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UM POUCO DA HISTÓRIA, DA LENDA E DO FABULÁRIO

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Academic year: 2021

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UM POUCO DA HISTÓRIA,

DA LENDA E DO FABULÁRIO

A história da Amazônia vem sendo revelada aos poucos. Primeiro foi o navegante espanhol Vicente Pinzón que depois de tocar com suas naus as costas de Pernambuco, em janeiro de 1500 (antes da “descoberta” de Cabral), partiu rumo ao Norte e em fevereiro do mesmo ano deparou com a foz de um rio imenso, “la boca del rio Grande o Mar Dulce, que saie quarenta léguas en la mar”. Pinzón chamou essa região de “Tierras de Nuestra Señora de la Consolación del Rostro Hermoso”.

Meses depois, outro navegante espanhol , Diego de Lepe, alcança a foz e observa o mesmo fenômeno de imensa massa de água doce avançando para o mar e denomina este rio de “Maranon”, nome que passou a ser conhecido na Europa.

Os relatórios de Pinzón e de Diego de Lepe permitiram que começasse a aparecer na cartografia européia “o Rio de la Mar Dulce ou o rio Maranon”. Já no Mapa Mundi de Juan de la Cosa, a foz do Amazonas encontra-se em posição correta.

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O período que se seguiu, época das Descobertas Marítimas, inspiradora da efervescência do espírito aventureiro dos navegantes, propiciou a criação de mitos e fábulas que meendiavam a mente e a ambição dos aventureiros.

Três mitos principais impulsionaram o desvendamento do espaço amazônico: o mito do Eldorado, o do país da Canela e o do país das Amazonas. Acalentou por muito tempo o espírito dos descobridores o mito da existência no centro da floresta de um Príncipe que se banhava com ouro em pó. Este mito inspirou várias expedições infrutíferas pela floresta adentro.

As lendas do país da Canela (produto altamente lucrativo no comércio da Europa), impulsionou Gonçalo Pizarro, irmão de Francisco Pizarro, conquistador e governador do Peru, a descer dos Andes em busca da planície amazônica à procura da preciosa árvore.

Fez parte da expedição de Gonçalo Pizarro, outro explorador, o espanhol Francisco de Orellana. Pizarro desistiu da expedição antes de concluí-la, decepcionado por não encontrar o país da Canela, mas Orellana, atraído pela lenda do país das amazonas e pelo desejo de chegar à desembocadura do Grande Rio, o “Mar Dulce” de Pinzón, prosseguiu viagem e alcançou a foz do Amazonas em 1542 . Francisco de Orellana é consagrado pela história como conquistador do rio Amazonas. Somente quase 100 anos passados, o primeiro português, Pedro Teixeira fez esta viagem em sentido contrário, de Belém a Quito, subindo a correnteza (1637-1639).

O país das Amazonas, incrustado no centro da selva, mito aquecido no imaginário de tantos aventureiros dos séculos XIV e XV, constava da descrição fantasiosa de Frei Carbajal, cujos escritos tiveram grande divulgação. Descrevia o frei Carbajal: “As índias cavaleiras amazonas são alvas e brancas, usando cabelo comprido entrançado e enrolado na cabeça, pernas e braços bastante desenvolvidos, andam nuas em pêlo dissimulando seu sexo, com seus arcos e flechas nas mãos, fazendo guerra tanto quanto os homens.”... A lenda das Amazonas foi inspirada na mitologia grega. Esta lenda exerceu um fascínio sensual nos exploradores e acabou dando nome ao rio Amazonas.

A curiosidade científica despertada pela imensa riqueza da fauna, da flora, dos recursos minerais e do homem amazônico atraiu para a região inúmeros pesquisadores internacionais, no século XVIII e XIX, entre eles o astrônomo francês Chames Mame de la Condamine (1736 ) tentando medir o arco do meridiano terrestre e que ficou encantado com as “bolas puladoras” feitas de

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látex. Foi um dos responsáveis pela divulgação no Velho Mundo da utilização da borracha.

O advento da era industrial, no século XVIII, aumentou muito o interesse de pesquisadores e cientistas europeus e norte-americanos pela nossa frondosa selva tropical considerada “empório de matéria prima”.

Entre as centenas de pesquisadores e cientistas que nos visitaram e alguns aqui permaneceram por alguns anos, citaremos alguns nomes famosos.

Os botânicos Spix e Martius (1819), que deixaram várias obras sobre a nossa flora. Luiz Agassiz (1865), naturalista, meteorologista e astrônomo deixou-nos precioso acervo de observações científicas. A expedição Morgan (1870), trouxe geólogos, geógrafos, botânicos, zoólogos, entre os quais Ouville Derby.

