que o código de barras linear EAN.UCC existente não possa ser aplicado em

virtude da restrição de espaço físico na embalagem, o que é mais comum em produtos do setor farmacêutico e

hospitalar.

O RSS é composto por um conjunto de modelos de códigos de barras muito pequenos, capazes de representar o

GTIN (Número Global de Item Comercial) e informações complementares, como, por exemplo, o número de lote e

data de validade.

A Simbologia Composta é formada pela composição de código de barras linear do Sistema EAN.UCC (EAN/UPC,

ITF, UCC/EAN-128 ou RSS) acrescido de uma estrutura bidimensional (derivado do micro PDF 417) acima do

código linear. Esta estrutura bidimensional pode representar diversas informações variáveis para rastreabilidade,

como por exemplo: nº de lote, data de validade, nº de série, entre outras.

(3)

c) Símbolos ITF-14

Símbolos ITF-14 - Código de barras linear numérico, representa os 14 (quatorze) dígitos do GTIN EAN/UCC-14.

Pode ser interpretado por toda cadeia de suprimentos com exceção da maioria da frente de loja do varejo.

d) Símbolos UCC/EAN-128

Símbolos UCC/EAN-128 - Código de barras linear alfanumérico, representa em cada “bloco de barras” até 48

(quarenta e oito) caracteres desde que não ultrapasse 165mm de largura. Sua estrutura de dados é baseada nos

Identificadores de Aplicação EAN.UCC, que anunciam o conteúdo do dado e seu formato. Esta simbologia pode

ser interpretada por toda cadeia de suprimentos, com exceção da frente de loja do varejo. Uma das principais

funções do UCC/EAN-128 é representar dados referentes à rastreabilidade de itens comerciais. O SSCC -

Identificador de Aplicação (00) deve ser representado em código de barras, através desta simbologia.

3. UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS NO BRASIL

O Ministério da Indústria e do Comércio conferiu ao EAN Brasil a responsabilidade de implementar e administrar o

“Código Nacional de Produtos”, em âmbito nacional, por meio da Portaria nº 143, de 12.12.1984, inclusive

conferindo ao mesmo a representação perante o “EAN Internacional”.

As empresas que desejarem adotar o código de barras deverão filiar-se à “EAN Brasil” através do seguinte

endereço:

GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação

Rua Dr. Renato Paes de Barros, 1.017 - 14º andar

04530-001 - São Paulo - SP

São Paulo: 3068 6229

Demais localidades:

0800 11 0789

http://www.gs1brasil.org.br

3.1 - Objetivo da Utilização do Sistema EAN

O objetivo da adoção ao código EAN é proporcionar uma linguagem comum entre parceiros comerciais. Cada

produto terá um único código de identificação e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e

dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização dos produtos, inclusive

melhor gerenciamento para tomada de decisão.

3.2 - Regulamentação do Uso do Código de Barras

O Decreto nº 90.595, de 29.11.1984, instituiu no Brasil o Sistema Nacional de Codificação, também conhecido

como Código de Barras EAN. A partir desta data, todos os produtos e bens de consumo fabricados no País podem

ter seu respectivo Código Nacional de Produto, indispensável no processo de padronização e informatização de

estabelecimentos comerciais, bem como nas transações entre indústria e comércio.

O Código Nacional de Produtos segue o padrão EAN (International Article Numbering Association), entidade de

âmbito internacional.

Universalmente, existem 2 (dois) sistemas de padronização reconhecidos oficialmente, ou seja, o sistema EAN e o

UPC (Universal Product Code), este último somente adotado nos Estados Unidos e no Canadá. No Brasil foi

adotado o sistema “EAN”; caso haja interesse em consultar sobre o sistema “UPC”, deverá ser feito através do

“EAN Brasil”, que os representa no Brasil.

3.3 - Quais São os Benefícios da Codificação EAN

São exclusivos: um número exclusivo é alocado para cada unidade.

São não-significativos: o número EAN em si mesmo é a chave para acessar uma base de dados que contém

informações precisas sobre a unidade.

(4)

São multissetoriais e internacionais: sua não-significação permite seu uso e sua exclusividade permite seu uso

através das fronteiras.

São seguros: os números EAN incluem um dígito de controle que garante a captura segura dos dados.

4. PROCEDIMENTOS PARA FILIAÇÃO

As empresas interessadas em utilizar o Código de Barras poderão filiar-se mediante inscrição e pagamento de

uma taxa semestral que será calculada de acordo com o faturamento global anual da empresa. Neste caso,

existem 4 (quatro) categorias de contribuições e seus respectivos valores.

4.1 - Documentação

Para filiar-se, as empresas deverão solicitar à “EAN Brasil”, através de carta, telefone ou fax, a Ficha Cadastral de

Filiação, que será enviada, juntamente com o Instrumento Particular de Contrato de Licenciamento, a serem

preenchidos pelos interessados.

Além da ficha e do contrato preenchidos, seguirão os seguintes documentos:

a) para as microempresas - o demonstrativo de resultado (receita bruta anual ou o formulário II do IR);

b) para as empresas no Regime de Lucro Presumido, o formulário III do IR;

c) para as empresas no Regime de Lucro Real, o Balanço;

d) contrato social e/ou consolidado da empresa como objeto social e o valor do capital da última alteração, se for o

caso;

e) comprovante de endereço do estabelecimento (conta de luz ou telefone), na qual deverá constar o mesmo

endereço da ficha e do contrato preenchido;

f) tratando-se de representante legal ou procurador, juntar a via original da procuração com firma reconhecida e

cópia do documento de identidade do procurador.

5. CÓDIGO DE BARRAS - EAN

O Código “EAN” possui 2 (duas) estruturas de codificação: as versões EAN-13 e a EAN-8.

5.1 - Código EAN-13

O código EAN-13 identifica o país de origem do produto, a empresa e o produto por ela produzido. O último dígito

serve para o controle da composição total do código e é obtido através de cálculo algoritmo.

5.2 - Código EAN-8

A versão 8 é utilizada somente em embalagens que não têm espaço útil suficiente para a aplicação do

EAN-13. Esse código indica o país, o produto e tem um dígito de controle, dispensando o número da empresa.

O licenciamento deste código é controlado integralmente pela EAN Brasil e feito somente após avaliação e

aprovação da Assessoria Técnica da entidade.

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

A Associação Brasileira de Automação enviará, desde que solicitado, a “Guia de Referência nº 1: Código Nacional

de Produtos Simbolização EAN”, no qual contém informações sobre:

(5)

c) representação gráfica do Código;

d) como obter o Código EAN;

e) como elaborar os Dígitos de Produtos;

f) como calcular o Dígito de Controle;

g) qual o fluxo ideal para a implantação do símbolo EAN nas embalagens;

h) o que é Filme Master e como adquiri-lo;

i) como efetuar o controle de qualidade do símbolo EAN;

j) a especificação do Código de Barras EAN.

Fundamentos: Os citados no texto.