Em meados do século XIX, os jovens pesquisadores ingleses Henry Walter Bates e Alfred Russel Wallace, o primeiro, zoólogo e o segundo naturalista, viveram e pesquisaram durante vários anos a nossa selva e, mais tarde considerados cientistas famosos, muito contribuíram para a divulgação da flora, da fauna, do clima do regime de águas e do homem amazônico.

O consagrado naturalista alemão Alexandre de Humboldt, considerado dos maiores sábios de sua época, explorou a Amazônia venezuelana e o alto rio Negro e quando quis descer a caudal foi impedido pelas autoridades portuguesas preocupadas com a espionagem.

A Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia além de promover e estimular a formação de técnicos e cientistas, representa o Brasil e acompanha as atividades das agências internacionais de pesquisa de tecnologia e ciência.

O GRANDE DESAFIO

São características essenciais do espaço amazônico, – o império das águas, a enorme planície inundável, a floresta tropical e contrastando, o homem apequenado e imobilizado pela natureza, tudo sob o signo da imensidão. Este, o desafio amazônico – transformar o espaço geográfico amazônico em espaço econômico.

Vencer este desafio, vem sendo tentado desde os tempos coloniais. Evidenciando esta imensidão, o historiador amazônico Samuel Benchimol

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assim revela as características do espaço amazônico: - Vigésima parte da superfície terrestre;

- Um quinto da disponibilidade mundial de água doce; - Quatro décimos da América do Sul;

- Três quintos do Brasil;

- Um terço das reservas mundiais latifoliadax; - Dois e meio milésimos da população mundial.

Este retrato mostra com chocante clareza a essência do desafio histórico – a dimensão colossal da natureza e a pequenez do homem.

O notável historiador inglês Arnold Toynbee, autor do mais completo estudo das civilizações “Study of History”, baseou as suas apreciações sobre o processo civilizatório na observação da luta constante entre o Homem e o Meio Físico. Criou a teoria do Desafio e da Resposta, que assim sintetiza:

“A geografia condiciona, justifica, dificulta, sugere, inspira, estimula, enfim oferece o seu Desafio; caberá ao Homem responder a esses desafios. Ou os responde e os supera ou não os responde e é derrotado”.

O nosso consagrado escritor Euclides da Cunha viveu na Amazônia na primeira década do século XX, e com a força de seu pensamento descreveu a desigualdade do desafio toynbeano – homem versus meio fisico – que ali se trava. Demos a palavra a Euclides da Cunha:

“A inteligência humana não suportaria de improviso o peso daquela realidade portentosa . Terá que crescer com ela, adaptando-se-lhe para dominá-la.”

“A impressão dominante que tive, e talvez corresponda a uma realidade positiva, é esta : – o homem é ali, ainda, um intruso impertinente. Chegou sem ser esperado nem querido quando a natureza ainda estava arrumando o seu vasto e luxuoso salão. Encontrou uma opulenta desordem”.

Hoje, o desafio amazônico continua, mas neste quase um século que se passaram entre a impressionante visão de Euclides e os extraordinários progressos da ciência e da tecnologia, este homem pequeno ante a vastidão do cenário amazônico, encontra-se dotado de melhor instrumental para lutar contra a passividade paralisante e a hostilidade dessa natureza pujante.

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Em 1866 foi fundada em Belém por iniciativa do naturalista Domingos Soares Ferreira a Associação Philomática, com o objetivo de pesquisar e documentar a natureza amazônica. Com a vinda do naturalista suíço Emilio Goeldi (1894) a instituição começou a se estruturar nos moldes dos melhores centros de pesquisa e documentação da Europa. Hoje, o Instituto Emilio Goeldi representa, talvez, o mais importante centro de pesquisa e de documentação sobre a natureza tropical . Possui o mais precioso inventário de plantas, animais, insetos, observações meteorológicas e hidrográficas, costumes e artesanato indígenas da Hiléia.

É ponto obrigatório de informação e intercâmbio científico entre as organizações múltiplas, nacionais e internacionais, que estudam e pesquisam a natureza tropical. Entre os brasileiros cabe destacar o naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira que promoveu o levantamento científico verdadeiramente notável da região sul da Hiléia... Não podemos esquecer os grandes indigenistas, cartógrafos e geógrafos, os Generais Candido Rondon e Couto de Magalhães.

Entretanto, durante os tempos coloniais e nos primeiros 40 anos da república, não só de lendas viveu a Amazônia. Várias iniciativas de desenvolvimento econômico foram tentadas, trazendo cada uma a sua componente científica. Podemos enumerar as comissões de demarcação de fronteira, em função do tratado de Madri (1750) que levaram os capitães generais Mendonça Furtado e Lobo de Atinada a organizar expedições longínquas formadas por geógrafos, cartógrafos, e astrônomos, percorrendo os confins da linha lindeira Norte.