ICMS – RS

ALÍQUOTAS DO ICMS

Região Sul - Atualização 2013

Sumário

1. Introdução

2. Relacionando os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

1. INTRODUÇÃO

A INFORMARE está disponibilizando nesta publicação a atualização, até o mês de janeiro/2013, das alíquotas

internas das unidades da Federação da Região Sul.

2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO PARANÁ, SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL

PARANÁ

Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações com os seguintes produtos:

a) nas operações com os seguintes produtos classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH:

1. bebidas alcoólicas (posições 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208); 29%

2. fumos e sucedâneos manufaturados (posições 2402.1000 a 2403.9990); b) nas operações com energia elétrica, exceto a destinada à eletrificação rural; c) nas prestações de serviços de comunicação;

Fund. Legal: art. 14, V, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/2007. 28% a) gasolina, exceto para aviação;

b) álcool anidro para fins combustíveis;

Fund. Legal: art. 14, IV, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/2007. 25% Nas operações com os seguintes produtos:

a) armas e munições, suas partes e acessórios (NCM Capítulo 93);

b) balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor (8801.0000);

c) embarcações de esporte e de recreio (8903); d) energia elétrica destinada à eletrificação rural;

e) peleteria e suas obras e peleteria artificial (NCM Capítulo 43);

f) perfumes e cosméticos (3303, 3304, 3305, exceto 3305.1000, e 3307, exceto 3307.20); Fund. Legal: art. 14, III, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/2007.

18% Nas demais prestações e operações não abrangidas por alíquotas específicas. Fund. Legal: art. 14, VI, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/2007.

(6)

12% Nas prestações de serviço de transporte intermunicipal e nas operações com os seguintes bens e mercadorias: a) canetas esferográficas, canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas porosas, canetas tinteiro (canetas de tinta permanente) e outras canetas, cargas com ponta, para canetas esferográficas, lápis, minas para lápis ou lapiseiras, lousas e quadros para escrever ou desenhar, cores para pintura artística, atividades educativas e recreação ou de desenho, colas e adesivos, borrachas de apagar ( 9608.1000 a 9608.9990, 9609.1000 a 9609.9000, 9610.0000, 3213.1000 a 3213.9000, 3506.1000 a 3506.9900, 4016.9200); b) animais vivos;

c) hortifrutigranjeiros e agropecuários, em estado natural; casulos do bicho-da-seda; sêmens, embriões, ovos férteis, girinos e alevinos;

d) água de coco; água mineral (2201); alimentos; sucos de frutas (2009);

e) rações, farinhas, farelos, tortas e resíduos destinados à alimentação animal ou utilizados na sua fabricação; f) refeições industriais (2106.9090) e demais refeições quando destinadas a vendas diretas a corporações, empresas e outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes, bem como no fornecimento de alimentação de que trata o inciso I do art. 2º, exceto no fornecimento ou na saída de bebidas; g) fármacos, medicamentos, drogas, soros e vacinas, inclusive veterinários; cápsulas vazias para

medicamentos;

h) de higiene pessoal e limpeza: 1. xampus (3305.1000); 2. dentifrícios (3306.1000);

3. desodorantes corporais e antiperspirantes (3307.20); 4. papel higiênico (4818.1000);

5. absorventes e tampões higiênicos, fraldas para bebês e geriátricas e artigos higiênicos semelhantes (4818.40);

6. escovas de dentes (9603.2100); 7. protetor solar (3304);

i) calçados, tecidos, artefatos de tecidos, artigos de cama, mesa e banho, e artigos de vestuário, inclusive roupas íntimas e de banho, camisolas e pijamas, gravatas, meias, luvas, lenços, xales, echarpes, cachecóis, mantilhas e véus;

j) sacolas ecológicas; k) de uso doméstico:

1. artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de plástico, madeira, porcelana, cerâmica e vidro (3924.1000, 4419.0000, 6911.10, 6912.0000 e 7013.1000 a 7013.4900); talheres (8211.1000, 8211.9100, 8211.9210 e 8215);panelas;

2. fogões de cozinha de até quatro bocas;

3. refrigeradores e freezers de até 300 litros com apenas uma porta; 4. máquinas de lavar roupa (8450.1) até seis kg;

5. máquinas de costura para fins doméstico (8452.1000) e ferros elétricos de passar (8516.4000); 6. chuveiros e duchas;

7. aparelhos receptores de televisão de até 29 polegadas;

l) assentos (9401); móveis (9403); suportes elásticos para camas (9404.10) e colchões (9404.2); m) destinados à construção civil:

1. areia, argila, saibro, pedra bruta, brita graduada e pedra marruada; 2. tijolo, telha, tubo e manilha, de argila ou barro;

3. telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-lajes e prémoldados, de cimento, de concreto, ou de pedra artificial, mesmo armadas;

4. cal (2522); calcário (2521.00.00); e gesso (2520.20); 5. blocos e tijolos (6810.1100);

6. ladrilhos e placas de cerâmica (6907 e 6908);

7. pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica (6910.1000 e 6910.9000); n) madeiras e suas obras:

1. lenha (4401.1000);

2. madeira em bruto (4403 e 4404);

3. painéis de fibras ou de partículas e painéis semelhantes, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos (4410 e 4411);

4. molduras de madeira (4414); caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes, carretéis para cabos, paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga e taipais de paletes (4415); barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e respectivas partes de madeira, incluídas as aduelas (4416); ferramentas, armações e cabos, de ferramentas, de escovas e de vassouras; formas, alargadeiras e esticadores, para calçados (4417); obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados (“shingles” e “shakes”) (4418); o) plásticos e suas obras:

1. blocos de espuma (3909.5029);

2. perfis de polímeros de cloreto de vinila (3916.2000); 3. tubos e seus acessórios (3917);

4. outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos não alveolares (3920);

5. artigos de transporte ou de embalagem; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos para fechar recipientes (3923);

p) combustíveis:

1. gasolina de aviação (2710.1151); 2. óleo diesel (2710.1921);

3. mistura óleo diesel/biodiesel (2710.1921); 4. gás liquefeito de petróleo (2711.1910); 5. gás natural (2711.1100 e 2711.2100); 6. gás de refinaria (2711.2990);

(7)

12% 7. biodiesel (3824.9029);

q) máquinas, implementos, tratores e micro-tratores, agropecuários e agrícolas (8201, 8424.81, 8432, 8436, 8437, 8701, 8433.2090, 8433.5100, 8433.5990) e outras partes (8433.9090);

r) máquinas e aparelhos industriais, exceto peças e partes (8417 a 8422, 8424, 8434 a 8435, 8438 a 8449, 8451, 8453 a 8465, 8468, 8474 a 8480 e 8515);

s) empilhadeiras (8427.1019, 8427.2010 e 8427.2090); trator de esteira (8429.1190); rolo compactador (8429.4000); motoniveladoras (8429.2090); carregadeiras (8429.5190); escavadeira hidráulica (8429.5290); e retroescavadeiras (8429.5900);

t) elevadores e monta-cargas (8428.10); escadas e tapetes rolantes (8428.40); partes de elevadores (8431.31); eixos, exceto de transmissão e suas partes (8708.5) e outros reboques e semirreboques, para transporte de mercadorias (8716.3);

u) veículos automotores novos e peças para veículos automotores, inclusive para veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, quando a operação seja realizada sob o regime da sujeição passiva por substituição tributária, com retenção do imposto relativo às operações subsequentes, sem prejuízo do disposto na alínea “v”;

v) independentemente de sujeição passiva por substituição tributária, os veículos classificados na NBM/SH, com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996: 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200;

w) da indústria de automação e eletrônica:

1. máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 8442;

2. máquinas de calcular programáveis pelo usuário e dotadas de aplicações especializadas; caixa registradora eletrônica (8470.501); partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a máquinas e aparelhos da subposição 8470.2, do item 8470.501, da posição 8471, dos subitens 8472.9010, 8472.9030 e 8472.9090, e dos itens 8472.902 e 8472.905 desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados nesta alínea (8473); partes e acessórios das máquinas da posição 8471 (8473.30); outros (8473.3019);

3. motores de passo (8501.101); transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por exemplo), bobinas de reatância e de alta indução (8504);

4. discos, fitas, dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores, “cartões inteligentes” (“smart cards”) e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos (8523);

5. aparelhos transmissores (emissores) com aparelho receptor incorporado baseados em técnica digital (8525); receptores pessoais de radiomensagens - “pager” (8527.901);

6. aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual, exceto os aparelhos residenciais (8531);

7. condensadores elétricos próprios para montagem em superfície - SMD (8532.2110, 8532.2310, 8532.2410, 8532.2510, 8532.2910 e 8532.3010); resistências elétricas próprias para montagem em superfície - SMD (8533); circuitos impressos multicamadas e circuitos impressos flexíveis multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos constantes neste item (8534.0000); interruptor, seccionador, comutador e codificador digitais (8536.50); conectores para circuito impresso (8536.9040); comando numérico computadorizado (8537.101); controlador programável (8537.1020); controlador de demanda de energia elétrica (8537.1030);

8. diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou painéis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados (8541); circuitos integrados e microconjuntos, eletrônicos (8542); máquinas e aparelhos elétricos com funções próprias, não especificados nem compreendidos em outras posições (8543);

9. fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados para usos elétricos (incluídos os envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com peças de conexão; cabos de fibras óticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou munidos de peças de conexão (8544); cabos de fibras óticas (8544.70); fibras óticas (9001.101); feixes e cabos de fibras óticas (9001.1020); dispositivos de cristais líquidos - LCD (9013.8010);

10. instrumentos e aparelhos digitais para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (9018); aparelhos digitais de mecanoterapia, de ozonoterapia, de oxigenoterapia, de aerossolterapia, aparelhos digitais respiratórios de reanimação e outros aparelhos digitais de terapia respiratória (9019);

x) implantes dentários em geral, de qualquer material, inclusive os de titânio, de todas as formas, diâmetros e alturas, próprios para serem fixados nos ossos da mandíbula, maxilar ou zigomático, suas partes, acessórios e complementos (8108).

RIO GRANDE DO SUL

Alíquotas Operações/Prestações

I) Serviços de Comunicação;

Fund. Legal: Livro I, art. 28, I, do RICMS/RS.

II) Operações e prestações internas e de importação, de produtos relacionados no Apêndice I, Seção I: a) Armas e munições, classificadas no capítulo 93 da NBM/SH-NCM;

b) Artigos de antiquários;

c) Aviões de procedência estrangeira, para uso não comercial;

d) Bebidas, exceto: vinho e derivados da uva e do vinho, assim definidos na Lei Federal nº 7.678, de 08/11/88; sidra e filtrado doce de maçã; aguardentes de cana classificadas no código 2208.40.00 da NBM/SH-NCM; água mineral e sucos de frutas não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes; e refrigerante;

e) Brinquedos, na forma de réplica ou assemelhados de armas e outros artefatos de luta ou de guerra, que estimulem a violência;

f) Cigarreiras;

g) Cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbos e fumos tipo crespo;

25%

(8)

i) Energia elétrica, exceto para consumo em iluminação de vias públicas, industrial, rural e, até 50 KW por mês, residencial;

j) Gasolina, exceto de aviação, e álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; l) Perfumaria e cosméticos (posições 3303, 3304, 3305 e 3307, da NBM/SH-NCM).(*)

(*) No período de 1º de junho de 2010 a 30 de junho de 2011, cosméticos, perfumaria, artigos de higiene

pessoal e de toucador, relacionados no item XXII da Seção III do Apêndice II, nas saídas promovidas por estabelecimento de substituto tributário dessas mercadorias, relativamente ao débito fiscal próprio têm alíquota de 12%.

Fund. Legal: Livro I, art. 27, I, Apêndice I, Seção I, e art. 29, II, do RICMS/RS. Energia elétrica destinada à iluminação de vias públicas.

20%

Fund. Legal: Livro I, art. 27, IV, do RICMS/RS. Refrigerantes.

18%

Fund. Legal: Livro I, art. 27, III, do RICMS/RS.

17% Nas demais operações e prestações de serviços, internas e de importação que não estiverem relacionados com alíquotas específicas..

Fund. Legal: Livro I, art. 27, VII, e art. 29, II, do RICMS/RS.

13% No período de 1º de setembro a 31 de dezembro de 2010, quando se tratar de cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM

Operações e prestações internas e de importação: I) Arroz;

II) aves e gado vacum, ovino, bufalino, suíno e caprino, bem como carnes e produtos comestíveis resultantes do abate desses animais, inclusive salgados, resfriados ou congelados;

III) Batata; IV) cebola V) Farinha de trigo;

VI) Feijão de qualquer classe ou variedade, exceto o soja;

VII) Frutas frescas, verduras e hortaliças, exceto amêndoas, nozes, avelãs e castanhas; VIII) Leite fresco, pasteurizado ou não, esterilizado ou reidratado, em qualquer embalagem; IX) Massas alimentícias, biscoitos, pães, cucas e bolos de qualquer tipo ou espécie; X) Ovos frescos, exceto quando destinados à industrialização;

XI) Pescado, exceto adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, crustáceos, moluscos e rã;

XII) Refeições servidas ou fornecidas por bares, lanchonetes, restaurantes, cozinhas industriais e similares NOTA - Não se incluem nesta alíquota o fornecimento de bebidas.

XIII) Trigo e triticale, em grão;

XIV) Adubos, fertilizantes, corretivos de solo, sementes certificadas, rações balanceadas e seus componentes, sal mineral, desde que destinados à produção agropecuária;

NOTA - Esta alíquota, em relação a componentes de rações balanceadas, somente se aplica às saídas com destino a fabricante de rações.