Em meados do século 18, sob a inspiração da política mercantilista do Marquês de Pombal, foi criada a Companhia de Comércio do Grão Pará e Maranhão (1755) que estimulou a navegação fluvial. A Cia. de Comércio estimulou o cultivo do arroz em Carolina, Vale do Tocantins; do café no Pará, do cacau no baixo Amazonas, de pesquisas no Solimões e em boa parte do vale do Rio Branco.

Por inspiração do Imperador Pedro II, o mais famoso empresário brasileiro da época, Irineu Evangelista de Sousa, Barão de Mauá, criou, em 1853 , a Companhia de Navegação e Comércio do Rio Amazonas, a primeira empresa brasileira de navegação fluvial a vapor. O primeiro

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navio a vapor a subir o Amazonas foi o Guapiassu, da Marinha Brasileira, em 1843, fazendo o percurso Belém - Manaus em 10 dias , levados 30 dias pelas embarcações a vela.

No período de 1840 a 1912, a Amazônia viveu o ciclo da borracha, goma de madeira, preciosa para a exportação, essencial ao desenvolvimento da indústria do século XIX. A produção de borracha chegou a representar 40% da exportação nacional e estimulou a criação dos grandes centros de comércio em Belém e Manaus.

Em consequência do Tratado de Petrópolis Brasil-Bolívia, (1903) foi construída a ferrovia Madeira-Mamoré, ladeando o trecho encachoeirado do rio Madeira , afim de dar saída pelo Atlântico da borracha boliviana. Esta construção em região inóspita e grassada de impaludismo atendida por recursos médicos insuficientes, causou milhares de mortes.

O ano de 1920 marca a criação da Fordlândia, no rio Tapajós, iniciativa da Fundação Ford, visando a desenvolver a plantação da borracha, iniciativa que fracassou dada a incapacidade técnica de se obter resultado compensador com a hévea plantada.

PRINCIPAIS PROJETOS POLÍTICOS E

ECONÔMICOS DE PÓS 2ª GUERRA MUNDIAL

Como dissemos, todo grande projeto político ou econômico traz no seu bojo importante componente técnica e científica.

Em plena 2ª Guerra, em 1942, o Brasil assinou com o governo norte americano os Acordos de Washington destinado a reativar a produção da borracha e outras matérias-primas necessários ao esforço de Guerra. Travou-se na Amazônia a Guerra da Borracha com dezenas de milhares de vítimas infectadas pelas febres tropicais.

No ano de 1946 o projeto do Deputado Leopoldo Perez, aplicando 3% no mínimo do orçamento da União na valorização da Amazônia. Em 1948 o projeto da UNESCO conhecido como da Hiléia provocou a rejeição do governo brasileiro por inserir a tese de internacionalização da área. Neste mesmo ano aparece o Projeto dos Lagos Amazônicos, iniciativa do Hudson Institute, também rejeitado. Em 1953 foi criada a Superintendência de

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Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA) Programa de Emergência que produziu um levantamento das riquezas da região tropical. Em 1960, com a transferência da capital para Brasília, vários projetos de transporte foram estimulados, entre os quais a construção das rodovias Belém-Brasília e Porto Velho-Manaus. Estas rodovias representaram o primeiro contato terrestre da Amazônia com o planalto central.

Em 1966 o Presidente Castelo Branco transforma a SPVEA em SUDAM e cria a Zona Livre de Manaus e a SUFRAMA para administrá-la . No ano de 1973, no governo do Presidente Médici, foi aprovado o Plano de Viação Nacional que deu grande prioridade aos transportes na Amazônia. Ainda no governo Médici, o PIN (Plano de Integração Nacional) tratou do povoamento da área, através da criação de agrovilas, agrópoles e rurópoles. O projeto RADAN (Radar Amazonas) de levantamento por sensores remotos das áreas geográficas da Amazônia foi completado pelos projetos LANDSAT e ERTZ de fotografias por satélites.

O INPA (Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas) insere-se como o Instituto Goeldi na rede de órgãos de pesquisa científica sobre a nossa Hiléia.

O Projeto Calha Norte oriundo do governo José Sarney, representa um planejamento abrangente de ação governamental conjunta, reunindo a ação de vários Ministérios e governos estaduais, visando o povoamento e o desenvolvimento social e econômico de toda a imensa área situada ao Norte das calhas dos rios Solimões e do Amazonas. Trata-se de uma área gigantesca de 1221000 Km2 , subpovoada , carente de recursos sociais

básicos, cobrindo 6771 Km de nossas fronteiras com a Guiana Francesa , o Surinane, a República da Guiana, a Venezuela, Colômbia e Peru. Este projeto desenvolve-se com lentidão por escassez de verbas e porque sendo um empreendimento integrado somente o Exército, a Marinha e a Aeronáutica vem fazendo a sua parte.