XV) Aviões e helicópteros de médio e grande porte e suas peças, bem como simuladores de vôo, compreendidos na posição 8803 e nas subposições 8802.1, 8802.30, 8802.40 e 8805.2, da NBM/SH-NCM XVI) Cabines montadas para proteção de motorista de táxi

XVII) Carvão mineral

XVII) Empilhadeiras, retroescavadeiras e pás carregadoras, classificadas nas subposições 8427.20 e 8429.5, da NBM/SH-NCM

XIX) Máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos industriais, bem como acessórios, sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens

NOTA - Esta alíquota somente se aplica:

a) às operações efetuadas pelo estabelecimento fabricante e desde que, cumulativamente: 1 - o adquirente seja estabelecimento industrial;

2 - as mercadorias se destinem ao ativo permanente do estabelecimento adquirente;

3 - as mercadorias sejam empregadas diretamente no processo industrial do estabelecimento adquirente; b) às importações do exterior, desde que satisfeitas as condições previstas na alínea anterior

XX) Máquinas e implementos, destinados a uso exclusivo na agricultura, classificados na posição 8437 (exceto 8437.90.00), na subposição 8424.81 e nos códigos 7309.00.10, 8419.31.00, 8436.80.00 e 8716.39.00, da NBM/SH-NCM

XXI) Máquinas e implementos agrícolas, classificados nas posições 8201 (exceto 8201.50.00), 8432 (exceto 8432.90.00), 8433 (exceto 8433.60.2 e 8433.90) e 8701 (exceto tratores rodoviários do código 8701.90.90), da NBM/SH-NCM

XXII) Produtos de informática classificados na posição 8471 e nas subposições 8473.30, 8504.40 e 8534.00, e, desde que de tecnologia digital, nas posições 8536, 8537, 9029, 9030, 9031 e 9032, da NBM/SH-NCM, nas saídas do estabelecimento fabricante

XXIII) Silos armazenadores, exclusivamente para cereais, com dispositivos de ventilação e/ou aquecimento incorporados, classificáveis no código 8419.89.99 da NBM/SH-NCM

12%

XXIV) Tijolos, telhas e cerâmicas vermelhas, classificados na posição 6907 e nas subposições 6904.10 e 6905.10, da NBM/SH-NCM

(9)

XXVI) Veículos automotores terrestres, até 31 de dezembro de 1998, quando tais operações sejam operações sejam sujeitas ao regime de substituição tributária com retenção do imposto

NOTA - Esta alíquota também é aplicada, mesmo que a operação não esteja sujeita à substituição tributária, nos seguintes casos:

a) em relação aos veículos classificados nos códigos 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200, da NBM/SH;

b) no recebimento, pelo importador, de veículo importado do exterior;

c) na saída promovida pelo estabelecimento fabricante ou importador, diretamente a consumidor ou usuário final, inclusive quando destinado ao ativo permanente.

XXVII) Energia elétrica rural e, até 50 KW por mês, residencial

NOTA - Considera-se energia elétrica rural a destinada à atividade agropecuária, nos termos de instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual.

XXVIII) Óleo diesel, biodiesel, GLP, gás natural e gás residual de refinaria

XXIX) Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas, classificados na posição 8606 da NBM/SH-NCM

XXX)Café solúvel, classificado no código 2101.11.10 da NBM/SH-NCM, até 31 de julho de 2007 XXXI) Basalto, classificado no código 6802.29.00 da NBM/SH-NCM

XXXII) Elevadores, classificados no código 8428.10.00 da NBM/SH-NCM

XXXIII) artefatos de joalharia, de ourivesaria e outras obras, classificadas nas posições 7113, 7114 e 7116, da NBM/SH-NCM;

NOTA - Esta alíquota somente se aplica se houver incremento da produção dessas mercadorias no Estado, se forem mantidos, no mínimo, os níveis de arrecadação do imposto do exercício de 1997, e, ainda, se atendidas as demais condições estabelecidas em Termo de Acordo firmado entre o Setor da Indústria Joalheira e de Lapidação de Pedras Preciosas e o Estado do Rio Grande do Sul.

XXXIV) retroescavadeiras, motoniveladoras, tratores de lagarta, caminhões com caixa basculante, rolos compactadores e pás carregadoras, classificadas no posição 8429 e nos códigos 8701.30.00 e 8704.32.20, da NBM/SH-NCM, até 31 de agosto de 1998, desde que adquiridas por governo de município localizado no Estado;

NOTA 01 - A partir de 1º de setembro de 1998, esta alíquota somente se aplica às operações de saídas efetuadas, desde que, até 31 de agosto de 1998, o adquirente das mercadorias:

a) tenha obtido aprovação de financiamento pelo Conselho Diretor do Fundo de Investimentos do Programa Integrado de Melhoria Social - FUNDOPIMES, instituído pela Lei nº 8.899, de 04/08/89, na hipótese de estar adquirindo as mercadorias com recursos provenientes desse Fundo; ou

b) tenha aberto processo licitatório para aquisição das mercadorias, nas demais hipóteses.

NOTA 02 - O contribuinte que efetuar operações de saídas com as mercadorias referidas nesta alínea, sujeitas à alíquota de 12%, deverá conservar documentos necessários à comprovação do cumprimento, pelo

adquirente das mercadorias, das condições previstas na nota anterior.

XXXV) no período de 24 de setembro de 2004 a 31 de dezembro de 2009, vestuário, calçados e móveis, de produção própria, classificados nos Capítulos 61, 62 ou 64 ou nas posições 9401 a 9404, da NBM/SH-NCM, nas saídas promovidas por estabelecimento industrial, com destino a órgãos e entidades da Administração Pública Direta e suas Fundações e Autarquias, bem como aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário; NOTA - A alíquota prevista nesta alínea somente se aplica se for consignado no documento fiscal o respectivo número do empenho.

Fund. Legal: Livro I, art. 27, V, Apêndice I, Seção II, art. 28, II, e art. 27, VI, do RICMS/RS.

XXXVI no período de 1º de agosto de 2010 a 30 de junho de 2011, telhas de concreto classificadas na subposição 6810.1 da NBM/SH-NCM;

XXXVII no período de 1º de março a 31 de agosto de 2010, cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM;

XXXVIII a partir de 1º de julho de 2010, máquinas e aparelhos relacionados no Apêndice I, Seção III;

SANTA CATARINA

Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações internas e de importação com as seguintes mercadorias:

I) Operações com energia elétrica, exceto os casos previstos com alíquota de 12% II) Produtos supérfluos:

a) cervejas e chope, da posição 2203;

b) demais bebidas alcoólicas, das posições 2204, 2205, 2206 e 2208;

c) cigarro, cigarrilha, charuto e outros produtos manufaturados de fumo, das posições 2402 e 2403;

d) perfumes e cosméticos, das posições 3303, 3304, 3305 e 3307; com exceção de protetor solar cuja alíquota passou a ser de 17%, a partir de 01.06.2010.

e) peleteria e suas obras e peleteria artificial, do Capítulo 43; f) asas-delta do código 8801.10.0200;

g) balão e dirigíveis, do código 8801.90.0100;

h) iates e outros barcos e embarcações de recreio ou esporte, barcos a remo e canoas, da posição 8903; i) armas e munições, suas partes e acessórios, do Capítulo 93.

III) Prestações de serviços de comunicação;

IV) Operações com gasolina automotiva e com álcool carburante. 25%

Fund. Legal: Art. 26, II, do RICMS/2001.