As preocupações mundiais com os problemas ecológicos e meio ambiente ganharam grande intensidade a partir dos anos 70. Foram objeto da Conferência Internacional ECO 92 realizada no Rio de Janeiro, com a presença de representantes de 168 países. O Brasil prescreve a sua política amazônica na lei que criou a Amazônia Legal, (1953), na Constituição Federal (1988) e no Programa Nossa Natureza do governo Sarney. Visa a

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chamada política de desenvolvimento auto-sustentado da Amazônia brasileira, preservando a ecologia e o meio ambiente e, ao mesmo tempo, assegurar o progresso econômico e social da população local.

Inúmeras instituições de antropólogos, indigenistas e naturalistas internacionais tem agitado o problema dos direitos do índio tribal amazônico. Contados com largueza não ultrapassam a 150.000, pertencentes a 120 etnias diferentes, enquanto a população amazonense alcança cerca de 20 milhões de habitantes.

Entre as mais recentes iniciativas do governo, em associação com a empresa privada, destacamos a construção da grande hidrelétrica de Tucuruí, o projeto Carajás, o projeto de Telecomunicações, o Projeto ICOMI e o Projeto JARI. O projeto SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia) em curso de implantação, assegurará a necessária vigilância e proteção, aérea e terrestre por satélites e radares, da região amazônica. Seu órgão de coordenação e integração de informação será o SIPAM; O Sistema SIVAM -SIPAM contará com o apoio de alta tecnologia de sensoriamento a partir de imagens fornecidas por satélites, dados de detecção de radares e um sistema integrado de comunicações.

Em 1998 o governo Fernando Henrique Cardoso lançou o Programa Avança Brasil por meio do qual se propõe a retomar a construção de algumas obras de transporte, de telecomunicações e de energia, constantes de projetos anteriores e que estavam paralizadas.

CONCLUSÃO

Nos dias de hoje, cada vez mais, nós brasileiros, precisamos nos conscientizar do valor da Mensagem-Missão deixada pelo General Rodrigo Octávio, quando Comandante Militar da Amazônia:

“ÁRDUA É A MISSÃO DE DESENVOLVER E DEFENDER A AMAZÔNIA. MUlTO MAIS DIFÍCIL PORÉM, FOI A DE NOSSOS ANTEPASSADOS, EM CONQUISTÁ-LA E MANTÊ-LA”

Do ponto de vista Geopolítico, a Amazônia, maior floresta tropical do mundo, maior bacia fluvial do planeta regando com sua calha fluvial os territórios de seis países sul americanos: Brasil, Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia e Equador, é bem uma dádiva da geografia física,

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destinada a vir a ser um grande elo de integração dos países atlânticos e andinos. O esforço que se espera dos países amazônicos é que se conjuguem num esforço vigoroso para desenvolverem política e socialmente suas áreas da grande bacia transformando este presente da natureza em um precioso bem social e econômico, em benefício de suas populações.

Temos todos os amazônicos de aceitar ali o desafio do historiador Toynbee revelado no curso de todo o processo civilizatório – homem versus natureza – e submeter a natureza, sem destruí-la, aos interesses políticos de nossas nações.

*General de Divisão Reformado e Conselheiro da ESG.

BIBLIOGRAFIA

Belluzzio, Luiz Gonzaga, Coletânea “A Guerra do Brasil”. Editora Texto Novo, S.Paulo, 2000.

Benchimol, Samuel - “Amazonas: Um Pouco Antes e Além Depois”, Editora Alberto Calderaro; Manaus, 1977.

Cardoso, Fernando Henrique — “Avança Brasil” , editora oficial, Brasília, 1998. Castro, Therezinha — “Rumo à Amazônia”, Editora Unigraf, Rio de Janeiro, 1998.

Ferreira Reis, Arthur Cezar — “A Amazônia e a Cobiça Internacional”, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1982.

Meira Mattos, Carlos — “Uma Geopolítica Pan-Amazônica”, 2ª edição, Editora José Olímpio, Rio de Janeiro, 1978.

Monteiro da Costa, José Marcelino, Coletânea — “O Amazonas -Desenvolvimento ou Retrocesso”, Edições Cejup, Rio de Janeiro. 1992

Tocantins, Leandro — “O Rio Comanda a Vida”, 9ª edição ,Manaus, 2001. “Euclides da Cunha e o Paraíso Perdido”, Gráfica Record, Rio de Janeiro, 1968.

Referências

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