Operações e prestações não abrangidas pelas alíquotas de 12% ou 25%. 17%

Fund. Legal: Art. 26, I do RICMS/2001

Nas operações e prestações internas e de importação:

I) Operações com energia elétrica de consumo domiciliar até os primeiros 150 kW (cento e cinqüenta por quilowatts);

II) Operações com energia elétrica destinada a produtor rural e cooperativas rurais redistribuidoras, na parte que não exceder a 500 KW (quinhentos quilowatts) mensais por produtor rural;

III) Prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros. 12%

(10)

a) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas ou temperadas de aves das espécies domésticas;

b) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas de bovino, bufalino, suíno, ovino, caprino e coelho;

c) charque e carne-de-sol; d) erva-mate beneficiada; e) açúcar;

f) café torrado em grão ou moído; g) farinha de trigo, de milho e de mandioca; h) leite e manteiga;

i) banha de porco prensada; j) óleo refinado de soja e milho; I) margarina e creme vegetal; m) espaguete, macarrão e aletria; n) pão;

o) sardinha em lata; p) vinagre; q) sal de cozinha; r) queijo

V)Operações com óleo diesel e coque de carvão mineral;

VI) Operações com veículos automotores arrolados na Seção IV do Anexo I do RICMS/2001;

VII) pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiros, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica, 6910.10.00 e 6910.90.00; VIII) ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH nas posições 6907 e 6908 (Lei nº 13.742/06);

IX) blocos de concreto, telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-moldados, classificados, segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, respectivamente, nos códigos 6810.11.00, 6810.19.00, 6810.99.00;

X) mercadorias integrantes da cesta básica da construção civil, relacionadas no Anexo 1, Seção XXXII; a) Areia

b) Plásticos b.1) pias e lavatórios

b.2) calhas beiral e respectivos acessórios, para chuva b.3) tubos soldáveis para água fria

b.4) tubos soldáveis para esgoto b.5) conexões soldáveis para água fria b.6) conexões soldáveis para esgoto b.7) torneiras

b.8) assentos e tampas, para sanitário b.9) caixas de descarga para sanitário b.10) caixas d'água de até 4.000 litros b.11) registros de esfera, de pressão ou gaveta c) Madeira de pinus ou eucalipto

c.1) tábuas

c.2) caibros e sarrafos c.3) assoalhos e forros

c.4) janelas, portas, caixilhos e alizares d) Fibrocimento

d.1) caixas d'água de até 4.000 litros d.2) telhas de até 5 mm de espessura e) Vidros planos de até 3 mm de espessura

f) Cubas e pias de aço inoxidável de até 1,30 m de comprimento, para cozinha g) Portas, janelas, caixilhos, alizares e soleiras, de ferro

h) Ferragens para portas e janelas, com acabamento de ferro zincado i) Quadros para medidor de luz monofásico

j) Metais sanitários

j.1) torneiras de pressão para pia ou lavatório, de cartucho rotativo e sem misturador, com acabamento em metal cromado

registros de pressão ou gaveta

j.2) Fios elétricos de cobre de até 6 mm de diâmetro, isolados para até 750 Volts XI) Produtos primários (Seção III do Anexo I do RICMS/2001):

a) animais vivos:

a.1) das espécies cavalar, asinina e muar; a.2) da espécie bovina;

a.3) da espécie suína;

a.4) das espécies ovina e caprina; a.5) aves das espécies domésticas;

(11)

a.6) coelhos; a.7) abelha rainha; a.8) chinchila;

b) peixes, crustáceos e moluscos:

b.1) peixes frescos, congelados ou resfriados;

b.2) crustáceos, mesmo sem casca vivos, frescos, congelados ou resfriados; b.3) moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, congelados ou resfriados; c) produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis frescos: c.1) batata;

c.2) tomates;

c.3) cebolas, alho comum, alho-poró e outros produtos aliáceos;

c.4) couves, couve-flor, repolho ou couve, frisada, couve-rábano e produtos comestíveis semelhantes; c.5) cenouras, nabos, beterrabas para salada, cercefi, aipo-rábano, rabanetes e raízes comestíveis semelhantes;

c.6) pepinos e pepininhos;

c.7) ervilhas, feijão, grão-de-bico, lentilhas e outros legumes de vagem, legumes com ou sem vagem; c.8) alcachofras; c.9) berinjelas; c.10) aipo; c.11) cogumelos; c.12) pimentões e pimentas; c.13) espinafres;

c.14) raízes de mandioca, de araruta e de salepo, topinambos, batatas-doces, inhame e outras raízes e tubérculos comestíveis;

d) frutas frescas;

e) café, chá, mate e especiarias: e.1) café não torrado;

e.2) chá em folhas frescas; e.3) mate em rama ou cancheado; e.4) baunilha;

e.5) canela e flores-de-caneleira;

e.6) cravo-da-índia (frutos, flores e pedúnculos); e.7) noz-moscada, macis, amomos cardamomos;

e.8) sementes de anis, badiana, funcho, coentro, cominho e de alcaravia, bagas de zimbro; e.9) gengibre, açafrão-da-terra (curcuma), tomilho, louro;

f) cereais: f.1) trigo; f.2) centeio; f.3) cevada; f.4) aveia;

f.5) milho em espiga ou grão; f.6) arroz, inclusive descascado; f.7) sorgo;

f.8) trigo mourisco, painço e alpiste;

g) sementes e frutos oleaginosos, palhas e forragens: g.1) soja;

g.2) amendoins não torrados, mesmo descascados; g.3) copra;

g.4) sementes de linho, colza, girassol, algodão, rícino, gergelim, mostarda; g.5) cana-de-açúcar;

h) fumo em folha;

i) lenha e madeiras em toras; j) casulos de bicho-da-seda; l) ovos de aves, com casca, frescos; m) mel natural.

Fund. Legal: Art. 26, III, do RICMS/2001

(12)

LEGISLAÇÃO - RS

ICMS

ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO

DECRETO Nº 50.032, de 17.01.2013

(DOE de 18.01.2013)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA:

Art. 1º - Com fundamento no disposto no Ajuste SINIEF 25/2012, publicado no Diário Oficial da União de 20.12.2012, fica introduzida a

seguinte alteração no Regulam ento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.1997:

ALTERAÇÃO Nº 3867 - No art. 12-A do Livro II, fica acrescentado o parágrafo único com a seguinte redação:

"Parágrafo único - Caso não existam, na NF-e, os campos próprios para prestação da informação de que trata este artigo, o Motivo da Desoneração do ICMS, com os códigos próprios especificados no Manual de Orientação do contribuinte ou em Nota Técnica da NF-e, e o Valor Dispensado deverão ser informados no campo "Informações Adicionais" do correspondente item da NF-e, com a expressão: "Valor Dispensado R$ _____, Motivo da Desoneração do ICMS _____.".

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Palácio Piratini, em Porto Alegre, 17 de janeiro de 2013. Tarso Genro

Governador do Estado Odir Tonollier

Secretário de Estado da Fazenda

Registre-se e publique-se.

Carlos Pestana Neto Secretário Chefe da Casa Civil

ICMS

REGISTRO DE PASSAGEM - ALTERAÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 07, de 11.01.2013

(DOE de 21.01.2013)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26.10.98.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complem entar nº 13.452, de

26.04.10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26.10.98 (DOE 30.10.98): 1. No Capítulo LXVI do Título I, é dada nova redação à tabela do item 1.1, e ao subitem 1.1.1, conforme segue: "

Descrição da

mercadoria NBM/SH-NCM Operação de entrada no Estado com documento fiscal de valor em R$

superior a:

Data de início Data de fim

Feijão 0713.33 5.000,00 01/02/13 30/06/13 Açúcar de cana 1701 5.000,00 01/02/13 30/06/13 Álcool etílico 2207 e 2208 5.000,00 01/02/13 30/06/13 Tabaco 2401 5.000,00 01/02/13 30/06/13 Cigarro 2402 5.000,00 01/02/13 30/06/13 Couro bovino 4101 e 4104 10.000,00 13/08/12 30/06/13 1.1.1 - A obrigatoriedade de registro de passagem prevista neste Capítulo somente se aplica:

(13)

b) nas operações com álcool etílico, quando o transporte ocorrer em veículo do tipo caminhão-tanque e o destinatário for estabelecimento industrial, exceto se do ramo petroquímico;

c) nas operações com tabaco, quando o remetente for estabelecimento atacadista de empresa que não possua estabelecimento inscrito neste Estado;

d) nas operações com cigarro, quando o remetente for empresa que não possua estabelecimento industrializador de cigarro neste Estado." 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual

ICMS

TABELA DE CÓDIGOS DE RECEITAS PARA RECOLHER POR GA - ALTERAÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 08, de 11.01.2013

(DOE de 21.01.2013)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complem entar nº 13.452, de

26.04.2010, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de 26.10.1998 (DOE 30.10.1998): 1. É dada nova redação ao Apêndice XIV, conforme anexo a esta Instrução Normativa.

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2013.

Ricardo Neves Pereira, Subsecretário da Receita Estadual.

APÊNDICE XIV

SERVIÇOS SUJEITOS À TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS E SERVIÇOS DA JUNTA COMERCIAL (PERÍODO DE VIGÊNCIA: 01.02.2013 A 31.01.2014)

ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO VALOR

(R$) I - SERVIÇOS EM GERAL

1 1058 CÓPIA REPROGRÁFICA OU OUTRA VIA DE DOCUMENTO EMITIDA POR PROCESSAMENTO DE DADOS, INCLUSIVE

BUSCA; POR FOLHA 0,96

2 1104 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO SUPERIOR 137,19 3 1112 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO MÉDIO 60,17

4 1201 INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO, OUTROS 36,10

5 1210 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DOS SERVIÇOS GERAIS - 6 1228 VALOR DA INSCRIÇÃO, OUTROS CONCURSOS COM RECEITA VINCULADA 137,19

7 1236 EXPEDIÇÃO DE 2ª VIA DE DOCUMENTOS, POR DOCUMENTO 24,06

II - SERVIÇOS DA AGRICULTURA

1 1503 TÍT. DE CONC. DE DOM. ÚTIL DE TERRENO RESERVADO AO ESTADO E TERMO DE CESSÃO DE USO

(PERMISSÃO, CONCESSÃO DE DIREITO REAL E CESSÃO) 120,34

2 1511 TÍT. DE PROPR. DE TERRAS DEVOLUTAS E DE LOTES RURAIS, URBANOS E SUBURBANOS OU, AINDA, DE

LEGITIMAÇÃO E REVALIDAÇÃO DE POSSE, SESMARIA 60,17

3 1520 DECLARAÇÃO COM FINS GEOGRÁFICOS, CARTOGRÁFICOS E TERRITORIAIS 60,17 4 1538 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS ATÉ O ANO DE 1900, P/CONFECÇÃO

DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 122,74

5 1546 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1901 A 1930, P/CONFECÇÃO DE

CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 81,83

6 1554 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1931 A 1960, P/CONFECÇÃO DE

CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 55,35

7 1562 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1961 A 1980, P/CONFECÇÃO DE

CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 40,91

8 1570 EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1981 EM DIANTE, P/CONFECÇÃO

DE CÓPIA REPROGRÁFICA; POR DOCUMENTO 24,06

9 1589 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COM. DE AGROTÓXICOS E

PREST. DE SERV. NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS 1.155,29

10 1597 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE SEMENTES E

MUDAS 144,41

11 1600 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: ATÉ

2,0 T/ANO 72,20

12 1619 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: DE

2,1 ATÉ 10,0 T/ANO 240,68

13 1627 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES:

MAIS DE 10,0 T/ANO 601,71

14 1635 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE MUDAS: ATÉ

10.000 UNIDADES/ANO 120,34

15 1643 REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE MUDAS: MAIS DE

10.000 UNIDADES/ANO 240,68

16 1651 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO VIVEIRISTA; ANUAL; POR 1.000 MUDAS OU FRAÇÃO 14,44 17 1660 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUTOR DE SEMENTES, GRANDES CULTURAS; ANUAL; POR

TONELADA OU FRAÇÃO 3,61

(14)

19 1686 INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUTOR DE SEMENTES DE BATATASEMENTE; ANUAL; POR TONELADA

OU FRAÇÃO 3,61

20 1694 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E

HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EXCETO EPP) 36,10

21 1708 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR

ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EXCETO EPP) 60,17

22 1716 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E

HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EPP) 7,22

23 1724 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR

ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EPP) 12,03

24 1732 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND.

E SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: LÃ BRUTA OVINA; POR KG 0,21

25 1740 INSP., CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E

SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: OVINO JOVEM MACHO; POR UNID. 4,76

26 1759 INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND.

E SAÍDAS INTEREST. E P/EXT.: DEMAIS OVINOS; POR UNID. 7,79

27 1767 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DA AGRICULTURA - III - SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA

1 2097 EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RESIDENCIAIS, SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA; POR M2

DE ÁREA CONSTRUÍDA 0,60

2 2160 VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE

ENDEREÇO (SAA) 60,17

3 2178 ALVARÁ INICIAL, INCLUSIVE VISTORIA PRÉVIA E RENOV. ANUAL DE SERV. DE VIG. SANIT.: AÇOUGUE; AG.

TRANSFUSIONAL; AMBULANTES; AMBUL. MÉD. E VET., ETC. 101,08

4 2194 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL: INCLUINDO REGISTRO E VISTORIA PRÉVIA, PARA ESTABELECIMENTOS

SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA 300,85

5 2232 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 101,08 6 2305 REG. DE PRODUTOS: ALIMENTOS (EXCETO DE ORIGEM ANIMAL), ADITIVOS, DIETÉTICOS E EMBALAG.,

MEDICAM. E SEUS SIMILARES, COSMÉTIC. E DOMISSANIT. DA CAT. I 199,76 7 2372 LICENÇA PARA COMERCIALIZAR PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES 101,08

8 2380 LICENÇA PARA FABRICAR PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES 199,76

9 2437 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): BOVINO E BUBALINO; POR

UNIDADE 3,00

10 2445 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): AVES; POR LOTE DE 100

UNIDADES 2,04

11 2453 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): SUÍNOS E CAPRINOS; POR

UNIDADE 1,01

12 2461 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICAÇÃO DE EMBUTIDOS; POR

LOTE DE 100 KG 1,44

13 2470 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): PASTEURIZAÇÃO DE LEITE; POR

LOTE DE 100 LITROS 0,72

14 2488 ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA COMERCIALIZAÇÃO DE VACINA ANTIAFTOSA 151,63 15 2500 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SAÚDE - 16 2518 INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICAÇÃO DE PRODUTOS

LÁCTEOS; POR LOTE DE 100 KG 0,72

17 2526 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU REMATES; POR EVENTO: ATÉ 250 ANIMAIS 144,41 18 2534 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU REMATES; POR EVENTO: ACIMA DE 250 ANIMAIS 288,82 19 2550 REGISTRO DE PRODUTOS, RÓTULOS OU EMBALAGENS; POR UNIDADE 199,76 20 2569 EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RESIDENCIAIS, SUJEITOS A APROVAÇÃO DA SSMA; POR M² DE ÁREA

CONSTRUÍDA 0,60

21 2577 VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE

ENDEREÇO (SSMA) 60,17

22 2593 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: IND. DE LAT.; POR 500 LITROS DE LEITE RECEBIDO, OU FRAÇÃO 0,21 23 2607 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PRODUTORES; POR 500 LITROS DE LEITE ENTR. NA IND., OU FRAÇÃO 0,21 24 2615 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: IND. E ABAT.; POR BOVINO ABATIDO 0,36

25 2623 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: IND. E ABAT.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ABATIDO 0,12 26 2631 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: IND. E ABAT.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ABATE, OU FRAÇÃO 0,10 27 2658 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD.; POR BOVINO ENTR. P/ABATE 0,36

28 2666 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ENTR. P/ABATE 0,12 29 2674 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ABATE, OU FRAÇÃO 0,10 30 2690 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: ENTREPOSTOS DE OVOS; A CADA 500 DÚZIAS COMERCIALIZADAS, OU FRAÇÃO 0,10 31 2704 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PRODUTOR; A CADA 500 DÚZIAS DE OVOS COMERCIALIZADAS, OU FRAÇÃO 0,10 32 2712 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/BOVINO EXISTENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO

0,36 33 2720 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/SUÍNO, OVINO E CAPRINO EXISTENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO

0,12 34 2739 PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS

INFECTOCONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/LOTE DE 500 AVES EXISTENTES AO FINAL DE CADA ANO, OU FRAÇÃO

0,10 IV - SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA

1 3050 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE OFICINA DE QUALQUER ESPÉCIE QUE COMERCIALIZE, REFORME OU LIMPE

ARMAS EM GERAL; ANUAL 158,85

2 3069 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PRODUTOS QUÍMICOS

(15)

3 3085 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MUNIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PROD. QUÍM. AGRESSIVOS E

CORROSIVOS; ANUAL: COMERCIANTE, REPRES., IMP. E EXP. 240,68

4 3093 ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO PARA DEPÓSITO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL 240,68 5 3107 ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: FABRICANTE 498,21 6 3123 ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: VAREJISTA OU ATACADISTA 158,85 7 3131 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE INFLAMÁVEIS OU EXPLOSIVOS; ANUAL 60,17 8 3140 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O USO OU O EMPREGO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL 161,25 9 3158 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: ATÉ 10 ARMAS; ANUAL 28,88 10 3166 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: MAIS DE 10 ARMAS; ANUAL 91,45 11 3174 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA PARTICULAR;

ANUAL 2.406,85

12 3212 AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE ALARME EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO E/OU COMERCIAL; POR

ESTABELECIMENTO 1.203,42

13 3336 REGISTRO DE HOTEL, PENSÃO, HOSPEDARIA, CASA DE CÔMODOS OU ASSEMELHADOS; POR QUARTO OU

APARTAMENTO; ANUAL 6,01

14 3344 REGISTRO DE MOTEL; POR QUARTO; ANUAL 24,06

15 3379 REGISTRO DE PESSOA NATURAL QUE OPERE EM ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA PARTICULAR E ASSEMELHADOS

OU INSTALAÇÃO DE ALARMES EM IMÓVEIS 28,88

16 3387 REGISTRO DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO E/OU INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ALARME; ANUAL 601,71 17 3417 CERTIFICADOS, TAXAS E SERVIÇOS EM GERAL: CERTIFICADO MENSAL DE REGULARIDADE DE SISTEMA DE

ALARME BANCÁRIO; POR AGÊNCIA 72,20

18 TAXA DE VISTORIA EM ESTÁDIOS, GINÁSIOS E CAMPOS DE FUTEBOL, ANUAL: -

19 A) ATÉ 1.000 PESSOAS 601,71 20 B) DE 1.000 A 3.000 PESSOAS 722,05 21 C) DE 3.000 A 5.000 PESSOAS 842,39 22 D) DE 5.000 A 10.000 PESSOAS 1.203,42 23 3484 E) MAIS DE 10.000 PESSOAS 2.406,85

24 3492 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - BRIGADA

MILITAR -

25 3506 AUTORIZAÇÃO PARA MUDANÇA DE MODELO DE UNIFORME 409,16

26 3514 AUTORIZAÇÃO DE CARTA "BLASTER"; POR UNIDADE 312,89

27 3522 CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: CERTIDÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DIVERSAS, EXCETO AS

DESTINADAS A INSTRUÇÃO DE PROC. CRIM. NA SEDE 288,82

28 3530 CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: CERTIDÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DIVERSAS, EXCETO AS

DESTINADAS A INSTRUÇÃO DE PROC. CRIM. FORA DA SEDE 433,23

29 3549 CERTIF., TAXAS E SERV. EM GERAL: FOTOGRAFIA QUE ACOMPANHA LAUDO PERICIAL; POR UNIDADE 24,06

30 3573 EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL: 1ª VIA 33,69

31 3581 EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CIVIL: 2ª VIA 48,13

32 3590 AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS: SEM

ESCOLTA 36,10

33 3603 AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS: COM

ESCOLTA 481,37

34 3611 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA -

COORDENADORIA-GERAL DE PERÍCIAS -

35 3620 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA -

SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA SEGURANÇA -

36 3638 TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA - POLÍCIA

CIVIL -

37 3646 ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE CLUBE OU ESTANDE DE TIRO 240,68 38 3670 REGISTRO DE EMPRESAS DE DESMANCHE, RECUP. OU REVENDA DE PEÇAS DE VEÍCULOS, OU ESTABELECIM.

ASSEMELHADOS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL 601,71

39 3689 REGISTRO DE EMPRESAS DE COMERCIO DE JÓIAS, PEDRAS OU METAIS PRECIOSOS, BEM COMO VISTORIA;

ANUAL 601,71

40 3697 REGISTRO DE EMPRESAS CONFECCIONADORAS DE CHAVES E ESPECIALIZADAS EM CONSERTOS DE

FECHADURAS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL 240,68

41 3700 EXAME DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA MANUSEIO DE ARMA DE FOGO 67,39 42 3719 EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA PARA MANUSEIO DE ARMA DE FOGO 67,39

V - JUNTA COMERCIAL

1 5010 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MATRÍCULA

2 5029 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

3 5037 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: INCLUSÃO DE NOVOS IDIOMAS À MATRÍCULA DE TRADUTOR E INTÉRPRETE COMERCIAL

4 5045 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: NOMEAÇÃO "AD DOC" DE TRADUTOR E INTÉRPRETE COMERCIAL 5 5053 PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO

6 5061 RECURSO AO PLENÁRIO

7 5070 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE MATRÍCULA

8 5509 COOPERATIVAS (ATÉ TRÊS VIAS): ATO CONSTITUTIVO, ATA DE AGO, ATA DE AGE, ATA DE REUNIÃO DE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA

9 5517 CERTIDÃO SIMPLIFICADA - VIA ADICIONAL

10 5525 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS, CONTENDO SOMENTE O NOME DA EMPRESA E O ENDEREÇO COMPLETO (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL

11 5533 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL

12 5541 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE MEIO MAGNÉTICO (DISQUETE DE 3 1/2 POLEGADAS OU FITA DAT)

13 5550 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES 14 5568 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES POR AÇÕES

15 5576 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): COOPERATIVAS 16 5584 CERTIDÃO ESPECÍFICA - VIA ADICIONAL

(16)

18 5649 FIRMA MERCANTIL INDIVIDUAL: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA, ADMITIDO MAIS DE UM FORMULÁRIO POR PROCESSO

19 5657 SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA

20 5665 SOCIEDADES POR AÇÕES E COOPERATIVAS: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA

21 5673 CONSÓRCIO E GRUPO DE SOCIEDADES: QUALQUER ATO 22 5681 PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL: QUALQUER ATO

23 5690 DOCS. DE INTERESSE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO: PROCURAÇÃO, EMANCIPAÇÃO, CARTA DE GERENTE, DECLAR. DE EXCLUSIVIDADE, ALVARÁ, PUBLICAÇÃO E OUTROS

24 5703 AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: QUALQUER ATO

25 5720 BUSCA DE NOME EMPRESARIAL IDÊNTICO OU SEMELHANTE, POR NOME OU GRUPO DE NOMES 26 5738 CONSULTA A DOCUMENTOS, POR EMPRESA

27 5746 CERTIDÃO SIMPLIFICADA

28 5754 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: LIVRO, CONJ. DE FOLHAS ENCADERNADAS OU CONTÍNUAS

29 5762 EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL

30 5789 TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DE SOCIEDADE, DE ACORDO COM A NATUREZA DA SOCIEDADE ENVOLVIDA

31 5797 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM

32 5800 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES (ASSINATURA), MEDIANTE ACESSO ELETRÔNICO

33 5819 INFORMAÇÕES CADASTRAISCADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES MEDIANTE ACESSO ELETRÔNICO

34 5827 DIVULGAÇÃO, REVISTAS, PERIÓDICOS, PUBLICAÇÕES DIVERSAS, INFORMAÇÕES EM MÍDIA ELETRÔNICA E OUTROS ASSEMELHADOS

35 5851 CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR, POR FOLHA REPROGRAFADA E AUTENTICADA 36 5860 CERTIDÃO ESPECÍFICA

37 5878 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CONJUNTO DE ATÉ 100 FOLHAS OU FICHAS

38 5886 AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MICROFICHA "COM", CONJUNTO CORRESPONDENTE A UM LIVRO

39 5894 EMPRESA ESTRANGEIRA: QUALQUER ATO

40 5924 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: BUSCA DE NOME EMPRESARIAL 41 5932 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO SIMPLIFICADA 42 5940 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO INTEIRO TEOR 43 5959 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: CERTIDÃO ESPECÍFICA

44 5967 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL, SUA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO

45 5975 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: ABERTURA, ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE FILIAL

46 5983 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: TRANSFERÊNCIA DE SEDE PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO 47 5991 SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMERCIAL: ARQUIVAMENTO DE OUTROS ATOS

VI - SERVIÇOS DA SECRETARIA DA FAZENDA

1 6050 TAXA PARA PAGAMENTO COMPLEMENTAR DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE LOTERIAS - 2 6068 PEDIDO DE REGIME ESPECIAL PREVISTO NO TÍTULO X DO LIVRO II DO RICMS; POR PEDIDO 72,20 3 6076 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE

PROGNÓSTICOS: DE BINGO TRADICIONAL 7.220,57

4 6084 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE

PROGNÓSTICOS: VIDEOLOTERIA 9.627,43

5 6092 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE

PROGNÓSTICOS: LOTERIA INSTANTÂNEA 9.627,43

6 6106 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE

PROGNÓSTICOS: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS 12.034,28

7 6114 CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁRIOS P/EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE

PROGNÓSTICOS: LOTERIA "ON LINE/REAL TIME" 16.848,00

8 6122 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: BINGO TRADICIONAL;

POR PERMISSIONÁRIO 60.171,43

9 6130 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: VIDEOLOTERIA; POR

PERMISSIONÁRIO 72.205,72

10 6149 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA

INSTANTÂNEA; POR PERMISSIONÁRIO 72.205,72

11 6157 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA DE

CHANCES MÚLTIPLAS; POR PERMISSIONÁRIO 120.342,87

12 6165 CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/EXPLOR. DE LOTERIAS: LOTERIA "ON

LINE/REAL TIME"; POR PERMISSIONÁRIO 120.342,87

13 6173 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: BINGO TRADICIONAL; POR PERMISSIONÁRIO 30.085,71 14 6181 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: VIDEOLOTERIA; POR PERMISSIONÁRIO 36.102,86 15 6190 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA INSTANTÂNEA; POR PERMISSIONÁRIO 36.102,86 16 6203 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS; POR

PERMISSIONÁRIO 60.171,43

17 6211 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR PERMISSIONÁRIO 60.171,43 18 6220 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 3% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A

LOTERIA DE BINGO TRADICIONAL PERMANENTE -

19 6238 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 5% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A

LOTERIA DE BINGO TRADICIONAL EVENTUAL -

20 6246 AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: TAXA MENSAL POR EQUIPAMENTO INSTALADO PARA A

EXPLORAÇÃO DE VIDEOLOTERIA 240,68

21 6254 FORNECIMENTO DO SELO ANUAL DE CONTROLE LOTERGS PARA EQUIPAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E

LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR UNIDADE DE EQUIPAMENTO 2.406,85 22 6262 AUDITORIA PARA HOMOLOGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E LOTERIA "ON LINE/REAL TIME"; POR

MODELO DE EQUIPAMENTO 48.137,14

23 6270 AUTORIZAÇÃO PARA MODIFICAÇÃO DE SOFTWARE HOMOLOGADO OU PARA INTRODUÇÃO DE NOVO

SOFTWARE PARA A VIDEOLOTERIA E LOT. "ON LINE/REAL TIME" 4.813,71 24 6289 VEIC. DE PROPAGANDA INSTITUCIONAL PARA AS MOD. DE BINGO TRADICIONAL PERMANENTE, VIDEOLOTERIA, 3.610,28

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